Mostrando postagens com marcador #Alta. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #Alta. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 4 de julho de 2017

Produção alta de tomate empurra preço para baixo em Minas

A área plantada caiu quase 9% em relação ao ano passado, em Minas Gerais. Mas a redução deve ser compensada pela alta produtividade.

              Resultado de imagem para Produção alta de tomate empurra preço para baixo em Minas

Agricultores do centro-oeste de Minas Gerais estão colhendo a safra de tomate. A área plantada caiu, mas o clima ajudou a produzir mais o que reflete no preço de mercado. "Hoje, o custo de uma caixa de tomate, para pegar uma sementinha até chegar à produção final, é de R$ 18 cada caixa. No mês de abril, nós conseguimos vender ela de R$ 40. No mês de maio, devido a mais oferta, abaixou um pouco, nós conseguimos vender a R$ 32. Hoje, nós estamos conseguindo vender a R$ 25”, avalia produtor.

Nas montanhas verdes da pequena São José da Varginha está uma das maiores produções de tomate de mesa do estado. A área plantada no estado caiu quase 9% em relação ao ano passado. A redução deve ser compensada pela produtividade, que tem previsão de alcançar 74 toneladas por hectare, crescimento de quase 8%.

Uma das características do mercado de tomate é a diferença no preço da caixa. Normalmente, no início do período de colheita de cada região, o preço é mais alto. No decorrer do tempo de produção, ele só abaixa.

Ricardo Nogueira é um dos maiores produtores da região: "Hoje, o custo de uma caixa de tomate, para pegar uma sementinha até chegar à produção final, é de R$ 18 cada caixa. No mês de abril, nós conseguimos vender ela de R$ 40. No mês de maio, devido a mais oferta, abaixou um pouco, nós conseguimos vender a R$ 32. Hoje, nós estamos conseguindo vender a R$ 25”.

Ao chegar ao mercado, o quilo do tomate, na Central de Abastecimento de Minas Gerais, na grande BH, está sendo vendido a R$ 2. É bom lembrar que a caixa de tomate pesa entre 18 e 22 kg. Em outras duas grandes Ceasas, o quilo de tomate está saindo por R$ 2,27 (RJ) e R$ 3,05 (Ceagesp). O preço ao consumidor final, - feiras livres, sacolões e supermercados - pode chegar a R$ 5, fora de Minas Gerais.

Os agricultores mineiros ainda têm muito trabalho pela frente: a colheita de tomate vai até outubro.

Globo Rural/CeasaCompras.com

quinta-feira, 9 de março de 2017

CeasaMinas: Preço de hortigranjeiros tem alta de 2,2% em fevereiro


                    Resultado de imagem para Preço de hortigranjeiros tem alta de 2,2% em fevereiro

O preço médio dos hortigranjeiros apresentou alta de 2,2% em fevereiro quando comparado a janeiro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. A situação pode ser atribuída a fortes chuvas, altas temperaturas e entressafras em algumas regiões produtoras. Ainda assim, há produtos importantes que mantiveram preços baixos, com destaque para a batata, com queda de 7,2%, pimentão (-17,1%) e abacate (-24,7%).

O grupo das hortaliças (legumes e verduras) ficou 3% mais caro. Os destaques das altas foram o chuchu (59,7%), cenoura (30,1%), couve-flor (22,7%), tomate longa vida (9,1%), abobrinha italiana (8,5%) e repolho (3,5%).

Em relação a cenoura, vale destacar que a hortaliça produzida em Minas Gerais tem sido muito demandada por estados produtores que enfrentaram problemas climáticos, a exemplo de São Paulo e Rio Grande do Sul.

Já o chuchu, apesar da alta em fevereiro, vem apresentando redução de preço neste mês de março, podendo já ser considerado uma dica de consumo, conforme explica o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins.

Entre as hortaliças com quedas de preços, os destaques foram, além da batata e do pimentão, o pepino (-29,8%), abóbora moranga (-6,8%), mandioquinha (-6,2%) e cebola (-4,2%).

O consumidor deve aproveitar a boa oferta da batata, cujo preço médio fechou fevereiro com queda de 73,9% em relação a maio de 2016, quando atingiu o pico naquele ano. Desde então, a batata vem apresentando reduções sucessivas de preços, passando de R$ 2,95/kg para R$ 0,77/kg em fevereiro passado.

                  Resultado de imagem para cebola

Quanto à cebola, vale lembrar que o preço da hortaliça deverá aumentar a partir de março e abril, quando a produção nacional normalmente cai e tem início a importação da variedade proveniente principalmente da Argentina.

Frutas

O preço do grupo das frutas apresentou pequena elevação de 0,4%. Os principais aumentos foram os da manga (35,3%), laranja pera (15,6%), morango (11,3%) e pêssego (2,1%).

Segundo Ricardo Martins, a alta no valor da laranja pera é conseqüência da oferta mais reduzida da fruta, sobretudo por conta de fortes chuvas no fim de 2016 e início de 2017 no interior de São Paulo. Também exerceu influência a maior demanda da indústria de moagem, junto com o aumento das temperaturas, o que elevou o consumo de suco.

A valorização da manga é resultado da oferta menor das variedades consideradas comuns, a exemplo da ubá, sapatinha, espada. Sendo assim, as mangas consideradas nobres e de maior valor, a exemplo da palmer e tommy, acabam predominando nesta época, o que contribui para pressionar os preços.

Entre as frutas com quedas de preços, os destaques foram o abacate (-24,7%), banana prata (-10,9%), limão tahiti (-7,8%) e maçã nacional (-2,6%).

Ovos
O balanço mensal traz como destaque ainda a alta dos ovos, que fecharam o mês 20,4% mais caros. Os dois principais motivos são a queda de 25,6% na oferta, e a influência da proximidade da Quaresma, quando a demanda é maior.

Dicas de consumo
Confira abaixo as principais dicas de consumo para março. Entre elas, estão produtos que apresentaram alta em fevereiro, mas ainda assim estão favoráveis ao consumidor:

HORTALIÇAS
Repolho
Berinjela
Chuchu
Milho verde
Abóbora moranga
Batata
Cebola
Mandioca

FRUTAS
Abacate
Caqui
Goiaba
Limão tahiti

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Preços de frutas e verduras caem na maioria das Ceasas


                   Imagem relacionada
                   Espinafre teve a maior baixa 
   

O preço das hortaliças, batata, tomate e alface continuam em baixa – inclusive menores em relação ao mesmo período de 2015 – na maioria das centrais brasileiras, apresentando apenas aumentos pontuais em alguns estados. Os dados são do 1º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Centrais de Abastecimento (Ceasas), divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (24).

De acordo com o estudo, as hortaliças que apresentaram alta nas cotações em praticamente todos os mercados foram a cebola e cenoura, o que já é fato característico do período.

Já entre as frutas, o grande destaque de queda de preços no período foi o mamão, que teve aumento da oferta em vários mercados e pouca demanda, em virtude das festas de fim de ano e da maior competição com outras frutas tradicionalmente procuradas nesta época. Isso também contribuiu para a elevação da exportação do produto.

Banana e laranja apresentaram tendência de alta de preços em grande parte dos mercados. A laranja continua escassa nos entrepostos atacadistas. A melancia, por sua vez, apresentou aumento de oferta em todos os mercados em relação ao período anterior, mas com preços ainda sem uma tendência definida.

Neste mês, além das frutas e hortaliças analisadas regularmente pelo Prohort, outros produtos importantes na composição alimentar do consumidor apresentaram, da mesma forma, queda nas cotações. Entre as hortaliças, destacam-se as reduções na média de preços da abóbora (4%), couve-flor (12%), moranga e mandioquinha (18%), quiabo (22%), berinjela (24%), jiló (26%), batata-doce (28%) e espinafre (42%).

Em relação às frutas, importantes quedas de preços foram registradas para a goiaba (7%), melão (14%), uva (21%), manga (22%), caqui e tangerina (24%), pêssego (29%), limão (31%), ameixa (45%), amora (58%) e nectarina (63%).

Dados consolidados
Com o fechamento dos dados do último mês de 2016, o Boletim Prohort informa também a quantidade e o valor da comercialização de hortigranjeiros realizada durante todo o ano. A consolidação desses números evidencia uma redução de 3,35% no volume comercializado em relação a 2015, e um aumento de 14,63% no valor total nesse segmento da comercialização de produtos in natura, o que pode ser explicado por fatores climáticos e econômicos da atualidade brasileira.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Ceagesp indica alimentos que estão em baixa nesta semana

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

                     Resultado de imagem para morango
                                      Morangos estão mais baratos

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Jabuticaba, nêspera, melancia, melão amarelo, morango, mamão papaia, manga tommy, carambola, coco verde, abobrinha brasileira, berinjela, pepino comum, pepino japonês,  chuchu, beterraba, cenoura, pimentões vermelho e amarelo, abóbora moranga, beterraba com folha, erva doce, chicória, alfaces, escarola, couve manteiga, alho porró, repolho verde, repolho roxo, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Lichia, pêssego chimarrita, goiaba vermelha e goiaba branca, laranja pera, lima da pérsia, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, abobrinha italiana, pepino caipira, pimentão verde, cara, jiló, abóbora japonesa, abóbora seca, abóbora paulista, gengibre, mandioca, couve-flor, rúcula, rabanete e batata asterix.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Ameixa rubi-mel, banana prata, mamão formosa, tangerina murcot, laranja lima, abacate, maracujá azedo, banana nanica, limão taiti, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, batata doce rosada, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, coentro, espinafre, brócolos comum e batata escovada.