Produção de ovos é recorde no 3º trimestre
Segundo
IBGE,foram produzidas 749,96 milhões de dúzias no período.Alta de 3,9%
frente à registrada no trimestre anterior. A grande notícia neste final
de ano é a de que o produto poderá ter o seu preço reduzido nas centrais
de abastecimento do país, logo nos primeiros dias de 2016. Brasileiro
também voltou a consumir leite e derivados, apesar da inflação.
O
país teve produção recorde de ovos no terceiro trimestre deste ano, com
749,96 milhões de dúzias, de acordo com os dados das Pesquisas
Trimestrais do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de
Ovos de Galinha, divulgados nesta terça-feira (15/12), pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A produção de ovos
foi 3,9% maior do que a registrada no trimestre imediatamente anterior.
Em relação ao terceiro trimestre de 2014, a alta foi de 4,1%.
Todas
as grandes regiões apresentaram aumento em relação ao ano passado com
destaque para o Sul, onde a elevação de 9,3% na produção de ovos foi
puxado por incrementos no Paraná (11,1%), no Rio Grande do Sul (8,9%) e
também em Santa Catarina (6,3%). Apenas Minas Gerais registrou redução
(-2,5%) entre os principais estados produtores.
Leite
De
acordo com o IBGE, o país registrou aquisição de 5,98 bilhões de litros
de leite pelas indústrias processadoras no terceiro trimestre deste ano.
O montante representa um aumento de 6,0% sobre o registrado no segundo
trimestre. Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, houve
queda de 3,9%.
Todas as grandes regiões registraram redução na
aquisição de leite em relação ao mesmo período de 2014. No Sul, o recuo
de 4,2% foi provocado pelas perdas no Paraná (-6,7%), em Santa Catarina
(-5,0%) e Rio Grande do Sul (-1,7%). No Centro-Oeste, a queda de 9,1%
teve influência de Goiás (-9,3%) e Mato Grosso (-13,3%). No Norte, a
redução de 13,9% foi puxada por Pará (-24,0%) e Rondônia (-9,7%). No
Nordeste, a aquisição de leite foi 2,5% menor.
Couro
O
levantamento do IBGE revelou também que o Brasil registrou aquisição de
8,09 milhões de peças de couro bovino no terceiro trimestre deste ano. O
resultado foi 0,3% maior do que o registrado no segundo trimestre do
ano, mas houve uma redução de 12,2% na comparação com o terceiro
trimestre de 2014. A maior parte do couro adquirido era originária de
matadouros e frigoríficos.
A redução de 1,12 milhão de peças
inteiras de couro adquiridas no País em relação a 2014 foi provocada por
recuos em 17 das 20 unidades da federação. As principais quedas
absolutas foram registradas em: Paraná (-282,57 mil peças), Mato Grosso
(-218,96 mil peças), Rio Grande do Sul (-194,81 mil peças), Minas Gerais
(-164,34 mil peças), Pará (-105,71 mil peças), Bahia (-83,37 mil
peças), São Paulo (-68,62 mil peças) e Goiás (-64,86 mil peças).
Houve
elevação relevante na aquisição de peças de couro em Rondônia (+129,49
mil peças), Tocantins (+120,32 mil peças) e Roraima (+10,01 mil peças).
Mato Grosso se mantém na liderança do recebimento de couro pelos curtumes, seguido por São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Se juntar para comprar e gastar menos
A
inflação está fazendo o brasileiro adaptar a ceia e tirar o bacalhau da
mesa, trocando por peru, chester, peixes comuns. Qual vai ser a sua
opção? O jeito, em alguns casos, são as compras coletivas que podem
render descontos vantajosos, tanto na Ceasa como em mercados, no caso a
Cadeg.
Na casa de astróloga Fátima Vidal, de 54 anos, o bacalhau
vai deixar de reinar soberano na ceia de Natal. O preço do pescado subiu
43,28% neste fim de ano, em relação a 2014, segundo um levantamento
feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas
(FGV/Ibre). A alta só não foi maior do que as de dois outros
ingredientes fundamentais na preparação do bolinho: a cebola, que subiu
60,87%, e a batata-inglesa, com variação de 54,61%.
— Neste ano,
vou inverter a tradição e fazer um pernil com abacaxi para substituir o
bacalhau. Vou fazer pouca comida para evitar o desperdício. Está tudo
muito caro — afirmou a consumidora.
A opção da astróloga é
baseada na inflação da carne de porco e de seus derivados, em relação à
alta do preço do frango. Enquanto o custo do lombo subiu 1,98%, o
aumento do quilo da ave foi superior a 10%. Mas o economista André Braz
faz um alerta:
— Apesar de observarmos essa diferença na variação
de preços, em geral, o quilo da carne de porco ainda é mais caro do que
o quilo da ave, e isso pode compensar a elevação dos preços no período —
disse.
O valor médio da ave, por quilo, é de R$ 12,31. O da
carne de porco custa R$ 13,93. O economista André Braz explica ainda
que, diante do custo mais elevado, a pesquisa de preços e a opção por
marcas nem tão conhecidas pode ser um caminho para economizar. Segundo
uma pesquisa da FGV, os produtos de marcas mais famosas costumam ser de
30% a 50% mais caros do que a média do mercado.
O frango também
integra a lista de itens da ceia preferidos nas consultas pela internet.
Entre as receitas mais procuradas na web está a do salpicão de frango,
até aqui o campeão de preferência entre os brasileiros no Natal. É o que
indica a lista das receitas mais buscadas nos meses de dezembro, no
Google. Em segundo lugar ficou o picolé paleta mexicana. O levantamento
traz ainda outras opções para a ceia de Natal, como o chester (5º
lugar), o tender (7ª posição) e as rabanadas (10º posto).
Se a
pessoa optar por um molho de abacaxi, terá que desembolsar 30% a mais em
dezembro do que no mês passado, por causa da safra e da variação
climática, segundo dados da Central de Abastecimento do Estado do Rio
(Ceasa-RJ). O preço da fruta subiu de R$ 1,35 para R$ 1,76.
— Eu
sugiro que se opte pela maçã, por exemplo. Os preços dessa fruta e da
banana ficaram estáveis. Já o custo do morango caiu 18,6%. Para
substituir a batata-inglesa, a opção é o aipim, cujo valor caiu 15% —
explicou Marden Marques, engenheiro agrônomo da Ceasa-RJ.
Ceasa
Na
semana entre o Natal e o Ano-Novo, os preços dos produtos tendem a
baixar, na Ceasa-RJ, já que os comerciantes querem vender os produtos
das festas de fim de ano. No site da central de abastecimento, é
possível conferir os preços no atacado (www.ceasa.rj.gov.br).
Cadeg
Convidar
amigos ou familiares a fazer compras conjuntas é uma estratégia para
barganhar mais descontos por causa da quantidade maior de produtos a
serem levados. O diretor social do Centro de Abastecimento do Estado da
Guanabara (Cadeg), André Lobo, revela que alguns comerciantes podem
oferecer de 5% a 10%, dependendo do número de unidades e dos produtos.
Ingredientes
Com
os custos dos importados mais caros este ano, por causa do dólar e das
alíquotas de importação, a opção para economizar na ceia de Natal e
ainda assim ter uma mesa repleta e bonita. A opção é comprar frutas
frescas e nacionais. A melancia e o abacaxi são considerados repositores
de potássio e magnésio. A nutricionista clínica Gisela Peres recomenda
acrescentar hortelã e usar menos açúcar em sucos e picolés caseiros.
Fonte Extra.
Tá ruim pra Ceia? Veja essas dicas
Especialistas
dão dicas de preparo de uma ceia de Natal 50% mais barata.Em alguns
casos pode-se montar cardápios especiais com até R$ 90.
A
crise tá ruim, com os preços do setor alimentício salgados> Por causa
dela, a economia doméstica tornou-se um ‘ingrediente’ importante na
escolha dos produtos para a ceia de Natal deste ano. Não se desespere,
pois é possível fazer uma mesa gastando metade do preço da tradicional,
para quatro pessoas, com alimentos saborosos e mais saudáveis, que
substituam os mais caros, que sempre sobressaem nesta época?
Nutricionistas, chefs, especialistas em culinária e economista dão dicas
úteis e baratas. Em alguns casos pode-se montar cardápios especiais com
até R$ 90.
Na comparação com o ano passado, pratos que sempre
foram as estrelas das mesas natalinas, como peru, chester e tender,
estão mais caros, assim como o bacalhau, cujo preço subiu até 43,28%. Em
relação às aves e demais componentes da ceia, o aumento foi de 16,12%,
de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da
Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre). Bem mais que a inflação de 10,39%,
medida nos últimos 12 meses pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
“Nesse
cenário, aves mais baratas, entre elas o bruster, primo do chester,
mais conhecido como frangão invocado (que tem grande concentração de
carne no peito e coxas, resultado de melhoramento genético), e cujo
quilo não costuma passar de R$ 8,50 (a metade do preço médio do peru),
são os novos reis da festa. O segredo são os temperos e os
acompanhamentos”, revela a presidente da Associação Brasileira de
Profissionais de Cozinha (APC), Cleiva Issal.
Ela alerta que,
puxados pela alta do dólar, vinhos importados, azeites e refrigerantes
também estão mais pesados no bolso do consumidor, com aumentos
constatados entre 10,8% e 60%. Assim, sucos naturais com frutas da época
são uma boa pedida. Cleiva diz que ceias mais baratas também têm um
tempo menor de preparo, em torno de duas horas. Isso resulta em mais
tempo para as confraternizações a quem prepara os pratos.
Alden
dos Santos Neves, professor e coordenador do curso de Nutrição do Centro
Universitário UniFOA e pesquisador do Conselho de Segurança Alimentar e
Nutricional do Estado do Rio, ressalta que economizar nos preços e
calorias não significa interferir na magia da celebração de uma das
datas mais importantes das famílias.
“Alterações nos componentes
da ceia ajudam a poupar dinheiro para outros gastos programados para o
início do próximo ano, e o consumo mais adequado de sal, gordura e
açúcar economizam também nas calorias. É evidente que, neste momento tão
especial, os alimentos não são apenas fontes de nutrientes, mas dotados
de muitos significados, de amor, família, fraternidade e carinho. É
preciso, porém, estar atento aos exageros, afinal de contas, 50% dos
brasileiros estão acima do peso”, justifica.
Peixe grande
Moradora
de Mesquita, Monique Batalha reclama que “está tudo muito caro” e
explica o que muda em sua mesa este ano. “Vou trocar peru pelo frango e
iscas de bacalhau no lugar do peixe inteiro. Apenas as frutas serão
mantidas pois são mais baratas que os demais itens”, afirma.
O
gerente do restaurante Siri de Nova Iguaçu, José Sanches, dá dicas de
como fugir da crise e comer bem neste Natal. “Um peixe grande, como
dourado ou namorado, de cerca de dois quilos, ideais para cinco pessoas,
não custa tão caro (em torno de R$ 25 a R$ 30 o quilo) e cai bem”, diz.
O
bruster preparado pelo chefe José Raimundo Abreu, do restaurante
Gargalo Galeteria, na Lapa, é sucesso garantido. “O tempero, com pouco
sal e muitas ervas aromáticas, como orégano, sálvia, cebola, manjericão e
alecrim, dá o toque especial”, diz.
Dica da nutricionistas Renata Kutwak, do Conselho Regional de Nutricionistas e da Clínica Funcional
PRATO PRINCIPAL
1 - Bruster de Natal
· Menos 30% de valor calórico, e pouco mais de R$ 70 no total
Peru
pode ser substituído pelo “frangão” assado sem pele, bem marinado com
ervas e especiarias para fixar o sabor, sendo servido já fatiado e
enfeitado com frutas tropicais da safra, como o abacaxi, ameixas,
pêssego. Deve-se fazer vários furinhos no frangão e marinar a peça com
vinho tinto, alecrim, suco de laranja, tomilho, alho, sal e pimenta do
reino, deixar marinar com um pano limpo (tipo pano de prato) por 4 a 6
horas, e depois assar (para que os condimentos fixem na ave). Servir com
um arroz colorido ou farofa de frutas.
ACOMPANHAMENTOS
Salada
de Salpicão (cenoura ralada, repolho, milho, ervilhas, maçã, passas,
frango desfiado e fazer um molho a base de abacate, limão, azeite), ou
grão de bico com atum, ou sardinha no lugar de bacalhau, salsinha e
alho, ou ainda salada verde (alface, rúcula,agrião, brócolis, tomate,
cenoura, repolho roxo e aipo)
Bolinhos de bacalhau fritos podem
ser substituídos por um bolinho que leve metade da receita peixe e
metade bacalhau. Deve-se assar ao invés de fritá-lo.
FAROFA
Poder
ser feita com menos calorias, usando farelo de aveia, farelo de trigo,
farinha de linhaça dourada, e azeite no lugar da tradicional manteiga.
SOBREMESA
·
Rabanada - Feita com leite vegetal na preparação e base de arroz,
castanhas ou amêndoas. Acrescentar o açúcar de coco ou mascavo, canela,
cravo, e assar no lugar de fritar.
Frutas da época ou picolés.
Titular
da Academia Nacional de Economia, Alex Campos recomenda a chamada
economia compartilhada na hora de ir ao supermercado. “Nunca foi tão
aconselhável que as famílias dividam as despesas com comidas e bebidas.
Deve-se caçar promoções e vetar artigos importados, principalmente
vinhos, champanhes, perus, bacalhaus e frutas cristalizadas. Crises
impõem escolhas e escolhas impõem substituições e até certos sacrifícios
a hábitos e costumes. É preciso um pacto familiar para enfrentá-la”,
ensina.
Dica da nutriendocrinologista ortomolecular Jacqueline Renault
2- BACALHAU COM PURÊ DE BATATA DOCE
· Um terço a menos de calorias e custo aproximado de R$ 80
Um
quilo de filé de merluza, meio quilo de bacalhau, e um quilo e meio de
batata doce. Dessalgar o bacalhau . Colocar na frigideira antiaderente,
com 1 fio de azeite, o filé de merluza com cebola e alho. Juntar o
bacalhau. Depois colocar no pirex. Cobrir com purê de batata doce,
pincelar com gema de ovo e levar ao forno.
ACOMPANHAMENTOS
Farofa de clara de ovos
Cinco
claras de ovos e vegetais ralados (cenoura, repolho, entre outros).
Colocar na frigideira com um fio de azeite, as claras, e mexer.
Reservar. Dourar os vegetais ralados no azeite na frigideira. Adicionar
farinha de mandioca flocada e, por último, as claras mexidas e bem
amassadinhas.
Salpicão colorido
Peito de frango desfiado cozido,
ervilha, milho, passas, cenoura ralada levemente cozida, frutas
cristalizadas picadas (se preferir) e iogurte desnatado. Misturar tudo.
Sucos de frutas naturais
SOBREMESAS
Maçã com gelatina diet
Dissolver
dois pacotes de gelatina diet em dois copos de água. Descascar seis
maçãs , deixando o cabinho e embebidas nessa mistura durante 4h. Colocar
tudo na panela de pressão durante 4 minutos. Coloque numa travessa,
espere esfriar e sirva.
Mousse de frutas
Uma lata de leite
condensado light, um copo de suco concentrado Maguary (escolher o sabor)
e uma colher de sopa de gelatina incolor. Bater no liquidificador e
colocar em taças para gelar.
Fonte O Dia.
Dicas de plantas ótimas para purificar o ar e ajudar na sua saúde diária.
As
plantas trazem entre diversas qualidades, uma muito importante para o
planeta: transformar o gás carbônico – produzido em massa pelas cidades e
indústrias – em oxigênio. Com isso é feita a purificação do ar. Mas há
algumas espécies que fazem este ciclo com mais intensidade. Conheça aqui
quais são elas.
O estudo que comprova a eficácia de determinadas
plantas foi feito por Bill Wolverton, engenheiro ambiental e
ex-pesquisador da Nasa. A pesquisa foi publicada no livro “Plants: how
they contribute to human health and well-being", traduzido “Plantas:
como elas contribuem para a saúde e o bem-estar".
Segundo a obra,
os ambientes internos são até dez vezes mais poluídos do que os
externos. Logo, ao ter num local uma grande quantidade de plantas, você
pode diminuir este índice e evitar alergias e problemas respiratórios
causados por substâncias nocivas à saúde, presentes em casas,
apartamentos ou ambientes de trabalho.
A babosa (Aloe vera),
Aumenta
o nível de oxigênio, além de absorver dióxido e monóxido de carbono, e o
formaldeído, o conhecido formol. Esta substância é cancerígena e é
usada na fabricação de roupas, cosméticos como desodorantes e shampoos, e
verniz para móveis, além de outros produtos.
Hera (Hedera helix)
É
capaz de remover cerca de 60% das toxinas do ar. Esta planta possui
longos caules, que ficam estendidos quando a planta é pendurada, o que a
deixa com a aparência exuberante. Pode ser usada como trepadeira ou em
vasos, desde que suspensa.
Clorofito (Chlorophytum comosum)
Ttambém
conhecido como gravatinha ou paulistinha, realiza a fotossíntese mesmo
em lugares com pouca luz solar. Mas se for plantá-la em vasos, alterne
sua exposição também ao sol da manhã.
Espada-de-São-Jorge (Sansevieria trifasciata)
Possui
folhas bem compridas e resistentes, características que atribuíram seu
nome. Pode ser utilizada tanto em lugares fechados como abertos, de
preferência à meia-sombra. Limpa o ambiente da negatividade também..
Lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisii)
Precisa
de pouca rega e não deve ser exposto ao sol intenso, pois pode ficar
com sua folha branca, amarelada. Ele pode ser uma ótima decoração
interna além de purificar o ar.
Areca-bambu (Dypsis lutescens)
Ajuda
a manter o ar bem úmido, o que é bom para épocas de ar seco. Você pode
utilizar esta planta em ambientes recém-pintados, como forma de retirar o
ar com cheiro de tinta do local.
Aproveite estas dicas e escolha
alguma espécie destas para usar em seu quarto. À noite, além de abaixar
o nível de poeira no ambiente, elas deixam o ar propício para um bom
sono.
Visite a Feira de Flores da CEAGESP e conheça estes boxes
onde essas espécies são encontradas. Veja também diversas opções de
plantas, vasos e artigos para decoração distribuídos pela feira no
pavilhão.
Serviço
Feira de Flores CEAGESP
Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946, Vila Leopoldina - São Paulo
Entrada pelos portões 4 e 7 (estacionamento pago)
Terças e sextas das 0h às 8h30 no Pavilhão do Mercado Livre do Produtor (MLP)
*Flora Lima
Box 83 A – coluna 51 / Box 74 A – coluna 51
Tel.: (15) 99761-6559 / (15) 99716-4045
*Isaías Plantas Ornamentais e Frutíferas
Box 66 A – coluna 50
Tel.: (19) 9730-1393
*Sítio Kuroiva
Boxes 361/362/363/365 – coluna 45
Tel.: (11) 4703-2981 / (11) 99938-7157
*Pagamento em dinheiro, cheque, cartão de crédito ou débito
Por Jorge Luiz Lopes
A
Ceagesp continua liderando em preços altos em boa parte dos alimentos. O
portal aproveitou a oportunidade para elaborar uma cesta composta por
oito produtos indispensáveis para complementar a sua Ceia de Natal.
Aproveitei
para pesquisar os preços da Batata lisa, o Alho, Cebola, Couve comum,
Limão, Ovos, Tomate e Pimentão (verde, amarelo e vermelho). Para isso,
foram analisadas as tabelas fornecidas pela Ceagesp, maior central de
abastecimento da América Latina, situada em São Paulo; e das Ceasas de
Minas Gerais, Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Vamos separar cada
produto analisado e os seus respectivos preços por quilo, na venda por
atacado. Assim o consumidor terá chance de comprar onde estiver mais em
conta, na sua região, seja na feira livre, sacolões ou supermercados. A
tendência é a que esses preços permaneçam até depois do Natal.
Batata
ES - R$ 2,44
MG - R$ 2
RJ - R$ 1,80
SP - R$ 2,79
Alho
ES - R$ 14,50
MG - R$ 15
RJ - R$ 13,50
SP- R$ 16,95
Cebola
ES - R$ 2,38
MG - R$ 1,75
RJ - R$ 2,30
SP - R$ 3,24
Couve comum ( o quilo desse produto é composto por 10 unidades)
ES - R$ 2,27
MG - R$ 4,71
RJ - R$ 5
SP - R$ 2,27
Limão tahiti
ES - R$ 2,08
MG - R$ 1,75
RJ - R$ 2
SP 4,31
OVOs (brancos)
ES - R$ 2,67
MG - R$ 2,67
RJ - R$ 2,94
SP - R$ 2,77
Tomate
ES - R$ 2,53
MG - R$ 1
RJ - R$ 2,05
SP - R$ 4,32.
Tomate Sweeet Grape (SP)- R$ 9,97
Pimentão ( Ceasa Grande Rio)
Verde cx com 10 kg - R$ 20
Amarelo cx. com 10 kg - R$ 45
Vermelho cx com 10 kg - 50
Ao
se analisar os preços por caixas, separamos duas grandes centrais de
abastecimento - Ceasa Minas e a Ceasa Grande Rio. A central fluminense
foi a que apresentou alta considerável entre as duas, com é o caso da
caixa com 22 kg de tomate que em Belo Horizonte estava sendo negociada
nesta quinta-feira (17/12) a R$ 20, e no Rio, a mesma caixa custava R$
45. Em relação à cebola, a disparidade era igual: no RJ R$ 55 a saca da
20 kg; em Minas, R$ 35.
Conheça as variedades de champignons vendidas na CEAGESP, na capital paulista.
Velhos
conhecidos do brasileiro, os champignons ainda são os cogumelos
comestíveis mais populares por aqui. Cultivados sobre compostos
orgânicos, estes fungos de origem francesa são utilizados em diversas
receitas, como saladas e strogonoffs.
Porém, outros cogumelos
vêm disputando espaço no mercado e o gosto dos brasileiros, e no
Entreposto São Paulo da CEAGESP você pode encontrar alguns deles. O
norte-americano Portobello, por exemplo, tem o formato semelhante ao do
champignon, mas o sabor é mais forte e a coloração do “chapéu”, mais
escura.
Mas os novos favoritos do brasileiro vêm mesmo do outro
lado do mundo. No comércio de Verduras e Frutas Takoish, os cogumelos
mais vendidos são o shimeji preto e o shitake, ambos de origem japonesa.
O shimeji preto, carro-chefe entre os fungos, costuma ser servido
refogado na manteiga. Com aroma e sabor mais acentuados que a variedade
branca, vendida a R$ 3, a bandeja do shimeji preto pode ser encontrada a
R$ 6.
O shiitake, que é preparado tanto como prato principal
quanto utilizado no tempero de outras refeições, é o segundo cogumelo
comestível mais consumido no mundo. Uma bandeja de shiitake custa cerca
de R$ 8.
Além destas espécies, você encontra na CEAGESP os cogumelos
Pari, Eryngui e Hiratake Salmão (também de origem japonesa). Este
último, apesar de ser comestível, é mais procurado para o enfeitar
outros pratos por conta de sua coloração e textura suaves. O Comércio
Takoish trabalha com vendas para o atacado e varejo.
SERVIÇO
Takoish Comércio de Verduras e Legumes
Pavilhão MPL - colunas 25,43 a 53, 142 e 143.
Tel: (11) 3831-5753 / 2858-4553 / 2858-4554
Comércio de verduras no MPL
Segunda, quarta e quinta-feira, das 6h às 21h
Terça-feira, das 12h30 às 21h
Sexta-feira, das 12h30 às 22h
Sábado, das 14h às 21h
Por Jorge Lopes
Quem está
acostumado a ir a um sacolão, na feira livre ou no supermercado as vezes
topa com preços absurdos em relação a alguns tipos de alimentos,
principalmente se forem vegetais. Mas como ninguém sabe a relação de
preços no atacado, parece, para alguns pelo menos, que os preços não são
tão altos assim. Afinal de contas, comprar por R$ 1, R$ 1,50 e R$ 2, o
mole, por exemplo do agrião ou da salsa e cebolinha, não parece tanto
assim, não é mesmo? Na realidade é. Neste caso, muitos dos comerciantes
chegam a lucrar mais de 500%. Porquê? Alguns respondem que é devido a
perda, como se perdessem muito no meio do caminho. Tem um detalhe: se
perde é por que encalhou; se encalhou, é por que tá caro. Então, por que
não praticam o preço justo? Aí é outra história e vem um monte de
blá,blá,blá infindável. E o consumidor se deixou acostumar assim, e
pronto. E tem solução? Tem.
Este portal CeasaCompras.com tem a
finalidade de alertar o consumidor final sobre os preços praticados nas
Ceasas, para que ele tenha noção exata do que está comprando e a que
preço. Consultei a lista divulgada diariamente pela diretoria técnica da
Ceasa Grande Rio para mostrar a vocês alguns preços de verduras, para
que todos tirem a sua conclusão e se defenda.
Veja a lista
Agrião (25 moles) R$ 0,60
Alexrin (15 moles) R$ 1,30
Alface lisa grande (caixa com seis) R$ 8; pequena, R$ 5
Almeirão (25 moles) R$ 1,50
Bertalha (5 moles) R$ 1,40
Brócolis comum (amarrado com 8) R$ 3
Cebolinha ( mole com 4 pés) R$ 1,20
Salsa (mole com 4 pes) R$ 2,50
Coentro ( 10 moles) R$ 10
Couve comum ( 10 unidades) R$ 5
Couve-flor grande (2 kg) R$ 2,50
Espinafre ( 5 moles) R$ 0,70
Hortelã (10 moles) R$ 2
Louro ( 5 moles) R$ 4
Manjericão (30 moles) R$ 2
Repolho grande ( 12 unidades) R$ 30