quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Fevereiro tem uma boa cesta de alimentos

Veja detalhes encontrados nos legumes, verduras e pescados que estão na época, e garanta mais saúde e economia. 

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LEGUMES

Abóbora d’água e Abóbora seca: são ricas em betacaroteno e vitamina A, que beneficiam a pele e a visão. O betacaroteno ainda ajuda a prevenir o câncer. Abóboras são fontes de fibras, auxiliam na digestão e possuem baixas calorias, portanto ainda beneficia quem deseja perder peso.

Abobrinha brasileira: esse alimento é fonte dos minerais fósforo, cálcio, ferro, das vitaminas A e do complexo B e ainda possui fibras. Todos os minerais mencionados são importantes para as funções do organismo e as fibras facilitam o trânsito intestinal.

Berinjela japonesa:  capaz de proteger contra o envelhecimento precoce, é rica em vitaminas B6 e K, magnésio e fibras, possui baixas calorias e colabora para eliminar a gordura do organismo.

Beterraba: um verdadeiro complexo vitamínico que contém as vitaminas A, B6, os minerais magnésio, cálcio, ferro, zinco, potássio, proteína, fibra solúvel e ácido fólico sendo muito indicado para o tratamento de anemia.

Pimenta Cambuci: também é conhecida como chapéu de bispo ou frade, combina em seu aroma o ardido das pimentas e a doçura do pimentão e seu formato permite prepara-la recheada.

Pimenta vermelha: tem efeito termogênico e digestivo, é rica em carboidratos, fibras e proteínas.

Quiabo: fornece 30 calorias por 100 gramas do produto sendo um alimento indicado para quem quer perder peso, é fonte de fibras, dos minerais cálcio, ferro, zinco, magnésio, das vitaminas A, B, C, E e K e de potássio, um verdadeiro composto para o bom desenvolvimento das células e dos tecidos.

Tomate: o segundo produto mais vendido da CEAGESP é um dos alimentos mais consumidos no mundo. De alto valor nutritivo, o tomate é rico nos antioxidantes betacaroteno, luteína, licopeno e alfacaroteno que ajudam a combater doenças crônicas e degenerativas.

VERDURAS

Alface: fonte de vitaminas e minerais, essa verdura auxilia na perda de peso, contém fibras que ajudam na digestão e proporciona sensação de saciedade já que é composta principalmente por água.

Gengibre com folhas: esse alimento é considerado um poderoso anti-inflamatório e também é muito usado por quem quer perder peso, pois ajuda na aceleração do metabolismo. 

Chicória: possui inulina, que serve de alimento para as bactérias do intestino e atua como laxante natural, além de vitamina A, do complexo B, C, D e minerais, entre eles cálcio e ferro.

PESCADOS

Abrotea: costuma a ser encontrado no Atlântico Ocidental e também no Mediterrâneo, sendo rico em proteínas e com um gosto similar ao bacalhau.

Cambeva: essa espécie está ameaçada de extinção e era encontrada apenas no Rio Juquiá, no Vale do Ribeira, mas apareceu também no litoral sul de São Paulo.

Carapau: esse peixe pode ser encontrado no Atlântico Nordeste, Arquipélago da Madeira e Mar Mediterrâneo.

Espada: esse pescado pode ser encontrado nas regiões tropicais e temperadas do oceano, ele pertence ao grupo dos peixes que possuem uma quantidade maior de gordura ômega-3, parecida com a gordura vegetal e que é muito saudável.

Manjuba: espécie predatória ameaçada, esse peixe é menor do que a sardinha e costuma ser encontrado em água salgada, mas é comum da Bahia ao Rio Grande do Sul.

Olho de Boi: um peixe de escamas e de corpo alongado, encontrado nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do país.

Oveva: é uma espécie de peixe que se e encontra em Santa Catarina, e possui um comprimento que é sua marca característica de pesca, por ser um peixe que não passa de 30cm.

Pintado: sua maior característica é o conjunto de manchas pretas e redondas ao longo do corpo e o peixe pode atingir até 70 quilos.

Pitangola: peixe de escamas prateada e de corpo alongado, possuindo uma faixa escura do olho até sua nadadeira dorsal, em fase adulta pode chegar até o peso de 20 quilos.

Robalo: um dos peixes mais encontrados na região do litoral brasileiro. Este peixe chega a medir cerca de 1,2m e seu peso 25 quilos, e encontrasse na região Norte, Nordeste, Sudeste e Sul do país.

Siri: um crustáceo que possui uma característica diferente dos demais de sua espécie, seu último par de pernas se assemelha um remo, podendo ser encontrado em todas os países do mundo em áreas de transição entre mares e rios.

Truta: pode ter até cerca de 60 cm de comprimento total e pesar até 2 kg. O dorso tem cor que varia do esverdeado ao castanho, sendo as laterais acinzentadas e a parte inferior esbranquiçada. Tem pintas escuras nas nadadeiras e no corpo.

Xareu: é uma espécie de peixe bastante comum na região Nordeste do Brasil. Tais peixes medem cerca de 1 m de comprimento, possuindo uma coloração que vai de marrom-escura a negra.

Fonte Ceagesp

Mamão papaia e pimentão verde estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, mamão formosa, melão amarelo, mamão papaia, batata doce rosada, abóbora paulista, pepino comum, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, rúcula, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, banana nanica, abacate, maracujá azedo, pinha, ameixa nacional, uva rosada, carambola, goiaba branca, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, abobrinha brasileira, pepino caipira, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, acelga, cenoura com folha, batata escovada e ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Manga tommy, lichia, morango, melancia, lima da pérsia, uva thompson, laranja lima, maçã nacional, maçã importada, pera importada, laranja pera, coco verde, abobrinha italiana, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolis, brócolis ninja, alfaces, chicória, espinafre, rúcula, coentro, couve manteiga e couve flor.

Índice CEAGESP recua 4,57% em janeiro

De acordo com estudo econômico realizado pela central de abastecimento paulistana, a maior da América Latina, as maiores quedas de preços aconteceram com as frutas.

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Em janeiro, o setor de frutas registrou queda de 8,15%. O recuo é normal em janeiro, pois, em dezembro o setor registra preços mais elevados em razão da maior procura pelas festas de final de ano. A surpresa, no entanto, foi a queda acentuada e com início já durante o mês de dezembro. As Principais quedas foram do limão taiti (-57,1%), abacate (-50,2%), carambola (-36,8%), mamão formosa (-33,7%) e uva niagara (-26,8%). As principais altas foram do coco verde (47,3%), abacaxi pérola (17,6%) e maracujá azedo (13,6%).

O setor de legumes registrou queda de 4,43%. As principais baixas foram do pimentão amarelo (-46%), pimentão vermelho (-38,7%), mandioquinha (-27,4%), tomate (-21,2%) e batata doce rosada (-15,8%). As principais altas foram do chuchu (60,3%), berinjela (38,8%), pepino comum (31,1%), abobrinha brasileira (22,2%) e abobrinha italiana (16,5%).

O setor de verduras subiu 10,08%. As principais elevações foram do coentro (98,2%), alface lisa (33%), almeirão (31%), brócolos (27,4%) e espinafre (24,4%). As principais quedas foram da couve-flor (-12%) e salsa (-11,4%).

O setor de diversos caiu 6,83%. Os principais recuos foram da batata lisa (-19,7%), batata comum (-18,6%), cebola nacional (-11,6%), ovos (-7,9%), milho pipoca (-6,85) e coco seco (-6,3%). Não houve altas significativas no setor.

O setor de pescados subiu 6,77%. As principais elevações foram da corvina (38,4%), cascote (32,9%), namorado (31,2%), pintado (16,7%) e anchovas (15,8%). As principais quedas foram do atum (-13,8%) e pescada (-2,8%).

- Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP iniciou o ano com forte queda. Recuou 4,57%, impulsionado principalmente pela queda dos preços de frutas e legumes. Vários produtos como tomate, batata, folhosas, entre outros, obtiveram, durante o início do mês de janeiro, preços inferiores ao custo de produção. Assim, houve descarte na lavoura e baixa remuneração ao produtor rural.

No final no mês de janeiro, no entanto, as chuvas prejudicaram acentuadamente a produção de verduras e legumes mais sensíveis, fato que deverá implicar majorações nos preços de legumes e verduras durante todo o mês de fevereiro. Porém, de acordo com Flávio Godas, economista da CEAGESP, “a elevação prevista é uma situação absolutamente normal para o período de verão, que se caracteriza pelo excesso de chuvas e altas temperaturas, conjunto extremamente prejudicial para a produção de hortaliças”. Godas acrescenta ainda “que a busca por alimentos mais leves e saudáveis se intensificam no verão”.

Ao contrário do ano passado, 2017 começou registrando aumento do volume em toneladas. O volume comercializado no entreposto de São Paulo registrou elevação de 5,67% em janeiro de 2017 ante o mesmo mês de 2016. O aumento em volume físico foi de 14.601 toneladas. Como houve recuperação no último bimestre do ano passado, a expectativa é de um cenário bem mais otimista para 2017, mesmo com os problemas climáticos, que se diga, estão dentro da mais absoluta normalidade para o período.

Janeiro - 2017
Categoria Índice %
Geral -   4,57%
Frutas -    8,15%
Legumes -    4,43%
Verduras 10,08%
Diversos* -     6,83%
Pescados 6,77%

Preço médio de hortigranjeiros tem queda de 1,6%

Quiabo, milho verde, abóbora e pimentão apresentaram grandes quedas, segundo estudo econômico divulgado pela CeasaMinas. Nas frutas, os destaques foram o abacate e o limão tahiti.

                
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Os hortigranjeiros ficaram 1,6% mais baratos em janeiro em relação a dezembro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. O volume ofertado de mercadorias, que foi 1,7% menor. não foi suficiente para pressionar por uma alta de preços, em parte pelo fato de janeiro ser marcado pela retração da demanda, influenciada pelas férias escolares.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, a variação negativa da oferta de hortigranjeiros em janeiro deve levar em conta que dezembro, utilizado como referência no levantamento, é um mês tradicionalmente de grande oferta. Além disso, ele lembra que o ano de 2017 não tem até o momento de modo geral, apresentado grandes complicações climáticas nas principais regiões produtoras, o que é um bom sinal para o consumidor.

No grupo de hortaliças (legumes e verduras), a redução de preço médio foi de -0,7%. Entre os produtos que mais contribuíram para a queda estão o quiabo (- 42,2%); milho verde (- 30,1%); abóbora moranga (- 25,5%); pimentão (- 11,3%); tomate (- 6,6%) e batata (-1,2%).

A batata alcançou em janeiro o menor preço dos últimos cinco meses no atacado, ficando em R$ 0,83/kg. Para o consumidor, a hortaliça tem sido uma boa dica, uma vez que vem apresentando valores mais baixos desde setembro de 2016.

Outro produto importante na mesa dos brasileiros, o tomate tem apresentado preços mais favoráveis aos consumidores desde abril do ano passado. Apenas em setembro, o produto chegou a ter pequena elevação, mas ainda assim mantendo-se com preço regular.

Tanto o preço do tomate quanto o da batata foram influenciados por boas ofertas em razão do clima favorável e do aumento de áreas plantadas. "Produtores dos dois produtos foram estimulados aumentarem o plantio por causa dos preços mais altos principalmente no início de 2016", explica Ricardo Martins.

Entre as hortaliças que ficaram mais caras, os destaques foram as altas do chuchu (71,1%); beterraba (30,4%); cenoura (21,2%); berinjela (17,9%); pepino (15,6%) e abobrinha italiana (10,9%). Vale lembrar que o chuchu, mesmo com a alta, continua favorável ao consumo, passando de R$ 0,45/kg para R$ 0,77/kg, no atacado.

Frutas
O grupo das frutas ficou, em média, 1,3% mais barato em janeiro. Os destaques das quedas foram o abacate (-53%); mamão formosa (-33,3%); limão tahiti (-29,4%); morango (-28,1%), banana nanica (-15,8%); e uva niágara (-14,9%).

Já entre as altas de preços, os destaques foram a melancia (40,8%); abacaxi (25%); pêssego (22,8%); manga (19%) e laranja pêra (7,7%).

Ovos
Os ovos ficaram 9% mais baratos, influenciados principalmente pela alta de 22,3% na oferta, acompanhada da retração na demanda em razão das férias de janeiro.

Principais altas de preço:

Hortaliças
chuchu (71,1%)
beterraba (30,4%)
cenoura (21,2%)
berinjela (17,9%)
pepino (15,6%)
abobrinha italiana (10,9%).

Frutas
melancia (40,8%)
abacaxi (25%)
pêssego (22,8%)
manga (19%)
laranja pêra (7,7%).

Principais quedas de preço:

Hortaliças
quiabo (- 42,2%)
milho verde (- 30,1%)
abóbora moranga (- 25,5%)
pimentão (- 11,3%)
tomate (- 6,6%)
batata (-1,2%).

Frutas
abacate (-53%)
mamão formosa (-33,3%)
limão tahiti (-29,4%)
morango (-28,1%)
banana nanica (-15,8%)
uva niágara (-14,9%)

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Aumente a durabilidade dos alimentos no calor


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As temperaturas mais elevadas no verão aceleram o amadurecimento de frutas, legumes e verduras. Além disso, o calor e a umidade aumentam a proliferação de microorganismos, exigindo atenção redobrada do consumidor no armazenamento dos alimentos para evitar o desperdício. Usar a geladeira nem sempre é a melhor solução e, quando é, deve ser acompanhada de alguns cuidados. A nutricionista da CeasaMinas, Fabiana Costa, separou algumas dicas.

“Embora possamos tomar alguns cuidados no armazenamento, o mais importante é fazer um planejamento das suas compras, não comprar mais do que você é capaz de consumir. A maioria dos produtos até dura na geladeira, mas perdem características como textura e cor”, diz Fabiana. Portanto, não vale a pena levar um alimento para casa só porque ele está em oferta, se você não vai conseguir consumi-lo.

FOLHOSAS

As folhosas devem ser guardadas na geladeira. Antes disso, no entanto, o ideal é higienizá-las. Para isso, lave folha por folha. Depois, deixe por 15 minutos em uma solução clorada. Você pode fazer sua própria solução misturando 1 litro de água com 1 colher de sopa de água sanitária. Enxágue e seque muito bem antes de guardar. “Se não secar bem e ela ficar úmida, vai perder mais rápido”, alerta Fabiana.

As folhosas nunca devem ser colocadas na geladeira sem proteção. Guarde dentro de um saco plástico amarrado ou em vasilhas com tampa. “Uma dica é colocar um papel toalha sobre as folhas, em contato com a tampa da vasilha. O papel absorve a umidade, o que aumenta a durabilidade do alimento”, ensina a nutricionista. Depois disso, acomode as folhosas nos gavetões inferiores da geladeira.

FRUTAS

No geral, as frutas devem ser guardadas na geladeira, dentro de sacos plásticos, sem lavar. “Frutas como maçã, uva e pera são enceradas. Quando você lava, tira essa proteção. Por isso o ideal é levar somente antes de consumir”, fala Fabiana. Segundo a nutricionista da CeasaMinas, até mesmo a banana pode ser deixada na geladeira. “A casca dela vai escurecer, mas ela não perde nutrientes, nem sabor, nem textura”, diz.

Se quiser manter a casca da banana amarela, o ideal é deixá-la fora da geladeira. Para retardar o amadurecimento dessa fruta, a orientação é cortar a banana da penca, em vez de arrancá-la. “Muitas vezes, o cabinho da banana fica exposto quando arrancamos sem cuidado da penca. Quando uma parte da fruta fica exposta, seu amadurecimento é acelerado, além de atrair insetos”, orienta.

LEGUMES

A orientação é a mesma feita para as frutas: guardar na geladeira dentro de sacos plásticos. No entanto, há algumas exceções. A batata, a cebola e o inhame, por exemplo, devem ser deixados fora da geladeira, em local fresco e com pouca luz. No caso específico da batata, ela fica esverdeada quando é refrigerada, por causa do desenvolvimento de uma substância chamada solanina que, inclusive, é cancerígena.

Antes de guardar o tomate, verifique o seu estado. Se ele já estiver maduro, guarde na geladeira, sem lavar, dentro de um saco plástico. Se estiver verde, deixe fora da geladeira, em local ventilado e com pouca luz. Caso o tomate verde seja colocado na geladeira, ele não vai amadurecer.

CONGELAMENTO

Se os alimentos ficarem maduros demais ou começarem a apodrecer mesmo com todas essas dicas, o consumidor ainda pode tentar congelá-los. No caso das frutas, muitas delas podem ser aproveitadas para fazer vitaminas, sucos ou sorvetes. A dica é congelar as frutas cortadas, para facilitar na hora de bater no liquidificador, por exemplo. A banana pode ficar até 15 dias no congelador antes de começar a escurecer. No caso do tomate, a polpa congelada pode ser usada para fazer molho.

Já para congelar legumes como batata, cenoura e chuchu, é importante fazer um procedimento chamado branqueamento. Primeiro, corte o legume. Depois, jogue na água fervente deixe por três minutos. Imediatamente, transfira o legume para uma vasilha com água bastante gelada e deixe por um minuto. Só depois disso leve para o congelador. “Essa técnica faz com que os legumes mantenham todas as suas características nutricionais”, garante Fabiana.

Camarão é o grande destaque na Ceagesp


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Festival da Pescados, que tornou-se um marco gastronômico da central paulistana de abastecimento, inicia fevereiro com sete opções de camarão. Tem também lagosta.

O Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp – Edição Verão – começa este mês de fevereiro com sete receitas de camarão no cardápio desta quinta semana do evento. De quinta a domingo (02 a 05 de fevereiro), o público vai comer à vontade, além dos camarões, mais de  30 opções de pratos, pagando o preço fixo de R$ 64,90 por pessoa (valor não inclui bebidas, sobremesas e pratos à la carte).

Camarão na Moranga, Risoto de Camarão, Camarão ao Molho Quatro Queijos, Lasanha de Camarão, Escondidinho de Camarão, Camarão Crocante com Tártaro e Limão e o Camarão Assado no Espeto são algumas das atrações desta semana. Vermelho Assado Inteiro, Bacalhau Fresco com Pupunha e Catupiry e Pescada Branca Amalfitana são os peixes que a Ceagesp destaca nesta primeira semana de fevereiro.

No valor, também estão incluídos todos os pratos de entrada (Acarajé, Caldinho de Sururu), saladas de frutos do mar (Vinagrete de Polvo, Marisco com Alho e Salsa e Lula Grelhada com Limão, Chilli e Rucula), complementos (Pirão de Peixe, Arroz Branco, Farofa Crocante, entre outros). Tudo isso, sem contar a Paella Marinera gigante, servida num tacho de 1,20 m de diâmetro e o Fish and Chips, peixe frito com batatas, servido nas mesas à vontade com os camarões assados no espeto.

Lagosta à parte

Quem preferir pagar um pouco mais, pode pedir como prato adicional a Cauda de Lagosta Sapateira ao Molho Thermidor. Esse prato extra custa R$ 35 a unidade e é cobrado separadamente do preço do Festival.

FESTIVAL DO PESCADO E FRUTOS DO MAR CEAGESP – Edição Verão

•    Quando: Até 26 de fevereiro (quinta a domingo).
•    Preço: R$ 64,90 por pessoa (exceto bebidas, sobremesas e pratos à la carte).
•    Horários: Quintas e Sextas: das 18h às 24h; Sábados: das 11h30 às 24h. Domingos: das 11h30 às 17h. (Excepcionalmente, nesta quarta-feira, abre para o almoço, das 11h30 às 17h)
•    Local: Espaço Gastronômico Ceagesp.
•    Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, alt. do nº 1.946 (Portão 4 da Ceagesp).
•    Estacionamento: R$ 10 (preço fixo por todo o período, mediante carimbo da organização)
•    Reservas: 11-3645-0481

Preços dos alimentos atingem nível mais alto

Desde fevereiro de 2015, produtos como cereais, óleos vegetais, laticínios, carne e açúcar ficaram mais caros em janeiro pelo sexto mês consecutivo, segundo a FAO. Os preços internacionais dos alimentos atingiram em janeiro seu nível mais alto, apesar de os mercados globais estarem bem abastecidos.

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A Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO) informou nesta quinta-feira (2) em comunicado que o índice que mede a evolução dos preços dos alimentos básicos chegou aos 173,8 pontos, o que representa um aumento de 2,1% em relação a dezembro e de 16,4% frente ao mesmo mês do ano anterior.

Os preços de produtos como cereais, óleos vegetais, laticínios, carne e açúcar aumentaram em janeiro pelo sexto mês consecutivo, em comparação com a tendência à queda dos últimos cinco anos.

As principais altas foram a do açúcar, que ficou 9,9% mais caro pelas menores expectativas de produção no Brasil, na Índia e na Tailândia, e a dos cereais, cujo preço subiu 3,4%, seu maior nível dos últimos seis meses.

A FAO detalhou que os mercados de trigo sofreram com as condições meteorológicas desfavoráveis para seu cultivo e as menores plantações nos Estados Unidos, assim como a forte demanda de milho e as dúvidas sobre sua produção na América do Sul.

Os preços globais do arroz também aumentaram, em parte devido ao programa estatal de compras da Índia, que reduziu as remessas para exportação do país.

Os óleos vegetais tiveram uma alta em seus preços de 1,8%, sobretudo pela lenta recuperação da produção de azeite no Sudeste Asiático, segundo a nota, que acrescentou que os produtos lácteos e a carne se mantiveram estáveis.

Esse aumento mensal do índice geral contrasta com o alto nível dos estoques mundiais de cereais, que estão em torno dos 681 milhões de toneladas e que poderiam atingir um nível sem precedentes ao final de 2017.

Para este ano, as primeiras perspectivas de produção de cereais são desiguais, já que os baixos preços podem levar os agricultores norte-americanos o plantio, ao contrário do que se espera na Rússia.