quarta-feira, 30 de março de 2016

Tá faltando boi para o abate no país

MS reduz abate de bovinos em mais de meio milhão de animais em 2015. No ano passado, frigoríficos do estado abateram 3,399 milhões de animais. Mesmo assim, o estado se manteve no ano como o segundo do ranking nacional de abates.

               Com restrição de oferta de animais prontos, frigoríficos de MS reduziram volume de abates (Foto: Anderson Viegas/G1 MS)

Técnicos da Famasul afirmam que fenômeno acontece em todo o país, por que não existem animais prontos para o abate e as matrizes estão sendo mantidas para terem mais bezerros.

Isso não é bom sinal para o consumidor interno que, possivelmente, continuará vendo os preços da carne bovina subirem. Distanciando ainda mais a vontade de comer da possibilidade de compra, diante da inflação existente. 

Por outro lado, os produtores e frigoríficos vão optar pelo mercado externo aproveitando a alta frequente do dólar, e também pela queda das barreiras para a entrada da carne brasileira em alguns países importantes.

O volume de abates de bovinos nos frigoríficos de Mato Grosso do Sul caiu 13,54% em 2015 frente a 2014, retrocedendo de  3,931 milhões de animais para 3,399 milhões, o que representou 532,313 mil cabeças a menos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais de Abates de Animais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mesmo com a redução, o estado se manteve no ano como o segundo do ranking nacional de abates, ficando atrás apenas de Mato Grosso, que em 2015 abateu 4,540 milhões de cabeças. O estado vizinho também sofreu uma redução, de 15,2%, na quantidade de animais abatidos na mesma comparação com 2014.

No país, a redução na análise das mesmas parciais foi um pouco menor, 9,64%, caindo de 33,907 milhões de cabeças para 30,642 milhões.
Ao longo do ano, técnicos da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) apontaram que a redução do volume de abates vem ocorrendo no estado e se repetindo em todo o país em razão de um cenário de escassez de animais prontos e de retenção de matrizes para a produção de bezerros.

Em 2015, dos 3,399 milhões de bovinos abatidos no estado, 41,51%, 1,411 milhão foram de bois; 26,07%, 886,494 mil foram de vacas; 16,93%, 575,630 mil foram de novilhas e 15,47%, 525,995 mil de novilhos.

ES amplia área para o plantio de pimenta-do-reino


                                  

O Espírito Santo é o segundo maior produtor de Pimenta-do-Reino do país, perdendo apenas para o estado Pará.  O condimento é bastante utilizado em várias cozinhas do mundo, além da brasileira.
 
A fim de expandir e fomentar a produção de pimenta-do-reino no Espírito Santo, a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) realizou um novo estudo de zoneamento para identificar quais áreas são aptas para o plantio do tempero no estado. Após isto, constatou-se que 62 dos 78 municípios capixabas possuem, em sua maior parte ou em todo território, condições ambientais e climáticas favoráveis para esta cultura.

Antes do novo mapa, o último zoneamento realizado em 2008 identificava que apenas 13 municípios eram aptos para o cultivo da iguaria. Todos estavam situados na região Norte e Noroeste, onde predomina a cultura e onde estão localizados os maiores produtores da especiaria: Montanha, Pedro Canário, Pinheiros, Conceição da Barra, Jaguaré, Boa Esperança, São Mateus, Nova Venécia, Aracruz, Vila Valério, Rio Bananal, Linhares e São Mateus.

A ideia de se fazer um novo zoneamento surgiu a partir da demanda de produtores rurais. O trabalho identificou que em áreas com altitudes de até 650 metros existem níveis de calor e umidade, além de tipos solos, que favorecem o florescimento da planta em seu auge. Já em áreas com altitudes de 650 a 950 metros, ou acima disto, o cultivo é arriscado ou inapto, devido a grande chance de surgirem pragas ou doenças indesejáveis.

Produção

O Espírito Santo é o segundo maior produtor de Pimenta do Reino do país, perdendo apenas para o estado Pará. Mas ainda assim, é o que tem a maior produtividade com 2,82 toneladas por hectare, enquanto a média brasileira é de 2,22 toneladas por hectare.

Em 2014, a produção capixaba alcançou 7.597 toneladas, em uma área de 2665 hectares, número que representou 17,9% de toda a produção brasileira. Segundo dados do setor de estatística das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) a pimenta-do-reino em 2015, manteve o preço médio do quilo praticado no mercado a R$10,86. O valor bruto da produção no Estado supera R$130,8 milhões.

O gerente de Agroecologia e Produção Vegetal da Seag, Aureliano Nogueira da Costa, reforça que mais de 75% da área de pimenta do reino cultivada no Estado pertence a produtores familiares e que o novo mapa é uma forma de reconhecer o trabalho de todos eles frente a entidades públicas e privadas, a fim de que elas o ajudem a ter uma melhor qualidade de vida.

“Com o novo zoneamento eles terão acesso às políticas públicas ligadas à pesquisa, assistência técnica e extensão rural, voltadas para a cultura, e também mais facilidade para conseguir com que agentes de crédito apostem e fomentem a produção da pimenta, em municípios que antes não eram vistos como ideais para o plantio”, ressaltou Nogueira.
 

Caqui, chuchu e mandioca mais em conta

 
  
                    
 
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Caqui rama forte, abacate, figo roxo, carambola, goiaba, laranja pera, laranja seleta, limão taiti, jaca, coco verde, gengibre, inhame, chuchu, mandioca, pepino comum, pepino caipira, abóbora moranga, abobrinha italiana, tomate carmen, berinjela, acelga, nabo, escarola, alface crespa, alface lisa e americana, milho verde, canjica.


PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Tangerina ponkam, abacaxi havai, banana nanica, morango comum, manga tommy, laranja lima, lima da pérsia, acerola, graviola, melancia, maracujá azedo, abobrinha brasileira, pepino japonês, beterraba, tomate pizzadoro, abóbora japonesa, quiabo liso, pimenta cambuci, pimenta americana, alho porró, cebolinha, couve-flor.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Caju, melão amarelo, mamão papaia, mamão formosa, maracujá azedo, uvas, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga haden, pimentões, abóbora paulista, batata doce rosada, cenoura, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, beterraba com folha, repolho roxo e verde, rúcula, couve manteiga, espinafre, agrião, brócolis, erva doce, rabanete, coentro, salsa, alho argentino, batata lavada, alho nacional e ovos.

CeasaMinas: crise muda hábitos da população

Por Jorge Lopes
                
              

A alta dos preços, principalmente dos alimentos importados, vem provocando a mudança, como constata estudo econômico elaborado pela central de abastecimento mineira. E com base nesse estudo, o CEASACOMPRAS.com aponta as maiores altas ocorridas entre janeiro e fevereiro de 2016.

Todos os meses a CeasaMinas divulga estudo econômico sobre o preço médio e a movimentação de produtos, num total de 162 variedades de hortifrutigranjeiros, que respondem por 72% do que é comercializado em seus mercados. Os produtos ofertados tem origem em regiões produtoras localizadas em 531 municípios do país. Como falamos, eles analisam, mês a mês, os preços e a variação de mercadorias. No último levantamento, o estudo faz um alerta importante sobre a mudança dos hábitos alimentares por conta da crise econômica que se abateu no Brasil:  
.."O   consumo   de   alimentos,   pela sua natureza essencial, é bastante inelástico em  relação  à  renda  das  pessoas.  No presente momento de depressão econômica, entretanto, é  razoável   se esperar um  processo  de  substituição  de consumo  de  alimentos  mais  nobres  e caros  por  outros  mais  baratos.  Pela  sua característica, pode-se esperar uma redução da demanda por Frutas Importadas em tempos  de  recessão  econômica.  O  câmbio,  por  sua  vez  prossegue  encarecendo  e restringindo  as  importações.  A  cotação  da  moeda  americana  evoluiu  41%  em relação a fevereiro de 2015 e recuou 2% relativamente a janeiro último. O preço da Pêra Importada prosseguiu elevado e a oferta (817 ton.) se recuperou"...

Mas não só os produtos importados que tiveram seus preços elevados, alguns alimentos produzidos aqui sofreram altas exageradas entre janeiro e fevereiro, e no período de um ano, aponta a CeasaMinas.  Acompanhe a relação:

Hortaliças que tiveram mais altas de preço:

Abóbora moranga (+24,29%)
Chuchu (+ 71,49%) - depois de uma queda de 49,48% em um ano;
Pimentão (+63,04%)
Berinjela (+88,61%)
Cenoura (+48,51%) - sofreu aumento de preços de 89,97% em um ano;
Alho importado (+2,34%) - sofreu reajuste de 92,29% nos preços. no período de um ano;

FRUTAS

Laranja Pêra (+ 4,90%)
Melancia (+5,79%)
Banana Prata (+2,77%)
Maçã (+28,67%) - sofreu reajuste de 62,35% no seu preço em um ano;
Abacaxi (+ 11,83%)
Manga (+ 25,61%)
Mamão Formosa (+21,48%) - subiu 74,47% em um ano;
Mamão Havaí (+17,71%) - subiu 54,89% no período de um ano.

OVOS

Ovos de granja (+27,45%) - subiu 18,70% no período de um ano.
Em relação ao preços dos ovos, segundo o estudo da CeasaMinas,  além das altas verificadas em março por conta da demanda de Páscoa, se deve também aos preços dos insumos das granjas. No caso do milho, que subiu 54%, e do farelo de soja, 23%.  Isso impactou no preço final dos ovos, no atacado e consequentemente, no varejo.

terça-feira, 29 de março de 2016

Tomate, cebola, ovos estão na lista dos aumentos

            
 
 
Esses três itens indispensáveis na cozinha continuarão aumentando de preço, de acordo com levantamentos feitos pela Ceasa de Minas Gerais. Já a batata lisa, se continuarem as ofertas, o seu preço permanecerá estável. O tomate e a cebola chegaram a apresentar redução de preços em fevereiro último.
 
Porque os alimentos, principalmente os hortifrutigranjeiros, estão com preços altos nos supermercados, "sacolões" e feiras-livres?  Em muitos locais,  as margens de lucro em cima de um produto na venda direta ao consumidor podem chegar a R$ 200%. A culpa, afirmam, se refere a dois fatores: condição econômica do país e razões climáticas e de oferta. 

Na segunda desculpa apresentada, podemos constatar variações climáticas e de oferta. ao se analisar a pesquisa econômica que é feita com base no Calendário de Sazonalidade de Preços dos últimos 5 anos da CeasaMinas. O resultado final de fevereiro mostra que os preços continuarão aumentando, principalmente em relação a alguns produtos como o tomate longa vida, a cebola amarela; frutas, como as laranja  pêra e a banana prata.  E os ovos também, só para citarmos alguns exemplos.

As análises se concentram no setor de hortigranjeiros, responsável por 72% de toda a oferta comercializada naquela central de abastecimento. Ao todo, são pesquisados 162 variedades de produtos ofertadas, no mês, provenientes de 538 municípios brasileiros. O resultado mostrou que a oferta  geral  de  produtos  durante  o  mês  de  fevereiro  de  2016  foi  de 169  mil toneladas, representando acréscimos de 4% em relação a fevereiro de 2015 e 13% ante janeiro último. A oferta está estimada em R$ 415 milhões de reais. 

Preços baixos

Entre janeiro fevereiro de 2016,  o preço do tomate sofreu uma redução de 28,47%. Outros produtos que sofreram redução considerável de preços foram: Milho verde (-41,90%), quiabo (-43,18%). jiló (-9,09%), batata lisa (-12,66%), cebola nacional (-3,99%), cebola importada (-7,58%) e mandioca/aipim (-6,06%).

No caso das frutas, as reduções verificadas foram em relação ao limão Tahiti (-9,73%), maracujá (-22,29%) e o abacate (-24,22%).  Já nos ovos, apenas os ovos de codorna apresentaram redução de preço (- 44,25%).
Perspectivas

Segundo a CeasaMinas, a perspectiva de preços médios das chamadas hortaliças fruto vão apresentar pouca variação de preço. E alerta, no entanto, que mesmo com a melhoria climática, não é esperado  que a cotação média do tomate longa vida, que teve redução ocorrida em fevereiro,  consiga manter a tendência de baixa.  Por conta do clima, o produto chegou ao mercado antecipadamente, devido ao amadurecimento, o que pode prejudicar mais a frente por conta de uma escassez que elevará o preço.

O estudo indica que, no caso da batata lisa, que chega do Triângulo Mineiro e do Alto Parnaíba, se continuar o mesmo fluxo intenso, sem interferências climáticas excessivas, os preços não irão subir.
Em relação à cebola amarela, as lavouras já prjudicadas de Santa Catarina, principalmente, e a chegada das importadas, irão forçar a alta de preços.

No caso das frutas, a laranja pêra vai ficar mais cara na entressafra. O mesmo vai acontecer com a banan prata.

A melancia e a maçã nacional, que tem o início de safra, terão os seus estoques recompostos, forçando uma baixa nos preços. Já a mação importada, vai acontecer o contrário: continuará aumento de preço.

No caso dos ovos, que tiveram grande demanda por conta da Páscoa, os preços irão permanecer alto. Entre janeiro e fevereiro passado, a alta significou +27,45%.

CeasaMinas organiza encontro internacional da Abracen

Objetivo é o de fortalecer as vendas em todas as Ceasas do país.
 
                        Panorâmica da CeasaMinas
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O presidente da União Mundial dos Mercados Atacadistas (WUWM), o espanhol Manuel Estrada-Nora, estará na CeasaMinas em Contagem para participar do encontro nacional da Associação Brasileiras das Centrais de Abastecimento (Abracen)-edição Minas Gerais. O evento acontecerá nos dias 31/3 e 01/04. Durante o evento, Manuel Estrada-Nora vai fazer uma palestra sobre geração de receitas em entrepostos atacadistas.

“Podemos descrever o negócio de nossas Ceasas como de locatários de espaço, mas o problema é que esse espaço tem uma limitação física que não podemos exceder. Onde nós podemos nos expandir é na prestação de novos serviços ou em fazer melhor o que já prestamos atualmente”, diz Manuel Estrada-Nora.

“É necessário pensar em nossos clientes e nos clientes de nossos clientes e não só com a vista no presente, mas também em longo prazo, vários anos à frente”, também destacou o espanhol.

O encontro terá inicio no dia 31/3, com uma visita ao Barracão do Produtor do município de Nova União (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte Os Barracões dos Produtores são locais onde é realizado o beneficiamento de frutas e hortaliças. Nova União é um dos grandes fornecedores de banana nanica de Minas Gerais. Somente em 2015, foram ofertadas 11.832 toneladas, o que representa 20,7% do total vendido na CeasaMinas.

Em seguida, à tarde, será realizada uma assembleia interna dos representantes das Ceasas ligadas à Abracen, no Hotel San Diego Suítes Pampulha. A programação do dia será encerrada com uma solenidade de posse da nova Diretoria da Abracen

Já na sexta-feira, 01/4, está prevista pela manhã visita técnica ao entreposto de Contagem, seguida de um Encontro Técnico no auditório do Minas Bolsa, na própria CeasaMinas. O encontro será aberto com a palestra de Manuel Estrada-Nora. Para encerrar o evento, estão previstos ainda dois painéis. Um deles será sobre o processo de banco de caixas plásticas para acondicionar frutas e hortaliças e o outro vai apresentar as experiências dos barracões dos produtores de Nova União (MG) e Onça do Pitangui (MG), este último

Ações recentes

A Abracen tem se esforçado para desenvolver o abastecimento alimentar no Brasil. Um dos resultados desse esforço é o Guia de Boas Práticas dos Mercados Brasileiros, que visa garantir segurança e qualidade sanitária através de um documento onde estão descritos as atividades e procedimentos para as empresas que produzem, manipulam, transportam, armazenam e/ou comercializam alimentos.

A Abracen realizou, em parceria com a Unicamp, o primeiro Curso de Extensão em Abastecimento e Segurança Alimentar nos Mercados Atacadistas. A primeira turma foi composta por representantes de 11 Ceasas de todo o Brasil, além de quatro empresas.

Outro passo importante dado pela Associação foi a conclusão do Plano Nacional de Abastecimento (PNA) e sua entrega ao Ministério da Agricultura. O PNA tem a intenção de formar e modernizar um sistema integrado com diversas centrais de abastecimento em todo o país. O documento aborda assuntos como relações contratuais, parcerias público-privadas, orientações técnicas a produtores rurais e métodos de operação dos mercados atacadistas.


RAIO X DA CEASAS LIGADAS À ABRACEN
27 Ceasas filiadas
10 mil Empresas instaladas
200 mil Empregos diretos
Valor comercializado (R$) anual de 17 bilhões
Quantidade ofertada (toneladas) anual de 15,5 milhões

Frutas, legumes e verduras: outras armas contra a gripe

                    

O objetivo que temos hoje é o de fortalecer o seu sistema imunológico, que é uma arma eficaz contra uma série de doenças. A gripe, como a H1N1 é uma delas. Seu corpo precisa estar forte. Veja essa dica da Ceagesp.

Pode parecer incrível, mas ainda hoje há pessoas que resistem à ideia de incluir frutas, legumes e verduras nas refeições. Mal sabem como elas estão perdendo a oportunidade de prover vitaminas, sais minerais e diversas outras substâncias tão importantes presentes nestes alimentos para o bom funcionamento do organismo, e assim terem uma vida mais saudável e feliz.

Sim, feliz. Explicamos porquê. Alguém com uma alimentação saudável tem mais disposição e energia na vida, produzindo mais substâncias que induzem o cérebro a ter a sensação de saciedade e prazer, deixando o indivíduo mais feliz. O Ministério da Saúde recomenda a ingestão diária de três porções de legumes e verduras e duas de frutas para se ter uma dieta mais salutar, que aliada à pratica regular de exercícios, contribui para o bem-estar geral.

Um bom argumento a ser usando com aqueles que ainda relutam em mudar seus hábitos alimentares é que legumes e verduras são pouco calóricas e ajudam a perder peso. Algumas frutas são ricas em calorias, mas não trazem risco desde que consumidas moderadamente. Além disso, são ricas em fibras, que regulam o intestino e dão sensação de saciedade, auxiliando na manutenção ou perda de peso ou perda de maneira natural e benéfica à saúde. 

Veja algumas maneiras de aumentar o consumo de frutas, legumes e verduras no seu dia a dia:

    1- Peça sucos naturais ao invés de refrigerantes e sucos industrializados. Se possível, peça que prepare sem passar pela peneira, para aproveitar melhor as fibras presentes na polpa, casca e bagaço de frutas e legumes.

    2- Carregue frutas ou legumes cortados em pequenos potes para fazer um lanchinho no trabalho ou escola. Com isso, você consegue fugir da tentação dos salgadinhos – cheios de sódio e gorduras – e dos lanches industrializados ricos em calorias e pobres em nutrientes.

    3- Combine frutas, legumes e hortaliças no liquidificador em sucos cheios de minerais, antioxidantes e vitaminas. Para não perder os nutrientes, consuma logo após o preparo.

    4- Prepare saladas verdes combinadas com frutas como manga, abacaxi, goiaba, morango ou com fontes de proteínas como atum, ovo cozido, queijo branco, peito de peru ou salmão, e complemente com nozes, castanhas, ervilha ou grãos como de soja e grão de bico. Só não exagere no molho, para não elevar demais as calorias do prato.

    5- Saia do quadrado e inove a forma de preparar os alimentos. Tente consumir alimentos normalmente cozidos ou preparados no fogo na forma crua, como por exemplo brócolis, couve flor ou mesmo couve manteiga em saladas. Sabia que as frutas ficam mais doces quando assadas ou refogadas? O que vale é ser criativo na cozinha, mas sem abusar da gordura presente em molhos, manteiga e óleos vegetais.