O grupo dos hortigranjeiros, que inclui hortaliças, frutas e ovos, ficou, em média, 7,5% mais barato em maio em relação a abril, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. De modo geral, a queda no preço médio foi influenciada pela redução das chuvas, combinada com temperaturas mais amenas. Esses fatores propiciaram o aumento da quantidade ofertada no entreposto e a melhoria da qualidade dos produtos.
Segundo o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas (Secim), Ricardo Fernandes Martins, a expectativa é que, caso não haja um inverno muito rigoroso nas regiões produtoras, os preços da maioria das mercadorias mantenham trajetória de queda.
No setor de hortaliças (legumes e verduras), a redução do preço médio foi de 4,4%. Os produtos que mais contribuíram para a queda foram o tomate longa-vida (-33,6%); o repolho (-23%); a moranga-híbrida (-19,2%); a abobrinha-italiana (-13,3%); a mandioca (-12,3%); a beterraba (-9,2%) e a batata (-2,5%).
Conforme explica Martins, apesar da queda média no preço, ainda não é possível afirmar que o conjunto das hortaliças esteja com preços muito baixos. Além disso, alguns produtos apresentaram altas de preços, com destaque para o chuchu (54,1%); o pepino (31,2%); a cenoura (28,9%); a berinjela (4,5%) e o inhame (2,7%).
Vale esclarecer ainda a situação do tomate, cujo quilo chegou a ser comercializado no atacado em abril a R$ 3,07/kg e cedeu para R$ 2,04/kg em maio. Esse produto vem sinalizando altas nos primeiros dias deste mês de junho, o que exige dos consumidores atenção na hora de pesquisar os preços.
Frutas
Já as frutas apresentaram redução de 11,9% no preço médio, influenciada principalmente por alimentos em safra. Foram destaques o mamão-formosa (-47,6%); a banana-nanica (-26,6%); a manga (-23,7%); a laranja-pera (- 22,2%); a tangerina ponkan
(-21,9%); o mamão-havaí (-19,4%); o limão-taiti (- 14,4%) e o abacate (-8,7%).
Mas houve também frutas que ficaram mais caras no mês passado, a exemplo de melão (35,9%); melancia (15,8%); morango (14,5%); goiaba (5,1%) e banana-prata (4,1%).
Ovos
Os ovos ficaram 12,7% mais baratos no comparativo, em razão principalmente do aumento da oferta no entreposto. Outro fator que contribuiu para isso foi o recuo da demanda, após o fim da Quaresma, período tradicionalmente de maior consumo do ano.
Preço em Baixa
Abacate margarida, laranja pera, mexerica rio, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, caqui rama forte, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, berinjela, pepino comum, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, repolho verde, salsa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
Preço Estável
Maracujá azedo, abacate fortuna, manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, carambola, uva niágara, uva itália, pepino caipira, abóbora japonesa, cará, abóbora paulista, alface crespa, alface lisa, repolho roxo, cenoura com folha, beterraba com folha e alho chinês.
Preço em Alta
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão vermelho e amarelo, beterraba, chuchu, abóbora seca, abóbora seca, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, agrião, brócolos ninja, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolos comum, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.
No caso das verduras a queda foi de 19,05%, seguido dos legumes (7,59%), frutas (5,78%) e pescados (5,16%).
Em maio, o setor de frutas caiu 5,76%. As principais quedas foram nos preços da laranja lima (-32,6%), mamão formosa (-35,2%), manga palmer (-23,3%), laranja pera (-22,6%) e manga tommy (-22%). As principais altas ocorreram com a melancia (16,2%), com o figo (14%), com a goiaba branca (12,9%) e o melão amarelo (12,7%).
O setor de legumes registrou queda de 7,59%. As principais baixas ocorreram com o pimentão vermelho (-48,1%), com o pimentão amarelo (-49,1%), com o tomate (-26,1%), a beterraba (-18,7%) e a batata doce rosada (-16%). As principais altas foram registradas na berinjela japonesa (26,4%), no chuchu (20,1%), na mandioquinha (17,4%), na cenoura (16,8%) e na abóbora seca (8,2%).
O setor de verduras caiu 19,05%. As principais baixas foram da salsa (-53,8%), da acelga (-48,6%), das alfaces crespa (-37,5%), americana (-31,9%) e lisa (31,8%), do repolho (-31,1%) e da escarola (-29,2%).
Somente o coentro (49,5%) registrou alta expressiva no setor.
O setor de diversos apresentou redução de 3,59%. As principais quedas ficaram por conta da batata lavada (-20%), dos ovos vermelhos (-9,4%), dos ovos brancos (-7,9%), da cebola nacional (-5,9%) e do amendoim (-5,1%). As principais altas foram do alho chinês (48,5%) e do argentino (18,1%).
O setor de pescados caiu 5,16%. As principais reduções foram da tainha (-25,3%), do cascote (-22,4%), da pescada (-17,9%), do curimbatá (-15%) e do robalo (-11%). As principais altas foram da sardinha congelada (25%) e da anchova (4,3%).
- Tendência do Índice
O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de maio com queda acentuada de 7,05%. Todos os setores apresentaram redução dos preços praticados. A forte alta ocorrida no início do ano em razão da situação climática adversa foi amenizada pelas quedas dos últimos dois meses. Assim, em 2019, o índice CEAGESP acumula alta de 1,05%. Nos últimos 12 meses, a elevação foi de 6,90%.
Com temperaturas mais amenas e pouca incidência de chuvas, houve melhora significativa da qualidade da maioria dos produtos comercializados. Preservadas as condições atuais, sem a ocorrência de geadas nas regiões produtoras, os preços deverão recuar também nos próximos meses.
Em maio de 2019, foram comercializadas no entreposto de São Paulo cerca de 277.005 toneladas ante 223.723 negociadas em maio de 2018. Elevação de 23,8%. Importante ressaltar que em maio de 2018 ocorreu a greve dos caminhoneiros, prejudicando os números da comercialização.
No acumulado de janeiro a maio de 2019, foram comercializadas 1.331.836 toneladas ante 1.323.097 negociadas no mesmo período de 2018. Queda de 0,66% ou 8.739 toneladas.
Com a melhora das condições climáticas, a tendência para os próximos meses é de elevação do volume comercializado, melhora acentuada da qualidade e redução dos preços praticados. Este cenário otimista pode mudar caso ocorram geadas rigorosas nas regiões produtoras.
As festas juninas vêm chegando e ele volta a ser um dos protagonistas em várias receitas doces e salgadas. Trata-se do milho-verde, que está fechando o mês de maio com preço médio abaixo do praticado em igual período de 2018. Em maio deste ano, o quilo foi comercializado, em média, a R$ 0,86, frente a R$ 0,98 de igual mês de 2018, o equivalente a uma redução de 12,2%, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. Diante disso, as perspectivas para junho e julho também são de preços menores no comparativo com o ano passado, mesmo com aumento da demanda, o que pode pressionar as cotações.
De acordo com o produtor rural Robson Gaudêncio de Sousa, do município de Mateus Leme (MG), este ano foi marcado por um prolongamento do período chuvoso, o que explica os preços mais baixos até o momento. "As chuvas fora de época favoreceram a oferta do milho-verde não irrigado. Normalmente o preço seria maior agora, justamente pela predominância do produto irrigado".
O produtor explica ainda que o milho da safra das chuvas, além de contribuir para elevar a oferta geral no mercado, também tem um custo de produção menor. Isso tudo, segundo ele, contribuiu para segurar os preços até maio.
No entanto, Sousa está otimista com a valorização da hortaliça nas próximas semanas. O saco com 19 quilos do milho-verde, comercializado por ele no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem (MLP), variou entre R$ 20 e R$ 25, no dia 24/5. "Nossa expectativa é que os preços se mantenham ou até aumentem com o início do período das festas". Além disso, a simples chegada do frio eleva a procura pelo produto, que é muito utilizado em pratos quentes.
Produto valorizado
"Estamos com boas perspectivas para este ano quanto a preços melhores ao agricultor. A procura já está maior no mercado. Quem levava cinco sacos, já está levando dez", destaca o produtor rural André Gonçalves, do município de Santana do Pirapama (MG).
Gonçalves confirma que a boa oferta de milho-verde está ligada às chuvas prolongadas. "Para se ter uma ideia, muitos compradores estavam até há pouco tempo comprando direto na roça esse milho não irrigado. Agora, já não encontram mais esse milho, e tem que vir à CeasaMinas comprar o produto irrigado", explica. O saco da hortaliça comercializado por ele no MLP variou entre R$ 15 e R$ 20, no último dia 24/5.
Uma das alternativas usadas pelos produtores para garantir mais rentabilidade é administrar a colheita da hortaliça, em função da expectativa de preços e ofertas no entreposto. Quando há uma previsão de picos de oferta, por exemplo, Gonçalves procura segurar a colheita por alguns dias, evitando perder a rentabilidade com preços menores. ?Isso é possível fazermos em dias mais frios, porque o produto não se desenvolve tão rápido. Com o calor não tem como?, explica.
Dicas para comprar e consumir
O milho-verde deve ser comprado fresco, com as folhas bem verdes e o cabelo marrom escuro. Se estiver à venda sem casca, verifique se a ponta inferior da espiga é afilada e macia, um sinal de que está em boas condições. A dica para conservar o milho-verde é colocá-lo na geladeira, embrulhado em papel umedecido, protegido em saco plástico, por uma semana.
Vale lembrar que o produto pode ser comido diretamente da espiga, assado sobre brasas ou após cozimento ligeiro. Podem ser preparados também mingaus e conservas. As espigas mais novas são melhores para cozinhar e refogar.
Escolha sempre os alimentos que estão em época quando os preços são mais favoráveis, sem contar o fato de serem mais saborosos. Veja a lista:
Frutas: carambola, kiwi, laranja-lima, mangostão, marmelo, mexerica e tangerina;
Verduras: agrião, alho-poró, almeirão, brócolis e erva-doce;
Legumes: abóbora, batata-doce, berinjela, cará, cenoura, ervilha, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha, milho-verde e palmito.
Pescados: Atum, camarão Rosa, camarão 7 Barbas, cavalinha, chiova, lambari, pescada Branca, savelha, sororoca, tainha, tucunaré.
Maior central de abastecimento de alimentos da América Latina e primeira do Brasil.
A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) surgiu em maio de 1969 da fusão de duas empresas mantidas pelo governo do Estado de São Paulo: o Centro Estadual de Abastecimento (CEASA) e a Companhia de Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (CAGESP). Hoje, ela se destaca como importante distribuidor de frutas, legumes e verduras, pescados e flores não só para a cidade de São Paulo, como para todo o país.
Cerca de 60% de tudo que é consumido em hortícolas e pescados passa pelo portões da CEAGESP, que ainda abastece cerca de 30% de tudo que é comercializado nas centrais de abastecimento do Brasil, desde a região amazônica até a ponta do Rio Grande do Sul. Seus números não param por aí.
Atualmente, recebe mercadorias de mais de 200 municípios brasileiros e 18 países, e por ano movimenta em torno de R$ 3,06 milhões de toneladas de alimentos por ano (dados de 2018), o que representam um volume financeiro aproximado de R$ 7,8 bilhões, somente no Entreposto Terminal São Paulo, na capital paulista, o maior da rede de 13 unidades de entrepostagem espalhados em todo o estado de São Paulo.
No interior do estado, são 12 centrais de abastecimento regionais estrategicamente posicionadas para garantir que produtores locais possam oferecer seus produtos próximos às suas áreas de produção, oferecendo assim ao consumidor frutas, legumes e verduras frescos todos os dias. Somados, as unidades comercializaram em 2018 cerca de 857,9 mil toneladas de produtos, o que representou cerca de R$ 1,8 bilhão.
Aliás, a rede CEAGESP só fecha seus portões no Natal e Ano Novo, permanecendo aberta inclusive nos feriados. O Entreposto Terminal São Paulo praticamente funciona 24 horas, com a feira de pescados funcionando de madrugada de terça a sábado das 2h às 6h, a feira de flores operando de 0h às 9h30, frutas, legumes e verduras entrando pelos portões já a partir das 4h, e a comercialização de hortaliças no Pavilhão Mercado Livre do Produtor indo até às 21h quase todos os dias.
A CEAGESP foi criada para possibilitar que a produção do campo, proveniente de vários estados brasileiros e de outros países, alcance a mesa das pessoas com regularidade e qualidade. Para tanto, conta com duas unidades de negócios distintas e que são complementares: a entrepostagem e a armazenagem.
Entreposto
Em 1977, quando a CEAGESP ampliou o Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP), construído em 1964 no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na capital paulista, chegou-se ao recorde de 6,2 mil toneladas de produtos vendidos em um só dia. A marca superou o maior mercado do mundo, o Paris-Rungis, na França.
Hoje, o ETSP, que foi inaugurado em 1966, é considerado um dos maiores centros de comercialização atacadista do planeta, com a movimentação média de 280 mil toneladas de frutas, legumes, verduras, pescados, flores e diversos (alho, batata, cebola, coco seco e ovos) a cada mês.
No final dos anos 70, a empresa iniciou o processo de descentralização, com a inauguração, em São José do Rio Preto, da primeira unidade de comercialização fora da capital. Atualmente, a Companhia mantém 12 centrais de abastecimento no interior, próximas a polos de produção e consumo.
Na mesma época, a CEAGESP também investiu no atendimento ao consumidor. Em 1979, criou o primeiro varejão com produtos frescos a preços controlados. Em 1983, vieram os sacolões para vender legumes e verduras por quilo a preço único. Em 1984, surgiram os comboios, que funcionavam como mini varejões. Finalmente, em dezembro de 1994, houve a implantação do varejão noturno no ETSP.
Armazenagem
A rede de armazenagem também acompanhou o crescimento da Companhia. Em 1970, foram construídos os primeiros silos (grandes depósitos, em forma de cilindro, para guardar produtos agrícolas) horizontais do país, acoplados a graneleiros (locais que recebem ou abrigam mercadorias a granel). Na época, a rede recebia os estoques reguladores do Governo Federal, comprados em vários estados e armazenados em cidades do interior de São Paulo.
A partir de 1986, os armazéns da empresa passaram a acondicionar açúcar ensacado, por conta da expansão da cultura de cana-de-açúcar que, ao lado da laranja, assumiu a liderança da agricultura paulista. Em 1997, a CEAGESP foi federalizada e vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Missão e ação social
Mais do que nunca, a CEAGESP garante, de forma sustentável, a infraestrutura necessária para que atacadistas, varejistas, produtores rurais, cooperativas, importadores, exportadores e agroindústrias desenvolvam suas atividades com garantia de segurança, eficiência e serviços qualificados, e com isso, possibilita que a população brasileira tenha acesso a alimentos frescos e saudáveis o ano todo.
Preocupada também com sua participação na sociedade, a Companhia possui dois projetos sociais: a Associação de Apoio à Infância e Adolescência Nossa Turma e o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA). A Nossa Turma está estabelecida dentro do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), e atende cerca de 160 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social que vivem no entorno da região.
O espaço ocupado é cedido através de convênio firmado entre a empresa e a Associação. A Nossa Turma oferece lazer educativo voltado ao desenvolvimento humano, de modo a garantir as bases para uma transformação social positiva.
Banco CEAGESP de Alimentos (BCA)
Criado em 2003, o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA) faz parte do projeto social da CEAGESP, cujo propósito principal é combater o desperdício de alimentos ao redirecionar frutas, legumes e verduras doados pelos comerciantes do Entreposto Terminal São Paulo para entidades cadastradas que fazem atendimento a pessoas em situação de risco alimentar, como moradores de rua, dependentes de substâncias químicas, pessoas de baixa renda ou em situação de exclusão social.
Em 2018, o BCA registrou cerca de 753 atendimentos, que totalizaram algo em torno de 902 toneladas de produtos que deixaram de ir para o lixo e foram utilizados para alimentar centenas de pessoas beneficiadas pelo programa. De janeiro a abril de 2019, o Banco CEAGESP de Alimentos conseguiu fazer cerca de 173 atendimentos, um total de 304 toneladas de frutas, legumes e verduras reaproveitadas para consumo humano.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mexerica rio, maracujá azedo, banana nanica, mamão formosa, laranja lima, manga tommy, tangerina poncam, abacate fortuna, caqui rama forte, abacate quintal, limão taiti, goiaba vermelha, goiaba branca, coco verde, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pimentão verde, batata doce rosada, abóbora moranga, mandioca, repolho verde, salsa, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, manjericão, coco seco e canjica.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, pera importada, melancia, maracujá doce, figo roxo, caqui guiombo, laranja pera, carambola, uva niágara, uva itália, berinjela, chuchu, beterraba, pepino comum, pepino caipira, abóbora japonesa, pimentão vermelho, pimentão amarelo, cará, abóbora paulista, agrião, brócolis ninja, cenoura com folha, beterraba com folha.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Banana prata, manga hadem, mamão papaya, caju, caqui fuyu, melão amarelo, pinha, maçã fuji, maçã importada, abóbora seca, abóbora seca, tomate, inhame, mandioquinha, pepino japonês, cenoura, vagem macarrão, quiabo, coentro, espinafre, rabanete, couve manteiga, brócolis comum, repolho roxo, salsão, alho argentino, alho nacional, cebola nacional e batata lavada.