quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Ceagesp terá Festival do Tambaqui da Amazônia






      




No dia 10 de novembro, o Entreposto Terminal São Paulo será palco do II Festival do Tambaqui da Amazônia. O evento, que teve sua primeira edição realizada no dia 7 de agosto em Brasília, serviu sete toneladas ou 4,5 mil bandas de tambaquis assados na brasa.

Promovido pelo governo de Rondônia em parceria com a CEAGESP, SEBRAE e outras empresas do setor, o evento tem como objetivo despertar a atenção da população para o consumo de peixe, alimento que traz muitos benefícios e vantagens para a saúde. O tambaqui da Amazônia, em particular, é um peixe de muita aceitação pela população local, pois seu preparo é fácil e rápido. De carne branca, leve e carnuda, faz muito sucesso na gastronomia local e está pronto para conquistar o paladar do consumidor paulistano.

Nos dias 16 e 17 de outubro o presidente da CEAGESP, Johnni Hunter Nogueira, esteve reunido com os representantes de todas as empresas envolvidas na realização do evento, alinhando os últimos detalhes para que o festival seja um sucesso também por aqui.

Estiveram presentes o Secretário de Estado de Rondônia, Evandro Cesar Padovani, o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Rondônia, Francisco Hidalgo Farina (Paco), o diretor da empresa Pescados do Vale, Lorival Amorim e o gerente do SEBRAE, Andre Luiz Costa. Completando o time, marcaram presença o gerente do Frigorífico de São Paulo (FRISP), Sidnei Gaspar da Cruz e representantes da ACAPESP.

Parte da renda obtida com a venda dos tambaquis assados na brasa será revertida para o Projeto de Inclusão Digital – Credilions, do Lions Clube Ariquemes Canaã, que atende cerca de 180 crianças carentes da região amazônica, e para a Associação Nossa Turma, que atende cerca de 160 crianças e adolescentes que vivem no entorno do ETSP.

Será uma oportunidade de saborear um peixe típico da região amazônica e fazer o bem.

Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp vai até dezembro







     




Vai até 22 de dezembro a edição 2019 do Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp. Realizado na Ceagesp desde 2013, o evento oferece peixes e frutos do mar para comer o quanto quiser. Camarões servidos no espeto e a Paella à Marinera gigante são as marcas registradas deste festival.

Neste ano, o público também tem pratos fixos especiais acrescentados ao cardápio durante a semana, para comer à vontade. Toda quarta-feira é dia de Caranguejada. Às quintas, o cardápio é reforçado com Ostras. Quem for às sextas, tem Creme de Camarão servido Coco Verde e Camarões como prato adicional. Aos sábados, o prato especial é a Mariscada. Todo domingo, o menu tem como prato extra Macarrão com Camarão no Parmesão Grana Padano.

Todas as semanas são servidos pratos feitos com três peixes diferentes, além de todas as demais opções de pratos e saladas. Nesta sétima semana do evento, o Festival oferece Filhote/Piraíba Assado com Molho de Ervas, Saint Peter com Crosta de Castanha de Caju e Rolê de Pescada Branca. Nas semanas seguintes, novos peixes e novas receitas substituem os da semana anterior.

A recepção do público já começa com os pratos de entrada. Entre eles, Casquinha de Siri e Acarajé feito na hora por uma baiana vestida à caráter. Tudo já incluso no valor do evento, desde a chegada.

Ao entrar no salão do festival, as pessoas encontram um completo buffet de saladas diversas, além de opções de frutos do mar. Quem for ao evento também tem à disposição vários pratos de acompanhamento, como Pirão, Escondidinho de Pescada, Arroz; os peixes da semana e os camarões e a paella, as grandes atrações do evento.

Pelo preço fixo de R$ 84,90 por pessoa (não é cobrada taxa de serviço), o público pode comer, quantas vezes quiser, cerca de 50 itens disponíveis no cardápio. As bebidas e as sobremesas são cobradas à parte. Crianças de até cinco anos não pagam o festival. De seis a dez anos, pagam metade do preço.

Funcionamento

O Festival do Pescado e Frutos do Mar funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quartas, quintas e sextas, o horário é das 18h à meia-noite (somente jantar). Aos sábados, funciona a partir das 12h até a meia-noite (almoço e jantar). Aos domingos, abre das 12h às 17h (somente almoço).

O acesso é pelo Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina – São Paulo-SP). O estacionamento, também no Portão 4, tem preço fixo especial para os frequentadores do Festival.

Serviço
Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp 2019
·         Quando: Até 22 de dezembro.
·         Horários: Quarta, quinta e sexta, das 18h à meia-noite (jantar). Aos sábados, das 12h à meia-noite (almoço e jantar). Aos domingos, das 12h às 17h (somente almoço).
·         Preço: R$ 84,90 por pessoa. Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 10, pagam metade do valor do Festival. Bebidas e sobremesas são cobradas à parte.
·         Onde: No Espaço Gastronômico Ceagesp
·         Endereço: Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina - São Paulo - SP).
·         Estacionamento: Portão 4, com preço fixo especial para o festival.
·         Reservas: 11-3645-0481 / 11-9-4023-0500.
·         Site: www.festivaisceagesp.com.br

Chineses querem comprar mais alimentos do Brasil







       




Ministra Tereza Cristina participa de agenda de compromissos na Ásia e um dos temas da visita é a abertura do mercado chinês para outros produtos agropecuários brasileiros. A líder da pasta da Agricultura já teve reuniões com os países Árabes, que também demonstraram grande interesse nos produtos lácteos.

A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) iniciou nesta segunda-feira (21/10) agenda de compromissos na China. Esta é a segunda visita da ministra ao país este ano. Tereza Cristina reuniu-se com o administrador-geral da GACC, ministro Ni Yuefeng. O órgão é responsável pelas questões sanitárias e fitossanitárias na China. Na pauta, a ampliação dos produtos agropecuários brasileiros exportados para a China, maior parceiro comercial do Brasil. As conversas técnicas sobre tema teve continuidade nesta terça-feira (22/10).

A delegação brasileira teve encontro também com executivos da BBCA Brazil, grupo de tecnologia de fermentação biológica, para debater a ampliação dos investimentos no Brasil.

Acompanham a ministra o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Orlando Leite Ribeiro, e o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal, além de diretores de questões sanitárias e inspeção animal do ministério, adidos agrícolas e representantes da Embaixada do Brasil na China.

Durante a viagem, Tereza Cristina irá se reunir com o Ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Han  Changfu.

Nesta sexta-feira (25/10), a ministra integra a comitiva do presidente Jair Bolsonaro, que estará no país.

Tereza Cristina participará da abertura do Seminário Empresarial Brasil e China, promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e também de uma palestra sobre o agronegócio brasileiro. A ministra retorna ao Brasil no dia 26 de outubro.

Exportações para China

Em maio, a ministra esteve na China, quando se encontrou com o representante da GACC. Depois da visita, a China anunciou a habilitação de 25 plantas frigoríficas do Brasil. Com isso, o número de frigoríficos habilitados a vender carnes para os chineses passou de 64 para 89. 

A China também habilitou 24 estabelecimentos brasileiros para exportação de produtos lácteos, como leite em pó, queijos e leite condensado. A certificação estava acordada com o país asiático desde 2007, mas não havia nenhuma planta brasileira habilitada a exportar. Os chineses são os maiores importadores mundiais de lácteos.

Conheça os benefícios do repolho verde







     




O preço do alimento está a centavos na Ceagesp e também na Ceasa Grande Rio, onde a caixa com 12, 15 e 18 unidades, dependendo do tamanho, estava sendo negociada nesta quarta-feira (23/10) entre R$ 12 e R$ 18, nos tamanhos pequeno, médio e grande.

O repolho é consumido pela humanidade desde os tempos dos faraós egípcios, que já usavam as folhas de repolho para enrolar carnes e outros alimentos, como se fosse um burrito ou panqueca. Há muito tempo, suas propriedades benéficas à saúde já eram aproveitadas, sendo a principal delas a sua contribuição para o bom funcionamento do intestino, devido à presença das fibras.

É certo que muitos torcem o nariz para essa hortaliça, porque ela também tem fama de causar gases e flatulência, mas nada que o uso de alguns temperos naturais – como gengibre, orégano, louro, hortelã ou manjericão – não possam ajudar. Na Ásia, é comum comer repolho com frituras, pois isso ajuda a eliminar parte da gordura excedente do organismo e a comer menos, porque as fibras dão sensação de saciedade. Cozinhar o repolho também ajuda a diminuir a formação de gases intestinais.

O repolho apresenta variedades que vão do vermelho, roxo, branco e verde, e suas folhas podem ser enrugadas ou lisas. Independentemente do tipo, todos compartilham diversas características em comum. Por exemplo, a presença de vitamina C - um poderoso antioxidante -  protege o organismo contra infecções e doenças. A flatulência é causada pela presença de enxofre, mineral que ajuda na produção de colágeno, o que previne o envelhecimento precoce, e que ajuda o fígado a secretar a bile, que atua no bom funcionamento do corpo.

Colocar o repolho na sua dieta rotineira ainda vai trazer outros benefícios:

    Previne o câncer, especialmente o de intestino.
    Combate o surgimento de catarata nos olhos.
    Previne o surgimento da doença de Alzheimer.
    Alivia dores musculares.
    Combate o diabetes.
    Ajuda no bom funcionamento do coração.
    Mantém ossos e dentes fortes.
    Ajuda a gestante a se manter saudável durante a gestação e a produzir mais leite após o parto.

Com boa oferta o ano todo, em 2018 o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) recebeu cerca de 38.809 toneladas de repolho verde, provenientes principalmente das cidades paulistas de Ibiúna, Piedade, Cotia, Mogi das Cruzes e Pilar do Sul. No dia 21/10, o produto estava sendo comercializado no atacado do ETSP ao preço médio de R$ 0,49/kg.

Ceagesp tem 64 alimentos com preços mais em conta






     




Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, alcachofra, pepino comum, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha italiana, mandioca, coentro, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão formosa, morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, abobrinha brasileira, pepino japonês, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, rabanete e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Ceagesp tem 62 preços baixos ou estáveis









              





Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, mamão formosa, mamão papaya, manga tommy, pinha, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, tomate, cenoura, chuchu, beterraba, batata doce rosada, abóbora moranga, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, mandioca, cenoura com folha, beterraba com folha, salsa, repolho verde, cebolinha, couve manteiga, alface lisa, alface crespa, alface americana agrião, repolho roxo, espinafre, acelga, nabo, manjericão, coco seco, alho chinês, batata asterix, cebola holandesa, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Morango, laranja pera, laranja lima, tangerina murcot, manga palmer, banana prata, banana nanica, melão amarelo, pera importada, maracujá doce, figo roxo, carambola, uva itália, pepino japonês, pepino comum, pimentão verde, pepino caipira, abóbora seca, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, coentro, rabanete, brócolis ninja e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate breda, maracujá azedo, limão taiti, mexerica rio, uva niágara, manga haden, abacate quintal, caju, maçã fuji, maçã importada, berinjela, pimentão vermelho, pimentão amarelo, mandioquinha, vagem macarrão, quiabo, brócolis comum, salsão e alho nacional.

Tomate a R$ 1, o kg, na Ceasa do Rio






    





Enquanto você vai nos sacolões e supermercados e vê os preços do tomate ao consumidor passarem de R$ 2, na Ceasa do Irajá, Zona Norte carioca, o preço do produto estava sendo negociado entre R$ 25 e R$ 30, a caixa com 22 quilos. Quatro bandejas do tomate cereja, custando R$ 8.

A cebola também sofreu uma queda, principalmente a que chegou de Minas Gerais, sendo negociada entre R$ 35 e R$ 40, a saca com 20 kg.

No caso das batatas, os preços estão se mantendo abaixo de R$ 100 a saca de 50 kg. A batata inglesa lisa foi vendida nesta sexta-feira (18/10) por R$ 80; a batata inglesa comum, por R$ 70; e a batata tipo Hasterix, por R$ 90.

Limão siciliano é alternativa

Enquanto isso, o preço do limão tahiti continua subindo para o consumidor final. Não existe problema algum de safra, o que está acontecendo é que o produtor rural está preferindo aproveitar o crescimento de 20% nas exportações de frutas brasileiras. A caixa com 25 kg está sendo negociada na Ceasa a R$ 130. Alternativa viável é migrar para o limão siciliano, cuja a caixa com 20 k está custando R$ 90.