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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Rio tem tomate a R$ 6,98 o quilo

                   

Verificamos também os preços praticados ao consumidor da batata. Leia mais abaixo.

No registro de alta de preços nos alimentos que verificamos na capital carioca, destacamos também o preço do quilo do tomate vendido direto ao consumidor: no mesmo "sacolão" que destacamos na matéria anterior, o legume ( que na realidade é uma fruta) custava R$ 6,98. No supermercado Extra Bom Marché, também na Ilha do Governador, o quilo custava R$ 5,99. 

Na Ceasa Grande Rio, situada no bairro de Irajá, na Zona Norte, a caixa com 22 quilos estava sendo negociado - de acordo com preços divulgados pela Diretoria Técnica da empresa - entre R$ 35 e R$ 45, depedendo da sua classificação.

Analisando os preços praticados pelas 22 centrais de abastecimento brasileiras, destacamos alguns preços por quilo, no atacado. Veja:  R$ 1,40 (MG), R$ 1,80 (BA), R$ 2,04 (RJ), R$ 3,81 (SP) e R$ 4,20 (AC) - o mais caro que encontramos.

Batata a R$ 2,98 o kg

             

            
     

Era este o preço praticado por "sacolões", enquanto que no supermercado custava R$ 2,99 o kg.

Mas, o quilo da batata na Ceasa Grande Rio iniciou a semana custando R$ 1,20. No atacado, a batata inglesa comum (SC), saca de 50 kg, estava sendo negociada por R$ 60; mesma batata, do tipo lisa, também proveniente de Santa Catarina, era negociada a R$ 85.

Ao pesquisarmos nas outras 21 Ceasas, encontramos o preço mais baixo ( R$ 0,83) em Santa Catarina.Minas Gerais, como o Rio de Janeiro, também estava vendendo o legume ( na realidade raiz ou rizoma) a R$ 1,20; Espírito Santo, R$ 1,25; São Paulo, a R$ 1,99. E o preço máximo enc ontramos no Acre, R$ 2,50. 


segunda-feira, 9 de abril de 2018

Fuja dos preços altos nos supermercados, feiras livres e "sacolões"

                       
                       Foto Sonia Elaine                     

Quem foi ao supermercado na última sexta-feira deve ter tomado um susto danado ao ver os preços, principalmente das verduras, frutas e legumes, como aconteceu com uma das maiores redes cariocas que foi visitada pelo Blog CeasaCompras. O lucro de alguns desses alimentos chegava a 100% ou mais, se comparado com os preços no atacado da Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte.  E bem perto do supermercado, um "sacolão" apresentava preços mais modestos e compatíveis. O que fazer, então?

O Blog caiu em campo e foi pesquisar os preços em três grandes centrais de abastecimento do país, situadas na Região Sudeste: Ceagesp, Ceasa Minas e Ceasa Grande Rio. Separamos os alimentos com preços até R$ 2, e a recordista foi a Ceasa do Rio de Janeiro,  com 26 deles, divididos entre frutas, legumes e verduras. O preço mais barato foi o do quilo do chuchu, R$ 0,75. A CeasaMinas tem 21 tipos de alimentos, e vem em segundo lugar, com muitos abaixo de R$ 1.

Vamos começar pela Ceasa Grande Rio:

Abacate, R$ 2,04; Abóbora, R$ 1,40; Abobrinha, R$ 2; Alface, lisa ou crespa, dúzia a R$ 6; banana-nanica, R$ 2; Batata, R$ 1,20; Batata-doce, R$ 1,13; Berinjela, R$ 1,78; Beterraba, R$ 1,81; Cará, R$ 2; Cebola, R$ 2; Cenoura, R$ 2; Chuchu, R$ 0,75; Coco verde, R$ 2 (unidade); Inhame, R$ 1,81; Laranja-pêra, R$ 1,40; Limão Tahiti, R$ 1,60; Mandioca/Aipim. R$ 1,13; Maracujá, R$ 2; Melancia, R$ 1,40; Milho verde, R$ 0,80; Pepino, R$ 1,19; Quiabo, R$ 1,60; Repolho, R$ 1,20; Tangerina, R$ 1,60; Tomate, R$ 2,04.

CEAGESP

Abóbora, R$ 1,98; Abóbrinha, R$ 2,06; Alface, dúzia, R$ 12,09; Banana-nanica, R$ 1,86;Batata, R$ 1,99; Batata-doce, R$ 1,83; Beterraba, R$ 1,98; Chuchu, R$ 1,68; Coco verde, R$ 1,63 (unidade); Mandioca/Aipim, R$ 1,38; Melancia, R$ 1,72; Milho verde, R$ 0,66; Pepino, R$ 1,59; Repolho, R$ 0,73.

CEASAMINAS

Abóbora, R$ 1,50; Abóbrinha, R$ 1; Alface, dúzia, R$ 15; Banana nanica, R$ 1,25; Batata, R$ 0, 90; Berinjela, R$ 1; Cará, R$ 1,57; Cenoura, R$ 2; Chuchu, R$ 0,42; Couve, R$ 1,90; Inhame, R$ 1,57; Jiló, R$ 1,33; Laranja-pêra, R$ 1,75; Limão Tahiti, R$ 2; Mandioca/Aipim, R$ 0,83; Melancia, R$ 0,90; Milho verde, R$ 0,68; Pepino, R$ 1,11; Repolho, R$ 1,25; Tangerina, 1,65; Vagem, R$ 1,92.

Estes preços constam da tabela publicada todos os dias pelo Prohort (Programa de Modernização do Mercado Hortigranjeiro).


segunda-feira, 26 de março de 2018

Atacarejo cresce mais que supermercados



Em meio a crise econômica, modelo que mescla atacado e varejo conquistou espaço no orçamento limitado dos consumidores em 2017. Uma movimentação contrária ao que vem ocorrendo com as centrais de abastecimento em todo país, que estão amargando quedas nas vendas e na movimentação de produtos. O montante de R$ 353,2 bilhões foi o faturamento registrado pelo setor supermercadista em 2017, 4,3% a mais que o valor registrado em 2016 (R$ 338,7 bilhões). 

Desse número, R$ 187,4 milhões concentraram-se nas mãos das 20 maiores empresas do segmento – Carrefour (R$ 49,6 bilhões), GPA (R$ 48,4 bilhões, sem contabilizar os números da Via Varejo), Walmart (R$ 28,1 bilhões), Cencosud (R$ 8,5 bilhões) e Irmãos Muffato (R$ 6 bilhões) lideraram o ranking no ano passado. Os dados são da 41ª edição da pesquisa Ranking ABRAS/SuperHiper, feita pelo Departamento de Economia da Associação Brasileira de Supermercados em parceria com a Nielsen. O resultado total de faturamento apontado representa 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB).

                 

A receita da publicidade nos supermercados

O setor encerrou o ano passado 89,3 mil lojas e 1,822 milhão de funcionários diretos. Segundo o estudo, em comparação com 2016, foram criados 20 mil novas vagas no Brasil em 2017. Apesar do crescimento registrado, o atacarejo – segmento que mescla atributos de atacado e varejo – chegou a crescer três vezes mais que os supermercados no ano passado. 

De acordo com dados da Euromonitor Internacional, que considera as vendas para consumidores finais e exclui as vendas Business to Business (B2B), o cenário econômico negativo exerceu uma forte pressão sobre o varejo brasileiro em 2015 e 2016. Entretanto, canais como o atacarejo foram favorecidos pelo orçamento limitado de consumidores, uma vez que os empresários do ramo conseguiram preços mais baixos para os produtos em reflexo aos seus reduzidos custos de operação.

Para José Roberto Securato Júnior, vice-presidente do Ibevar e conselheiro da Saint Paul Escola de Negócios, com a saída da recessão econômica, é natural que atacarejos percam atratividade e cresçam mais devagar. De um lado, há o aumento da concorrência e a queda de faturamento devido à deflação e, de outro, uma mudança no comportamento do consumidor. “O atacarejo deve seguir crescendo e conquistando mais lares”, diz. 

“Mas, em algum momento, terá que ceder às pressões do mercado varejista e suas tendências, focando mais na experiência do consumidor, conveniência e tecnologia”, acrescenta.

Motor

O atacarejo, segundo a Euromonitor Internacional, cresceu 11% no Brasil em 2017, e movimentou R$ 48,4 bilhões em vendas para o consumidor final. Já o varejo alimentar, que inclui supermercados, hipermercados, lojas especializadas em alimentos e bebidas e lojas de conveniência, cresceu 3,7%. 

“O atacarejo é o principal motor de crescimento de várias redes, impulsionado pela conversão de supermercados tradicionais no formato mais robusto”, explica Securato. A consultoria Euromonitor Internacional projeta um crescimento médio anual das vendas ao cliente final de 6% até 2022.

Fonte Meio & Mensagem

terça-feira, 13 de março de 2018

Brasileiro volta a comer mais um pouco

                       Imagem relacionada

Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,) são os que apresentaram crescimento. Vendas do varejo avançam 0,9% em janeiro, diz IBGESobre um ano antes, comércio teve o melhor desempenho em 4 anos; contudo, patamar atual está 8,1% abaixo do recorde alcançado em outubro de 2014. En janeiro passado, o Blog CeasaCompras apresentou a queda estupenda ( mais de 40% ) nas vendas de alimentos nas centrais de abastecimento do país.

O comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% em janeiro, na comparação com dezembro (com ajuste sazonal), beneficiado pelas vendas no segmento de hipermercados e alimentos. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13/3).

Na comparação com janeiro de 2017 (sem ajuste), o volume de vendas do comércio avançou 3,2%, a 10ª alta seguida e o melhor resultado desde 2014. Já no acumulado de 12 meses, o comércio cresceu 2,5%, maior avanço desde novembro de 2014, quando subiu 2,6%.

Segundo a gerente da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Isabella Nunes, o indicador acumulado em 12 meses é o mais significativo na medida que sugere a real tendência de recuperação do setor. “Nos 12 meses, todas as atividades estão em recuperação e isso indica uma trajetória de retomada”, apontou a pesquisadora.

Isabella ponderou, no entanto, que apesar da trajetória positiva, “o patamar atual de vendas está 8,1% abaixo do nível recorde alcançado em outubro de 2014”. Com isso, segundo ela, pode-se afirmar que a recuperação do setor é “lenta e gradual”.

Segmentos

A alta foi beneficiada por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que subiu 2,3%, junto de artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%). Os dois segmentos compensaram as quedas no mês anterior, de 1,7% e 7,2%, respectivamente.

Isabella enfatizou que o desempenho dos segmentos de hipermercados reflete “uma melhora na massa de rendimentos reais e, no caso de alimentos, também uma influência forte da redução sistemática dos preços”.

“Como a atividade de hipermercados é uma atividade básica, ela tem uma capacidade de absorção maior da renda. Então, qualquer aumento de renda nas famílias, principalmente as de renda mais baixa, vai ser convertido em [compra de] produtos de supermercado”, explicou.

O IBGE revisou os dados do comércio de dezembro. Ao contrário do recuo de 1,5% ante novembro, conforme divulgado anteriormente, a queda foi de 0,5%. De acordo com a gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Isabella Nunes, o órgão revisou dados primários, além do ajuste de informações.

Em 2017, o varejo brasileiro cresceu 2%, após dois anos de fortes quedas. O resultado foi influenciado pelas vendas de móveis e eletrodomésticos, que voltaram a aumentar com a queda das taxas de juros.

Veja o resultado das vendas do varejo por segmento em janeiro:

    1 - supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%,)
    2 - artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%).
    3 - Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (3,7%)
    4 - tecidos, vestuário e calçados (0,9%)
    5 - livros, jornais, revistas e papelarias (0,3%)
    6 - artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,5%)
    7 - móveis e eletrodomésticos (-2,3%)
    8 - combustíveis e lubrificantes (-0,3%).

Varejo ampliado

O volume de vendas do comércio varejista ampliado, que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de construção, recuou 0,1% ante dezembro de 2017, após a queda de 0,4% em dezembro.

Frente a janeiro de 2017, o varejo ampliado subiu 6,5%, nona taxa positiva seguida. O acumulado em 12 meses subiu 4,6% em janeiro, maior variação positiva desde setembro de 2013 (4,9%), mantendo a trajetória de alta iniciada em julho de 2016).

Fonte: IBGE

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Peixes nos supermercados estão com descontos de até 48%

Até o dia 15 deste mês acontece a 14ª edição da Semana do Peixe, evento que busca estimular o consumo de pescados, com apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e o Ministério da Agricultura. Durante a campanha, os varejistas adotam preços especiais e remarcam diversos artigos no setor da peixaria.

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No Walmart, os preços ficaram até 48% mais baixos. Caso da embalagem de 200g do camarão cozido Dellmare, remarcado de R$ 32,98 para R$ 16,98. O Extra e o Pão de Açúcar prometem valores, em média, 20% mais baixos. No Supermercados Mundial, os abatimentos podem chegar a 15%. O Carrefour também tem promoções (veja preços abaixo).

De acordo com a coordenadora da Semana do Peixe, Meg Felippe, a expectativa é aumentar as vendas em 30%:

— O Rio tem muita familiaridade com peixes de mar, mas passou a comer também o salmão por causa dos restaurantes japoneses. As espécies bem ofertadas são as pescadas, as sardinhas, as anchovas e as tainhas. Hoje já podemos falar também dos peixes nativos de cativeiro, como salmão, tilápia, camarão cinza e pescada.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo de pescado seja de 12 kg por pessoa ao ano, apesar disso, o consumo médio por brasileiro é inferior a 10 kg por ano. Segundo a organização do evento, a Semana do Peixe quer fortalecer um marco para a cadeia produtiva, com ações em todas as regiões, criando uma terceira época de grande consumo de pescado, após a Semana Santa e o Natal.

Confira ofertas:

Carrefour

Frescos - 

Salmão (1kg): R$ 38,99

Tilápia (1kg): R$ 9,90

Tambaqui (1kg): R$ 15,90

Corvina (1kg): R$ 9,90

Congelados - 

Camarão descascado (1kg): R$ 39,99

Filé de Polaca (800g):

R$ 10,98

Filé Merluza Buona Pesca (800g): R$ 22,90

Cação em Postas Buona Pesca (800g): R$ 15,90

Posta de bacalhau Saithe (1kg): R$ 19,98

Mundial

Sardinha Portuguesa congelada NIigel (1kg):

R$ 18,80

Filé de panga congelado Costa Sul Premium (800g): R$ 16,70

Mexilhão congelado Costa Sul Pacote (400g): R$12,50

Filé de linguado congelado Costa Sul (500g): R$21,90

Iscas de peixe com queijo empanadas e congeladas Costa Sul (500g): R$ 7,98

Filé congelado de merluza Argentina Costa Sul (500g): R$ 11,50

Filé de tilápia congelado Bomar (500g): R$ 17,98

Postas de cação congeladas Buona Pesca (800g): R$ 14,98

Sardinha congelada Buona Pesca (800g): R$13,98

Walmart

Posta de cação Buona Pesca congelada (800g): R$ 13,74

Filé de merluza Bom Peixe congelado (800g): R$ 18,74

Filé de salmão do Alaska congelado (1kg): R$ 49,98

Camarão cozido Dellmare descascado congelado (200g): R$ 16,98

Camarão cozido Great Value descascado (400g): R$ 34,98

Extra

Acará / Tilápia Inteiro fresco (1kg): R$ 7,98

Atum Inteiro fresco (1kg): R$ 10,98

Corvina inteira (1kg): R$ 7,98

Maria mole inteiro fresco (1kg): R$ 9,98

Filé de Panga congelado (1kg): R$ 15,27. Aqui, na compra de três pacotes desse produto pague R$ 12,98 cada uma.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Preço do camarão: " Um absurdo"

Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

O jornal Extra, neste domingo que passou, publicou matéria denunciando os preços altos cobrados nos supermercados pelo quilo do camarão. Alguns tipos passavam dos R$ 100 e chegavam a R$ 300, como alerta a reportagem que reproduzimos, em parte, no blog CeasaCompras. Junto com ela, publicamos os verdadeiros preços cobrados nos entrepostos de pesca situados em duas grandes centrais de abastecimento: Ceagesp, na capital paulista, e Ceasa Grande Rio, situada na capital carioca.

           
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O responsável pelos pregões diários no entreposto de pesca fluminense, Francesco Tomaso, mais conhecido pelo apelido de Franco, considerou os preços "um verdadeiro absurdo".  Segundo ele, a reportagem merecia até direto de resposta, tão grave é a situação colocada e o ataque ao bolso do consumidor.

"Não existe isso", fez questão de frisar o dirigente.

Segundo ele, o preço mais caro por quilo do camarão fica relacionado ao tipo maior do crustáceo, o VG, que está na época do defeso que vai terminar em maio.  O quilo do VG, antes da proibição da pesca no Brasil, estava custando, no máximo, R$ 80.

Em nossa matéria do blog, que você leu, demos a idéia para que grupos se juntem para comprar direto no entreposto, onde terão uma redução máxima nos gastos com pescados.  Franco garante que é fácil negociar no pregão, mas com uma condição: o mínimo de venda, na questão do camarão, é a caixa com 18 kg do produto.  Portanto, é só se reunir e ir para o pregão que começa a partir das 16h.

Em relação ao preço alto do camarão de cativeiro, que tem regiões produtoras em municípios do Norte e Nordeste do país, este se deve a um tipo de doença ( que não é nociva para humanos). É a chamada "mancha branca" que ataca os tanques de produção que precisam ser esvaziados imediatamente.  De acordo com ele, para repovoar esses tanques, depois do ocorrido, demanda tempo e dinheiro.  Franco afirma que a situação já foi controlada. Demos o exemplo do pacote de um quilo do camarão de cativeiro vendido no Supermercado Mundial, que saltou a R$ 18 ( na promoção) para atuais R$ 34.

Semana Santa

Em relação ao preço do pescado na Semana Santa, Franco acredita que não haverá alta acentuada por conta da situação econômica por que passa o país.  Ele deu um exemplo crucial, o baque na economia atingiu em cheio as vendas de pescado no Rio de Janeiro, principalmente no entreposto da Ceasa Grande Rio; as vendas diárias cai´ram de 250 toneladas para 140 toneladas.