quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Ceagesp corre atrás dos consumidores para vender mais

                   Resultado de imagem para Ceagesp corre atrás dos consumidores para vender mais
Ao contrário da Ceasa Grande Rio, que dificulta ao máximo a presença de consumidores individuais que ficam com medo de ir até lá, por questão de segurança, ou de oportunidade, a maior central de abastecimento da América Latina, na capital paulista, quer se aproximar mais ainda desse tipo de consumidor. Para isso lançou o programa "Venha para a CEAGESP!".  Confira a programação completa:
 
Pescado 

A feira de pescados da Ceagesp é a maior do país e a segunda mais importante da América Latina. O Pátio do Pescado conta com 27 mil m² e diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies, sendo 90% de água salgada.

    Horário de comercialização: 3ª a sábado das 2h às 6h

Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo
Entrada pelo Portão 15  da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros)


Varejão
 
O varejão da CEAGESP conta com uma enorme variedade de produtos e barracas para todos os gostos, com inúmeras opções de compra, aqui você pode encontrar ótimos preços em frutas, legumes, verduras e pescados. Além da grande variedade de produtos hortifrutigranjeiros, também há outros atrativos tradicionais das feiras livres de São Paulo.
 
Andando pelo varejão podemos encontrar barracas de pastéis, caldo de cana, barracas com comidas típicas, sanduíches de pernil, docinhos, quitutes, entre outras inúmeras opções que tornam o varejão da CEAGESP uma das maiores e mais completas feira do estado e uma ótima opção de passeio e compras na cidade.

Varejão de final de semana 

    Sábado – das 7h às 12h30 
    Domingo – 7h às 13h30

No Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

Tomate é a hortaliça com maior alta de preços, aponta pesquisa

                  Resultado de imagem para Tomate é a hortaliça com maior alta de preços, aponta pesquisa

O aumento no preço do tomate foi o grande destaque na análise das hortaliças nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. Desta vez, a elevação foi unânime e teve percentuais significativos, com maior alta de 145%, em Vitória (ES), seguida de 127% em Goiânia (GO) e 105% em Belo Horizonte (MG). Os dados são do 11º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (20), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com os preços de frutas e hortaliças das Ceasas no último mês.

De acordo com o estudo, o preço também quase chegou a dobrar nos mercados do Rio de Janeiro (99%) e São Paulo (91%). Em outros dois mercados analisados, Fortaleza e Recife, os aumentos não foram tão expressivos, de 45% e 15%, respectivamente. O levantamento dos dados estatísticos foi realizado nas Centrais localizadas em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Recife e Ceará.

Outra hortaliça com preços em ascensão é a cebola, com alta em quase todos os mercados analisados. As exceções ficaram por conta da Ceasa Goiânia (queda de 8,20%) e Fortaleza (queda de 0,68%). A batata seguiu a mesma linha, com percentuais de aumento entre 3% em Belo Horizonte até 36% no Rio de Janeiro/RJ. Mesmo a alface, que no mês de setembro estava em baixa, mostrou-se mais cara, com exceção dos mercados do Rio de Janeiro/RJ (queda de 4,71%) e em Fortaleza/CE (baixa de 6,10%).

A única que salvou as economias domésticas foi a cenoura, que teve queda de preço em seis dos sete mercados considerados na análise. A redução foi de 10% na Ceasa/GO – Goiânia, de 8%, na Ceagesp – São Paulo e de 6% na Ceasa/ES – Vitória.

Em relação às frutas, a banana mostrou alta generalizada, enquanto a maçã teve pequenas elevações de preços nos entrepostos do Sudeste e variações pontuais em outras centrais. A vez agora é da melancia, que teve queda preços em todas as Ceasas, e do mamão, que ficou mais em conta devido à maior oferta do produto.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente pelos grandes mercados atacadistas do país.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Ceagesp corre atrás dos consumidores para vender mais

                     Resultado de imagem para mercado de peixe ceagesp
Ao contrário da Ceasa Grande Rio, que dificulta ao máximo a presença de consumidores individuais que ficam com medo de ir até lá, por questão de segurança, ou de oportunidade, a maior central de abastecimento da América Latina, na capital paulista, quer se aproximar mais ainda desse tipo de consumidor. Para isso lançou o programa "Venha para a CEAGESP!".  Confira a programação completa:
 
Pescado 

A feira de pescados da Ceagesp é a maior do país e a segunda mais importante da América Latina. O Pátio do Pescado conta com 27 mil m² e diariamente são comercializadas, em média, 200 toneladas de peixes de 97 espécies, sendo 90% de água salgada.

    Horário de comercialização: 3ª a sábado das 2h às 6h

Localização: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo
Entrada pelo Portão 15  da Rua Xavier Krauss – esquina com Av. das Nações Unidas (Marginal Pinheiros)


Varejão
 
O varejão da CEAGESP conta com uma enorme variedade de produtos e barracas para todos os gostos, com inúmeras opções de compra, aqui você pode encontrar ótimos preços em frutas, legumes, verduras e pescados. Além da grande variedade de produtos hortifrutigranjeiros, também há outros atrativos tradicionais das feiras livres de São Paulo.
 
Andando pelo varejão podemos encontrar barracas de pastéis, caldo de cana, barracas com comidas típicas, sanduíches de pernil, docinhos, quitutes, entre outras inúmeras opções que tornam o varejão da CEAGESP uma das maiores e mais completas feira do estado e uma ótima opção de passeio e compras na cidade.

Varejão de final de semana 

    Sábado – das 7h às 12h30 
    Domingo – 7h às 13h30

No Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3

Tomate é a hortaliça com maior alta de preços, aponta pesquisa

                  Resultado de imagem para tomate

O aumento no preço do tomate foi o grande destaque na análise das hortaliças nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. Desta vez, a elevação foi unânime e teve percentuais significativos, com maior alta de 145%, em Vitória (ES), seguida de 127% em Goiânia (GO) e 105% em Belo Horizonte (MG). Os dados são do 11º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (20), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com os preços de frutas e hortaliças das Ceasas no último mês.

De acordo com o estudo, o preço também quase chegou a dobrar nos mercados do Rio de Janeiro (99%) e São Paulo (91%). Em outros dois mercados analisados, Fortaleza e Recife, os aumentos não foram tão expressivos, de 45% e 15%, respectivamente. O levantamento dos dados estatísticos foi realizado nas Centrais localizadas em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Recife e Ceará.

Outra hortaliça com preços em ascensão é a cebola, com alta em quase todos os mercados analisados. As exceções ficaram por conta da Ceasa Goiânia (queda de 8,20%) e Fortaleza (queda de 0,68%). A batata seguiu a mesma linha, com percentuais de aumento entre 3% em Belo Horizonte até 36% no Rio de Janeiro/RJ. Mesmo a alface, que no mês de setembro estava em baixa, mostrou-se mais cara, com exceção dos mercados do Rio de Janeiro/RJ (queda de 4,71%) e em Fortaleza/CE (baixa de 6,10%).

A única que salvou as economias domésticas foi a cenoura, que teve queda de preço em seis dos sete mercados considerados na análise. A redução foi de 10% na Ceasa/GO – Goiânia, de 8%, na Ceagesp – São Paulo e de 6% na Ceasa/ES – Vitória.

Em relação às frutas, a banana mostrou alta generalizada, enquanto a maçã teve pequenas elevações de preços nos entrepostos do Sudeste e variações pontuais em outras centrais. A vez agora é da melancia, que teve queda preços em todas as Ceasas, e do mamão, que ficou mais em conta devido à maior oferta do produto.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente pelos grandes mercados atacadistas do país.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Preço médio do chuchu tem queda de 56,5%


                   Imagem relacionada

De sabor suave e de fácil digestão, além de rico em fibras e pobre em calorias, o chuchu tem sido também uma excelente opção de economia. O preço médio da hortaliça caiu 56,5% em outubro se comparado ao mesmo período de 2017, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Em relação a setembro deste ano, a redução no preço foi de 41,5%. Para se ter uma ideia do momento favorável ao consumidor, o valor médio do quilo em outubro no atacado (R$ 0,66) foi o menor para este mês desde 2013.

Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins, o aumento da oferta é um dos fatores que contribuíram para a redução do preço. O volume de chuchu no entreposto de Contagem, no comparativo de outubro com o mesmo mês de 2017, foi 19,6% maior e, em relação a setembro deste ano, 22,8% superior.

"Essa queda de preço está ligada ao fato de muitos produtores dobrarem ou até triplicarem a plantio de chuchu", reforça o produtor rural Wilton de Oliveira Machado, do município de Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Ele explica que o estímulo ao aumento da produção veio em decorrência de preços maiores de safras anteriores. ?Houve períodos de preços maiores para o produtor lá pelos idos de 2014 e 2015 por exemplo, e isso estimulou muita gente a plantar. Em 2015 nós mesmos aumentamos nosso plantio em 35%, para aproveitar os bons preços?, diz.

Nesse dia 12/11, Machado vendeu cada caixa (18 kg) por R$ 25 no Mercado Livre do Produtor (MLP). "O preço reagiu, já que na semana passada estava dando R$ 8/cx". O produtor acredita que essa oscilação recente se deu em razão das chuvas da semana anterior. "Com muita chuva, o pessoal não colhe e isso derruba a oferta e eleva o preço aqui no mercado. Nos próximos dias, o preço deve ficar em torno de R$ 15/cx", prevê.

A diversificação dos compradores é uma das apostas dele para não perder rentabilidade. Do total de sua produção, 65% vão direto abastecer centros de distribuição de supermercados, sem passar pela CeasaMinas. Os clientes de São Paulo também são importantes para ele. "Não fossem os compradores paulistas, o preço estaria ainda pior para o produtor. Acredito que na faixa de R$ 5/cx", diz.

Segundo dados da Secim, o preço médio da caixa de chuchu nesse dia 12/11 foi de R$ 23,18/cx no atacado. Conforme ressalta Ricardo Fernandes, mesmo com essa reação, a previsão é que a situação permaneça favorável ao consumidor ao longo de novembro.

Cultivando chuchu há 35 anos, o produtor Oscar Pedro Diniz, também de Ibirité, comemorava a última elevação do preço na CeasaMinas, mas, ainda assim, prevê que o valor deve baixar para R$ 15/cx. "Na semana passada, girou entre R$ 8 e R$ 10/cx e acho que até dezembro deve oscilar bastante. Toda a nossa produção é trazida para o MLP. São 600 caixas por dia".

Clima ajudou

A oferta foi favorecida também por boas condições climáticas, na avaliação do produtor José Márcio Alves Drumond, do município de Sarzedo, na RMBH. "Tivemos chuvas regulares e temperaturas na faixa de 20 a 25 graus nas regiões produtoras. O chuchu sempre se desenvolve melhor quando existe alternância entre sol e chuva", explica.

Ele lembra que, na época da crise hídrica, em 2015, houve uma estiagem que durou seis meses. "Sem água, a produção caiu e o preço do chuchu foi lá para o alto. Em consequência, de uns três anos para agora, muita gente passou a plantar chuchu".

Chuchu "preto x branco"

Drumond comercializa dois tipos de chuchu, o chamado "preto" e o "branco". O primeiro possui coloração verde-escura, o que, segundo ele, valoriza a hortaliça aos olhos do consumidor. Ele ainda explica que esse tipo é mais durável e resistente ao manuseio, transporte e exposição na banca.

Já o chuchu "branco", de acordo com o produtor, é mais sensível a pancadas e acaba ficando menos "bonito" na banca. "Tenho cliente da Bahia que compra comigo e tem de transportar o chuchu por 1.300 quilômetros debaixo de lona de caminhão. Imagina se o produto não for resistente", afirma.

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o chuchu está entre as dez hortaliças mais consumidas no Brasil. É rico em potássio e fornece vitaminas A e C, dentre outros nutrientes.

São Paulo tem 29 alimentos com preços baixos na Ceagesp

                   Resultado de imagem para couve flor
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. 

Confira a lista dos produtos desta semana:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Banana nanica, lima da pérsia, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, banana prata, coco verde, abobrinha italiana, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, pepino caipira, pepino comum, salsão, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, brócolis ninja, couve-flor, repolho verde, nabo, milho verde, beterraba com folha, cebolinha, alho chinês, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, mamão papaya, mamão formosa, jabuticaba, abacate margarida, laranja lima, laranja pera, uva itália, caju, berinjela, cenoura, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, pepino japonês, alfaces, acelga, salsa, agrião, cenoura com folha, rabanete, cebola nacional, alho nacional e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, maçã gala, melancia, limão taiti, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, batata doce rosada, tomate italiano, pimentão verde, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, coentro, rúcula, batata asterix e batata lavada.

Índice de preços dos alimentos na Ceasa do Rio teve queda de - 0,53%

                Resultado de imagem para mamão formosa
                Mamão Formosa

A comercialização na unidade Grande Rio da Ceasa-RJ encerrou o mês de outubro com uma estabilidade de -0,53% comparado ao mês anterior, segundo informou o setor de Agroqualidade – SEAGRO, da Divisão Técnica da CEASA-RJ.

O setor de frutas nacionais e importadas registrou uma baixa de -0,46% quando comparado ao mês de setembro de 2018. As principais frutas que apresentaram altas foram: Banana Ouro (CX 20 Kg) (19,29%); Maracujá (CX 14 Kg) (29,52%); Romã (CX 3 Kg) (28,74%); Nectarina Importada (CX 8 Kg) (19,47%); Atemóia (CX 2 Kg) (11,43%); Limão Taiti (CX 25 Kg) (13,37%); Tangerina Murcott (CX 25 Kg) (12,50%); Pêssego Importado (CX 8 Kg) (16,38%).

As principais baixas foram: Abacate Fortuna (CX 25 Kg) (-14,25%); Abacate Quintal (CX 25 Kg) (-13,79%); Banana Figo (CX 2 Kg) (-11,11%); Fruta do Conde/Pinha Tipo 06 (CX 1 Kg) (-11,43%); Goiaba Tipo 12 (CX 2 Kg) (-12,41%); Goiaba Tipo 15 (CX 2 Kg) (-14,09%); Goiaba Tipo 18 (CX 2 Kg) (-16,29%); Mamão Formosa (CX 20 Kg) (-29,93%); Mamão Papaya (CX 8 Kg) (-23,81%); Manga Espada (CX 25 Kg) (-24,09%);Manga Palmer (CX 25 Kg) (-18,99%); Manga Tommy Atkins (CX 25 Kg) (-16,08%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O Setor de Hortaliças Fruto registrou uma alta de 0,08; os principais frutos que apresentaram alta foram: Berinjela (CX 10 Kg) (24,52%); Ervilha Vagem (CX 10 Kg) (13,80%); Feijão de Corda (CX 10 Kg) (09,01%); Jiló (CX 15 Kg) (16,76%); Pimentão Verde (CX 10 Kg) (25,15%); Tomate (CX 22 Kg) (124,74%); Vagem Macarrão (CX 15 Kg) (12,81%); Vagem Manteiga (CX 15 Kg) (25,36%).

Os principais em baixa foram: Abobrinha Italiana (CX 20Kg) (-7,41%); Abobrinha Brasileira (CX 20Kg) (-7,25%); Chuchu (CX 20Kg) (-10,67%); Milho Verde (SC 25Kg) (-23,70%); Pepino (CX 18Kg) (-20,54%); Pimentão Amarelo (CX 10Kg) (-29,18%); Pimentão Vermelho (CX 10Kg) (-29,18%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

No Setor de Hortaliças Folha, Flor e Haste houve uma alta de 4,16% quando comparada ao mês anterior. Os principais produtos que apresentaram alta foram: Alcachofra (CX 5Kg) (54,46%); Repolho Verde (CX 25Kg) (15,65%); Repolho Roxo (Pregado 25Kg) (26,64%).

Os principais em baixa foram: Aipo/Salsão (Amarrado 13Kg) (-11,36%); Alho Poró (Amarrado 4,5Kg) (-25,47%); Almeirão (Amarrado 0,25Kg) (-50,00%); Bertalha (MOL 0,50Kg) (-16,12%); Brócolis Americana (Pregado 8Kg) (-9,63%); Cebolinha (MOL 0,4Kg) (-18,65%); Couve Comum (Amarrado 1Kg) (-8,54%); Erva-Doce (Amarrado 6Kg) (-20,37%); Hortelã (Amarrado 0,20Kg) (-19,64%); Mostarda (Amarrado 1Kg) (-21,05%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

O Setor das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma apresentou uma alta de 0,92%. Os principais produtos em alta foram: Alho Importado Roxo/Espanha (CX 10Kg) (10,95%); Alho Importado Roxo/Argentina (CX 10Kg) (9,89%); Batata Inglesa Comum (SC 50Kg) (10,06%); Batata Inglesa Lisa (SC 50Kg) (15,24%); Batata Asterix (SC 50Kg) (23,35%); Inhame Chinês (CX 18Kg) (28,90%).

Os principais produtos em baixa foram: Batata Doce (CX 20Kg) (-17,54%); Batata Yacon (CX 2Kg) (-9,43%); Cebola Roxa Nacional (SC 20Kg) (-9,82%); Cenoura (CX 18Kg) (-9,18%); Gengibre (CX 18Kg) (-24,11%); Nabo (CX 20Kg) (-36,84%).

Os demais permaneceram estáveis ou tiveram uma variação baixa.

No Setor Granjeiro, registrou um recuo de -8,57%.