sexta-feira, 3 de março de 2017

Abacate é dica de consumo no mês de março

A fruta está sendo vendida abaixo de R$ 2 na Ceasa Minas, na grande Belo Horizonte.

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O mês de março tem algumas boas dicas de consumo para quem gosta de hortigranjeiros. Um bom exemplo é o abacate, que está com boa oferta e preço bom para o comprador. Quando o consumidor final for escolher um abacate, ele deve selecionar aqueles que estiverem firmes, mas começando a amolecer.

Outra fruta que é boa dica de consumo para o o mês de março é a goiaba. Ela é rica em vitaminas A e C, podendo ser consumida in natura ou ainda na forma de suco, geleia ou doce.

Dentre as hortaliças, a batata segue com preços muito baixos e boa qualidade e quantidade para o consumidor final. Fique atento para escolher o tipo de batata adequado ao prato que você vai fazer.

O quiabo também é uma boa dica de consumo para março. O produto é muito perecível. A melhor forma de guardá-lo é colocando na geladeira lavado, sem saco plástico e por no máximo cinco dias.

Março apresenta uma grande lista de alimentos em safra

Aproveite as Ceasas perto de sua casa, onde existem feiras do produtor, para comprar bem e economizar.

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O mês de março, o tradicional "mês das águas", como bem cantou Tom Jobim, também está trazendo uma gama de oferta de frutas, legumes, verduras e pescados de época. Portanto, uma boa oportunidade para que estes alimentos, em safra, apresentem redução nos preços ofertados ao consumidor.
 
Na Ceasa do Rio de Janeiro, nós pesquisamos alguns preços dos alimentos que estão em safra neste mês, e verificamos o seguinte:  a laranja pêra, caixa de 25 kg estava sendo vendida a R4 35; limão Tahiti, caixa de 25 kg, a R$ 30; tomate, caixa de 22kg, a R$ 30 (grande) e R$ 20 (pequeno); alface, 18 unidades a R$ 8; rúcula, 5 moles, a R$ 3; corvina, R4 8 o quilo; merluza, R$ 8; e pescada, R$ 15 o quilo também.

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Dessa lista que iremos apresentar a vocês, destacamos os benefícios da laranja-pêra tão consumida por nós. E você sabia que a casca seca e queimada pode afastar mosquitos? Nesses dias de tudo quanto é doença transmitida pelos mosquitos é uma boa não desperdiçar o bagaço e a casca dessa fruta tão importante para a saúde.

Produto: LARANJA PERA

Descrição
A laranjeira de laranjas doces (Citrus sinensis) é uma árvore que pode atingir até 12 m de altura, apresentando copa compacta e cônica. Existem diversas variedades cultivadas no país, sendo que as laranjas doces podem ser divididas em três grupos: a) Laranjas com frutos normais: tais como a Pêra, Seleta e Valencia; b) Laranjas com frutos de umbigo: como a Bahia e a Baianinha; c) Laranjas sanguíneas: cuja polpa tem coloração vermelha
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Como Comprar

Escolha as mais firmes e pesadas. A casca deve ser fina e de cor brilhante. Evite as laranjas com qualquer sugestão de amolecimento ou com bolor esbranquiçado nos extremos.

Como Conservar

Conserva-se melhor sob refrigeração, por até sete dias.

Como Consumir

A fruta é consumida crua, sendo recomendável ingerir todo o “bagaço”. O suco de laranja é muito popular, podendo ser misturado ao de várias outras frutas.

Dicas

A casca da laranja, quando seca e aquecida, libera óleos essenciais que são ativos como repelentes de insetos e também ajudam a atenuar maus odores associados a compostos sulfídricos formados na decomposição de matéria orgânica.

Veja a relação dos alimentos de época:

FRUTAS

Abacate
Abacaxi
Ameixa
Banana maçã
Banana nanica
Coco verde
Figo
Fruta do Conde
Goiaba
Jaca
Laranja pêra
Limão
Maçã
Mamão
Mangostão
Nectarina
Pera
Pêssego
Uva
Seriguela
Tangerina

LEGUMES

Abóbora
Abobrinha
Berinjela
Beterraba
Cará
Chuchu
Gengiubre
Inhame
Jiló
Milho verde
Nabo
Pepino
Quiabo
Tomate

VERDURAS

Acelga
Alface
Alho-porró
Coentro
Endívia
Escarola
Repolho
Rúcula
Salsa

PESCADOS

Bacalhau
Badejo
Bagre
Cação
Carapau
Cascote
Cavalinha
Corvina
Curimbatá
Lula
Merluza
Mexilhão
Pacu
Pargo
Pescada
Pintado
Robalo
Sardinha
Tainha
Traíra

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Infernos chamados Av. Brasil e Dutra


                   

           Motorista foi morto antes de chegar na Ceasa do Irajá

Avenida campeã de roubo de cargas na Pavuna tem um caso por semana. Quase 40% dos ataques de bandidos na área da 39ª DP (Pavuna) aconteceram em quatro vias da área. Outro detalhe esquecido pela polícia foi o trecho da Vrasil, em Padre Miguel, onde traficantes estão atacando feirantes e donos de sacolões e mercadinhos, que passam por aquele trecho depois de saírem da Ceasa do Irajá.  Isto a poucos metros de dois batalhões da Polícia Militar. A PM sumiu do patrulhamento da principal via que liga o Centro do Rio à Costa Verde e bairros da Zona Oeste.

Na região da cidade do Rio onde são registrados mais roubos de carga, o crime tem endereço certo. Quase 40% dos ataques de bandidos na área da 39ª DP (Pavuna) em 2016 aconteceram em somente quatro vias da área. As duas vias expressas que cortam a região, Avenida Brasil e Dutra, registraram, juntas, 158 casos do total de 593 roubos a caminhões de carga na região. Dentro do bairro, no entanto, a rua que mais contabilizou registros teve média de um assalto por semana: na Avenida Chrisóstomo Pimentel de Oliveira, conhecida popularmente como Estrada Rio do Pau, 48 caminhões de carga foram roubados em 2016.

Grande parte dos crimes acontecem próximo a supermercados da via, que liga municípios da Baixada Fluminense, através da Via Light, à Pavuna. Na manhã do dia 4 de janeiro deste ano, por exemplo, dois caminhões que descarregariam no mercado Vianense foram abordados por homens armados numa moto e obrigados a irem até o Complexo do Chapadão. Foram roubadas uma carga de laticínios avaliada em mais de R$ 15 mil e produtos de limpeza.

As demais vias recordistas de roubos de carga na região são a Avenida Pastor Martin Luther King Júnior, com 25 casos, a Estrada do Camboatá, com 17 casos, e a Rua Embaú, com 16. Em 2017, foram registrados 32 roubos de carga na área até ontem. No entanto, como o EXTRA revelou na última segunda-feira, a greve da Polícia Civil derrubou a incidência de crimes registrados no estado. Registros de roubos de carga de carga caíram 39% em relação a 2015 desde o início da paralisação.

Em relação a 2015, roubos de carga na área da 39ª DP diminuíram 16%. Entretanto, a região ainda é uma das três do estado onde mais casos do tipo são registrados.

Segundo a Associação de Supermercadistas do Rio de Janeiro (Asserj), o aumento nos roubos de carga pesam no bolso do consumidor: a estimativa é de que a alta do preço dos produtos mais visados pelos bandidos, em especial as carnes e bebidas, chegue a até 20%.

Padre Miguel

Os traficantes instalado na comunidade de Vila Kennedy atacam motoristas, podem ser de kombis ou de caminhões, que estejam transportando cargas diversas. Rendidos, são levados para o interior da favela, principalmente da localidade da Metral, onde esvaziam a carga, roubam o dinheiro e liberam as vítimas sob forte ameaça. Em outros ataques chegam a matar e sumir com o veículo roubado. 

A maioria dos ataques é praticado por motoqueiros e bandidos em carros roubados, que "fecham" suas vítimas no ataque que é sempre praticado por armas de grosso calibre. Armas, inclusive, de guerra. Uma senhora, dona de um mercadinho em Campo Grande, dirigia sua kombi carregada de frutas e legumes quando a atacaram.  Levada para o interior da favela, sofreu o tempo todo com uma arma na cabeça. Além da carga, perdeu R$ 3 mil.

De acordo com os comerciantes, o trecho mais perigoso da Brasil está localizado entre Realengo e Santa Cruz...

Goiaba e repolho estão mais baratos


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Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

     Abacate geada, goiaba branca, goiaba vermelha, figo roxo, limão Taiti, mamão formosa, melão amarelo, quiabo liso, pimenta cambuci, chuchu, tomate, pepino caipira,  batata doce rosada, abóbora paulista, pepino comum, beterraba, abóbora moranga, pimentão verde, beterraba com folha, erva doce, alho porró, repolho verde, repolho roxo, nabo, cebolinha, milho verde, alho chinês, cebola nacional, batata lavada e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Mamão papaya, banana nanica, maracujá azedo, pinha, ameixa nacional, uva rosada, carambola, manga palmer, caju, acerola, abobrinha italiana, pimenta vermelha (dedo de moça), jiló redondo, abobrinha brasileira, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, coentro, couve-flor, cenoura com folha e batata escovada.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Manga tommy, tangerina cravo, lichia, morango, melancia, lima da Pérsia, uva Thompson, laranja lima, maçã nacional, maçã importada, pera importada, laranja pera, cenoura, batata doce amarela, ervilha torta, mandioquinha, rabanete, brócolos, acelga, salsa, alfaces, chicória, espinafre, rúcula, couve manteiga e ovo branco.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Que tal um cardápio verde diferente?

Conheça plantas comestíveis brasileiras que podem estar muito perto de você.

                     Abobrinha-do-mato
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O ser humano por hábito consome poucas plantas perto da variedade disponível no mundo. Entre os cultivos mais consumidos por diversas sociedades estão o milho, a soja, arroz, trigo, batata e banana. Porém, muitos povos e indivíduos consomem plantas que não tem grande valor comercial. Algumas dessas são:

- Jaracatiá, popularmente conhecido como mamoeiro-do-mato, que lembra um mamão papaia e seu sabor varia entre o de maracujá ao de manga.

- Abóbora-do-mato é um fruto verde consumido em saladas ou doces e também pode ser utilizado como laxante natural.

- Aroeira-pimenteira é uma frutinha cor de rosa usada como tempero ou para fazer geleias. Ainda tem efeito medicinal sendo usada para banhos, emplastros e pomadas.

- Pepininho-do-mato lembra o pepino japonês, mas ainda menor; é usado em saladas e no preparo de picles.

- Picão tem suas folhas usadas em chás para problemas hepáticas e para purificação do sangue – também podem ser consumidas em saladas.
 
- Galinsoga cresce em ambientes urbanos , possui um aroma marcante e pode render caldos saborosos;

- Folhas afiadas das serralhas são ricas em vitaminas A, D e E e podem ser facilmente aproveitadas em saladas e refogados.

- Serralinha ou flor-de-pincel é usada de forma versátil em sopas, saladas, sucos, chás, risotos e outros pratos. Pode ser útil no tratamento de infecções urinárias.

Todas essas plantas podem ser encontradas em regiões rurais e urbanas.

Veja o que precisa ou não ficar na geladeira


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Ketchup, manteiga, ovo e frutas ? A questão ainda gera muitas dúvidas e suscita polêmica, já que muita gente prefere manter alimentos na geladeira para que não estraguem, mas alguns produtos devem ficar em temperatura ambiente.

As geladeiras normalmente ficam cheias de alimentos que poderiam ser armazenados do lado de fora. Então, por que tanta gente insiste em colocar quase tudo dentro delas?

Uma rede britânica de supermecados reacendeu essa polêmica recentemente ao dividir parte do seu estoque de ketchup entre prateleiras convencionais e o refrigerador.

O Asda explicou pelo Twitter que tentou agradar os clientes. Foram ouvidas 2,6 mil pessoas em uma pesquisa da rede: 54% disseram que o ketchup deve ficar em temperatura ambiente, enquanto 46% afirmaram que deve ficar refrigerado.

Afinal, alimentos como ovos, manteiga e algumas frutas precisam necessariamente ficar o tempo todo refrigerados?

Polly Russell, historiadora de alimentos do programa da BBC "Back in Time for Dinner" (De Volta no Tempo para Jantar, em tradução livre), diz que refrigerar comida poderia ser considerado "bizarro" no passado.

Russell observa que muitas marcas britânicas, em especial de molhos e de ketchup, eram vendidas antes de as pessoas terem geladeira em casa.

"No passado, famílias não tinham geladeiras, apenas caixas térmicas ou vasilhas com gelo, no caso dos ricos", recorda Russell. "Esses produtos eram salva-vidas para donas de casa, porque adicionavam sabor à comida"

O nível de acidez desses alimentos, junto com seu conteúdo, que leva sal e açúcar, os torna microbiologicamente seguros para serem mantidos em temperatura ambiente.

O programa "Further Back in Time for Dinner" tenta reproduzir em detalhes uma época específica do passado e simular como as refeições eram preparadas e consumidas. As "cobaias" são famílias que topam participar do show e "voltar no tempo" para jantar em épocas em não exitia eletricidade ou equipamentos sofisticados na cozinha.

Na última temporada, a família Robshaw foi enviada para uma casa dos anos 1900. Vestidos com roupas da época, eles se deparam com uma cozinha com um armário e um recipiente estofado em vez de um refrigerador ou congelador.

Segurança alimentar

Isso começou a mudar por volta de 1961, quando 20% das famílias famílias britânicas já tinham uma geladeira em casa, segundo uma pesquisa de Russell. No entanto, na mesma época, metade das famílias já eram donas de um aparelho de TV. Foi somente a partir de 1968 que metade dos britânicos passaram a ter geladeiras. Quase 70 anos depois, a maioria das pessoas é obsecada pelo aparelho.

Russell avalia que agora há uma "grande ansiedade" sobre a segurança alimentar, o que faz com que a tendência seja resfriar alimentos mesmo quando isso não é necessário. "Os consumidores não confiam no que compram e ouvem mensagens contraditórias sobre o que é ou não seguro", diz.

Dentro ou fora?

O Serviço de Saúde do Reino Unido (NHS) faz algumas recomendações sobre a melhor forma de armazenar certos alimentos:

- Ketchup: pode ter a cor e o sabor alterados se ficar fora da geladeira, mas sua acidez garente que seja seguro consumi-lo mesmo assim.

- Tomates: perdem o sabor se forem refrigerados, porque a produção de enzimas é reduzida.

- Bananas: dentro da geladeira, aumenta o prazo para consumo, mas precisam amadurecer do lado de fora antes.

- Abacates: não amadurecem apropriadamente se forem refrigerados ainda verdes.

- Ovos: é melhor mantê-los na geladeira, assim, serão armazenados a uma temperatura constante.

- Sobras de alimentos: é preciso esperar que esfriem antes de colocá-las na geladeira, mas precisam ser consumidas em no máximo dois dias.

- Pão: podem ressecar e até envelhecer mais rápido dentro da geladeira, mas podem ser congelados.

- Cebolas e batatas: melhor manter em um armário fresco e escuro.

- Manteiga: mantenha no refrigerador, em especial as sem sal, mas pode ficar do lado de fora por um dia ou dois.

'Medo cultural'

Algumas pessoas estão tentando resistir a essa ânsia de guardar tudo refrigerado. "Se mais pessoas se dedicarem a preservar os alimentos, podemos reduzir a necessidade do uso da geladeira", diz Caroline Aitken, professora de preservação de alimentos de Dartmoor.

Aitken ensina sobre a permacultura, movimento que começou na década de 1970 e promove a auto-suficiência, cultivando alimentos naturalmente e minimizando o desperdício.

Aitken emenda que existe um "medo cultural" de deixar o alimento fora do refrigerador e vê-lo estragar. Como solução, ela sugere a conserva de alimentos, usando sal e água. Para o caso de alguns doces, como geleia, ela propõe conservas açucaradas.

"Eu geralmente adiciono três colheres de sal para cada dois quilos de legumes triturados", diz ela. "O chucrute (conserva de repolho fermentado) e o kimchee (fermentado coreano de vegetais) são ótimos."

Aitken diz que as pessoas costumam exagerar ao guardar alimentos na geladeira, mesmo depois de cozidos. "Você tem como mantê-los frios do lado de fora", disse ela. "Se eu faço um cozido, por exemplo, posso guardá-lo em um pote apoiado em um chão de pedra para comê-lo no dia seguinte", completa.

De acordo com o governo britânico, os custos de eletricidade para manter funcionando um refrigerador comprado em 2013 por aproximadamente 12 anos e meio é de aproximadamente 270 libras (R$ 1,1 mil).

Mas viver sem esse aparelho pode ser difícil. Até mesmo Aitken diz refrigerar algumas coisas, como seu iogurte caseiro. "Eu só não exagero: tomates, frutas cítricas e ovos não devem ficar na geladeira."

Fonte BBC

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Legumes, verduras e hortaliças, saiba qual a diferença

O CeasaCompras.com e a Ceagesp ensinam a você como diferenciar esses alimentos tão importantes em nossa cozinha.

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Você pode não saber (até agora) mas existem diferenças entre legumes, verduras e hortaliças. Com a grande variedade de alimentos disponíveis fica mesmo fácil confundir e misturar os nomes.

Hortaliça é a categoria que abrange legumes e verduras. Assim são chamados os alimentos cultivados em hortas para consumo próprio ou em larga escala. As hortaliças são ricas em vitaminas, como vitamina A, C e do complexo B e em sais minerais, como potássio, ferro, cálcio e fósforo. 

Entre as hortaliças estão: aspargos, tomates, brócolis, cenouras, etc. Estima-se que 90% desse tipo de alimento sejam formados por água. Por isso, o consumo de hortaliças é muito nutritivo.

Verdura é o termo que representa os alimentos verdes como alface, couve, agrião, salsa, salsão, chicória, etc. Já os legumes pertencem as famílias das leguminosas que são produtos salgados. Deles aproveitamos os frutos e descartamos as folhas. Entre os legumes estão o feijão, a ervilha, a vagem e a lentilha, além de outros. 

Além dessas características, existem algumas variedades de legumes e verduras:
Bagas, por exemplo, pimentão e berinjela;
Bulbos conhecidos são cebola e alho;
Couve: algumas são a couve-flor e o brócolis;
Inflorescência, como o nome sugere, apresenta o formato de flor. Temos a alcachofra e a couve-flor de exemplos;
Abobrinha e pepino são exemplos de peponídeos;
Raízes: rabanete, batata e mandioca são alguns exemplos desse tipo.

Todos esses alimentos fazem um grande bem a saúde, combatem doenças e dão mais sabor ao prato. Aproveite as ofertas do Varejão da CEAGESP para levar vários para casa:
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.