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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Campanha COMPRE NAS CEASAS

RJ :Frutas frescas estão entre os vilões da ceia de Natal

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A 15 dias do Natal, o Portal G1 foi às compras e encontrou cereja com preço nas alturas. Levantamento da FGV indica que frutas estão 16,91% mais caras do que no ano passado. Para economizar e garantir a ceia de Natal o consumidor carioca tem que bater muita perna e investir no levantamento de preços. Nós do Blog CeasaCompras estamos aconselhando que o consumidor faça as compras nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) de seus estados, onde irão comprar tudo a preço de custo. O que podemos ver nessa reportagem são ganância, roubo e tentativa de iludir o consumidor  Veja matéria do portal da Globo.

Quem dá mais pelo quilo da cereja importada?


A 15 dias do Natal, o G1 foi às compras e encontrou alguns produtos tradicionais na ceia natalina com os preços nas alturas, como a cereja. Importada, ela chega ao Brasil na época do Natal vinda principalmente da América do Sul.

Pesquisa divulgada esta semana pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), constatou que as frutas frescas estão 16,91% mais caras do que no ano passado.

Segundo o levantamento, este ano a ceia de Natal vai ficar 10,19% mais cara.

Nos supermercados e até camelôs já é possível encontrar a fruta por preços bem distintos. Em um supermercado do Jardim Botânico, na Zona Sul, o quilo da cereja, custa R$ 75,99.

Já em outro supermercado, em Botafogo, o consumidor pode comprar 250 gramas da cereja chilena por R$ 5,90. Poucas quadras adiante, na Companhia Brasileira de Alimentos, conhecida como Cobal, a cereja está sendo vendida em saquinhos que variam entre 3000 e 400 gramas. Os preços da frutinha variam entre R$ 15 e R$ 17.

Os camelôs que vendem frutas na Zona Sul estão oferecendo a mesmo saquinho de cereja por até R$ 10.

A pesquisa da FGV mostra que a inflação dos itens da ceia subiu mais que a inflação média registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor da FGV (IPC/FGV) no período de dezembro de 2015 a novembro de 2016, que foi de 6,76%.

Bacalhau em conta

A boa notícia é que o bacalhau, que também costuma frequentar a mesa natalina, não está com o preço tão salgado este ano. De acordo com a FGV, a variação é de apenas 1,69%.

Em um supermercado em Ipanema, o bacalhau do Porto pode ser encontrado por preços entre R$ 69,80 e R$ 99. Em uma rede de lojas de produtos importados com filiais no Centro e na Zona Sul, o quilo do bacalhau da mesma marca custa R$ 59,80. O mais barato custa R$ 39,80 o quilo.

Na pesquisa, o G1 encontrou produtos da mesma marca com alteração de preços de cerca de 30%. É o caso do peru que pode ser comprado em supermercados que ficam no mesmo bairro por preços que variam entre R$ 16,48 até R$ 22,90.

O preço do panetone e das frutas secas ( castanhas e nozes) não tem grande variação de preços nos supermercados visitados pela reportagem.

O panetone de 500 gramas da marca mais tradicional custa em média R$ 16,50, mas é possível comprar um mais popular por preços que variam entre R$ 9,60 e R$ 13,90. As nozes e castanhas estão com preço médio de R$ 39,99.

O preço do brinde

Para brindar em grande estilo, a champanhe importada, da marca mais conhecida, custa praticamente o mesmo preço em todos os estabelecimentos, média de R$ 300. A nacional mais conhedida pode ser encontrada por R$ 74,90.

A pesquisa da FGV mostra que na área das bebidas, a principal variação de preços é do vinho, com 16,95% de aumento.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Alimentos saudáveis vendidos por centavos no Rio

Isso mesmo, alimentos que integram as dietas contra a obesidade, como as verduras, por exemplo, estão cumprindo uma ótima caminhada de preços baixos na Ceasa do Rio de Janeiro, conforme constatamos no relatório técnico sobre preços divulgado pela empresa.  A novidade também atinge todo os tipos de abóbora, berinjela,  chuchu, pepino, tomate, vagem e o alho nacional que estão totalmente compatíveis com o bolso do consumidor final.

Ou seja, não tem desculpa para você continuar adiando aquela dieta para manter o corpo em forma rumo ao Verão, já que a primavera chegou com boas notícias para a sua alimentação diária.  Nas Ceasas, tanto do Irajá como de São Gonçalo, você não compra só no atacado: pode comprar no varejo com grande economia. Fique atento.
                               Agrião com uma ótima e saudável combinação
                 
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Verde que te quero barato:

Agrião, 25 moles - R$ 0,50
Acelga, 8 unidades - R$ 10
Aipo/salsão, 6 unidades - R$ 10
Alface lisa, 6 unidades - R$ 5
Alface crespa, 6 unidades - R$ 5
Alho-poró, 12 unidades - R$ 12
Alecrim, 15 unidades - R$ 2
Almeirão,  5 moles - R$ 0,50
Bertalha, 5 unidades - R$ 1
Cebolinha, 4 unidades - R$ 1
Salsa, 5 unidades - R$ 1
Chicória, 18 unidades - R$ 7
Coentro, 10 unidades - R$ 4
Couve comum, 10 unidades - R$ 3
Couve-flor, 8 unidades - R$ 18
Erva doce/Funcho,  6 unidades - R$ 5
Espinafre, 5 unidades - R$ 0,80
Hortelã, 10 unidades - R$ 2
Mostarda, 1 kg - R$ 0,50
Manjericão, 30 unidades - R$ 2
Moyashi, 1 kg - R$ 6
Repolho verde grande, 12 unidades - R$ 10
Repolho verde médio, 15 unidades - R$ 5
Repolho roxo, 25 kg - R$ 10
Rúcula,  5 unidades - R$ 3

A redenção do alho nacional
Boicota anos anteriores pela "máfia do alho chinês", o alho nacional deu a volta por cima e, de muito melhor qualidade do que o importado, que muitas vezes tem fungos nocivos à saúde, o alho brasileirinho está com os seguintes preços:

Alho nacional branco, caixa 10 kg - R$ 145
Alho nacional roxo, caixa 10 kg - R$ 135

* Uma observação quando for comprar, você reconhece o alho nacional pelo tamanho, que é muito maior do que o importado da China, que está com o preço de R$ 140, a caixa de 10 kg.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Ceasa do Rio retorna para a Secretaria de Agricultura estadual

Depois de ter pertencido à Secretaria de Desenvolvimento Regional, a segunda maior central de abastecimento do país está de volta à sua casa antiga. Christino Áureo toma posse nos Conselhos de Administração da Ceasa e Fiperj. Instituições passaram a integrar a estrutura da Seapec a partir do Decreto de reestruturação administrativa do estado.

                             Christino, de camisa branca, assina documento de posse
                   


O secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, tomou posse, nesta quarta-feira (14), na presidência dos Conselhos de Administração dos órgãos vinculados, Ceasa-RJ (Central de Abastecimento do Estado) e Fiperj (Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro).

Essas instituições passaram a integrar a estrutura da secretaria de Agricultura a partir do Decreto estadual 45.681, de junho de 2016, que promoveu a reestruturação administrativa do estado.

Nas agendas, com as presenças dos demais membros dos respectivos conselhos, representando estruturas governamentais e entidades ligadas aos setores de abastecimento e pesca no estado, o secretário destacou o compromisso em promover melhorias para os setores e na vida de produtores rurais e pescadores.

– Este é o principal objetivo das ações de todas as empresas vinculadas à secretaria, que também conta com a Emater-Rio e a Pesagro-Rio. Os Conselhos Administrativos representam os diversos segmentos da cadeia produtiva mas o foco deve ser sempre o produtor rural. Somos um setor que necessita da união para desenvolver estes segmentos tão importantes para o nosso estado e que, muitas vezes, representa a única atividade econômica de diversos municípios – enfatizou ele.

O secretário ressaltou a importância do alcance das metas estabelecidas no planejamento estratégico, buscando novas fontes de captação de recursos para suprir as dificuldades financeiras atravessadas pelo estado e dar continuidade aos projetos.