quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Não tome soníferos, coma mais alface


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A alface lisa é rica em cálcio e potássio. A americana é rica em fibras e vitamina C e a romana também tem bastante vitamina C. Já a alface roxa possui antocionina, antioxidante que combate os radicais livres. Mas, qual a relação da verdura com o sono pleno? Aproveite que a alface está na época e bem barata nas Ceasas brasileiras.

A verdura mais popular do Brasil tem uma lista de benefícios que você provavelmente não conhece. A nutricionista Lara Natacci conta que alface, água e ar não são a mesma coisa. Aliás, alface pode ficar uma delícia se você usar o tempero na medida, sem exagero. E será que a alface dá sono mesmo? Mito ou verdade? Agrônomo e pesquisador da Embrapa, Fábio Suinaga, especialista em hortaliças, fala sobre a melhor forma de escolher e conservar as verduras.

Alface tem poucas calorias e é rica em fibras

As alfaces mais consumidas no Brasil são a crespa e a americana. Alface não gosta de calor, nem de água dentro do maço. A umidade da geladeira também prejudica as folhas.

Alface dá sono? Sim. A alface tem lactucina, uma substância presente no talo, que tem efeito calmante. Alface engorda? Cada 100 gramas de alface têm 16 calorias. Segundo Lara Natacci, a alface não engorda, o problema são os molhos usados para dar sabor, que costumam ser bem calóricos.

Talo da alface tem substância calmante e indutora do sono

Propriedades nutricionais: a alface lisa é rica em cálcio e potássio. A alface americana é rica em fibra e vitamina C e a romana também tem bastante vitamina C. A alface roxa possui antocionina, antioxidante que combate os radicais livres.

Quando preparada na pressão ou imersa em água, as verduras perdem muito ferro e potássio. Se a pessoa tem carência de ferro, melhor consumir a verdura crua. Se a pessoa tem insuficiência renal, melhor consumir a verdura cozida porque dessa forma ela tem menos potássio, prejudicial para estes doentes, que têm dificuldade de eliminar o mineral.

Como conservar a alface? Lave as folhas e enxugue-as bem, com uma centrífuga, papel toalha ou pano de prato limpo. Guarde num recipiente plástico e forre com papel toalha no topo, o que vai amenizar a umidade da geladeira.

E saiba: verduras cruas preservam mais os nutrientes.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Abrótea, esse nosso "bacalhau"


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Já conferiu a lista de pescado sazonais de fevereiro? Os pescados desse mês vão enriquecer seu prato: a Organização Mundial da Saúde recomendam o consumo de peixes pelo menos duas vezes por semana. Entre tanta variedade, a CEAGESP destaca mais informações do tipo abrótea para você conhecer.

O peixe de destaque de fevereiro também é popularmente conhecido como broto. De água salgada, os maiores abróteas encontrados pesam 3 quilos e medem 80 centímetros.

A carne dessa espécie tem sabor parecido com a do bacalhau, porém cada um é de uma família diferente. O abrótea pertence à família Phycidae e o bacalhau é família Gadidae. Esse peixe geralmente é consumido fresco de diversas formas, cozido, frito, assado, ensopado, etc.

Abrotea é um peixe típico na costa Sul e Sudeste do Brasil, entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, porém também pode ser encontrado no Mar Mediterrâneo e no Sul do Oceano Pacífico.

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Como fazer um "bacalhau"

Se você comprar a abrótea peça que filetem o peixe. Em casa, prepare um recipiente vazado por baixo, e vá acomodando os filés junto com uma espécie de "cama" de sal marinho. Coloque-os uns sobre os outros, sempre entremeados com o sal grosso.  Faça essa operação por cinco dias pelo menos. Lembrando que você deve trocar o sal grosso todos os dias, repetindo a mesma operação anterior. 

No último dia você pode fazer uma bela receita com o nosso "bacalhau", com a certeza de estar comendo um peixe de qualidade. As receitas são das mais variadas. Saboreie.

Saiba quais são as flores sazonais de fevereiro

Em fevereiro o Carnaval é a festa de alegria e comemoração das pessoas, e essa sentimento não pode estar fora de nossos lares. E se você vai preparar sua festa de noivado, casamento, essa também é uma boa oportunidade para economizar nos arranjos florais.

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Por isso a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) lista as flores sazonais do segundo mês do ano para você decorar o seu ambiente familiar:

- Angélica: é uma de flores brancas e perfumadas que simboliza a pureza. Suas folhas são longas, estreitas e de cor verde, formando moitas semelhantes a capim.

- Gérbera: é uma excelente flor de grande duração. Suas flores têm pétalas com cores vivas e o centro também pode ter cores diferentes, sendo muito utilizada em arranjos.

- Impatiens: é uma flor de folhas macias, caule suculento e verde com floração abundante o ano todo, possui cinco pétalas cada e se exibem em cores sólidas.

 Saiba como cultivar angélica, a flor símbolo de pureza

A flor angélica é um símbolo de pureza. Delicada, perfumada e famosa no mundo todo, a planta ornamental surgiu no México e floresce entre o verão e o outono. As pétalas podem surgir nas cores branca, levemente rosadas e até vermelhas no Brasil.

A espécie é bulbosa – sua raiz tem formato de lâmpada – e de simples cultivo, porém, o plantio da angélica requer manutenção constante. Os bulbos devem ser plantados em solo drenado e que receba bastante luz solar. As regas devem ser frequentes, mas a terra não pode ficar encharcada, o excesso de água pode causar o aparecimento de doenças e lesmas nas mudas.

A angélica é tolerante aos climas tropical, oceânico, equatorial, continental e temperado. No México e na Índia a flor é muito utilizada na decoração de casamentos e em buquês de noivas e em rituais religiosos pelos indianos. No Havaí, além de decorar as festas e cerimônias matrimoniais, as flores são usadas na confecção dos famosos colares havaianos para os noivos.

Essa bela flor pode ser encontrada na Feira de Flores da CEAGESP. Aproveite para conhecer outras espécies de plantas na maior feira atacadista de São Paulo.

3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7

2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata – Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)

Localização: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946, Vila Leopoldina.

Fevereiro tem uma boa cesta de alimentos

Veja detalhes encontrados nos legumes, verduras e pescados que estão na época, e garanta mais saúde e economia. 

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LEGUMES

Abóbora d’água e Abóbora seca: são ricas em betacaroteno e vitamina A, que beneficiam a pele e a visão. O betacaroteno ainda ajuda a prevenir o câncer. Abóboras são fontes de fibras, auxiliam na digestão e possuem baixas calorias, portanto ainda beneficia quem deseja perder peso.

Abobrinha brasileira: esse alimento é fonte dos minerais fósforo, cálcio, ferro, das vitaminas A e do complexo B e ainda possui fibras. Todos os minerais mencionados são importantes para as funções do organismo e as fibras facilitam o trânsito intestinal.

Berinjela japonesa:  capaz de proteger contra o envelhecimento precoce, é rica em vitaminas B6 e K, magnésio e fibras, possui baixas calorias e colabora para eliminar a gordura do organismo.

Beterraba: um verdadeiro complexo vitamínico que contém as vitaminas A, B6, os minerais magnésio, cálcio, ferro, zinco, potássio, proteína, fibra solúvel e ácido fólico sendo muito indicado para o tratamento de anemia.

Pimenta Cambuci: também é conhecida como chapéu de bispo ou frade, combina em seu aroma o ardido das pimentas e a doçura do pimentão e seu formato permite prepara-la recheada.

Pimenta vermelha: tem efeito termogênico e digestivo, é rica em carboidratos, fibras e proteínas.

Quiabo: fornece 30 calorias por 100 gramas do produto sendo um alimento indicado para quem quer perder peso, é fonte de fibras, dos minerais cálcio, ferro, zinco, magnésio, das vitaminas A, B, C, E e K e de potássio, um verdadeiro composto para o bom desenvolvimento das células e dos tecidos.

Tomate: o segundo produto mais vendido da CEAGESP é um dos alimentos mais consumidos no mundo. De alto valor nutritivo, o tomate é rico nos antioxidantes betacaroteno, luteína, licopeno e alfacaroteno que ajudam a combater doenças crônicas e degenerativas.

VERDURAS

Alface: fonte de vitaminas e minerais, essa verdura auxilia na perda de peso, contém fibras que ajudam na digestão e proporciona sensação de saciedade já que é composta principalmente por água.

Gengibre com folhas: esse alimento é considerado um poderoso anti-inflamatório e também é muito usado por quem quer perder peso, pois ajuda na aceleração do metabolismo. 

Chicória: possui inulina, que serve de alimento para as bactérias do intestino e atua como laxante natural, além de vitamina A, do complexo B, C, D e minerais, entre eles cálcio e ferro.

PESCADOS

Abrotea: costuma a ser encontrado no Atlântico Ocidental e também no Mediterrâneo, sendo rico em proteínas e com um gosto similar ao bacalhau.

Cambeva: essa espécie está ameaçada de extinção e era encontrada apenas no Rio Juquiá, no Vale do Ribeira, mas apareceu também no litoral sul de São Paulo.

Carapau: esse peixe pode ser encontrado no Atlântico Nordeste, Arquipélago da Madeira e Mar Mediterrâneo.

Espada: esse pescado pode ser encontrado nas regiões tropicais e temperadas do oceano, ele pertence ao grupo dos peixes que possuem uma quantidade maior de gordura ômega-3, parecida com a gordura vegetal e que é muito saudável.

Manjuba: espécie predatória ameaçada, esse peixe é menor do que a sardinha e costuma ser encontrado em água salgada, mas é comum da Bahia ao Rio Grande do Sul.

Olho de Boi: um peixe de escamas e de corpo alongado, encontrado nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do país.

Oveva: é uma espécie de peixe que se e encontra em Santa Catarina, e possui um comprimento que é sua marca característica de pesca, por ser um peixe que não passa de 30cm.

Pintado: sua maior característica é o conjunto de manchas pretas e redondas ao longo do corpo e o peixe pode atingir até 70 quilos.

Pitangola: peixe de escamas prateada e de corpo alongado, possuindo uma faixa escura do olho até sua nadadeira dorsal, em fase adulta pode chegar até o peso de 20 quilos.

Robalo: um dos peixes mais encontrados na região do litoral brasileiro. Este peixe chega a medir cerca de 1,2m e seu peso 25 quilos, e encontrasse na região Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do país.

Siri: um crustáceo que possui uma característica diferente dos demais de sua espécie, seu último par de pernas se assemelha um remo, podendo ser encontrado em todas os países do mundo em áreas de transição entre mares e rios.

Truta: pode ter até cerca de 60 cm de comprimento total e pesar até 2 kg. O dorso tem cor que varia do esverdeado ao castanho, sendo as laterais acinzentadas e a parte inferior esbranquiçada. Tem pintas escuras nas nadadeiras e no corpo.

Xareu: é uma espécie de peixe bastante comum na região Nordeste do Brasil. Tais peixes medem cerca de 1 m de comprimento, possuindo uma coloração que vai de marrom-escura a negra.

Fonte Ceagesp

Mamão papaia e pimentão verde estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, mamão formosa, melão amarelo, mamão papaia, batata doce rosada, abóbora paulista, pepino comum, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, rúcula, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, banana nanica, abacate, maracujá azedo, pinha, ameixa nacional, uva rosada, carambola, goiaba branca, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, abobrinha brasileira, pepino caipira, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, acelga, cenoura com folha, batata escovada e ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Manga tommy, lichia, morango, melancia, lima da pérsia, uva thompson, laranja lima, maçã nacional, maçã importada, pera importada, laranja pera, coco verde, abobrinha italiana, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolis, brócolis ninja, alfaces, chicória, espinafre, rúcula, coentro, couve manteiga e couve flor.

Índice CEAGESP recua 4,57% em janeiro

De acordo com estudo econômico realizado pela central de abastecimento paulistana, a maior da América Latina, as maiores quedas de preços aconteceram com as frutas.

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Em janeiro, o setor de frutas registrou queda de 8,15%. O recuo é normal em janeiro, pois, em dezembro o setor registra preços mais elevados em razão da maior procura pelas festas de final de ano. A surpresa, no entanto, foi a queda acentuada e com início já durante o mês de dezembro. As Principais quedas foram do limão taiti (-57,1%), abacate (-50,2%), carambola (-36,8%), mamão formosa (-33,7%) e uva niagara (-26,8%). As principais altas foram do coco verde (47,3%), abacaxi pérola (17,6%) e maracujá azedo (13,6%).

O setor de legumes registrou queda de 4,43%. As principais baixas foram do pimentão amarelo (-46%), pimentão vermelho (-38,7%), mandioquinha (-27,4%), tomate (-21,2%) e batata doce rosada (-15,8%). As principais altas foram do chuchu (60,3%), berinjela (38,8%), pepino comum (31,1%), abobrinha brasileira (22,2%) e abobrinha italiana (16,5%).

O setor de verduras subiu 10,08%. As principais elevações foram do coentro (98,2%), alface lisa (33%), almeirão (31%), brócolos (27,4%) e espinafre (24,4%). As principais quedas foram da couve-flor (-12%) e salsa (-11,4%).

O setor de diversos caiu 6,83%. Os principais recuos foram da batata lisa (-19,7%), batata comum (-18,6%), cebola nacional (-11,6%), ovos (-7,9%), milho pipoca (-6,85) e coco seco (-6,3%). Não houve altas significativas no setor.

O setor de pescados subiu 6,77%. As principais elevações foram da corvina (38,4%), cascote (32,9%), namorado (31,2%), pintado (16,7%) e anchovas (15,8%). As principais quedas foram do atum (-13,8%) e pescada (-2,8%).

- Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP iniciou o ano com forte queda. Recuou 4,57%, impulsionado principalmente pela queda dos preços de frutas e legumes. Vários produtos como tomate, batata, folhosas, entre outros, obtiveram, durante o início do mês de janeiro, preços inferiores ao custo de produção. Assim, houve descarte na lavoura e baixa remuneração ao produtor rural.

No final no mês de janeiro, no entanto, as chuvas prejudicaram acentuadamente a produção de verduras e legumes mais sensíveis, fato que deverá implicar majorações nos preços de legumes e verduras durante todo o mês de fevereiro. Porém, de acordo com Flávio Godas, economista da CEAGESP, “a elevação prevista é uma situação absolutamente normal para o período de verão, que se caracteriza pelo excesso de chuvas e altas temperaturas, conjunto extremamente prejudicial para a produção de hortaliças”. Godas acrescenta ainda “que a busca por alimentos mais leves e saudáveis se intensificam no verão”.

Ao contrário do ano passado, 2017 começou registrando aumento do volume em toneladas. O volume comercializado no entreposto de São Paulo registrou elevação de 5,67% em janeiro de 2017 ante o mesmo mês de 2016. O aumento em volume físico foi de 14.601 toneladas. Como houve recuperação no último bimestre do ano passado, a expectativa é de um cenário bem mais otimista para 2017, mesmo com os problemas climáticos, que se diga, estão dentro da mais absoluta normalidade para o período.

Janeiro - 2017
Categoria Índice %
Geral -   4,57%
Frutas -    8,15%
Legumes -    4,43%
Verduras 10,08%
Diversos* -     6,83%
Pescados 6,77%

Preço médio de hortigranjeiros tem queda de 1,6%

Quiabo, milho verde, abóbora e pimentão apresentaram grandes quedas, segundo estudo econômico divulgado pela CeasaMinas. Nas frutas, os destaques foram o abacate e o limão tahiti.

                
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Os hortigranjeiros ficaram 1,6% mais baratos em janeiro em relação a dezembro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O volume ofertado de mercadorias, que foi 1,7% menor. não foi suficiente para pressionar por uma alta de preços, em parte pelo fato de janeiro ser marcado pela retração da demanda, influenciada pelas férias escolares.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a variação negativa da oferta de hortigranjeiros em janeiro deve levar em conta que dezembro, utilizado como referência no levantamento, é um mês tradicionalmente de grande oferta. Além disso, ele lembra que o ano de 2017 não tem até o momento de modo geral, apresentado grandes complicações climáticas nas principais regiões produtoras, o que é um bom sinal para o consumidor.

No grupo de hortaliças (legumes e verduras), a redução de preço médio foi de -0,7%. Entre os produtos que mais contribuíram para a queda estão o quiabo (- 42,2%); milho verde (- 30,1%); abóbora moranga (- 25,5%); pimentão (- 11,3%); tomate (- 6,6%) e batata (-1,2%).

A batata alcançou em janeiro o menor preço dos últimos cinco meses no atacado, ficando em R$ 0,83/kg. Para o consumidor, a hortaliça tem sido uma boa dica, uma vez que vem apresentando valores mais baixos desde setembro de 2016.

Outro produto importante na mesa dos brasileiros, o tomate tem apresentado preços mais favoráveis aos consumidores desde abril do ano passado. Apenas em setembro, o produto chegou a ter pequena elevação, mas ainda assim mantendo-se com preço regular.

Tanto o preço do tomate quanto o da batata foram influenciados por boas ofertas em razão do clima favorável e do aumento de áreas plantadas. "Produtores dos dois produtos foram estimulados aumentarem o plantio por causa dos preços mais altos principalmente no início de 2016", explica Ricardo Martins.

Entre as hortaliças que ficaram mais caras, os destaques foram as altas do chuchu (71,1%); beterraba (30,4%); cenoura (21,2%); berinjela (17,9%); pepino (15,6%) e abobrinha italiana (10,9%). Vale lembrar que o chuchu, mesmo com a alta, continua favorável ao consumo, passando de R$ 0,45/kg para R$ 0,77/kg, no atacado.

Frutas
O grupo das frutas ficou, em média, 1,3% mais barato em janeiro. Os destaques das quedas foram o abacate (-53%); mamão formosa (-33,3%); limão tahiti (-29,4%); morango (-28,1%), banana nanica (-15,8%); e uva niágara (-14,9%).

Já entre as altas de preços, os destaques foram a melancia (40,8%); abacaxi (25%); pêssego (22,8%); manga (19%) e laranja pêra (7,7%).

Ovos
Os ovos ficaram 9% mais baratos, influenciados principalmente pela alta de 22,3% na oferta, acompanhada da retração na demanda em razão das férias de janeiro.

Principais altas de preço:

Hortaliças
chuchu (71,1%)
beterraba (30,4%)
cenoura (21,2%)
berinjela (17,9%)
pepino (15,6%)
abobrinha italiana (10,9%).

Frutas
melancia (40,8%)
abacaxi (25%)
pêssego (22,8%)
manga (19%)
laranja pêra (7,7%).

Principais quedas de preço:

Hortaliças
quiabo (- 42,2%)
milho verde (- 30,1%)
abóbora moranga (- 25,5%)
pimentão (- 11,3%)
tomate (- 6,6%)
batata (-1,2%).

Frutas
abacate (-53%)
mamão formosa (-33,3%)
limão tahiti (-29,4%)
morango (-28,1%)
banana nanica (-15,8%)
uva niágara (-14,9%)