O fruto, que já foi tema de nossa literatura, é considerado alimento funcional.
O cacau é fruto do cacaueiro, árvore original da América do Sul, conhecido principalmente por servir de base para a produção de chocolate, mas ele tem muitas outras funções e pode ser consumido de diferentes formas. Nesse domingo celebramos o dia do cacau.
Esse alimento é considerado funcional, ou seja, um produto que traz benefícios a saúde além do seu valor nutritivo básico. As sementes do cacau são ricas em compostos bioativos: 58% delas possuem procianidinas, 37% são compostas de catequinas enquanto 4% são feitas de antocianinas. Essa combinação faz do cacau um produto antioxidante.
O cacau ainda pode fazer bem para a saúde do sistema cardiovascular reduzindo o colesterol ruim (LDL) e aumentando o tipo bom (HDL), diminuindo a pressão sanguínea, combatendo a ação dos radicais livres e o envelhecimento precoce. Ele também dá a sensação de bem estar e diminui o estresse, atua como fotoprotetor e melhora a ação da insulina, hormônio que transporta glicose para as células.
Essa fruta raramente é usada na sua forma pura, porém, pode ser aproveitada na formas em pó ou nibs em frutas, iogurtes, vitaminas, shakes, mousses, recheios de bolos, tortas e muitas outras sobremesas. Em excesso pode ocasionar ganho de peso.
O cacau e outros alimentos que garantem a saúde do organismo são comercializados no Varejão da CEAGESP:
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.
quinta-feira, 30 de março de 2017
Conheça os benefícios do cacau
Marcadores:
#alimentação,
#benefícios,
#cacau,
#ceasacompras,
#dica,
#nutrição,
#RJ
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Conheça a terceira maior fonte de alimento do mundo
A batata é considerada a terceira maior fonte de alimento para a humanidade, apenas superada pelo arroz e pelo trigo. É originária da América do Sul, apesar de ser popularmente referida como batata inglesa. No Brasil, a região centro-sul responde por mais de 90% da produção anual. A espécie Solanum tuberosum a de maior interesse econômico. A parte utilizada são as raízes tuberosas. A parte aérea da planta atinge cerca de 50 a 60 cm de altura. As raízes são superficiais, longas e delicadas, concentrando-se entre a superfície do solo e a profundidade de 10 cm.
Como Comprar
Devem estar lisas, firmes, sem manchas esverdeadas e livres de brotos. As batatas esverdeadas e as que estão com brotos nunca devem ser consumidas, pois causam cólicas, gastrite e disenteria.
Como Conservar
Em local arejado e fresco, à temperatura ambiente, conserva-se por até 30 dias.Para períodos mais longos, é necessário dispor de ambientes com temperatura entre 6 e 10° C e elevada umidade relativa do ar (85 a 95%). Neste caso, pode ser armazenada por até oito meses.
Como Consumir
Sirva batatas assadas como alternativa para um jantar rápido. Ponha uma variedade de acompanhamentos como: queijo, molho pronto para salada, pimentão ou cebola picados, etc.
Dicas
Para conservar a brancura, cubra as batatas descascadas com água fria por um tempo antes de levá-las ao fogo.
Marcadores:
#alerta,
#alimentação,
#batata,
#ceasacompras,
#comocomprar,
#dica,
#nutrição,
#RJ
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
segunda-feira, 27 de março de 2017
China e Chile podem atirar pedras no Brasil?
Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)
China: que país é esse? Não, você não sabe. Nem eu imaginava. Os milhões de seres humanos que lá vivem, ou são exportados, são os atrativos principais dos mercados nacionais no mundo inteiro. Consumidores em potencial. Um país, que muitos pensam, para quem devemos nos curvar. Mas até que ponto? Os chineses, grandes compradores das carnes e outras commodities brasileiras, foram os primeiros a proibirem a "carne" infectada que nós produzimos. Isto com base em um relatório "Três Patetas" elaborado pela Polícia Federal, a respeito de frigoríficos que burlavam a vigilância sanitária (corrompendo, claro) afim de vender "carne podre" reciclada.
No final da semana, a China teria voltado atrás, em parte, a respeito da proibição à carne e ao frango brasileiros. O mesmo aconteceu com o Chile, que também proibiu com base nos relatórios vazados propositalmente pela polícia, que ainda provoca pânico, não só no mundo, mas nos brasileiros como um todo.
O Brasil lutou anos para ser líder em um mercado altamente competitivo que é o da carne e processados, sendo perseguido por ingleses, norteamericanos e argentinos. O agronegócio é o pilar da economia brasileira, o que gera milhões de empregos diretos e indiretos. Foi ele quem não deixou o país se transformar em uma Venezuela, com milhões de miseráveis. Aí vem um delegado aloprado e pimba! Trinca a base desse pilar.
Os blogs CeasaCompras (ceasacompras.blogspot.com.br) e Qsacada (qsacada.blogspot.com.br) resolveram fazer o que a grande imprensa deveria ter feito, mesmo provocando um estardalhaço danado sobre a "contaminação" da carne brasileira. Em uma série de reportagens, transcritas fielmente, estaremos mostrando muito bem o lixo que consumimos da China e do Chile. Em certos casos, a falcatrua chega a R$ 50 bilhões/ano.
Na China, o caso mais dramático atinge o alho que é importado contendo venenos de todos os tipos ( agora estamos também comendo "bacalhau" e inhame chineses); e quanto ao Chile, que tal salmão que não é salmão; "salmão" turbinado? Intens de nossa alimentação que estão acabando com nossa saúde. Já prestaram atenção no aumento dos casos de câncer em nosso país? Você vai culpar a poluição? Ledo engano: você está se matando pela boca.
Leia com atenção o que estamos publicando em caráter especial, tanto no blog CeasaCompras como no blog Qsacada. Não são FakeNews, são a realidade sobre crimes ao consumidor que o país vem abrandando. No caso do alho chinês, quase que a produção brasileira foi exterminada por conta da "máfia" que trabalha com as centrais de abastecimento, há mais de duas décadas.
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
FALSIFICAÇÃO EM ALIMENTOS: Mercado rende US$ 50 bilhões ao ano
Robalo é um dos peixes mais falsificados no mercado, segundo apontam especialistas que pedem para você ter mais atenção no que está comprando. Principalmente quando está mais barato.
Um estudo divulgado recentemente pela associação de defesa do consumidor Proteste revelou que muitas vezes o azeite extravirgem que você leva à mesa não é exatamente aquilo que está no rótulo. Segundo análise feita pela associação, das vinte marcas avaliadas, quatro tinham outros óleos vegetais (o que é proibido por lei) e sete não eram extravirgem. Essa, porém, é só a ponta do iceberg. Outro levantamento, este realizado pelo departamento Food Fraud Initiative (foodfraud.msu.edu), da Universidade Estadual de Michigan (EUA), aponta que a venda de alimentos falsificados chega a US$ 50 bilhões por ano. Além do azeite, entre os produtos que parecem ser mas não são estão o mel (adulterado com xarope de milho), misturas de temperos secos que podem levar grama seca cortada, bacalhau, trufas, vinhos, etc.
E o problema está longe de acabar, já que identificar um produto falso é muito difícil, até mesmo para especialistas. “O consumidor não consegue detectar (a fraude) a olho nu. Por isso que fazemos esses testes, para evitar que a indústria use dessas facilidades”, explica Pryscilla Casagrande, engenheira de alimentos que coordena o Centro de Competência de Alimentação e Saúde da Proteste. A instituição se vale de análises sensoriais, testes para determinar a composição química de um alimento e até de testes de DNA para determinar a autenticidade de um produto, conta Pryscilla.
Lalo Zanini, proprietário da Tartuferia San Paolo, na capital paulista, concorda que há muita gente que explora a ingenuidade dos clientes. “Existe bastante falta de conhecimento, não é todo mundo que entende de gastronomia. É uma questão de treino, como tudo na vida”, diz. Zanini conhece bem o problema: seu restaurante é especializado na venda de produtos com trufas – os raros e saborosos cogumelos que podem custar milhares de dólares. Antes de abrir a Tartuferia, ele conta que fez uma avaliação de diferentes produtos com trufa para decidir quais venderia. “Comprei quase 80 vidros de azeite com trufas diferentes e provei. Tinha azeite que queimava a garganta, outros que não tinham gosto de trufa e até alguns com gosto de remédio”, lembra ele, que trabalha com produtos vindos principalmente da Itália.
Outro ingrediente em que as fraudes são comuns é o peixe. A Oceana, instituição que investiga o mercado de peixes e frutos do mar, avaliou a qualidade de 25 mil amostras de pescados. Vinte porcento dos produtos estavam fraudados – o rótulo dizia que era um peixe, mas na prática era outro. “O problema atinge 55 países e acontece em todos os continentes, com exceção da Antártica”, afirma o relatório divulgado pela Oceana em setembro passado. De acordo com o auditor fiscal agropecuário Rodrigo Mabília, as maiores fraudes acontecem com peixes considerados mais nobres, “como o linguado, o bacalhau e a merluza, que são substituídos por produtos nacionais como a abrótea, a tira-vira e a cabrinha, e até mesmo por importadas como o panga, a polaca do Alasca e o alabote”.
Quem gosta de vinhos e destilados também deve ficar atento com falsificações. O caso mais recente e emblemático é do indonésio Rudy Kurniawan, condenado a dez anos de prisão por vender cerca de US$ 20 milhões em tintos e brancos falsos. Uma das práticas de Kurniawan era de colocar vinhos bons, mas não tão caros, em garrafas com rótulos raros e famosos, como os produzidos na Domaine de la Romanée-Conti. Ele só foi descoberto pois vendeu bebidas de safras que não existiam – no caso, garrafas de Clos Saint Denis, da Domaine Ponsot, com datas entre 1945 e 1971, quando esses vinhos ainda nem eram produzidos.
Embora seja complicado identificar se um produto é aquilo que ele diz ser no rótulo, há algumas regras que podem ajudar você a não cair em um golpe. O primeiro, é sempre desconfiar de um preço muito baixo. “Ou a pessoa não está pagando imposto ou está adulterando, mas alguma coisa está errada”, diz Lalo Zanini. No caso de peixes e carnes, vale comprar os produtos inteiros ou em peças. “As fraudes são mais fáceis em filés, já que o consumidor não vê o alimento inteiro”, afirma o auditor fiscal federal agropecuário Daniel Teixeira. E também é muito importante ler o rótulo, buscar informações e ver a lista de ingredientes. “Essas informações têm que estar sempre claras e, se não estiverem, pode ser o caso de entrar em contato com os órgãos de defesa de consumidor ou com as empresas”, acrescenta Pryscilla Casagrande, da Proteste. Confira ao lado algumas dicas para não cair no conto do vigário.
* Se um produto está com o preço muito abaixo do normal, preste atenção. Pode ser que ele tenha sido adulterado, seja contrabandeado ou esteja fora da data de validade.
* No caso de carnes e peixes, tente sempre comprar os produtos frescos, em peça ou inteiros, respectivamente. “Para dificultar a identificação do produto, tem empresa retirando toda a pele do peixe”, destaca o auditor fiscal federal agropecuário Daniel Teixeira.
* Peixes congelados também podem ser um problema e terem muita água. “A legislação permite até 20% de adição de água, por meio do glaceamento, que é a película de água que impermeabiliza o peixe. Mas há empresas que adicionam até 30% de água. Defendemos que a legislação seja alterada para reduzir esse limite para 10%, que é um pouco mais acessível para o consumidor”, afirma Pryscilla Casagrande, da Proteste.
* Procure conhecer a procedência do vendedor ou da empresa. Bons chefs e empresas não vão querer manchar sua reputação com produtos de qualidade duvidosa.
* Treine o paladar: se você conhece o gosto de um bom queijo, trufa ou qualquer outro produto, vai saber quando alguém tentar servir um prato ou bebida que não corresponda às suas expectativas.
Fonte Istoé
Marcadores:
#alerta,
#alimentação,
#alimentos,
#ceasacompras,
#dica,
#falsificação,
#Peixes,
#RJ
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
ESPECIAL CHINA : O que nos estão dando para comer?
Alho importado da China está cheio de metais pesados e substâncias tóxicas
O alho é maravilhoso. Ele é comprovadamente um potente antibiótico natural.
São vários os seus benefícios: combate vírus e bactérias, fortalece a imunidade, limpa as artérias, ajuda a controlar o colesterol e a pressão arterial, elimina gripe e diversas viroses...
Mas infelizmente hoje em dia é preciso saber a procedência do alho que você compra. Procure saber a origem do alho que você está comprando.
Se for alho chinês, cuidado! Saiba como identificá-lo
Na China, o controle de qualidade é um enorme problema.
Muitos agricultores chineses estão usando pesticidas ilegais e prejudiciais para acelerar a colheita do alho e aumentar a produção.
Muitos agricultores utilizam forato e parathion, dois pesticidas proibidos pelo governo, para irrigar as culturas e economizar tempo e esforço.
Outro fator importante para a qualidade do alho na China é que o solo, em si, é tóxico e é também uma grande preocupação para a saúde.
Um relatório oficial do governo em 2014 mostrou que quase um quinto do solo da China está contaminado por metais pesados como cádmio e arsênico, bem como quantidades excessivas de pesticidas e fertilizantes.
Isso é fácil de explicar.
A poluição na China atingiu níveis altíssimos.
Isso tem contaminado todos os principais rios da China com grandes quantidades de produtos químicos industriais e resíduos domésticos.
Infelizmente o Brasil importa bastante alho da China.
O que fazer?
Procure comprar alho não produzido nesse país asiático.
De preferência, compre alho orgânico.
Se possível, plante o seu próprio alho, usando como semente um alho de boa qualidade não produzido na China.
Essa informação é muito importante.
O alho é um maravilhoso produto, riquíssimo em benefícios.
Mas todo o seu potencial terapêutico desaparece quando se trata de um alho como o produzido na China, chei de agrotóxicos e metais pesados.
Portanto, fique atento em relação à procedência do alho que você compra.
O ideal é que nossos comerciantes tivessem consciência disso e evitassem a importação desse contaminado alho.
ALGUMAS PISTAS QUE INDICAM QUE O ALHO É CHINÊS
- Ele é bonito, normalmente é grande e branco, mas é pobre em sabor e praticamente não tem ardência
- É mais leve e tem menos bulbo que o alho produzido no Brasil (especialmente o orgânico)
Fonte Blog Cura pela Natureza
Marcadores:
#alerta,
#alimentação,
#ceasacompras,
#china,
#dica,
#RJ,
#saúde
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
ESPECIAL CHINA: O que nos estão dando para comer?
Fraude no alho importado chinês
A produção de alho no Brasil rivaliza com a entrada de produtos importados. Com o custo de produção muito menor, os chineses são os principais fornecedores do tempero no país. Atualmente, apenas 35,96% do total consumido é originário de plantações nacionais. O restante é importado. Além da China, a Argentina é outro importante vendedor para o mercado brasileiro. A Espanha surge como outro potencial fornecedor, mas produtores suspeitam que o crescimento pode estar relacionado à triangulação de produtos chineses.
No Brasil, os principais estados produtores são Minas Gerais (29,1%), Santa Catarina (27,7%) e Rio Grande do Sul (20,4%), que, juntos, somam 77,2% do total produzido no país. A produção nacional rivaliza com os produtos importados da China. O gigante asiático é responsável por mais de 60% do alho importado para o Brasil. No ano passado, 103 mil toneladas foram adquiridas para suprir o consumo brasileiro. O volume é superior ao total produzido no país no período (93,9 mil toneladas). A explicação: os chineses produzem a valor muito inferior ao de outros países.
Segundo o pesquisador da Embrapa Hortaliças Francisco Vilela Resende, o custo de produção no Brasil é de R$ 50 mil a R$ 60 mil por hectare, no caso de grandes produtores. Enquanto isso, os chineses cultivam a mesma área pela metade do custo. A saída adotada pelo governo brasileiro para equilibrar as contas é a adoção de tarifas antidumping. Cada caixa de 10 quilos de alho chinês paga US$ 7,80 para entrar no país. A Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa), no entanto, denunciou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e à Receita Federal possíveis fraudes nos postos de desembaraço.
O peso das fraudes
O vice-presidente da entidade, Rafael Jorge Corsino, afirma que duas situações têm sido registradas: subfaturamento e fuga do antidumping. A associação diz ter apresentado a representantes do Mapa o nome de importadores responsáveis pela fraude. Em um caso, a empresa estaria comercializando alho in natura como se o produto estivesse em pó para fugir das tarifas. E acrescenta: com o crescimento acelerado da importação de alho da Espanha no ano passado, a suspeita é que importadores tenham feito triangulação de produtos chineses para escapar da tarifação.
- A Espanha produz alho, mas duvido que teve esse crescimento todo. A Europa tem custo três vezes maior que o nosso – afirma Corsino.
O representante da associação afirma que esteve na China para conhecer as condições de cultivo. Segundo ele, a mão de obra é contratada por valores muito baixos e até crianças ele viu atuando nas fazendas, além da maior facilidade para conseguir liberações de questões ambientais. Todos os fatores seriam complicadores para a competição com os produtores nacionais.
- Os importadores conseguem regular o preço do mercado com essa vantagem – afirma.
Ele diz ser necessário aumento da fiscalização em pontos de entrada das mercadorias. O porto do Rio de Janeiro, segundo ele, seria o foco das fraudes.
- O problema é o governo brasileiro saber que isso ocorre e não fazer nada – crítica.
Preferência pelo branco
Dois tipos de alho são cultivados no Brasil: branco “nobre” e tropical. Segundo a Embrapa Hortaliças, o primeiro é o mesmo produzido na Argentina e na China, enquanto o outro, mais resistente, é plantado na Região Sudeste há mais tempo. As duas variedades são colhidas em Minas Gerais, com prevalência da espécie originária de locais mais frios e com altitudes mais elevadas. A produção está concentrada principalmente no Alto Paranaíba.
O município de Rio Paranaíba é disparado o primeiro colocado no ranking de produção, com mais da metade do volume total do estado. Apesar de se tratar de uma região com clima mais quente, típico do cerrado, os produtores têm que adotar o processo de vernalização (as plantas são induzidas a florescer por meio da exposição a temperaturas baixas). Isso permitiu que o alho antes plantado na Argentina e em estados do Sul do Brasil fosse adaptado para regiões mais quentes, como o Alto Paranaíba, em Minas Gerais, Goiás e a Chapada Diamantina, na Bahia.
Outra diferença está no período de cultivo e de safra, segundo o pesquisador da Embrapa Hortaliças Francisco Vilela Resende. Em regiões mais quentes, a safra se estende de abril a junho, enquanto nos estados sulinos vai de junho a dezembro. – O plantio, obrigatoriamente, tem que ser feito na época mais fria. Caso contrário, o alho não brota – afirma.
O alho branco “nobre” é o mais consumido no país. Em termos de aparência, é tido como mais vistoso, o que facilita o comércio em supermercados e sacolões. Não à toa, o chinês é classificado como o de melhor aspecto. Isso não quer dizer que tenha o melhor sabor e aroma. Nesse caso, o escolhido é o tropical.
Fonte: Estado de Minas
Marcadores:
#alerta,
#alimentação,
#ceasacompras,
#china,
#dica,
#RJ,
#saúde
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
ESPECIAL CHINA - O que nos estão dando para comer?
Bacalhau chinês e a contaminação
Veja os dez alimentos feitos na China que estão repletos de plástico, pesticidas e produtos químicos que causam câncer. E já que estamos próximos da Semana Santa: cuidado com o bacalhau que você compra. Ele pode ser chinês e está contaminado. Leia esta matéria que estamos reproduzindo.
Recentemente estava a ler um artigo no site AltHealthWorks.com sobre um arroz falso produzido na China. O arroz está sendo feito de plástico, acredite ou não, e ninguém está fazendo nada sobre isso. Logicamente, como defensor da saúde e pesquisador de alimentos, considerei que isto vai longe demais.
Arroz de plástico? A ingestão de pequenas quantidades de plástico é horrível para o sistema digestivo e hormônios. Ingerir arroz de plástico é pedir, basicamente, para morrer jovem de câncer de mama.
De vez em quando eu ouvia algo irracional vindo da China, por isso, sempre fui muito cuidadoso com a alimentação importada desse país. Você tem que pensar, não é apenas a comida que está sendo enviado a partir do outro lado do mundo. A China está usando seus métodos inovadores para produzir equipamentos tecnológicos, brinquedos, entre outros, mas fazer isto com a alimentação é perigoso.
Alimentos importados a evitar
1. Peixes tilapia
A tilapia é um peixe de viveiro muito comum na China. Mas estes peixes são altamente tóxicos para nossa saúde, porque são criados em cativeiro, numa piscina cheia de pesticidas. É um dos piores peixes que pode comprar, mas a verdade é que 80% da tilapia existente na América do Sul vem da China.
2. Bacalhau
Na China, o bacalhau é criado em viveiro. Este peixe não é saudável e vive nos seus próprios resíduos. Atualmente, 50% do bacalhau vendido na América vem da China.
3. Suco de maçã
Acredite ou não, aproximadamente, 50% do suco de maçã vendido nos Estados Unidos vem da China. A China é o maior país de pesticidas do mundo e estas estão presentes nos alimentos. Evite completamente o suco de maçã, para si e para seus filhos.
4. Cogumelos transformados
Inspetores americanos descobriram cogumelos contaminados da China. Alguns fabricantes na China rotulam estes alimentos como sendo orgânicos para aumentarem os lucros. Se fizer uma pesquisa no Google você vai descobrir que existem muitos “cogumelos mistério” na China, completamente falso. 34% dos cogumelos processados são provenientes da China.
5. Alho chinês
Inspetores também encontraram alho contaminado da China. O alho na China é pulverizado com produtos químicos em abundância. 31% do alho vendidos nos EUA é proveniente da China.
6. Frango
Em 2013, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos aprovou a venda de carne de frango chinês na América. Muitos especialistas em segurança alimentar estão preocupados com a qualidade deste frango, porque a China é um país onde a gripe aviária e doenças de origem alimentar são comuns. Além disso, a China produz mais pesticidas do que qualquer outro país no mundo.
7. Arroz de plástico
Como mencionei anteriormente neste artigo, o arroz artificial de plástico está sendo produzido. Acredita-se que ele é, na verdade, feito a partir de batatas e uma resina sintética falsa. Quando cozido, o arroz fica duro e não cozinha como o arroz regular. Acredita-se que os efeitos a longo prazo deste alimento podem ser cancerígenos.
8. Lama (vendido como pimenta preta)
Um vendedor na China recolhida lama e vendeu-a como pimenta preta, e também arranjou farinha e vendeu-o como pimenta branca. Os chineses não têm um sistema de regulação de alimentos seguro, como acontece com outros países.
9. Sal industrial
Sal industrial é impróprio para consumo humano, mas este produto é vendido como sal de mesa há 13 anos!
10. Ervilhas
Em 2005, foram encontradas ervilhas falsas na China. Essas ervilhas falsas foram criadas com ervilhas, grãos de soja, juntamente com corante verde e metabissulfito de sódio (um produto químico que é usado como desinfetante e como conservante). Este corante é proibido para uso em produção, pois pode causar câncer, bem como inibir a capacidade natural do corpo de absorver cálcio.
Na minha opinião, alimentos vindos da China é a pior coisa que você pode comprar. Como já mencionado, a China produz mais pesticidas do que qualquer outro país do mundo, o que significa que a sua comida contém imensos químicos. É uma das regiões mais poluídas do mundo inteiro. 70% dos rios estão poluídos, o ar é tóxico e circular na cidade de Pequim (capital da China) é o mesmo que fumar 40 cigarros diariamente.
Fonte Dicas online Tv
Marcadores:
#alerta,
#alimentação,
#ceasacompras,
#china,
#dica,
#RJ,
#saúde
Local:
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)