quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Goiaba branca, rejeitada mas importante para a sua saúde
Aproveite também que tanto a goiaba branca como a vermelha começaram a aparecer mais nas centrais de abastecimento.
Saborosa, suculenta e nutritiva, a goiaba branca é uma fruta que, embora fique em desvantagem no quesito popularidade quando comparada à sua irmã vermelha, ganha em disparada quanto o assunto é propriedade nutricional, tendo maior quantidade de vitamina C, vitamina A, potássio, fósforo, além de outros nutrientes.
Pertencente à família Myrtaceae, é uma fruta muito refrescante e de sabor doce. Sua grande quantidade de fibras auxilia no processo de perda de peso e ajuda na digestão, mantendo o estômago saudável. Suas sementes ajudam a regular e a limpar o intestino corretamente e suas propriedades antioxidantes desempenham importante papel na prevenção do câncer.
A composição nutricional da fruta traz muitos outros benefícios para a saúde como um todo: mantém o coração saudável, promove a saúde da pelo prevenindo contra o envelhecimento, melhora a saúde visual, ajuda a promover a fertilidade, funciona como um relaxante dos nervos, ajuda a normalizar os níveis da pressão arterial e ajuda o corpo a absorver outros nutrientes essenciais do alimentos que comemos.
Com tantas qualidades, fica difícil deixar uma fruta tão importante como essa fora do cardápio. Então, aproveite que ela é o produto em destaque da semana no Entreposto da Capital e capriche!
O preço médio da goiaba branca no atacado foi cotado em 23 de outubro a R$ 3,70 o kg. Em 2017, o ETSP registrou a entrada de 947 toneladas da fruta, provenientes das cidades paulistas de de Valinhos, Campinas, Atibaia, Louveira e Registro e da cidade paranaense de Carlópolis.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
São Paulo tem 30 alimentos com preços baixos
Quem for na Ceagesp maior central de abastecimento da América Latina poderá economizar com um bom número de frutas, verduras e legumes que estão com preços bem em conta. Veja a relação:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha italiana, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolos ninja, salsão, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, acelga, alfaces, nabo, beterraba com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Jabuticaba, melancia, mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, abobrinha brasileira, pimentão verde, pimentão vermelho, pimentão amarelo, berinjela, pepino caipira, pepino comum, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, couve-flor, coentro, rúcula, salsa, agrião, cenoura com folha, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemóia, nêspera, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e batata escovada.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Movimento dos sem-lixo espalha ideias para reduzir sobras e reaproveitar tudo
Consumidores deixam de comprar e fazem produtos em casa para diminuir geração de resíduos, aponta reportagem do jornal Folha de São Paulo.
Consumidores lixo zero, adeptos de um estilo de vida que preconiza a geração mínima de resíduos no dia a dia, estão se multiplicando com a ajuda das redes sociais. Em perfis com estética minimalista no Instagram ou vídeos no Youtube, mulheres —elas são maioria— compartilham ideias de como fazer o próprio cosmético ou engajar a família e a escola dos filhos na causa.
Viver sem jogar quase nada no lixo dá trabalho. O desodorante e a pasta de dentes têm que ser feitos em casa, com ingredientes como bicarbonato de sódio, óleo de coco e amido de milho. Xampu, sabonete e condicionador devem ser usados nas versões em barra. Absorventes higiênicos, só se forem de tecido. Na bolsa, copos, guardanapos e talheres dividem espaço com a carteira e salvam as refeições fora de casa.
A febre do lixo zero começou com a francesa Bea Johnson, 44, autora do best-seller "Zero Waste Home" (casa sem resíduo), traduzido em 20 países, e de blog com o mesmo nome.
No Instagram, Johnson acumula 166 mil seguidores e expõe sua vida: hoje ela viaja o mundo como palestrante e carrega consigo suas próprias tigelas e talheres.
No Brasil, a designer Cristal Muniz, 27, de Florianópolis, foi uma das precursoras: em 2015, criou o desafio de ficar um ano sem produzir lixo com o propósito de reduzir sua pegada ambiental.
Ela logo percebeu que reduzir a zero a produção de resíduos é uma missão impossível, mas que daria para chegar perto. "Com o desafio, vi que uma vida lixo zero não era 100% viável, então o foco passou a ser aprender a parar de produzir lixo", conta Muniz.
Sua primeira atitude foi instalar um equipamento de compostagem no apartamento para transformar os resíduos orgânicos em adubo.
Os produtos de higiene e limpeza foram aos poucos substituídos por alternativas caseiras, e, ao sair às compras, entraram em cena potes de vidro e sacolas de tecido.
Os adeptos do movimento compram preferencialmente a granel, em mercados de bairro e feiras —grandes redes de supermercado são evitadas.
"Hoje as pessoas estão incomodadas com o excesso de resíduos, mas não sabem exatamente como fazer para reduzir. As dicas práticas fazem sucesso", diz a designer.
Os sem-lixo
Sua jornada foi descrita no blog Um Ano Sem Lixo e a fez amealhar 121 mil seguidores no Instagram. A experiência também rendeu o livro "Uma Vida sem Lixo" (248 págs., R$ 34,90), lançado neste ano pela editora Alaúde.
Desafio parecido motivou Nicole Berndt, 39, também de Florianópolis. Após um período de estresse no trabalho, ela desenvolveu alergias e passou a buscar alternativas de produtos naturais para alimentação e higiene pessoal.
Em pesquisas sobre cosméticos, acabou conhecendo o movimento lixo zero e se encantou com a proposta. Envolveu o marido, Paulo Bernt, 39, e os filhos Theo, de oito anos, e Nina, de três anos, na empreitada. Em 2017, criou o blog Casa sem Lixo para compartilhar suas experiências.
Berndt segue à risca a filosofia do movimento, que engloba cinco regras: recusar o que não precisamos; reduzir aquilo de que precisamos; reutilizar o que consumimos; reciclar o que não podemos recusar e fazer compostagem com o restante.
"Com dois filhos, achei que seria mais difícil, mas fomos incorporando as mudanças aos poucos. As crianças não estranharam esse estilo de vida", conta Berndt. Exceto pela pasta de dentes caseira, feita com bicarbonato de sódio, óleo de coco e xilitol (um adoçante natural), que ainda enfrenta resistência dos pequenos porque não faz espuma.
A geógrafa paulistana Lívia Humaire começou a se interessar pelo movimento em 2015. Com as mudanças que fez na rotina da família (ela, marido e a filha Iuna, de dez anos), conseguiu reduzir a geração de lixo em 80%.
No ano passado, viajou por cinco países para conhecer lojas que trabalhavam com o conceito lixo zero e farejou uma oportunidade de negócio. De volta ao Brasil, lançou uma campanha de financiamento coletivo para a primeira loja lixo zero do país e mobilizou simpatizantes.
Deu certo: com a sócia, a designer Lori Vargas, arrecadou mais de R$ 16 mil para estruturar o negócio. A loja Mapeei "Uma vida sem Plástico" abre as portas dia 9 de setembro na rua Augusta, em São Paulo.
Lá, o consumidor vai poder comprar alimentos a granel, escovas de dente de bambu, cosméticos em barra, guardanapos de tecido e canudos de inox ou papelão, entre outros itens.
De acordo com Humaire, a loja vai atender a demanda de quem gosta desse estilo de vida, mas que não tem tempo para fabricar os próprios produtos. "Não é preciso abrir mão da praticidade para ser lixo zero", afirma.
Segundo Marcus Nakagawa, professor da ESPM e autor do livro "101 Dias com Ações Mais Sustentáveis" (editora Labrador, 240 págs., R$ 39,90), o movimento lixo zero vem no bojo de outras iniciativas que promovem um estilo de vida menos acelerado e consumista.
"É um desdobramento do movimento slow, presente na alimentação e na moda, e reflete também uma preocupação com o futuro dos recursos naturais", diz.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Saiba se a comida aquecida no micro-ondas perde nutrientes
Eles são perdidos quando o alimento é cozido por um longo período de tempo e em muita água.
Esquentar comida – ou mesmo aderir a receitas de micro-ondas – faz parte da rotina de muitas pessoas, seja por conveniência ou por falta de tempo. Mas existe a crença de que usar o micro-ondas pode eliminar muitos nutrientes do alimento. Isso é parcialmente verdade. De acordo com especialistas, qualquer método de cozimento resulta em perda de nutrientes, portanto, cozinhar da forma tradicional também gera esse resultado. Por causa disso, muitas pessoas aderem à dieta crudívora, que consiste em ingerir apenas alimentos crus ou que tenham sido cozidos a menos de 46 graus.
E essa é, de fato, uma das questões mais importantes em relação à redução de nutrientes: a temperatura do preparo – quanto mais calor, maior é a perda. Outros pontos que devem ser considerados são o tempo de cozimento – quanto mais tempo o alimento é cozido, mais ele perde nutrientes – e a quantidade de líquido usado para cozinhar – parte dos nutrientes perdidos fica na água; assim, quanto menos água, menos nutrientes perdidos.
“O aquecimento típico de micro-ondas resulta em perda mínima de nutrientes valiosos nos alimentos”, revelou Scott A. Rankin, da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, à CNN.
Por quê?
O aquecimento no forno micro-ondas é efeito da interação entre as ondas emitidas pelo eletrodoméstico e as moléculas de água presentes nos alimentos; essas moléculas absorvem a onda e geram calor. Como cozinhar no micro-ondas requer pouco ou nenhum líquido, isso permite que a temperatura aumente de forma mais uniforme.
“Assim, o ponto em que todas as partículas do alimento atingiram a temperatura desejada é conseguido com pouco dano”, garante Rankin. Ainda existe a vantagem da economia de tempo, já que esquentar ou cozinhar alimentos no micro-ondas é mais rápido. Essa rapidez influencia positivamente as variáveis de tempo e temperatura, importantes para a retenção de nutrientes.
Já no forno convencional, o ar quente penetra nos alimentos a partir do exterior; por causa disso, a parte externa pode ser excessivamente exposta ao calor, aumentando o potencial de perda nutricional. A menos, é claro, que a comida seja cozida com menos água e pelo mínimo de tempo possível para não ficar dura demais.
Perda de umidade
Apesar de ser uma vantagem para o “time do micro-ondas”, menor quantidade de água também resulta em maior perda de umidade, que, muitas vezes, deixa o alimento ressecado ou borrachudo. Felizmente, é possível contornar esse problema. “Você pode colocar recipiente com água embaixo da bandeja de comida. No caso do cozimento de legumes, por exemplo, pode-se colocá-los em um pote com pouca água e cobrir com filme plástico, deixando um canto aberto para permitir a saída do ar”, orientou Whitney Linsenmeyer, porta-voz da Academia de Nutrição e Dietética, à CNN.
Sempre menos
Seja no forno convencional ou no micro-ondas, tente sempre diminuir o tempo de cozimento sem prejudicar a textura do alimento. Também reduza a quantidade de água (não é necessário 1 litro de água para cozinhar duas batatas-inglesas pequenas) e utilize o líquido restante em receitas de caldo de legumes, já que boa parte dos nutrientes perdidos foi transferida para a água.
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Rio de Janeiro, RJ, Brasil
34 alimentos estão com preços baixos na Ceagesp
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melancia, jabuticaba, manga tommy, melão amarelo, abacate margarida, morango comum, banana prata, maracujá doce, carambola, coco verde, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, chuchu, cará, abóbora moranga, brócolis ninja, erva doce, salsão, agrião, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, repolho verde, couve-flor, acelga, alfaces, nabo, beterraba com folha, cenoura com folha, cebolinha, cebola nacional, alho chinês, canjica e batata lavada.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Goiaba branca, goiaba vermelha, mamão formosa, abacate breda, laranja lima, laranja pera, tangerina murcot, uva itália, caju, lima da pérsia, beterraba, berinjela, pepino comum, cenoura, abóbora japonesa, inhame, abóbora seca, mandioca, coentro, rúcula, salsa, brócolis comum, rabanete, milho verde, cebola roxa nacional, coco seco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão papaya, maçã gala, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, goiaba branca, goiaba vermelha, pinha, manga palmer, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, pimentão vermelho, pimentão verde, pimentão amarelo, abóbora paulista, batata doce rosada, pepino japonês, tomate italiano, pimentão vermelho, pepino caipira, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, alho nacional e batata escovada.
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quinta-feira, 11 de outubro de 2018
Pirarucu é destaque até domingo no Festival do Pescado Ceagesp
Um pirarucu com mais de 100 kg está no cardápio do Festival do Pescado de Frutos do Mar Ceagesp nesta semana. Um dos maiores peixes de água doce do mundo será servido à vontade, assado com ervas, para quem for ao evento gastronômico realizado na Ceagesp todos os anos.
Além do Pirarucu Assado com Ervas, as receitas com peixes incluem ainda Olhete ao Molho de Alcaparras e Moqueca de Cação. Na próxima semana, novos peixes em novas receitas substituem os desta semana. Tudo isso para mostrar a diversidade dos produtos do Setor de Pescados da Ceagesp, no maior entreposto de alimentos da América Latina, na Vila Leopoldina, em São Paulo.
Outras grandes atrações deste festival são fixas no cardápio. As mais famosas são os Camarões Assados, servidos no espeto, e a Paella à Marinera, gigante, feita num tacho de 1,20 m de diâmetro. Esses pratos estão disponíveis todas as semanas.
Às quartas, o público tem ainda Caranguejada incluída no cardápio. Na quinta-feira, Ostras reforçam o menu. E, nessa sexta-feira (05/12), o prato especial do dia será o Macarrão com Camarão, finalizado no interior de um queijo parmesão Grana Padano.
O Festival oferece mais de 50 itens para comer o quanto quiser. Isso inclui Casquinha de Siri, Caldinho de Sururu e Acarajé, como entradinhas. O público também tem à disposição um completo buffet de saladas diversas, incluindo opções de frutos do mar. Nesta semana tem Salada Grega com Salmão, Marisco Mediterrâneo, Lula com Alho-poró, Ceviche de Saint Peter, entre outras opções.
Pirão de Peixe, Escondidinho de Pescada, Arroz com Camarão e Alho-poró, Purê de Batata Baroa são algumas das opções de acompanhamentos. Servidos nas mesas, à vontade, além dos Camarões Assados, tem ainda Manjubinha, Isca de Peixe com Molho Tártaro e Limão e até Bolinho de Arroz.
Campeão de selfies
No domingo, para chamar a atenção para o cardápio desta semana, um Pirarucu in natura foi exposto por algumas horas ao público que foi almoçar no Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp. O peixe, que ficou sobre uma mesa com muito gelo, virou atração do dia, antes de ser levado de volta à cozinha para começar a ser preparado.
Dezenas de pessoas aproveitaram a oportunidade para fazer selfies e filmar o peixe de quase dois metros de comprimento. Para provar que não era nenhuma história de pescador.
Para comer o pirarucu e todos os demais itens do cardápio, o quanto quiser, o valor é de R$ 79,90 por pessoa (não há cobrança taxa de serviço). As bebidas e as sobremesas, no entanto, são cobradas à parte. Crianças de até cinco anos não pagam o festival. De seis a dez anos, pagam metade do preço.
Até dezembro
O Festival do Pescado e Frutos do Mar funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp, até 16 de dezembro. Às quartas, quintas e sextas, o horário é das 18h à meia-noite. Aos sábados, funciona das 12h até a meia-noite. Aos domingos, abre das 12h às 17h.
O acesso é pelo Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina – São Paulo-SP). O estacionamento, também no Portão 4, tem preço fixo especial para os frequentadores do Festival.
Serviço
Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp 2018
· Quando: Até 16 de dezembro.
· Horários: Quarta, quinta e sexta, das 18h à meia-noite (jantar). Aos sábados, das 12h à meia-noite (almoço e jantar). Aos domingos, das 12h às 17h (somente almoço).
· Preço: R$ 79,90 por pessoa. Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 10, pagam metade do valor do Festival. Bebidas e sobremesas serão cobradas à parte.
· Onde: No Espaço Gastronômico Ceagesp
· Endereço: Portão 4 da Ceagesp (altura do nº 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina - São Paulo - SP).
· Estacionamento: Portão 4, com preço fixo especial para o festival.
· Reservas: 11-3645-0481 / 11-9-4023-0500.
· Site: www.festivaisceagesp.com.br
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Ceasa RJ apresenta deflação nos preços de alguns alimentos
A comercialização na unidade grande Rio da Ceasa-RJ encerrou o mês de setembro com uma estabilidade de -1,75% comparado ao mês anterior, segundo informou o setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.
O setor de frutas nacionais e importadas teve uma alta de 2,03% quando comparado ao mês de agosto. As principais frutas que apresentaram altas foram: Goiaba tipo 12 (CX 2Kg) (15,63%); Banana Maçã (CX 20Kg) (14,61%); Limão Taiti (CX 25Kg) (81,67%); Mamão Formosa (CX 20Kg) (45,12%); Tangerina Ponkan (CX 25Kg) (30%); Laranja Bahia (CX 22Kg) (12,50%).
As principais baixas foram: Caju (CX 1,6 Kg) (-16,67%); Pinha (CX 1Kg) (-37,5%); Manga Espada (CX 25Kg) (-14,38%); Melão Rede tipo 04 (CX 10Kg) (-13,89%); Morango (CX 1,2Kg) (-11,11%); Maçã Red Delicious Argentina (CX 25Kg) (-8,33%); Abacate Fortuna (CX 25Kg) (-17,67%); Abacaxi (CX 10Kg) (-10,57%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram variação baixa.
O setor de hortaliças fruto registrou uma alta de 1,42%. As principais altas foram: Chuchu (CX 20Kg) (12,61%); Ervilha Vagem (CX 10Kg) (8,02%); Pepino (CX 18Kg) (50,76%); Pepino Japonês (CX 18Kg) (25,36%); Pimentão Verde (CX 10Kg) (17,42%); Vagem Macarrão (CX 15Kg) (24,76%); Vagem Manteiga (CX 15Kg) (14,48%).
Já as principais baixas foram: Abobrinha Italiana (CX 20Kg) (-18,51%); Abobrinha Brasileira (CX 20kg) (-20,31%); Jiló (CX 15Kg) (-22%); Tomate Cereja (CX 2Kg) (-19,79%); Feijão de Corda (CX 10Kg) (-12,58%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.
Houve uma alta de 3,45% no setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste. As principais altas foram: Aipo/Salsão (Amarrado 13Kg) (29,19%); Alcachofra (CX 5Kg) (32,01%); Bertalha (MOL 0,50Kg) (10,19%); Brócolis Americano (Pregado 8Kg) (8,17%); Rúcula (Amarrado 0,50Kg) (7,94%).
As principais baixas foram: Agrião (MOL 0,25Kg) (-15%); Alecrim (MOL 0,15Kg) (-18,16%); Almeirão (Amarrado 0,25Kg) (-13,71%); Chicória (Pregado 6Kg) (-11,04%); Espinafre (MOL 0,50Kg) (-15%); Salsa (MOL 0,45Kg) (-12,82%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram pouca variação.
No setor de hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 3,26% quando comparado ao mês anterior. As principais altas foram: Alho Roxo Nacional (CX 10Kg) (10,83%); Mandioquinha (CX 18Kg) (37,87%); Batata Doce (CX 20KG) (8,69%); Gengibre (CX 18Kg) (20,35%); Nabo (CX 20Kg) (58,33%).
As principais baixas foram: Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (-20,77%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (-18,05%); Cebola Roxa Nacional (SC 20Kg) (-8,11%).
Os demais permaneceram estáveis ou tiveram variação baixa.
O setor granjeiro houve um recuo de -8,57% comparado ao mês de Agosto.
Fonte: SEAGRO/DITEC/CEASA-RJ
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