segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Ceagesp: Índice registra leve alta de 0,08% em outubro

As altas maiores foram as da batata lisa, 67,5% e coentro, 70,5%. Indicador econômico, no entanto, registra baixa de 2,47% em 12 meses. Volume comercializado acumulado no ano cresce pífios 3,80%.
 
             

O Índice de Preços da CEAGESP encerrou o mês de outubro com leve alta de 0,08%. A continuidade das chuvas leves contribuíram para uma produção de qualidade e com bom volume, o que ajudou a segurar os preços no mês. O volume comercializado acumulado no ano, em comparação com o mesmo período de 2016, cresceu 3,80%.

Em outubro, o setor de frutas registrou alta de 0,57%. As principais altas foram do maracujá doce (42,4%), do figo (42,1%), do maracujá azedo (40,0%), da carambola (29,4%), e do abacate quintal (28,3%). As principais baixas ocorreram com a ameixa estrangeira (-63,0%), com a acerola (-45,2%), com o caju (-30,8%), com o mamão formosa (-26,1%) e com o mamão havaí (-12,5%).
 
O setor de legumes registrou baixa de 1,26%. Os principais recuos ocorreram com os pepinos caipira (-33,1%) comum (-28,0%) e japonês (-25,4%), com o maxixe (-27,2%), com a vagem macarrão curta (-22,1%) e com as abobrinhas italiana (-20,1%) e brasileira (-13,5%). As principais altas ocorreram com os pimentões amarelo e vermelho (67,0%), com a abóbora seca (25,2%) e com o quiabo (18,8%).
 
O setor de verduras apresentou queda de 0,72%. As principais baixas foram da salsa (-23,2%), do salsão (-11,9%), da alface lisa (-11,6%), do agrião hidropônico (-9,8%), do almeirão (-8,8%) e da chicória (-8,4%). As principais altas foram do coentro (70,5%), da couve flor (32,1%), da acelga (12,9%), do brócolos ninja (12,5%) e do brócolos ramoso (8,6%).
 
O setor de diversos apresentou forte alta de 5,83%. As principais altas ficaram por conta da batata beneficiada lisa (67,5%), da batata comum (18,7%) e do coco seco (8,0%). As principais baixas ocorreram com os ovos vermelhos (-7,9%), com o alho estrangeiro chinês (-7,1%), com os ovos brancos (-7,0%), com o alho nacional (-6,4%) e com o amendoim com casca (-4,6%).
 
O setor de pescados registrou baixa de 1,90%. As principais baixas foram da lula congelada (-15,3%), da tainha (-14,4%), do cascote (-13,3%), da espada (-12,9%), da anchova (-11,7%) e do atum (-9,8%). As principais altas ocorreram com a sardinha congelada (35,4%), com a sardinha fresca (8,8%), com o curimbatá (6,4%) e com a abrótea (6,3%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 274.646 toneladas ante 268.264 negociadas em outubro de 2016. Crescimento de 2,38%.
 
No comparativo acumulado do ano, houve um acréscimo de 3,80%. O volume passou de 2.629.469 toneladas negociadas em 2016 para 2.729.329 toneladas em 2017.
 
Tendência

O Índice CEAGESP fechou o mês de outubro em leve alta, influenciada pela elevação dos preços no setor de Frutas e Diversos, mas que foi compensada pelas baixas nos demais setores. As chuvas ocorridas no mês favoreceram os setores de Legumes e Verduras. A previsão dos meteorologistas para o mês em curso é de continuidade das chuvas, normal para o período, com possibilidade de chuvas e ventos fortes que, se confirmadas, poderão prejudicar as culturas mais sensíveis, com piora na qualidade das mesmas e possível aumento de preços.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Conheça a linha de caminhões 2018 da Mercedes-Benz

A Mercedes-Benz lançou sua linha de caminhões 2018 na Fenatran 2017, apresentando quase 30 novos recursos de tecnologia, conforto, segurança, desempenho e economia para as famílias Accelo, Atego, Axor e Actros.

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Esta é uma renovação sintonizada com o conceito da marca, já que muitas das atualizações e novidades atendem a demandas e expectativas dos clientes. Isso mostra a preocupação da Mercedes-Benz com a realidade do transporte de cargas no país e reforça o mote “As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”.

ACCELO

Os caminhões leves Accelo 815 e Accelo 1016 e o médio Accelo 1316 6×2 receberam 15 novos recursos, que elevam ainda mais o padrão de conforto, economia e segurança dessa linha de caminhões. Já consagrados no mercado por sua versatilidade e excelente custo operacional, os modelos têm como principais ramos de atividade a coleta/entrega urbana e o transporte rodoviário de cargas.

Entre as novidades estão a nova cabina estendida (+180 mm), que amplia o espaço interno para os usuários, oferecendo muito mais conforto a bordo. O novo câmbio totalmente automatizado de 6 marchas, sem pedal de embreagem, proporciona mais desempenho e conforto para o motorista na condução do veículo. Destaque para o sistema de inteligência com auxílio de partida em rampa e controle de tração das rodas, que traz mais praticidade, segurança e economia na condução do caminhão.

O novo banco pneumático (opcional) para o motorista maximiza o conforto ao dirigir. O painel de instrumentos com novas funções, como pressão de turbo e alarme de velocidade, facilita o monitoramento e a condução do veículo. O tanque adicional de combustível de 150 litros eleva para 300 litros a capacidade total do Accelo, a maior autonomia do segmento.

ATEGO

Atendendo a uma demanda específica do cliente, o Pacote Robustez, agrega mais resistência e durabilidade aos caminhões semipesados Atego nas severas aplicações mistas e fora de estrada.

O câmbio automatizado Mercedes PowerShift de 8 marchas para o Atego 2426 6×2 aumenta o conforto de dirigibilidade para o motorista e assegura economia no consumo para os transportadores. Já a nova geração do Mercedes PowerShift para os Atego 2430 6×2 e 3030 8×2, com auxílio de partida em rampa e sensor de inclinação de via, traz mais comodidade e segurança na condução do caminhão.

A Mercedes-Benz apresenta mais novidades para a linha Atego. São 13 novos itens, entre eles, novo climatizador, painel com novas funções, novo piloto automático, sistema de distribuição da força de frenagem e controle de tração.

 AXOR

O principal lançamento da linha Axor é o novo túnel do motor rebaixado, que torna o Axor o caminhão com o túnel mais baixo de sua categoria. Essa família de extrapesados ganha 13 novidades, como as faixas exclusivas comemorativas ao fim do ciclo de inovações do conceito ECONFORT, que agregou quase 60 recursos a esses caminhões.

Os 13 novos itens representam o último estágio de um ciclo de mudanças e um produto renovado para o mercado, resultando em um novo caminhão.

ACTROS

Lançado em 2015, o Actros para aplicações mix-road é o caminhão que melhor materializa o conceito “As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve”. As novidades ficam por conta da nova grade frontal na mesma cor do caminhão, o que garante um design mais sofisticado e atraente nas estradas. Destaque ainda para novas cores de cabina, painel de instrumentos com novas funções, atualização da inteligência do câmbio Mercedes PowerShift e do novo piloto automático, que pode proporcionar economia de combustível de até 1%.

ACTROS SÉRIE ESPECIAL

A Mercedes-Benz resolveu juntar histórias de sucesso para homenagear os seus clientes e a Fenatran, o maior e mais completo Salão de Transporte Rodoviário de Carga da América Latina. Como resultado, a Empresa lançou no evento o Actros Série Especial, uma edição limitada e exclusiva de 21 unidades do top de linha da marca que ganha design retrô inspirado nos clássicos caminhões com cabinas semi-avançadas L-1111 e L-1113 das décadas de 1960 e 1970, os mais vendidos no Brasil em todos os tempos.

Os transportadores e, especialmente, os motoristas eram apaixonados por esses caminhões. Por isso, o Actros retrô é uma homenagem aos clientes que iniciaram sua trajetória com o L-1111 ou o L-1113 e alcançaram grande sucesso, trilha que é seguida agora pelo moderno extrapesado e top de linha da marca no Brasil.

Novas cores de cabina para toda a linha de caminhões

A Mercedes-Benz reservou mais atrações para a Fenatran, como as novas cores de cabina para todas as famílias de caminhões. As inéditas opções que passarão a ser oferecidas aos clientes chamam a atenção pelo design ainda mais bonito e moderno.

Os motoristas pediram e a Mercedes-Benz fez. As novas cores atendem assim às demandas de quem faz da cabina uma extensão da sua casa. Essa novidade amplia a paixão do motorista pelo seu Mercedes-Benz.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Desperdício: rodovias concedidas pioraram

Pesquisa da CNT indica que 25,6% das pistas concedidas são regulares, ruins ou péssimas. Levantamento também localizou 163 'pontos críticos' por buraco grande, erosão ou queda de barreira. Estradas brasileiras pioram em relação a pavimentação, sinalização e geometria. Quem paga é toda a cadeia produtiva nacional.

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A qualidade das rodovias brasileiras concedidas para a iniciativa privada piorou entre o ano passado e este ano, aponta uma pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nesta terça-feira (7). Segundo o estudo, 25,6% da extensão das pistas que deixaram de ser administradas pelo poder público são consideradas regulares, ruins ou péssimas. Os dados demonstram uma inversão na tendência de melhoria observada desde 2014.

A piora observada pela CNT também se aplica para as rodovias geridas por órgãos de governo. Juntando todos os tipos, o grupo qualificado como regular, ruim ou péssimo atingiu 61,8% neste ano – contra 58,2% no ano passado. Do outro lado da ponta, a parcela de vias consideradas em bom ou ótimo estado caiu de 41,8% para 38,2% do ano passado para cá.

Foram analisados 105.814 quilômetros de rodovias – 147 federais (BRs) e 395 estaduais – para embasar os resultados. O estudo observou critérios como sinalização, qualidade do pavimento (como o asfalto) e geometria das pistas: houve piora em todos eles.

Isso se reflete em cada vez mais gastos para transportar cargas e passageiros, afirma a CNT. Um exemplo é o “desperdício” de diesel, estimado em 832 milhões de litros, por causa das inadequações encontradas no asfalto: o que deve trazer prejuízo de R$ 2,54 bilhões aos transportadores.

Para o presidente da CNT, Clésio Andrade, os dados ruins são explicados pelo menor investimento no setor. “A queda na qualidade das rodovias brasileiras tem relação direta com um histórico de baixos investimentos em infraestrutura rodoviária e com a crise econômica dos últimos anos ”, declarou.

“Em 2011, os investimentos públicos federais em infraestrutura rodoviária foram de R$ 11,21 bilhões; em 2016, o volume investido praticamente retrocedeu ao nível de 2008, caindo para R$ 8,61 bilhões. Este ano, até o junho, foram investidos apenas R$ 3,01 bilhões”, frisa o estudo.

Pontos críticos

A pesquisa da CNT localizou 163 pontos críticos em rodovias brasileiras. O Pará é o estado com maior número de trechos considerados problemáticos (36 dos 163). Eles ficam nas BR-153, BR-155 e BR-163. A maior parte (75%) é referente a buraco grande. O restante, a erosão na pista.

Os outros pontos críticos levantados pelo estudo ficam em Acre, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco (onde fica o único caso de queda de barreira), Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins.
Mapa mostra onde ficam pontos críticos e outros principais problemas em rodovias brasileiras (Foto: Reprodução) Mapa mostra onde ficam pontos críticos e outros principais problemas em rodovias brasileiras (Foto: Reprodução)

Mapa mostra onde ficam pontos críticos e outros principais problemas em rodovias brasileiras (Foto: Reprodução)

Top 10

O levantamento também compilou as melhores e piores "ligações rodoviárias" do país. São extensões formadas por uma ou mais rodovias federais ou estaduais com importância socioeconômica e volume significativa de circulação, interligando duas ou mais unidades da federação. Todas elas passam por São Paulo.

Top 10 melhores

Posição  Nome  Rodovias  É concessão?

1º  São Paulo - Limeira  SP-310/BR-364, SP-348  Sim
2º  Campinas SP - Jacareí SP  SP-065, SP-340  Sim
3º  Bauru SP - Itirapina SP  SP-225/BR-369  Sim
4º  São Paulo SP - Uberaba MG  BR-050, SP-330/8R-050  Sim
5º  Barretos SP - Bueno de Andrade SP  SP0-326/BR-364  Sim
6º  São Carlos SP- S.João Boa Vista SP - S.José Rio Pardo SP  SP-215/BR-267, SP-350, SP-350/BR-369  Sim
7º  Ribeirão Preto SP  SP-330/BR-050, SP-333  Sim
8º  Sorocaba SP - Cascata SP - Mococa SP  SP-075, SP-340SP-342, SP-344  Sim
9º  São Paulo SP - Itaí SP - Espírito Santo do Turvo SP  SP-255, SP-280/BR-374  Sim

Fonte G1

Ceagesp: 34 alimentos mais em conta

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Semanalmente a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta comercializados no Entreposto Terminal São Paulo, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Coco verde, acerola, manga tommy, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, tomates, pepino caipira, pepino comum, mandioca, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, salsa, rúcula, espinafre, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata asterix, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Mamão formosa, mamão papaya, lima da Pérsia, melancia, caju, manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã Fuji, laranja lima, maçã importada, pera importada, abobrinha italiana, berinjela, abóbora japonesa, batata doce Amarela, abóbora seca, erva doce, milho verde, espinafre, salsão, repolho roxo, couve-flor, erva doce e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Ameixa, tangerina murcot, abacaxis, carambola, figo roxo, pêssego dourado, maracujá azedo, goiaba vermelha, pinha, atemóia, abacate, laranja baia, limão Taiti, manga hadem, uva rosada, uva Thompson, abóbora seca, cenoura, pimentão vermelho, pimentão amarelo, pimentão verde, pimenta vermelha, vagem macarrão, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, agrião, brócolos comum, rabanete, coentro, cebola roxa, coco seco e ovos.

Novembro tem cesta cheia de alimentos saborosos

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O mês de novembro chegou e com ele uma cesta de alimentos repleta de frutas, legumes, verduras e pescados da estação, que você poderá aproveitar. Quanto mais na época, mais os alimentos são saborosos, nutritivos e baratos. Veja a lista que preparamos para todos os gostos.

FRUTAS

Abacaxi
Acerola
Banana-nanica
Banana-prata
Caju
Framboesa
Jaca
Laranja-pera
Maçã
Mamão
Manga
Maracujá
Melancia
Melão
Nectarina
Pêssego
Tangerina

LEGUMES

Abobrinha
Aspargos
Berinjela
Beterraba
Cenoura
Inhame
Maxixe
Nabo
Pepino
Pimentão
Tomate

VERDURAS

Alho-poró
Almeirão
Brócolis
Cebolinha
Endívia
Erva-doce
Espinafre
Folha de Uva

PESCADOS

Bonito
Cação
Cambeva
Corvina
Dourada
Dourado
Espada
Gordinho
Manjuba
Siri

Saiba mais sobre os peixes de novembro

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O peixe é um alimento que deveria estar mais presente na alimentação do brasileiro. Existem várias opções para o seu preparo, como: frito, assado, cozido. Aproveite para colocar alguns desses alimentos no cardápio do mês de novembro:

    Bagre

Vive em águas rasas, existem cerca 2.200 espécies desses peixes.

    Berbigão

Esse molusco é encontrado em abundância por toda a costa brasileira e possui uma coloração amarelada com algumas manchas pretas. Tem grande importância econômica

    Betarra

Costuma habitar praias rasas, enseadas e embocaduras de rios

    Bonito

É parente do atum, e pode chegar a ter um metro de comprimento.

    Camarão Cativeiro

É uma excelente fonte de selênio que neutraliza os efeitos prejudiciais dos radicais livres, que é a principal causa de câncer e outras doenças degenerativas

    Carapau

Tem o corpo alongado, cinzento e forma grandes cardumes.

    Dourado

É muito apreciado pelo seu sabor, possui uma coloração dourada por todo o corpo.

    Gordinho

Apresenta grande importância comercial por possuir uma saborosa carne e é encontrado em ambientes costeiros

    Manjuba

É um pequeno peixe de escamas, parecem com as sardinhas, mas são menores e mais finas.

    Namorado

Sua carne é muito apreciada devido aos poucos espinhos distribuídos e a ausência de gordura.

    Olhete

Forma pequenos cardumes e tem importância na pesca esportiva e comercial.

    Palombeta

É comum nos mares do Sudeste do Brasil.

    Pampo

Pode ser encontrado em todo o litoral brasileiro, e seu comprimento chega a 50 centímetros.

    Peroa

Possui hábitos noturnos, tem o corpo comprido, são carnívoros e agressivos.

    Pescada

Tem um corpo alongado, é muito utilizada na alimentação.

    Serra

São animais noturnos, dormem durante o dia e vão à procura de alimento durante a noite.

    Siri

Um crustáceo que possui uma característica diferente dos demais de sua espécie, seu último par de pernas se assemelha um remo.

    Vira

É distribuído pela costa do Rio Janeiro até a Argentina e costuma habitar o fundo de areia.

Onde ir em São Paulo:

Venha conferir várias opções aqui na CEAGESP na Feira de Pescados que ocorre de terça a sábado, das 2 às 6 horas no Pátio do Pescado.

Entrada pelo Portão 15 da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros).

Natal tem o caju brasileiro garantido

Clima ajuda e produtores colhem boa safra. Chuva garantiu frutos vistosos e cajueiros fartos. Produtor da região aproveita a castanha, o caju e até o bagaço da polpa. O Ceará, líder nacional, está tendo uma boa safra. Após anos de perdas, o clima ajudou e os frutos estão vistosos, o que garante um bom aproveitamento.

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Cada caju tirado do pé é uma vitória para os produtores de Itapipoca, a 135 quilômetros de Fortaleza. Os cajueiros do agricultor Marcôndio Moura são novos, têm cinco anos. Conheceram apenas seca. É a primeira vez que ele tem uma boa colheita.

“Como nesse ano fomos até um pouco privilegiados, batemos 1000 mm nessa região, foi muito boa a produção em relação ao ano passado. Esse ano a gente já colheu por volta de 2500 quilos. No ano anterior, nessa época, provavelmente tinha colhido 500 quilos”.

Produtores mais experientes, como o Luis de Sousa Neto, na lida há 14 anos, também agradecem pelo presente que a chuva trouxe este ano. Enfim, cajueiros fartos. Em anos anteriores, o Luis chegou a colher apenas 200 quilos. Este ano espera tirar 2000 quilos de castanha. Graças à chuva e aos tratos culturais.

"Uma cobertura morta está protegendo o sistema radicular do cajueiro, porque a umidade fica retida embaixo da cobertura morta”, explica Luis.

Após colher os cajus ele retira as castanhas. Elas serão vendidas e os cajus aproveitados de várias formas. A maior parte vira polpa para suco.

Nada é jogado no lixo. Quando o caju vira polpa, o que sobra é o bagaço, que aparentemente não serve para nada. Mas pesquisando o produtor descobriu que ele é rico em proteínas. Depois de passar três dias secando ao sol, é assim que ele fica. Essa fibra misturada ao milho, por exemplo, vira ração para os animais em tempos de seca.

Este ano o produtor está recebendo, em média, R$ 3,30 pelo quilo da castanha. No ano passado recebu quase o dobro. A caixa de caju está sendo vendida por R$ 25. Na última safra, como a oferta era menor, saía por R$ 40.

Fonte Globo Rural