terça-feira, 26 de julho de 2016

Conheça os alimentos naturais e seus benefícios para a saúde




Alimentação é um assunto que está em alta, não é mesmo? Alguns optam por alimentos naturais para ter uma melhor saúde. Outros, optam por alimentos que auxiliam a estética, e há aqueles que gostam mesmo é de comer produtos industrializados, refinados e processados.

Para este último grupo, um alerta: a má alimentação gera diversos problemas de saúde como diabete, hipertensão, doenças cardiovasculares, câncer, maior risco de infarto, combate a obesidade, entre tantas outras. Por isso iremos apresentar alguns alimentos naturais que ajudam no bem estar do ser humano.

As frutas - que se encontram no segundo nível da pirâmide alimentar - têm grande importa para a saúde, por conter diversas vitaminas, como por exemplo a vitamina C, que auxilia na imunidade do corpo e favorece a cicatrização, e também a vitamina A, que ajuda a manter os ossos, os dentes e a visão em ótimo estado.

As frutas também são responsáveis em hidratar o nosso organismo e evitar a retenção de líquidos. Além de ser uma ótima maneira de comer um doce sem prejudicar a saúde.

As verduras e os legumes são indispensáveis para um prato saudável, pois contêm diversas vitaminas, carboidratos, cálcio, fósforo, cálcio e fibras. As verduras por sua vez, contém clorofila, que limpa e oxigena o sangue. Já as de folhas de cor mais forte, como o espinafre e a couve, liberam ácido fólico, que combatem a anemia.

Os grãos fazem sucesso nas receitas para a perca de peso e podem ser adicionados no prato de todos, pois combatem a prisão de ventre, o colesterol e a celulite. Uma alternativa para consumir os grãos é adiciona-los em frutas, saladas, iogurtes e sopas.

Ceasa do Rio tem 32 produtos abaixo de R$ 3


Repolho está custando centavos o quilo

Preços por quilo do Aipim/Mandioca a R$ 0,91, Milho Verde a R$ 0,80 e Repolho a R$ 0,80, são alguns dos bons exemplos. Além dessa lista importante que você deve ter a mão, preparamos também uma relação de preços cobrados pelo quilo dos pescados. Numa relação que vai até R$ 10. Mais barato que qualquer carne bovina.

A semana está começando bem no Rio de Janeiro, principalmente no que se refere aos alimentos vendidos pela Ceasa Grande Rio, mercados do Irajá, na Zona Norte carioca, e do Columbandê, na Região Metropolitana. Analisamos uma lista extensa de preços e separamos alguns destaques para que o consumidor final se oriente quando for comprar no s supermercados, feiras livres ou nos chamados "sacolões".  Em muitos casos, o abuso por parte dos comerciantes faz a gente pensar em crime contra à população.
Antes de apresentar a lista dos produtos com o seu preço por quilo, o CeasaCompras destaca também o preço do alho chinês que está sendo vendido a R$ 17, o quilo.  É bom lembrar que em alguns locais o preço do alho atingiu R$ 40.

Produtos abaixo de R$ 3:


  • Abacate R$ 2
  • Abóbora R$ 2
  • Abobrinha R$ 1,75
  • Alface Dúzia R$ 5 ( preste atenção porque em muitos lugares apenas um mole de alface está custando R$ 2)
  • Banana Nanica R$ 2,10
  • Banana Prata R$ 2,75
  • Batata Doce R$ 2,25
  • Berinjela R$ 1,54
  • Beterraba R$ 1,91
  • Brócolis R$ 1 (quilo)
  • Cará R$ 2,50
  • Cebola R$ 2,10
  • Cenoura R$ 1,90
  • Chuchu R$ 1,60
  • Coco Verde R$ 1,50 (UN)
  • Couve-Flor R$ 2,50 (UN)
  • Inhame R$ 2,19
  • Jiló R$ 2,34
  • Laranja Pêra R$ 1,12
  • Mamão Formosa R$ 1
  • Mamão Hawaí R$ 1,50
  • Mandioca/Aipim R$ 0,91
  • Manga R$ 1,82
  • Maracujá R$ 2,86
  • Melancia R$ 1,50
  • Milho Verde R$ 0,80
  • Pepino R$ 1,20
  • Pimentão Verde R$ 2,50
  • Repolho R$ 0,80
  • Tangerina R$ 1,80
  • Tomate R$ 1,60
  • Vagem R$ 2,34

Preços dos pescados até R$ 10 o kg

Filé de Abrótea, o nosso bacalhau


  • Abrótea R$ 6
  • Anchova R$ 8
  • Atum R$ 8
  • Bagre R$ 4,50
  • Bonito R$ 2,50
  • Camarão 7 Barbas R$ 10
  • Camarão Barba Russa R$ 5
  • Pitú R$ 10
  • Lagostim R$ 10
  • Castanha R$ 4
  • Cavala R$ 7,50
  • Cavalinha R$ 4
  • Cioba R$ 7
  • Curumatã R$ 8
  • Espada R$ 5
  • Galo R$ 4
  • Goete R$ 5
  • Manjubinha R$ 6
  • Maria Mole R$ 4
  • Merluza/Marmota R$ 5
  • Mistura R$ 2,50
  • Olho de Cão R$ 10
  • Parati R$ 4,50
  • Pargo R$ 8
  • Peroa R$ 3
  • Pescada Perna de Moça R$ 10
  • Pescadinha R$ 8
  • Raia R$ 2,50
  • Savelha R$ 0,50
  • Sororoca R$ 8
  • Painha R$ 5,50
  • Tilápia R$ 6
  • Tira-Vira R$ 3
  • Traíra R$ 6
  • Trilha R% 8
  • Viola R$ 8
  • Xaréu R$ 6
  • Xerelete R$ 2,50

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Cebola e cenoura registram queda dos preços no atacado



A cebola e a cenoura foram os produtos com maior queda de preço nas principais centrais de abastecimento do país no mês de junho. É o que revela o 7º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016, divulgado nesta terça-feira (19/7) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A entrada da safra de cebola do Nordeste e do Centro-Oeste impulsionou os valores para baixo. No caso da cenoura, a queda de preços que começou em março/abril continuou em junho nas principais Ceasas do país. Esse movimento descendente ficou entre 19,71% no Rio de Janeiro/RJ e 43,28% em Vitória/ES.

Na contramão das duas hortaliças, a alface foi comercializada em São Paulo/SP com aumento de 106,55% provocado pelas chuvas e geadas de junho nos municípios paulistas. Como parte da alface produzida no Rio de Janeiro acabou sendo comercializada em SP, os preços no mercado carioca apresentaram alta de 26,60%. Em Curitiba/PR, o preço aumentou 64,54% em relação a maio, devido ao frio intenso no Paraná.

Batata e tomate tiveram movimentos de preços não uniformes.


Frutas – Os preços das frutas não apresentaram tendência de alta ou baixa dominante. Com exceção do mamão, que apresentou queda de preços em todas as Ceasas analisadas, com índices variando entre 26,37% e 72,53%. A melancia apresentou tendência de queda de preços em seis dos oito mercados analisados. A oferta da banana e da laranja começou a cair e tende a diminuir nos próximos meses, provocando uma moderada elevação nos preços. A maçã também teve redução na oferta e consequente alta de preços, mas a tendência deve se inverter nos próximos meses com a entrada das safras da Região Sul.

O levantamento é feito mensalmente nos mercados atacadistas, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab. Para análise do comportamento dos preços em junho foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, GO, DF, CE, PE e PR.

CeasaMinas tem peixe todo dia




Piramutaba, sardinha, panga, tilápia, salmão. Essas são algumas das mais de 70 espécies de pescados encontrados na CeasaMinas. Embora seja principalmente conhecida pelo comércio de frutas, legumes e verduras, quem vem ao entreposto de Contagem também pode aproveitar para levar peixes, o que tem acontecido com mais frequência atualmente do que há alguns anos.

"Antes, só vendíamos peixe na quaresma. Hoje, vendemos o ano inteiro", compara Eustáquio Soares Maia, presidente da loja DHF Produtos Alimentícios, localizada nos pavilhões G e 4. Segundo o empresário, essa mudança aconteceu em função da divulgação dos benefícios do peixe pela mídia, especialmente na televisão. "Hoje as pessoas sabem que a proteína animal mais saudável que existe é a do peixe", afirma.

Aristeu Guedes, o Fubá, gerente do Frigorífico Serradão, localizado no pavilhão SG, confirma o aumento de venda dos pescados. "Esse número aumentou nos últimos anos porque as pessoas têm buscado mais qualidade de vida. Peixe é saúde e por isso está sendo mais aceito e procurado", diz. Fubá também justifica esse crescimento com o aumento do preço da carne vermelha.

Origem


É possível encontrar tanto peixes de água doce, como de água salgada, nos formatos inteiro, em postas ou filé. A origem do produto é variada. Na DHF, por exemplo, a tilápia, o lambari e o mandi vêm do próprio estado de Minas Gerais. No entanto, os maiores fornecedores são os estados do Amazonas e Pará. Além disso, há os importados, como a panga, que vem do Vietnã e é processado na China.

Como o produto é vendido tanto no atacado, como no varejo, o público comprador é diversificado. "Desde a dona de casa que compra um quilo até frigoríficos que compram 100 quilos", fala Fubá. Segundo ele, os restaurantes estão se tornando grandes clientes, já que os pratos que utilizam peixe estão sendo bastante solicitados.

Qualidade


Na DHF, o pescado representa 40% das vendas, chegando a 55% na quaresma. Esse aumento vem acompanhado da preocupação do lojista com a qualidade do produto. "Um problema que enfrentamos é com relação à quantidade de água. O peixe tem que ter água, que é importante para a sua armazenagem. Mas não podemos cobrar pela água. Então se eu digo que no pacote tem 1 Kg de peixe, ele tem que ter 1 Kg de peixe", conta Eustáquio.

"Outro problema que enfrentamos são empresas que vendem um peixe mais barato como se fosse um peixe mais caro. Isso gera desconfiança dos consumidores e atrapalha o mercado de peixes nobres", lamenta Eustáquio. Para contornar esse problema, a DHF, no caso de peixes mais caros, mantém um pedaço da pele na carne, o que facilita a identificação da espécie. É o chamado "filé com etiqueta".

terça-feira, 19 de julho de 2016

Cebola de Pernambuco custando R$ 27 a saca com 20 Kg


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Parece milagre ou miragem, mas a Ceasa do Rio de Janeiro vem apresentando uma série de preços reduzido em vários segmentos da alimentação.  Nesta segunda-feira, segundo levantamento publicado pela sua diretoria técnica, a saca de 20 kg da cebola produzida em Pernambuco, na Nordeste brasileiro, estava sendo negociada a R$ 27, sendo as mais caras, as cebolas amarelas produzidas no Rio Grande do Sul (R$ 35) e Santa Catariana (R$ 42).

Em relação à cebola roxa nacional, a saca de 20 kg está custando R$ 45, sendo que a mesma cebola, importada da Argentina, era negociada por R$ 50. 

Em relação aos outros itens da nossa cozinha diária, como a cenoura, a caixa com 18 kg custava R$ 38.  A caixa da tradicional mandioca, ou aipim, como conhecemos por aqui, o preço de 20 kg estava por R# 20.  O mesmo preço servia para a caixa de 20 kg do nabo.

A caixa de 22 kg do tomate longa vida Extra AA, aquele produto grande que sempre é o mais preferido nas gôndolas e feiras livres,  era negociada a R$ 40; enquanto que o tipo menor, o chamado Extra A, a R$ 25.  Já 4 bandejas do tomate cereja, numa total de 4 quilos, era negociada a R$ 8. 

As caixas de 20 kg do chuchu estava custando R$ 15 apenas, e a do pepino, com 18 kg, a R$ 25. 

Em relação ao preço da abóbora (branca, baiana, japonesa, sergipana, moranga) ele variava entre R$ 1,50 e R$ 2., o quilo. 

Alho nacional, feijão e arroz, mais baratos no Rio



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Seguindo na contramão do que estamos vendo nas redes supermercadistas e dos chamados "sacolões" de bairro, a Ceasa do Rio de Janeiro está vendendo o alho nacional, o feijão, o arroz, indispensáveis na cozinha, com uma redução de preços muito significante.  Por exemplo, a caixa com 10 kg do alho nacional estava sendo negociada, nesta segunda-feira, a R$ 140, ou R$ 14 o quilo.  Em muitos casos, se compararmos os preços, verificamos redução de 40% no preço ao consumidor final.

No caso do alho branco importado da China, a caixa com 10 kg está sendo vendida a R$ 170, ou R$ 17 o quilo.
 
Outro exemplo contrariando o absurdo que nós estamos vendo nas gôndolas dos supermercados, o preço do feijão preto permanece estável há mais de duas semanas na maior central de abastecimento do estado. O fardo com 30 Kg do feijão preto tipo 1 ainda é negociado a R$ 119,70, ou R$ 3,99 o quilo - em um supermercado do Rio, que só aceita cartão de débito, o quilo do feijão estava quase R$ 7 no último final de semana.

Em relação ao preço do fardo de 30 Kg do arroz branco fino, ele está custando R$ 77,70, ou R$ 2,59 o quilo. Já o fardo de 10 kg do açúcar está a R$ 26,90; e o fardo de 30 kg do sal, a R$ 28,70. 

No caso dos ovos brancos, a caixa com 30 Dz estava sendo negociada a R$ 106, ou R$ 3,53 a dúzia. A caixa dos ovos vermelhos R$ 125, ou R$ 4,16 a dúzia. 

Produção de Flores aumenta em Nova Friburgo

Cidade da Região Serrana é a segunda maior produtora de flores do país e a maior do Estado do Rio de Janeiro. Faça um turismo pelas áreas produtoras do município que também tem o seu polo de lingerie, um dos mais conhecidos do país.

               
Nova Friburgo, na Região Serrana, é a segundo maior produtor de flores 

Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, conhecida como a capital da moda íntima, é também a segunda maior produtora de flores de corte do país – perdendo somente para Holambra, em São Paulo – e a maior do estado. São 220 floricultores, que produzem cerca de nove milhões de maços (dúzias) de flores por ano, que são vendidos nas centrais de abastecimento no estado.

A produção se concentra na localidade de Vargem Alta, onde também funcionam as sedes do Instituto Bélgica (Ibelga) e do Colégio Municipal Ceffa Flores. A região reserva aos amantes da floricultura um passeio especial: o Circuito das Flores, com visitas guiadas às estufas de flores.

O tour, idealizado para ampliar a divulgação sobre o cultivo de flores e alavancar ainda mais a produção local, acontece aos sábados, com agendamento prévio. Durante o circuito, os turistas conhecem o processo de produção e ainda podem comprar rosas, gérberas, lírios, astromélias, crisântemos e margaridas.

- Estar dentro de uma estufa, cercado por flores é, com certeza, uma experiência rara e única - comenta Guilherme da Silveira, professor do Ceffa Flores e um dos organizadores do circuito.

                

A localidade de Vargem Alta é próxima do distrito de São Pedro da Serra, conhecido por suas belezas naturais, bons restaurantes, excelentes pousadas, cachoeiras, rios com águas cristalinas e trilhas ecológicas.

Os interessados podem percorrer o circuito em transporte particular ou optar pelo deslocamento oferecido pelo tour. Contato através do telefone (22) 2523-5005 com Guilherme.

Superando dificuldades

Após as chuvas de 2011, 89 produtores de flores de Vargem Alta foram atendidos pelo Programa Rio Rural Emergencial, da secretaria estadual de Agricultura. Assim, puderam reconstruir suas unidades de produção e receberam assistência para a adoção de novas tecnologias. Em toda a Região Serrana, o programa investiu mais de R$ 800 mil, permitindo às comunidades rurais superar os efeitos da tragédia.

Os produtores contam ainda com o suporte do Programa Florescer, também da secretaria estadual de Agricultura, que atua no desenvolvimento da cadeia produtiva de flores, plantas ornamentais e medicinais, oferecendo facilidades de financiamento. Em Friburgo, o Florescer já financiou nove projetos, no valor total de R$ 366 mil.