segunda-feira, 27 de março de 2017

ESPECIAL CHINA : O que nos estão dando para comer?

Alho importado da China está cheio de metais pesados e substâncias tóxicas

O alho é maravilhoso. Ele é comprovadamente um potente antibiótico natural.

São vários os seus benefícios: combate vírus e bactérias, fortalece a imunidade, limpa as artérias, ajuda a controlar o colesterol e a pressão arterial, elimina gripe e diversas viroses...

Mas infelizmente hoje em dia é preciso saber a procedência do alho que você compra. Procure saber a origem do alho que você está comprando.

Se for alho chinês, cuidado! Saiba como identificá-lo

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Na China, o controle de qualidade é um enorme problema.

Muitos agricultores chineses estão usando pesticidas ilegais e prejudiciais para acelerar a colheita do alho e aumentar a produção.

Muitos agricultores utilizam forato e parathion, dois pesticidas proibidos pelo governo, para irrigar as culturas e economizar tempo e esforço.

Outro fator importante para a qualidade do alho na China é que o solo, em si, é tóxico e é também uma grande preocupação para a saúde.

Um relatório oficial do governo em 2014 mostrou que quase um quinto do solo da China está contaminado por metais pesados como cádmio e arsênico, bem como quantidades excessivas de pesticidas e fertilizantes.

Isso é fácil de explicar.

A poluição na China atingiu níveis altíssimos.

Isso tem contaminado todos os principais rios da China com grandes quantidades de produtos químicos industriais e resíduos domésticos.

Infelizmente o Brasil importa bastante alho da China.

O que fazer?

Procure comprar alho não produzido nesse país asiático.

De preferência, compre alho orgânico.

Se possível, plante o seu próprio alho, usando como semente um alho de boa qualidade não produzido na China.

Essa informação é muito importante.

O alho é um maravilhoso produto, riquíssimo em benefícios.

Mas todo o seu potencial terapêutico desaparece quando se trata de um alho como o produzido na China, chei de agrotóxicos e metais pesados.

Portanto, fique atento em relação à procedência do alho que você compra.

O ideal é que nossos comerciantes tivessem consciência disso e evitassem a importação desse contaminado alho.

ALGUMAS PISTAS QUE INDICAM QUE O ALHO É CHINÊS

- Ele é bonito, normalmente é grande e branco, mas é pobre em sabor e praticamente não tem ardência

- É mais leve e tem menos bulbo que o alho produzido no Brasil (especialmente o orgânico)

Fonte Blog Cura pela Natureza

ESPECIAL CHINA: O que nos estão dando para comer?

Fraude no alho importado chinês

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A produção de alho no Brasil rivaliza com a entrada de produtos importados. Com o custo de produção muito menor, os chineses são os principais fornecedores do tempero no país. Atualmente, apenas 35,96% do total consumido é originário de plantações nacionais. O restante é importado. Além da China, a Argentina é outro importante vendedor para o mercado brasileiro. A Espanha surge como outro potencial fornecedor, mas produtores suspeitam que o crescimento pode estar relacionado à triangulação de produtos chineses.

No Brasil, os principais estados produtores são Minas Gerais (29,1%), Santa Catarina (27,7%) e Rio Grande do Sul (20,4%), que, juntos, somam 77,2% do total produzido no país. A produção nacional rivaliza com os produtos importados da China. O gigante asiático é responsável por mais de 60% do alho importado para o Brasil. No ano passado, 103 mil toneladas foram adquiridas para suprir o consumo brasileiro. O volume é superior ao total produzido no país no período (93,9 mil toneladas). A explicação: os chineses produzem a valor muito inferior ao de outros países.

Segundo o pesquisador da Embrapa Hortaliças Francisco Vilela Resende, o custo de produção no Brasil é de R$ 50 mil a R$ 60 mil por hectare, no caso de grandes produtores. Enquanto isso, os chineses cultivam a mesma área pela metade do custo. A saída adotada pelo governo brasileiro para equilibrar as contas é a adoção de tarifas antidumping. Cada caixa de 10 quilos de alho chinês paga US$ 7,80 para entrar no país. A Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa), no entanto, denunciou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e à Receita Federal possíveis fraudes nos postos de desembaraço.

O peso das fraudes

O vice-presidente da entidade, Rafael Jorge Corsino, afirma que duas situações têm sido registradas: subfaturamento e fuga do antidumping. A associação diz ter apresentado a representantes do Mapa o nome de importadores responsáveis pela fraude. Em um caso, a empresa estaria comercializando alho in natura como se o produto estivesse em pó para fugir das tarifas. E acrescenta: com o crescimento acelerado da importação de alho da Espanha no ano passado, a suspeita é que importadores tenham feito triangulação de produtos chineses para escapar da tarifação.

    - A Espanha produz alho, mas duvido que teve esse crescimento todo. A Europa tem custo três vezes maior que o nosso – afirma Corsino.

O representante da associação afirma que esteve na China para conhecer as condições de cultivo. Segundo ele, a mão de obra é contratada por valores muito baixos e até crianças ele viu atuando nas fazendas, além da maior facilidade para conseguir liberações de questões ambientais. Todos os fatores seriam complicadores para a competição com os produtores nacionais.

    - Os importadores conseguem regular o preço do mercado com essa vantagem – afirma.

Ele diz ser necessário aumento da fiscalização em pontos de entrada das mercadorias. O porto do Rio de Janeiro, segundo ele, seria o foco das fraudes.

    - O problema é o governo brasileiro saber que isso ocorre e não fazer nada – crítica.

Preferência pelo branco

Dois tipos de alho são cultivados no Brasil: branco “nobre” e tropical. Segundo a Embrapa Hortaliças, o primeiro é o mesmo produzido na Argentina e na China, enquanto o outro, mais resistente, é plantado na Região Sudeste há mais tempo. As duas variedades são colhidas em Minas Gerais, com prevalência da espécie originária de locais mais frios e com altitudes mais elevadas. A produção está concentrada principalmente no Alto Paranaíba.

O município de Rio Paranaíba é disparado o primeiro colocado no ranking de produção, com mais da metade do volume total do estado. Apesar de se tratar de uma região com clima mais quente, típico do cerrado, os produtores têm que adotar o processo de vernalização (as plantas são induzidas a florescer por meio da exposição a temperaturas baixas). Isso permitiu que o alho antes plantado na Argentina e em estados do Sul do Brasil fosse adaptado para regiões mais quentes, como o Alto Paranaíba, em Minas Gerais, Goiás e a Chapada Diamantina, na Bahia.

Outra diferença está no período de cultivo e de safra, segundo o pesquisador da Embrapa Hortaliças Francisco Vilela Resende. Em regiões mais quentes, a safra se estende de abril a junho, enquanto nos estados sulinos vai de junho a dezembro. – O plantio, obrigatoriamente, tem que ser feito na época mais fria. Caso contrário, o alho não brota – afirma.

O alho branco “nobre” é o mais consumido no país. Em termos de aparência, é tido como mais vistoso, o que facilita o comércio em supermercados e sacolões. Não à toa, o chinês é classificado como o de melhor aspecto. Isso não quer dizer que tenha o melhor sabor e aroma. Nesse caso, o escolhido é o tropical.

Fonte: Estado de Minas

ESPECIAL CHINA - O que nos estão dando para comer?

Bacalhau chinês e a contaminação

Veja os dez alimentos feitos na China que estão repletos de plástico, pesticidas e produtos químicos que causam câncer. E já que estamos próximos da Semana Santa: cuidado com o bacalhau que você compra. Ele pode ser chinês e está contaminado. Leia esta matéria que estamos reproduzindo.

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Recentemente estava a ler um artigo no site AltHealthWorks.com sobre um arroz falso produzido na China. O arroz está sendo feito de plástico, acredite ou não, e ninguém está fazendo nada sobre isso. Logicamente, como defensor da saúde e pesquisador de alimentos, considerei que isto vai longe demais.

Arroz de plástico? A ingestão de pequenas quantidades de plástico é horrível para o sistema digestivo e hormônios. Ingerir arroz de plástico é pedir, basicamente, para morrer jovem de câncer de mama.

De vez em quando eu ouvia algo irracional vindo da China, por isso, sempre fui muito cuidadoso com a alimentação importada desse país. Você tem que pensar, não é apenas a comida que está sendo enviado a partir do outro lado do mundo. A China está usando seus métodos inovadores para produzir equipamentos tecnológicos, brinquedos, entre outros, mas fazer isto com a alimentação é perigoso.

Alimentos importados a evitar

1. Peixes tilapia

A tilapia é um peixe de viveiro muito comum na China. Mas estes peixes são altamente tóxicos para nossa saúde, porque são criados em cativeiro, numa piscina cheia de pesticidas. É um dos piores peixes que pode comprar, mas a verdade é que 80% da tilapia existente na América do Sul vem da China.

2. Bacalhau

Na China, o bacalhau é criado em viveiro. Este peixe não é saudável e vive nos seus próprios resíduos. Atualmente, 50% do bacalhau vendido na América vem da China.

3. Suco de maçã

Acredite ou não, aproximadamente, 50% do suco de maçã vendido nos Estados Unidos vem da China. A China é o maior país de pesticidas do mundo e estas estão presentes nos alimentos. Evite completamente o suco de maçã, para si e para seus filhos.

4. Cogumelos transformados

Inspetores americanos descobriram cogumelos contaminados da China. Alguns fabricantes na China rotulam estes alimentos como sendo orgânicos para aumentarem os lucros. Se fizer uma pesquisa no Google você vai descobrir que existem muitos “cogumelos mistério” na China, completamente falso. 34% dos cogumelos processados são provenientes da China.

5. Alho chinês

Inspetores também encontraram alho contaminado da China. O alho na China é pulverizado com produtos químicos em abundância. 31% do alho vendidos nos EUA é proveniente da China.

6. Frango

Em 2013, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos aprovou a venda de carne de frango chinês na América. Muitos especialistas em segurança alimentar estão preocupados com a qualidade deste frango, porque a China é um país onde a gripe aviária e doenças de origem alimentar são comuns. Além disso, a China produz mais pesticidas do que qualquer outro país no mundo.

7. Arroz de plástico

Como mencionei anteriormente neste artigo, o arroz artificial de plástico está sendo produzido. Acredita-se que ele é, na verdade, feito a partir de batatas e uma resina sintética falsa. Quando cozido, o arroz fica duro e não cozinha como o arroz regular. Acredita-se que os efeitos a longo prazo deste alimento podem ser cancerígenos.

8. Lama (vendido como pimenta preta)

Um vendedor na China recolhida lama e vendeu-a como pimenta preta, e também arranjou farinha e vendeu-o como pimenta branca. Os chineses não têm um sistema de regulação de alimentos seguro, como acontece com outros países.

9. Sal industrial

Sal industrial é impróprio para consumo humano, mas este produto é vendido como sal de mesa há 13 anos!

10. Ervilhas

Em 2005, foram encontradas ervilhas falsas na China. Essas ervilhas falsas foram criadas com ervilhas, grãos de soja, juntamente com corante verde e metabissulfito de sódio (um produto químico que é usado como desinfetante e como conservante). Este corante é proibido para uso em produção, pois pode causar câncer, bem como inibir a capacidade natural do corpo de absorver cálcio.

Na minha opinião, alimentos vindos da China é a pior coisa que você pode comprar. Como já mencionado, a China produz mais pesticidas do que qualquer outro país do mundo, o que significa que a sua comida contém imensos químicos. É uma das regiões mais poluídas do mundo inteiro. 70% dos rios estão poluídos, o ar é tóxico e circular na cidade de Pequim (capital da China) é o mesmo que fumar 40 cigarros diariamente.

Fonte Dicas online Tv

E o Salmão do Chile, o que dizem?

Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)


Corantes e antibióticos? Os mitos e verdades sobre a qualidade do salmão de cativeiro. O Chile, por exemplo, há anos é acusado de dar antibióticos e hormônio do crescimento para sua produção de salmão em cativeiro, visando engorda mais rápida. O que afetaria na sua saúde humana. No ano passado, trabalhadores e pescadores fizeram protestos contra a criação indiscriminada do salmão. O Chile voltou atrás em relação ao boicote à carne brasileira. Quanto ao pescado, fiscais brasileiros afirmam que o produto que entra no Brasil é de qualidade. 

Mas há controvérsia: veja o apanhado que preparei para vocês e tirem suas conclusões sobre os "enganos" que nos vendem do Chile.

              

Em menos de duas décadas, o salmão se tornou num peixe popular no Brasil devido ao paladar que agrada muita gente, aos propalados benefícios à saúde e ao fato de ter tido o preço reduzido.

Isso só foi possível devido ao aumento da criação do peixe em cativeiro, tornando a oferta bem maior e o produto, mais barato.

De tempos em tempos, no entanto, textos se disseminam em alta velocidade nas redes sociais condenando o consumo do salmão de cativeiro – que seria repleto de corantes e antibióticos e, portanto, maléfico à saúde.

Para tirar isso a limpo, a BBC Brasil procurou alguns dos maiores especialistas do país em nutrição e também em criação de peixes em cativeiro. Em resumo, eles dizem que não há motivo para tanta preocupação.

De acordo com José Eurico Possebon Cyrino, especialista do setor de piscicultura da Escola Superior de Agricultura da USP, qualquer diferença de origem do pescado se reflete na sua composição.

"A composição corporal do salmão capturado no Alasca é diferente daquela do salmão capturado no Canadá, que é diferente daquele capturado na Europa", explica. "Em peixes, mais do que em qualquer outro animal, vale o aforismo: 'você é aquilo que você come'."

De acordo com os textos que circulam na internet, o problema seria justamente a alimentação do animal de cativeiro. Os animais criados em viveiros teriam menos ômega-3 que os selvagens e seriam coloridos artificialmente com substâncias supostamente causadora de câncer, problemas de visão e alergias. Os especialistas afirmam que isso não é verdade.

"As rações utilizadas na salmonicultura são muito boas, excelentes mesmo", diz Cyrino, que também é professor da USP. "Assim não fosse, as operações seriam economicamente inviáveis; os animais simplesmente morreriam (a má alimentação causa um colapso do sistema imunológico do animal)."

Supervisor da área de Pesca e Aquicultura da Embrapa em Palmas (TO), Giovanni Vitti Moro vai na mesma linha.

"A farinha utilizada como ração para peixes carnívoros é obtida a partir de resíduos do processamento de peixes ou de peixes inteiros capturados para este fim", explica Vitti Moro. "Esse ingrediente não traz nenhum risco para a saúde humana, nem para os peixes, desde que processado de maneira adequada."

Ainda de acordo com o especialista da Embrapa, o uso de corante tampouco representa problema.

"Eles geralmente são produzidos a partir de leveduras, de forma natural, sendo que os que são utilizados são compostos carotenoides (pigmentos naturais encontrados em alimentos como a cenoura)", acrescentou Moro.

O salmão criado em cativeiro não tem necessariamente a mesma composição corporal do animal selvagem, mas isso não significa que seja de qualidade inferior, sustenta Cyrino.

"Muito pelo contrário: mesmo que ligeiramente diferente na composição, é um alimento da melhor qualidade nutricional."

Não há criação de salmão no Brasil. Mas o consumo se popularizou ao longo dos últimos anos devido ao aumento da criação no Chile. Há dez anos, o Brasil importava 10 mil toneladas do peixe do país vizinho. Hoje, já são 80 mil.

"Se a salmonicultura não tivesse sido desenvolvida no mundo inteiro, e no Chile em particular, os estoques naturais de salmão estariam em perigo de extinção", argumenta Cyrino.

"A geração de empregos diretos e indiretos pela aquicultura é um benefício socioeconômico palpável. Preço ainda é uma questão delicada (embora o salmão de cativeiro seja mais barato que o selvagem, ainda é um produto caro), mas, certamente, se não fosse o desenvolvimento da salmonicultura, não haveria salmão inteiro, em postas ou em filés disponíveis nas gôndolas frias dos supermercados brasileiros."

A especialista Marília Oetterer, do Laboratório de Tecnologia do Pescado da Escola Superior de Agricultura da USP, lembra ainda que a importação de salmão de cativeiro propiciou um aumento significativo do consumo de peixe no país, o que é positivo.

"O pescado em geral apresenta todos os aminoácidos essenciais, sendo rico particularmente em lisina, que, no peixe, encontra-se em maior quantidade do que nas outras carnes, no ovo e no leite", afirmou a especialista. "Cerca de 250 gramas por dia de pescado representa adequação de todos os aminoácidos essenciais."

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                Fazendas de salmão no Chile

Antibióticos

Os especialistas explicam que antibióticos são eventualmente usados misturados à ração dada aos peixes para prevenir parasitoses nos animais. Esses remédios, segundo eles, não fazem mal ao homem. E sua administração segue uma rígida legislação.

"Qualquer medicamento utilizado na produção animal no Brasil e no mundo deve respeitar um período de carência antes do processamento e da venda do produto", explica Vitti Moro, da Embrapa. "A legislação que controla a comercialização dos produtos de origem animal para consumo humano define os tempos (de carência) para cada tipo de medicamento, não sendo permitida a comercialização caso esse tempo não seja respeitado."

Sobre possíveis fraudes, a especialista lembra ainda: "Hoje, há inspeções regulares da Anvisa. As amostras são submetidas a análises instrumentais e é feito ainda o sequenciamento genético; uma forma eficiente de detectar, pelo DNA da amostra, qualquer provável fraude."

O especialista da Embrapa acrescenta: "Todo produto de origem animal que entra no país passa por um rigoroso controle e fiscalização. Não é permitido entrar em território nacional nenhum produto importado que traga algum risco à saúde humana."

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                  Protestos em Santiago do Chile em 2016

Por que o salmão está sendo apontado como um vilão no Chile?

Pescadores culpam o cultivo artificial do peixe pela ‘maré vermelha’ que infestou o sul do país, quebrando a economia da região e levando a uma onda de protestos contra a presidente Michelle Bachelet.

A proliferação descontrolada de um tipo de alga marinha - responsável por um fenômeno chamado “maré vermelha” - levou o governo chileno a proibir a coleta e o consumo de mariscos e de alguns tipos de peixe na Região dos Lagos, no Sul do país, onde a pesca é uma das principais atividades econômicas. A infestação já é considerada a mais grave na história do Chile e acabou colocando as criações de salmão como possíveis vilãs da história.
 
Alguns biólogos marinhos começaram a associar a proliferação das algas à criação massiva do peixe em milhares de gaiolas mantidas por grandes empresas internacionais ao longo da costa dessa ilha da Patagônia.

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                      Salmão falso e os corantes

A maior parte do que se come sob o rótulo de salmão no Brasil é, na verdade, truta. Já tinha ouvido falar sobre isso, mas fui tentar entender melhor a questão. Pelo que entendi, existe tanto o salmão de cativeiro quanto a truta salmonada, que é um híbrido resultante da mistura entre o salmão e a truta, ambos da família Salmonidae. Tanto o salmão quanto a truta salmonada que chegam ao Brasil são criados em cativeiro no Chile. À dieta de ambos os peixes, é adicionado um corante para que a carne fique rosada. Em outras palavras, ao comprar salmão no Brasil, em vez de comprar o peixe selvagem, compra-se salmão de cativeiro ou truta salmonada, também de cativeiro. Flávio, se você vier aqui novamente, por favor, corrija-me caso esteja falando algo incorreto
.
(Blog Abrindo a Despensa, de 2012)

Fontes BBC Brasil/Nexo 2016

quinta-feira, 23 de março de 2017

Maracujá, caqui e berinjela estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Maracujá azedo, caqui rama-forte, abacate geada, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão-Taiti, berinjela, quiabo liso, pimenta cambuci, chuchu, batata doce rosada, abóbora paulista, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, salsa, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, rúcula, chicória, couve manteiga, alfaces, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, laranja lima, abacate avocado, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, caju, acerola, pimenta vermelha (dedo de moça), jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, espinafre, acelga, chicória, cenoura com folha e batata lavada.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caju, uva rosada, mamão papaya, mamão formosa, manga tommy, tangerina cravo, morango, melancia, lima da Pérsia, uva thompson, maçã nacional, laranja pera, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos comum, brócolos ninja, couve-flor, e ovo branco.

Conheça as características do maracujá

A fruta, que está na época  e portando mais barata, pode combater doenças e agentes infecciosos. Não perca uma deliciosa e nutritiva receita que está na página do CeasaCompras no Facebook.

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O maracujá é uma fruta da América Tropical, muito popular no Brasil, e essa semana o tipo maracujá azedo é o produto de destaque na CEAGESP. O cultivo de maracujá também dá uma flor chamada de flor-da-paixão.

Essa fruta é conhecida pelas suas propriedades calmantes, pois contém passiflorina, substância semelhante à morfina, nas suas folhas e raízes. Sua casca pode surgir nas cores amarelo, vermelha e roxa. Já a polpa do maracujá é a parte comestível de sabor levemente ácido e aroma potente.

A carne do maracujá pode ser consumida in natura, em sorvetes, bolos, geleias, mousses, biscoitos, compotas, sucos e em bebidas alcóolicas.

O maracujá é um alimento muito nutritivo. Rico em vitamina A que fortalece a saúde dos olhos e da pele, vitamina C que combate agentes infecciosos e ajuda a imunidade e ainda contém flavonoides que combatem a ação dos radicais livres causadores do câncer.

Esse alimento também é fonte de fibras solúveis, essenciais para o bom funcionamento do intestino e para absorção de gorduras benéficas para o corpo como HDL (colesterol bom), e de ferro, mineral que combate anemias e fortalece o sangue.

Conheça e outras ofertas da semana e aproveite cada uma delas no Varejão da CEAGESP. O maracujá azedo ainda pode ser saboreado na receita da semana.
 
4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina. 

Ceragesp: não perca o melhor da gastronomia paulistana

CeasaCompras destaca o Festival de Camarão e Massas da Ceagesp que vai até 30 de abril. Esta é uma boa pedida para você que é de São Paulo ou está visitando a cidade. 

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Toda semana, de quinta a domingo, o público encontra mais de 40 opções disponíveis para comer à vontade pelo preço fixo de R$ 59,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas).

O novo festival combina camarões com diversas opções de massas e molhos. Também tem risotos, pizzas, parmegianas, frango à passarinho, pernil, porqueta e outros pratos da culinária italiana.

Entre as atrações deste novo festival está o Espaguete com Camarão preparado no interior de uma esfera de queijo parmesão. O prato, servido individualmente, é finalizado na frente do público.

O mesmo acontece com os risotos, que são preparados sempre na hora, à la minute. Duas ilhas de preparação de pratos foram instaladas no salão do Espaço Gastronômico Ceagesp para garantir a temperatura ideal das massas.

Os camarões continuam presentes neste novo festival, tanto nas massas quanto nas tradicionais opções consagradas nos festivais da Ceagesp. O Camarão Assado no Espeto e o Camarão Crocante com Tártaro e Limão, por exemplo, continuam sendo servidos nas mesas, à vontade. O mesmo acontece com o Frango à Passarinho e a Polenta Frita.

Massas

Todas as semanas, o público encontra várias opções de massas secas e recheadas, preparadas na cozinha do Espaço Gastronômico Ceagesp. Nesta segunda semana (de hoje a domingo), além de espaguete com camarão, tem penne, nhoque, lasanha, rondelli e schiaffoni, com opções de molhos ao sugo, bolonhesa, romanesca e gorgonzola.

No cardápio também há sempre uma opção de peixe. Nesta semana, tem Filé de Truta ao Molho de Alcaparras. As opções de entradas do novo festival ficam por conta de pizzas, brusquetas e cremes, além de casquinha de siri.

Uma farta mesa de saladas e antepastos também está incluída no valor do evento. Conservas, patês, embutidos, vários tipos de queijos, pães e saladas diversas ficam à disposição dos comensais.

Funcionamento

O Festival de Camarões e Massas Ceagesp funciona de quinta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quintas e sextas, das 18h à meia-noite. Aos sábados, abre para o almoço, das 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h à meia-noite. Aos domingos, funciona das 11h30 às 17h. O acesso é pelo portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. doutor Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da Capital), com estacionamento no local a R$ 10 (preço fixo por todo o período).

FESTIVAL DO CAMARÃO E MASSAS CEAGESP

•    Quando: Até 30 de abril (quinta a domingo).
•    Preço: R$ 59,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas).
•    Horários: Quintas e sextas: das 18h às 24h. Sábados: das 11h30 às 24h. Domingos: das 11h30 às 17h.
•    Local: Espaço Gastronômico Ceagesp.
•    Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, alt. do nº 1.946 (Portão 4 da Ceagesp).
•    Estacionamento: R$ 10 (preço fixo com carimbo da organização)
•    Reservas: 11-3645-0481