quarta-feira, 31 de maio de 2017

Nova Ceagesp terá hotel e centro comercial em 2021

Obras do Novo Entreposto de São Paulo (Nesp) estão com previsão de início para o fim de 2018 em Perus, na região norte de São Paulo.

               
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Chamado pelos empresários envolvidos de "nova Ceagesp", o moderno entreposto comercial privado que deve ser erguido na região de Perus, zona norte de São Paulo, já tem cara definida. Depois de um processo seletivo realizado por um comitê interno, o Novo Entreposto de São Paulo (Nesp) elegeu o projeto assinado pelos arquitetos Marcel Monacelli e Marcos Vieira, o consórcio Monacelli Vieira.

"Nossa preocupação principal na elaboração do projeto foi com a questão dos fluxos. Senão o empreendimento seria caótico como a Ceagesp atual é", afirma Monacelli. "Buscamos, principalmente, infraestrutura e disciplina. Ruas dimensionadas para circulação de caminhões, controle de portaria, horário para carga e descarga, otimização do espaço físico e prestação de serviços", explica o empresário Rafael Benassi, coordenador do Comitê de Projetos do NESP.

Pelo desenho, estão previstas ruas largas, espaços para que caminhões estacionem a 45 graus e um fluxo organizado de modo que carros e caminhões não se encontrem dentro dos lotes. "Tudo foi pensado de maneira a regrar a mobilidade de caminhões, carros e pessoas", diz o arquiteto.

Estão previstos ainda um hotel com até 260 quartos, um centro comercial, ciclovia e uma futura estação de trem - que deve fazer parte da expansão da linha 7 da CPTM. Mas, vale ressaltar, toda essa estrutura não terá nada de turística. A ideia é que tanto os quartos como as lojas sirvam exclusivamente aos comerciantes e trabalhadores do entreposto. 

Aprovado o projeto, a expectativa é que as obras comecem no fim de 2018 e que tudo esteja em operação no início de 2021. Antes, há ainda um longo processo de licenciamentos ambientais e aprovações legais. "Enquanto isso, estaremos aprimorando o desenvolvimento do projeto, refinando-o para dar origem à construção", afirma Monacelli. 

O Nesp estima que serão necessários cerca de R$ 1,5 bilhão na obra - valor que inclui, projeto arquitetônico, nivelamente de terreno, licenciamentos, definições de acesso e construção em geral. "Por se tratar de uma iniciativa privada, temos apoio de investidores e estamos em contato com fundos financeiros que irão auxiliar na execução como um todo", explica o empresário Sérgio Benassi, presidente do Nesp. 

Em dezembro, 20 sócios do Nesp fizeram uma turnê pela Europa conhecendo entrepostos de ponta. Foram visitados Mercabarna, em Barcelona, na Espanha; Mercado de Rungis, na França; Saint-Charles International, em Perpignan, na França; Centro Agroalimentar de Roma, na Itália; e o Mercado de Bolonha, também na Itália. No início do ano, oito escritórios de arquitetura foram convidados a participar da seleção para o Nesp, dos quais, quatro finalistas foram anunciados em março - o Estado antecipou com exclusividade. 

O terreno adquirido para a obra tem 1,4 milhão de metros quadrados e está localizado na região de Perus, próximo da Rodovia dos Bandeirantes e do futuro Trecho Norte do Rodoanel. Estudos internos apontam que a implementação do Novo Entreposto vai reduzir em 25% o tempo gasto pelos usuários no trânsito, em relação ao atual. A estimativa da presidência do Nesp é de que o entreposto esteja em operação dentro de quatro anos.

Em nota, a Ceagesp ressaltou que "o projeto do Novo Entreposto de São Paulo (Nesp) é uma iniciativa privada, que não tem nenhum tipo de relação com a Ceagesp ou à sua administração". "A Ceagesp não autoriza nenhuma pessoa física ou jurídica a falar em nome dela, a não ser seus próprios diretores", concluiu. 

Trâmite. Em 2015, a Prefeitura e o governo federal firmaram acordo para desativar a atual Ceagesp, na Vila Leopoldina, e construir um novo entreposto em Perus. O terreno e a administração da Ceagesp são do Ministério da Agricultura.

No ano passado, o grupo Novo Entreposto de São Paulo (Nesp) apresentou uma proposta à Prefeitura, que a tornou pública e abriu chamamento público, conforme prevê a legislação. Como não houve mais interessados, o Nesp ganhou o processo, se comprometendo a arcar com os custos da mudança, além de fazer a reurbanização do local e obras na região. Os empresários e os cerca de 80% dos atuais permissionários que compõem o Nesp se cotizaram e compraram o megaterreno em Perus. A construção e administração serão privadas e haverá, segundo o Nesp, recursos do BNDES.

Na tarde de terça-feira, 23, a assessoria de imprensa da Ceagesp afirmou que o porta-voz que poderia informar sobre a situação atual de uma eventual saída do terreno da Vila Leopoldina estava inacessível. Em nota oficial divulgada no início do ano, entretanto, a Ceagesp afirmou que não havia nenhuma decisão oficial sobre a questão. 

Laranja, melancia e maçã com preços em baixa

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A variação de preços dos alimentos vendidos nas Ceasas do país foi publicada no 5º Boletim Hortigranjeiro da Conab/Prohort.

O aumento na oferta das principais frutas comercializadas nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) mais representativas do país incentivou a queda de preços registrada nos mercados atacadistas em abril. É o que destaca o 5º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas, divulgado nesta quinta-feira (25) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O preço da laranja, melancia e maçã caiu em oito dos mercados analisados. No caso da laranja e da melancia as quedas são justificadas pelo início da safra e a elevação da oferta dos produtos. O menor percentual de queda para a laranja foi em Curitiba/PR (21,40%) e em São Paulo (20,49%), com o quilo do produto sendo comercializado a R$ 1,69 e R$ 2,01, respectivamente. São Paulo também apresentou a maior queda no preço da melancia (33,60%), R$ 1,12/kg, assim como Belo Horizonte/MG (28,53%), R$ 0,82/kg. Para a maçã, os preços caíram 13,33% em Recife/PE (R$ 3,51/kg) e 10% em Curitiba (R$ 3,51/kg), mesmo com a redução da quantidade na maioria dos mercados.

No caso do mamão, houve aumento de 5,93% em Brasília/DF (R$ 2,44/kg) e 1,83% em Belo Horizonte (R$ 1,71/kg). Nas outras centrais, a fruta foi comercializada com queda que variou de 26,19% em Goiânia/GO (R$ 1,77/kg) e 1,91% em Fortaleza/CE (R$ 5,55/kg).

A queda generalizada na oferta da banana foi a causa do aumento de preços na maioria das Ceasas: 14,39% em Curitiba/PR (R$2,26/kg) e 6,91% em Belo Horizonte (R$ 2,06/kg).

Hortaliças - Tomate, batata e cebola registraram uma menor oferta na produção, justificado pelo fim da safra das águas, o que aumentou os preços destes produtos no atacado no mês passado. A alta mais significativa do tomate foi de 42,58% na Ceasa Minas (R$ 2,04/kg) e 33,32% em Curitiba (R$ 2,6/kg).

Na contramão das demais hortaliças, a cenoura apresentou baixa nos preços comercializados, caindo 10,55% na Ceasa Brasília (R$ 1,38/kg) e 9% em Goiânia (R$1,41/kg).

O levantamento é feito nos mercados atacadistas, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, e considerou os principais entrepostos localizados nos estados de SP, MG, ES, PR, GO, DF, PE e CE.

Preço médio de hortigranjeiros fica 1,6% menor em abril

Mas, houve altas consideráveis, como a do tomate. Em comparação, o Índice Ceagesp (SP) em relação ao mesmo mês, conforme publicamos aqui, registrou média de 1,59%. Apesar dessa redução no volume total, o que foi verificado em alguns setores é que houve aumento de preço. Exemplos: cebola nacional, alho e pescados.   

O preço médio dos hortigranjeiros caiu 1,6% em abril no comparativo com março, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Entre as quedas, o destaque foi o subgrupo das frutas, cujo preço médio foi 2,7% menor, influenciado pela demanda menor, comum no clima mais ameno.

                 
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 Os ovos também contribuíram para a redução do grupo dos hortigranjeiros, com queda de 27,9%. Já o subgrupo das hortaliças (legumes e verduras) apresentou alta de 9% no valor médio do quilo.

Entre as frutas, os produtos que mais influenciaram a redução de preço foram a laranja pera (- 13,4%), abacaxi (- 6,1%), melancia (- 28,7%), e ainda aqueles que estão em safra, a exemplo da tangerina ponkan (- 53,5%); abacate (-11,7%), maracujá (- 13,4%) e maçã brasileira (- 8,5%).

As variedades prata e caturra de banana, apesar das altas de preço de 7,7% e 11,2% respectivamente, já vêm apresentando redução de valor nos últimos dias. Isso se deve à entrada de mercadorias de grandes áreas produtoras de Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, o que deve deixar a fruta mais favorável ao consumidor até o fim de maio.

As variedades de mamão havaí e formosa estão em situação favorável para o consumidor, embora tenham apresentado pequenas variações de preço no fechamento do mês, de 2,9% e de 0,6%, respectivamente.

Já a manga ficou 5% mais cara, já que nesta época a oferta se concentra nas variedades consideradas mais nobres, a exemplo da tommy, palmer, e haden.

Hortaliças
Os produtos que mais contribuíram para alta no valor do subgrupo das hortaliças foram o tomate (40,7%); quiabo (30,6%); batata (28,9%); repolho (28%); cebola (14,5%); pepino (13,3%) e beterraba (3,1%).

Entre estas hortaliças, vale destacar que o tomate mais caro se deve basicamente à redução da oferta, em razão de chuvas em regiões produtoras. Houve também influência do clima mais ameno, o que acabou retardando o desenvolvimento da hortaliça.

Já a alta da batata também é conseqüência da redução da oferta ligada às chuvas. No entanto, essa alta de preço representa uma recuperação do valor do produto, uma vez que a batata vinha apresentando preços baixos desde o segundo semestre de 2016.

Para se ter uma idéia, o preço médio da batata no fechamento do último mês de abril (R$ 1,07/kg) no atacado ainda foi inferior à media de preço de todo o ano de 2016, que foi de R$ 1,76/kg, ou do praticado em abril daquele ano (R$ 2,21/kg). Por isso, a situação de batata ainda pode ser considerada favorável ao consumidor.

Já entre as hortaliças com redução de preços, os destaques foram o chuchu (-29,3%); inhame (- 13,3%); mandioquinha/cenoura amarela (- 10,3%); mandioca (- 5,8%); abobrinha italiana (- 3,1%) e moranga híbrida (- 4,2%).

Ovos

O consumidor também deve aproveitar a boa situação de ovos, cuja redução de preço é comum após a passagem da Quaresma, período no qual a demanda pressionou o valor do produto.

Confira as principais dicas de consumo de frutas e hortaliças para maio:

Hortaliças com preços favoráveis ao consumidor

Batata (apesar da alta em abril)
chuchu (- 29,3%)
inhame (- 13,3%)
mandioquinha/cenoura amarela (- 10,3%)
abobrinha italiana (- 3,1%)
moranga híbrida (- 4,2%)
mandioca (-5,8%)

Frutas com preços favoráveis ao consumidor

laranja pera (- 13,4%)
abacaxi (- 6,1%)
melancia (- 28,7%)
tangerina ponkan (- 53,5%)
abacate (- 11,7%)
maracujá (- 13,4%)
maçã brasileira (- 8,5%).
mamões formosa e havaí (apesar da alta em abril)

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Oferta de hortigranjeiros sobe na CeasaMinas em abril

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Em relação à março, as hortaliças apresentaram queda de 3,7%. Os preços apresentaram aumento de 9,7% no estado mineiro. Para o mês de maio a perspectiva é melhor.

A oferta de frutas e hortaliças na CeasaMinas em Contagem (MG) subiu em abril na comparação com o mesmo período do ano passado. Foi o que apontou a Análise Conjuntural elaborada pela CeasaMinas. A alta na oferta das hortaliças foi de 2,9%. Já no caso das frutas, a oferta subiu 2,7%. Os Hortigranjeiros corresponderam a 72,4% de toda a oferta no entreposto, seguidos pelos Produtos Diversos (25,6%) e Cereais (2,0%).

Apesar de ter crescido 2,9% em relação a abril de 2016, a oferta de hortaliças ficou 3,7% abaixo do observado em março de 2017. A explicação é que, em março, alguns produtos importantes tiveram oferta acima da média histórica, ou seja, não existe escassez de produtos. Os preços médios das hortaliças tiveram comportamento divergente nas duas comparações: queda de 4,2% em relação a abril de 2016 e alta de 9,7% em relação ao mês de março de 2017.

A oferta de produtos integrantes do grupo das frutas ficou 2,7% superior ao de abril/16 e 7,2% menor que o de março último. Dentre os principais municípios de origem, destacaram-se Jaíba(MG), Estiva Gerbi(SP), Conchal(SP), Matias Cardoso(MG) e Floresta do Araguaia(PA).

Preços

Para o mês de maio a tendência é de queda nos preços de hortaliças e frutas, de acordo com o calendário de sazonalidade de produtos da CeasaMinas. Após oscilação positiva atípica em abril, a cotação média dos ovos deverá recuar em maio

Maracujá doce e beterraba estão mais em conta


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, maracujá doce, maçã gala, laranja lima, mamão papaya, mamão formosa, tangerina poncam, melancia, abacaxi pérola, caqui rama forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, berinjela, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, acelga, salsa, beterraba com folha, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alface crespa, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, laranja pera, tangerina cravo, maçã gala, maçã importada, pera importada, Abacate margarida, maracujá azedo, laranja pera, tangerina cravo, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, melão amarelo, pinha, carambola, manga palmer, acerola, abóbora paulista, cenoura, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve manteiga, rúcula, rabanete, espinafre, cenoura com folha e cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate quintal, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, morango, lima da pérsia, uva thompson, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, pimentão amarelo, mandioquinha, couve-flor, alface americana, salsão, erva doce, brócolos comum, batata asterix, alho nacional e ovo branco.

Maçã, essa aliada da saúde

 
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Personagem de história bíblica a conto de fada, a maçã é uma fruta de origem asiática e sua árvore, a macieira pode ser encontrada com facilidade em florestas da Europa e outros lugares de clima frio. Da Europa ela teria se expandido para países de clima tropical.

A maçã é uma das frutas com maior variação, acredita-se que há entre 5 e 25 mil variações, e a maçã gala é o produto da semana no Entreposto Terminal São Paulo Ceagesp). Esse é um dos tipos mais cultivados e consumidos do alimento no mundo.

O produto é um aliado para quem deseja emagrecer. Estima-se que uma unidade da maçã gala possua 55 calorias. Ela ainda é rica em vitamina C, que fortalece o sistema imunológico, carotenoides, antioxidantes que contra a degeneração das células, vitaminas B1 e B2 que ajudam a regular o sistema nervoso, o sistema digestivo, previnem doenças de pele e beneficiam no crescimento. O alimento ainda possui minerais como ferro e fósforo.

O consumo da maçã é indicado para quem sofre de reumatismo, problemas intestinais, para purificação do sangue, auxilia na redução da obesidade e pode ser consumida por portadores de diabetes. A maçã gala pode consumida ao natural, em saladas, sucos, molhos, purês e sobremesas.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Maçã gala e repolho roxo estão mais em conta


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Veja a lista da semana antes de você comprar na feira, aproveitando os alimentos que estão com preços em baixa, segundo relação da maior central do país.

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Maçã gala, laranja lima, mamão papaya, mamão formosa, tangerina poncam, abacate margarida, melancia, abacaxi pérola, caqui rama-forte, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão taiti, berinjela, pepino comum, pimenta cambuci, pimenta vermelha (dedo de moça), chuchu, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, coentro, acelga, salsa, beterraba com folha, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, chicória, alfaces, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, laranja pera, tangerina cravo, maçã gala, maçã importada, pera importada, caqui guiombo, melão amarelo, banana nanica, pinha, carambola, manga palmer, acerola, abóbora paulista, cenoura, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, jiló redondo, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, couve-flor, couve manteiga, rúcula, rabanete, espinafre, cenoura com folha, cebola nacional, batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maçã fuji, manga hadem, caju, uva rosada, manga tommy, morango, lima da pérsia, uva thompson, quiabo, tomate, batata doce amarela, pimentão vermelho, ervilha torta, pimentão amarelo, mandioquinha, salsão, erva doce, brócolos comum, batata lavada, alho nacional e ovo branco.