MS reduz abate de bovinos em mais de meio milhão de animais em 2015. No
ano passado, frigoríficos do estado abateram 3,399 milhões de animais.
Mesmo assim, o estado se manteve no ano como o segundo do ranking
nacional de abates.
Técnicos da Famasul afirmam que fenômeno acontece em todo o país, por
que não existem animais prontos para o abate e as matrizes estão sendo
mantidas para terem mais bezerros.
Isso não é bom sinal para o
consumidor interno que, possivelmente, continuará vendo os preços da
carne bovina subirem. Distanciando ainda mais a vontade de comer da
possibilidade de compra, diante da inflação existente.
Por
outro lado, os produtores e frigoríficos vão optar pelo mercado externo
aproveitando a alta frequente do dólar, e também pela queda das
barreiras para a entrada da carne brasileira em alguns países
importantes.
O volume de abates de bovinos nos frigoríficos de
Mato Grosso do Sul caiu 13,54% em 2015 frente a 2014, retrocedendo de
3,931 milhões de animais para 3,399 milhões, o que representou 532,313
mil cabeças a menos, segundo dados das Pesquisas Trimestrais de Abates
de Animais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mesmo
com a redução, o estado se manteve no ano como o segundo do ranking
nacional de abates, ficando atrás apenas de Mato Grosso, que em 2015
abateu 4,540 milhões de cabeças. O estado vizinho também sofreu uma
redução, de 15,2%, na quantidade de animais abatidos na mesma comparação
com 2014.
No país, a redução na análise das mesmas parciais foi
um pouco menor, 9,64%, caindo de 33,907 milhões de cabeças para 30,642
milhões.
Ao longo do ano, técnicos da Federação de Agricultura e
Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) apontaram que a redução do
volume de abates vem ocorrendo no estado e se repetindo em todo o país
em razão de um cenário de escassez de animais prontos e de retenção de
matrizes para a produção de bezerros.
Em 2015, dos 3,399 milhões
de bovinos abatidos no estado, 41,51%, 1,411 milhão foram de bois;
26,07%, 886,494 mil foram de vacas; 16,93%, 575,630 mil foram de
novilhas e 15,47%, 525,995 mil de novilhos.
quarta-feira, 30 de março de 2016
Tá faltando boi para o abate no país
ES amplia área para o plantio de pimenta-do-reino
O
Espírito Santo é o segundo maior produtor de Pimenta-do-Reino do país,
perdendo apenas para o estado Pará. O condimento é bastante utilizado
em várias cozinhas do mundo, além da brasileira.
A fim de expandir e fomentar a produção de pimenta-do-reino no
Espírito Santo, a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento,
Aquicultura e Pesca (Seag) realizou um novo estudo de zoneamento para
identificar quais áreas são aptas para o plantio do tempero no estado.
Após isto, constatou-se que 62 dos 78 municípios capixabas possuem, em
sua maior parte ou em todo território, condições ambientais e climáticas
favoráveis para esta cultura.
Antes do novo
mapa, o último zoneamento realizado em 2008 identificava que apenas 13
municípios eram aptos para o cultivo da iguaria. Todos estavam situados
na região Norte e Noroeste, onde predomina a cultura e onde estão
localizados os maiores produtores da especiaria: Montanha, Pedro
Canário, Pinheiros, Conceição da Barra, Jaguaré, Boa Esperança, São
Mateus, Nova Venécia, Aracruz, Vila Valério, Rio Bananal, Linhares e São
Mateus.
A ideia de se fazer um novo zoneamento
surgiu a partir da demanda de produtores rurais. O trabalho identificou
que em áreas com altitudes de até 650 metros existem níveis de calor e
umidade, além de tipos solos, que favorecem o florescimento da planta em
seu auge. Já em áreas com altitudes de 650 a 950 metros, ou acima
disto, o cultivo é arriscado ou inapto, devido a grande chance de
surgirem pragas ou doenças indesejáveis.
Produção
O
Espírito Santo é o segundo maior produtor de Pimenta do Reino do país,
perdendo apenas para o estado Pará. Mas ainda assim, é o que tem a maior
produtividade com 2,82 toneladas por hectare, enquanto a média
brasileira é de 2,22 toneladas por hectare.
Em
2014, a produção capixaba alcançou 7.597 toneladas, em uma área de 2665
hectares, número que representou 17,9% de toda a produção brasileira.
Segundo dados do setor de estatística das Centrais de Abastecimento do
Espírito Santo (Ceasa/ES) a pimenta-do-reino em 2015, manteve o preço
médio do quilo praticado no mercado a R$10,86. O valor bruto da produção
no Estado supera R$130,8 milhões.
O gerente de
Agroecologia e Produção Vegetal da Seag, Aureliano Nogueira da Costa,
reforça que mais de 75% da área de pimenta do reino cultivada no Estado
pertence a produtores familiares e que o novo mapa é uma forma de
reconhecer o trabalho de todos eles frente a entidades públicas e
privadas, a fim de que elas o ajudem a ter uma melhor qualidade de vida.
“Com
o novo zoneamento eles terão acesso às políticas públicas ligadas à
pesquisa, assistência técnica e extensão rural, voltadas para a cultura,
e também mais facilidade para conseguir com que agentes de crédito
apostem e fomentem a produção da pimenta, em municípios que antes não
eram vistos como ideais para o plantio”, ressaltou Nogueira.
Caqui, chuchu e mandioca mais em conta
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais
de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em
baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar
mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui
rama forte, abacate, figo roxo, carambola, goiaba, laranja pera,
laranja seleta, limão taiti, jaca, coco verde, gengibre, inhame, chuchu,
mandioca, pepino comum, pepino caipira, abóbora moranga, abobrinha
italiana, tomate carmen, berinjela, acelga, nabo, escarola, alface
crespa, alface lisa e americana, milho verde, canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina
ponkam, abacaxi havai, banana nanica, morango comum, manga tommy,
laranja lima, lima da pérsia, acerola, graviola, melancia, maracujá
azedo, abobrinha brasileira, pepino japonês, beterraba, tomate
pizzadoro, abóbora japonesa, quiabo liso, pimenta cambuci, pimenta
americana, alho porró, cebolinha, couve-flor.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caju,
melão amarelo, mamão papaia, mamão formosa, maracujá azedo, uvas, maçã
nacional, maçã importada, pera importada, manga haden, pimentões,
abóbora paulista, batata doce rosada, cenoura, ervilha torta,
mandioquinha, vagem macarrão, beterraba com folha, repolho roxo e verde,
rúcula, couve manteiga, espinafre, agrião, brócolis, erva doce,
rabanete, coentro, salsa, alho argentino, batata lavada, alho nacional e
ovos.
CeasaMinas: crise muda hábitos da população
Por Jorge Lopes
A
alta dos preços, principalmente dos alimentos importados, vem
provocando a mudança, como constata estudo econômico elaborado pela
central de abastecimento mineira. E com base nesse estudo, o
CEASACOMPRAS.com aponta as maiores altas ocorridas entre janeiro e
fevereiro de 2016.
Todos os meses a CeasaMinas
divulga estudo econômico sobre o preço médio e a movimentação de
produtos, num total de 162 variedades de hortifrutigranjeiros, que
respondem por 72% do que é comercializado em seus mercados. Os produtos
ofertados tem origem em regiões produtoras localizadas em 531 municípios
do país. Como falamos, eles analisam, mês a mês, os preços e a variação
de mercadorias. No último levantamento, o estudo faz um alerta
importante sobre a mudança dos hábitos alimentares por conta da crise
econômica que se abateu no Brasil:
.."O consumo de
alimentos, pela sua natureza essencial, é bastante inelástico em
relação à renda das pessoas. No presente momento de depressão
econômica, entretanto, é razoável se esperar um processo de
substituição de consumo de alimentos mais nobres e caros por
outros mais baratos. Pela sua característica, pode-se esperar uma
redução da demanda por Frutas Importadas em tempos de recessão
econômica. O câmbio, por sua vez prossegue encarecendo e
restringindo as importações. A cotação da moeda americana
evoluiu 41% em relação a fevereiro de 2015 e recuou 2% relativamente a
janeiro último. O preço da Pêra Importada prosseguiu elevado e a oferta
(817 ton.) se recuperou"...
Mas não só os
produtos importados que tiveram seus preços elevados, alguns alimentos
produzidos aqui sofreram altas exageradas entre janeiro e fevereiro, e
no período de um ano, aponta a CeasaMinas. Acompanhe a relação:
Hortaliças que tiveram mais altas de preço:
Abóbora moranga (+24,29%)
Chuchu (+ 71,49%) - depois de uma queda de 49,48% em um ano;
Pimentão (+63,04%)
Berinjela (+88,61%)
Cenoura (+48,51%) - sofreu aumento de preços de 89,97% em um ano;
Alho importado (+2,34%) - sofreu reajuste de 92,29% nos preços. no período de um ano;
FRUTAS
Laranja Pêra (+ 4,90%)
Melancia (+5,79%)
Banana Prata (+2,77%)
Maçã (+28,67%) - sofreu reajuste de 62,35% no seu preço em um ano;
Abacaxi (+ 11,83%)
Manga (+ 25,61%)
Mamão Formosa (+21,48%) - subiu 74,47% em um ano;
Mamão Havaí (+17,71%) - subiu 54,89% no período de um ano.
OVOS
Ovos de granja (+27,45%) - subiu 18,70% no período de um ano.
Em
relação ao preços dos ovos, segundo o estudo da CeasaMinas, além das
altas verificadas em março por conta da demanda de Páscoa, se deve
também aos preços dos insumos das granjas. No caso do milho, que subiu
54%, e do farelo de soja, 23%. Isso impactou no preço final dos ovos,
no atacado e consequentemente, no varejo.
terça-feira, 29 de março de 2016
Tomate, cebola, ovos estão na lista dos aumentos
Esses
três itens indispensáveis na cozinha continuarão aumentando de preço,
de acordo com levantamentos feitos pela Ceasa de Minas Gerais. Já a
batata lisa, se continuarem as ofertas, o seu preço permanecerá estável.
O tomate e a cebola chegaram a apresentar redução de preços em
fevereiro último.
Porque
os alimentos, principalmente os hortifrutigranjeiros, estão com preços
altos nos supermercados, "sacolões" e feiras-livres? Em muitos locais,
as margens de lucro em cima de um produto na venda direta ao consumidor
podem chegar a R$ 200%. A culpa, afirmam, se refere a dois fatores:
condição econômica do país e razões climáticas e de oferta.
Na
segunda desculpa apresentada, podemos constatar variações climáticas e
de oferta. ao se analisar a pesquisa econômica que é feita com base no
Calendário de Sazonalidade de Preços dos últimos 5 anos da CeasaMinas. O
resultado final de fevereiro mostra que os preços continuarão
aumentando, principalmente em relação a alguns produtos como o tomate
longa vida, a cebola amarela; frutas, como as laranja pêra e a banana
prata. E os ovos também, só para citarmos alguns exemplos.
As
análises se concentram no setor de hortigranjeiros, responsável por 72%
de toda a oferta comercializada naquela central de abastecimento. Ao
todo, são pesquisados 162 variedades de produtos ofertadas, no mês,
provenientes de 538 municípios brasileiros. O resultado mostrou que a
oferta geral de produtos durante o mês de fevereiro de 2016
foi de 169 mil toneladas, representando acréscimos de 4% em relação a
fevereiro de 2015 e 13% ante janeiro último. A oferta está estimada em
R$ 415 milhões de reais.
Preços baixos
Entre
janeiro fevereiro de 2016, o preço do tomate sofreu uma redução de
28,47%. Outros produtos que sofreram redução considerável de preços
foram: Milho verde (-41,90%), quiabo (-43,18%). jiló (-9,09%), batata
lisa (-12,66%), cebola nacional (-3,99%), cebola importada (-7,58%) e
mandioca/aipim (-6,06%).
No caso das frutas, as
reduções verificadas foram em relação ao limão Tahiti (-9,73%),
maracujá (-22,29%) e o abacate (-24,22%). Já nos ovos, apenas os ovos
de codorna apresentaram redução de preço (- 44,25%).
Perspectivas
Segundo
a CeasaMinas, a perspectiva de preços médios das chamadas hortaliças
fruto vão apresentar pouca variação de preço. E alerta, no entanto, que
mesmo com a melhoria climática, não é esperado que a cotação média do
tomate longa vida, que teve redução ocorrida em fevereiro, consiga
manter a tendência de baixa. Por conta do clima, o produto chegou ao
mercado antecipadamente, devido ao amadurecimento, o que pode prejudicar
mais a frente por conta de uma escassez que elevará o preço.
O
estudo indica que, no caso da batata lisa, que chega do Triângulo
Mineiro e do Alto Parnaíba, se continuar o mesmo fluxo intenso, sem
interferências climáticas excessivas, os preços não irão subir.
Em
relação à cebola amarela, as lavouras já prjudicadas de Santa Catarina,
principalmente, e a chegada das importadas, irão forçar a alta de
preços.
No caso das frutas, a laranja pêra vai ficar mais cara na entressafra. O mesmo vai acontecer com a banan prata.
A
melancia e a maçã nacional, que tem o início de safra, terão os seus
estoques recompostos, forçando uma baixa nos preços. Já a mação
importada, vai acontecer o contrário: continuará aumento de preço.
No
caso dos ovos, que tiveram grande demanda por conta da Páscoa, os
preços irão permanecer alto. Entre janeiro e fevereiro passado, a alta
significou +27,45%.
CeasaMinas organiza encontro internacional da Abracen
Objetivo é o de fortalecer as vendas em todas as Ceasas do país.
Panorâmica da CeasaMinas
O
presidente da União Mundial dos Mercados Atacadistas (WUWM), o espanhol
Manuel Estrada-Nora, estará na CeasaMinas em Contagem para participar
do encontro nacional da Associação Brasileiras das Centrais de
Abastecimento (Abracen)-edição Minas Gerais. O evento acontecerá nos
dias 31/3 e 01/04. Durante o evento, Manuel Estrada-Nora vai fazer uma
palestra sobre geração de receitas em entrepostos atacadistas.
“Podemos
descrever o negócio de nossas Ceasas como de locatários de espaço, mas o
problema é que esse espaço tem uma limitação física que não podemos
exceder. Onde nós podemos nos expandir é na prestação de novos serviços
ou em fazer melhor o que já prestamos atualmente”, diz Manuel
Estrada-Nora.
“É necessário pensar em nossos
clientes e nos clientes de nossos clientes e não só com a vista no
presente, mas também em longo prazo, vários anos à frente”, também
destacou o espanhol.
O encontro terá inicio no
dia 31/3, com uma visita ao Barracão do Produtor do município de Nova
União (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte Os Barracões dos
Produtores são locais onde é realizado o beneficiamento de frutas e
hortaliças. Nova União é um dos grandes fornecedores de banana nanica de
Minas Gerais. Somente em 2015, foram ofertadas 11.832 toneladas, o que
representa 20,7% do total vendido na CeasaMinas.
Em
seguida, à tarde, será realizada uma assembleia interna dos
representantes das Ceasas ligadas à Abracen, no Hotel San Diego Suítes
Pampulha. A programação do dia será encerrada com uma solenidade de
posse da nova Diretoria da Abracen
Já na
sexta-feira, 01/4, está prevista pela manhã visita técnica ao entreposto
de Contagem, seguida de um Encontro Técnico no auditório do Minas
Bolsa, na própria CeasaMinas. O encontro será aberto com a palestra de
Manuel Estrada-Nora. Para encerrar o evento, estão previstos ainda dois
painéis. Um deles será sobre o processo de banco de caixas plásticas
para acondicionar frutas e hortaliças e o outro vai apresentar as
experiências dos barracões dos produtores de Nova União (MG) e Onça do
Pitangui (MG), este último
Ações recentes
A
Abracen tem se esforçado para desenvolver o abastecimento alimentar no
Brasil. Um dos resultados desse esforço é o Guia de Boas Práticas dos
Mercados Brasileiros, que visa garantir segurança e qualidade sanitária
através de um documento onde estão descritos as atividades e
procedimentos para as empresas que produzem, manipulam, transportam,
armazenam e/ou comercializam alimentos.
A
Abracen realizou, em parceria com a Unicamp, o primeiro Curso de
Extensão em Abastecimento e Segurança Alimentar nos Mercados
Atacadistas. A primeira turma foi composta por representantes de 11
Ceasas de todo o Brasil, além de quatro empresas.
Outro
passo importante dado pela Associação foi a conclusão do Plano Nacional
de Abastecimento (PNA) e sua entrega ao Ministério da Agricultura. O
PNA tem a intenção de formar e modernizar um sistema integrado com
diversas centrais de abastecimento em todo o país. O documento aborda
assuntos como relações contratuais, parcerias público-privadas,
orientações técnicas a produtores rurais e métodos de operação dos
mercados atacadistas.
RAIO X DA CEASAS LIGADAS À ABRACEN
27 Ceasas filiadas
10 mil Empresas instaladas
200 mil Empregos diretos
Valor comercializado (R$) anual de 17 bilhões
Quantidade ofertada (toneladas) anual de 15,5 milhões
Frutas, legumes e verduras: outras armas contra a gripe
O
objetivo que temos hoje é o de fortalecer o seu sistema imunológico,
que é uma arma eficaz contra uma série de doenças. A gripe, como a H1N1 é
uma delas. Seu corpo precisa estar forte. Veja essa dica da Ceagesp.
Pode
parecer incrível, mas ainda hoje há pessoas que resistem à ideia de
incluir frutas, legumes e verduras nas refeições. Mal sabem como elas
estão perdendo a oportunidade de prover vitaminas, sais minerais e
diversas outras substâncias tão importantes presentes nestes alimentos
para o bom funcionamento do organismo, e assim terem uma vida mais
saudável e feliz.
Sim, feliz. Explicamos
porquê. Alguém com uma alimentação saudável tem mais disposição e
energia na vida, produzindo mais substâncias que induzem o cérebro a ter
a sensação de saciedade e prazer, deixando o indivíduo mais feliz. O
Ministério da Saúde recomenda a ingestão diária de três porções de
legumes e verduras e duas de frutas para se ter uma dieta mais salutar,
que aliada à pratica regular de exercícios, contribui para o bem-estar
geral.
Um bom argumento a ser usando com
aqueles que ainda relutam em mudar seus hábitos alimentares é que
legumes e verduras são pouco calóricas e ajudam a perder peso. Algumas
frutas são ricas em calorias, mas não trazem risco desde que consumidas
moderadamente. Além disso, são ricas em fibras, que regulam o intestino e
dão sensação de saciedade, auxiliando na manutenção ou perda de peso ou
perda de maneira natural e benéfica à saúde.
Veja algumas maneiras de aumentar o consumo de frutas, legumes e verduras no seu dia a dia:
1- Peça sucos naturais ao invés de refrigerantes e sucos
industrializados. Se possível, peça que prepare sem passar pela peneira,
para aproveitar melhor as fibras presentes na polpa, casca e bagaço de
frutas e legumes.
2- Carregue frutas ou
legumes cortados em pequenos potes para fazer um lanchinho no trabalho
ou escola. Com isso, você consegue fugir da tentação dos salgadinhos –
cheios de sódio e gorduras – e dos lanches industrializados ricos em
calorias e pobres em nutrientes.
3- Combine
frutas, legumes e hortaliças no liquidificador em sucos cheios de
minerais, antioxidantes e vitaminas. Para não perder os nutrientes,
consuma logo após o preparo.
4- Prepare
saladas verdes combinadas com frutas como manga, abacaxi, goiaba,
morango ou com fontes de proteínas como atum, ovo cozido, queijo branco,
peito de peru ou salmão, e complemente com nozes, castanhas, ervilha ou
grãos como de soja e grão de bico. Só não exagere no molho, para não
elevar demais as calorias do prato.
5- Saia
do quadrado e inove a forma de preparar os alimentos. Tente consumir
alimentos normalmente cozidos ou preparados no fogo na forma crua, como
por exemplo brócolis, couve flor ou mesmo couve manteiga em saladas.
Sabia que as frutas ficam mais doces quando assadas ou refogadas? O que
vale é ser criativo na cozinha, mas sem abusar da gordura presente em
molhos, manteiga e óleos vegetais.
Assinar:
Postagens (Atom)