Por Jorge Luiz Lopes
A Sirha 2015, evento que aconteceu na capital carioca entre os dias 14 e 16 deste mês, no Centro de Convenções Sul América (do qual fiz parte como profissional), reuniu personalidades durante o encontro internacional dos grandes chefs e da indústria de gastronomia e hotelaria. O CeasaCompras.com esteve lá, se misturando aos 9 mil visitantes que tiveram a chance de entrar em contato com empresas e cooperativas produtoras brasileiras, desde a cerveja artesanal até o café gourmet mineiro da Serra da Mantiqueira e peixes do pantanal. Claro, não deixamos de passar pela Itália, que estava bem representada.
Portanto, a partir dessa semana, já vislumbrando o Natal e as festas de final de ano, no Blog CeasaCompras (www.ceasacompras.blogspot.com.br) iremos destacar alguns exemplos interessantes que irão ajudar os nossos internautas a fazer bonito com a família, com os amigos e na empresa.
Entre esses exemplos, escolhemos dois bem legais, começando pela cerveja artesanal Contrabando e o seu Beer Truck, que tem a disposição uma picape do final dos anos 50, customizada em choperia, e que foi destaque no evento, de onde jorravam a artesanal Jeffrey Niña, uma Wit Beer; tinha também a Contrabando Pilsen, a Slown Down Oceânica e a agressiva Hell de Janeiro.
Já pensou você contratar os serviços dessa estilosa choperia para o final de ano? Entre em contato com eles: 96607-8768 ( Viviane Garcia) e 98121- 6436 ( Victor Montenegro).
Que tal chope ou um bom vinho com Vieiras do Rio?
Uma outra dica interessante que tanto serve para ser acompanhanda por um bom vinho, como também por vários chopes bem gelados. São as Vieiras que podem ser encomendadas de fazendas marinhas de um santuário turístico do Rio de Janeiro, e que foram levadas para a feira internacional através da Cooperativa dos Maricultores da Ilha Grande. Produto intensamente procurado por chefs de cozinha de todo o país, e que adornam principalmente as mesas de restaurantes refinados do Rio e de São Paulo,
As Vieiras, que todo europeu se derrete, são conhecidas aqui pelo nome francês: Coquilles de Saint Jacques. Segundo a Ambig, há cerca de 18 anos começaram a aparecer as primeiras fazendas marinhas e hoje a baía da Ilha Grande é o maior produtor do Brasil.
Contatos:
1- Fazenda do André (21) 99883-7715;
2- Fazenda do Celinho (24) 99988-6811/ 99245-9682;
3- Fazenda do Clésio (24) 99819-0162;
4- Fazenda do Eduardo (24) 99914- 0308;
5- Fazenda do Loro (24) 99826-6014/ 99214- 3714;
6- Fazenda Nautillus (24) 7834-6014/ 3365-5769;
7- Fazenda Osmantimos (24) 99943- 9166;
8 - Fazenda Praia do Castelhano (24) 99817- 3400;
9 - Fazenda Refúgio do Marinheiro (24) 99219- 0715;
10 - Fazenda Sapotiaba Point (24) 99847-7799;
11 - Fazenda Vieiras da Ilha (24) 97273-6017;
12 - Fazenda Vieiras dos Reis (24) 98319- 1602.
Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta no atacado, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Manga tommy, morango comum, mamão papaya, banana prata sp, jabuticaba, laranja pera, carambola, melão amarelo, goiaba branca, abobrinha italiana, pepino japonês, gengibre, beterraba, pepino comum, cenoura, abóbora moranga, tomate rasteiro, batata doce rosada, cara, mandioca, milho verde, cebolinha, gengibre com folha, couve manteiga, espinafre, repolho roxo, repolho, escarola, alface crespa, alface lisa, alho porró, cebola nacional, cebola espanhola e batata lavada.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Graviola, coco verde, mamão formosa, caju, atemóia, tangerina murcot, laranja lima, fruta do conde, laranja seleta, maçã gala, uva itália, acerola, abacaxi havai, banana terra, uva rubi, cara, pimentão vermelho, pimentão amarelo, tomate pizzad'oro, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, abóbora seca, rúcula, nabo, mostarda, agrião, cenoura com folha, ovos branco e cebola espanhola.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate avocado, maçã estrangeira, figo, nêspera, limão taiti, abacate breda, maracujá azedo, maracujá doce, pera estrangeira, uva crinsson, banana maçã, manga hadem, abacaxi pérola, uva rosada, maçã importada, tomate carmem, berinjela, chuchu, abóbora japonesa, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, salsa, brócolos ninja, acelga, couve-flor, coentro, rabanete, brócolos comum, e alho nacional.
Amarelas, verdes, vermelhas, laranjas... Chamativas, cheirosas e de todas as cores, as pimentas são, para muitas pessoas, parte essencial das refeições. Para ajudar os apreciadores dessa iguaria a conhecer mais sobre os diversos tipos de pimenta, a Seção do Centro de Qualidade Hortigranjeira (SECQH) da CEAGESP preparou um guia especial sobre o assunto.
Há mais de 15 variedades de pimentas no catálogo, classificadas de acordo com a época da safra e a Escala de Scoville. Criada em 1912, essa escala mede o grau de ardência de cada espécie através de um processo de diluição do sumo e vai de 0 a 5 milhões.
Atravessando o Mercado Livre do Produtor (MLP) do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na altura da coluna 10, o cheiro das hortaliças ganha um toque a mais de refrescância. É lá que fica o Akira Pimentas (11 9 9633-3593), comércio que há mais de 10 anos oferece quase 30 variedades destas ardentes especiarias.
Banca Akira Pimentas
Com preços que variam entre R$10 e R$80 a caixa (que contém de 1 a 1,5kg), a banca tem como carro-chefe pimentas como dedo-de-moça e malagueta, bastante conhecidas do público. Keila Kagohara, que trabalha há 6 anos no ramo, explica que o consumo de pimentas vem se tornando cada vez mais popular. "Hoje, as pimentas ardidas estão na moda, então o pessoal procura bastante estas variedades".
Para quem ainda não está acostumado com os sabores fortes, a dica é começar pelas clássicas como a dedo-de-moça, que é pimenta mais fraca entre as de maior ardência. Já quem busca uma experiência mais ousada pode optar pela Scorpion, considerada a mais forte pela vendedora.
Quem procura variedades mais suaves pode optar pela Bico Doce, recomendada para o preparo de saladas e canapés, ou pela Cheiro Doce, que vai bem com o sabor de carnes brancas. Estas pimentas tem apenas uma leve ardência, e por isso não são indicadas para o preparo de conservas.
O Guia de Pimentas do SECQH pode ser adquirido gratuitamente na sede do departamento, no ETSP. Já as especiarias podem ser encontradas na Akira Pimentas às segundas, quartas e quintas-feiras, das 8h às 16h, e às terças e sextas-feiras, das 11h às 16h.
Fonte: Ceagesp
Os preços da batata lisa aumentaram 154,72% no período de um ano, entre 2014 e 2015, sofrendo um outro reajuste de 27,36% entre agosto e setembro passados. Enquanto isso, a cebola amarela nacional, cujos preços tinham sofrido um reajuste de 84,89% nos últimos doze meses, apresentou queda de - 22,35%, entre agosto e setembro. A constatação foi apresentada no boletim mensal elaborado pela diretoria técnica da Ceasa de Minas Gerais, que alerta para a tendência de alta verificada no quilo da batata. Veja o que diz a análise:
"Os preços da Batata Lisa voltaram a aumentar na comparação com os excessivamente baixos de 2014 e relativamente a agosto passado. O ocorrido se deve especialmente em relação a oferta, bastante prejudicada pela ação das chuvas que dificultaram a colheita em importantes regiões produtoras de Minas Gerais. Os concessionários da CeasaMinas buscaram alternativas intensificando suas aquisições em Goiás e São Paulo, sem, contudo, compensar a queda da oferta mineira. As cotações médias da Cebola Amarela prosseguiram seu decréscimo, mantendo-se, entretanto, em patamares elevados. A oferta (6.589 ton.) aumentou nas duas comparações pressionando os preços, finco, inclusive, menos concentrada no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, com a redução da remessa da mesorregião mineira e o acréscimo de bulbos provenientes de Goiás, Bahia e Pernambuco.
.
De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Cepea, da Universidade de São Paulo – USP, a restrição russa à cebola holandesa fez com que o país baixo buscasse ampliar sua presença em outros mercados. A baixa oferta do produto nacional e os consequentes preços elevados provocaram um cenário ideal para a importação. Na CeasaMinas, o aumento da oferta de Cebolas Importadas também foi observado, o que, juntamente com a
diversificação da origem, contribui para a redução dos preços na central de abastecimento".
Na tabela divulgada todos os dias pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortifrutigranjeiro - Prohort, ligado ao Ministério da Agricultura, o preço do quilo da batata na CeasaMinas está sendo negociado a R$ 1 - o mais barato entre todas as centrais de abastecimento do país. Na Ceasa Grande Rio, mercados do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e do Colubandê, na Região Metropolitana fluminense, o preço do quilo da batata estava 30% mais caro. Na Ceasa capixaba, o quilo sai por R$ 1,42. O mais caro verificado na Região Sudeste, foi o preço cobrado na Ceagesp : R$ 2,10. Este preço alto pode ser um reflexo da seca verificada nas regiões produtoras de São Paulo e nas enchentes do Sul, como em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, que já estão afetando enormemente às principais lavouras.
Preços caindo
Enquanto a análise aponta para a alta de preços em relação à batata, no documento constatamos que, pelo menos em Minas Gerais, a cebola amarela, o tomate, o alho brasileiro, beterraba, cenoura, pimentão, milho verde, pepino e berinjela apresentaram quedas acentuadas nos preços das mercadorias negociadas pela central mineira. Os hortigranjeiros corresponderam a 69,33% do volume negociado, enquanto que as frutas 31,91% de toda a movimentação. Vejamos as quedas dos preços:
Tomate (-27,07%), pepino (- 10,20%), Berinjela ( - 39,16%), pimentão (- 32,17%), milho verde ( - 16,67%), cebola amarela ( - 22,59%), cenoura ( - 17,05%), beterraba ( - 26,60%), alho brasileiro ( - 5,65%), apresentaram queda entre agosto e setembro deste ano.
No caso das frutas, o limão taiti teve um aumento de preço de 52,50% nos últimos dois meses, mas em compensação a banana prata barateou 27,21%, a melancia (-24,21%) e o mamão havaí (-19,61%).
Programa Rio Rural avança para a Região Serrana com ações emergenciais para enfrentar estiagem.Medidas já adotadas no Norte e Noroeste do estado serão implementadas em todos os municípios serranos.
As ações emergenciais do Rio Rural para enfrentamento dos efeitos da estiagem avançam para toda a Região Serrana fluminense. O programa da secretaria estadual de Agricultura, iniciado nas Regiões Norte e Noroeste e parte da Serrana (São Sebastião do Alto, Trajano de Morais e Cantagalo), já está beneficiando produtores rurais de Nova Friburgo e Sumidouro. A partir de novembro os municípios de Teresópolis, Petrópolis, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro, Macuco, Carmo e Santa Maria Madalena também serão foco de ações do programa.
- O governo do estado tem atuado para apoiar as áreas rurais no enfrentamento da estiagem em quase metade do território fluminense. Passamos por um período de escassez hídrica prolongada que vem nos atingindo desde meados de 2014. Esse fenômeno, que começou mais sério no Norte e Noroeste do estado, a partir dos meses de inverno, também atingiu os municípios serranos. A análise de parâmetros de precipitação e armazenamento de água no solo indicou que a falta de chuvas afetou especialmente as nascentes - frisou o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo.
O Rio Rural Emergencial, que conta com recursos do Banco Mundial, vem trabalhando com ações de médio e curto prazo para minimizar os efeitos da estiagem. Somente em Nova Friburgo foram investidos R$3,5 milhões, com mais de 600 produtores atendidos. Recursos diretos, não reembolsáveis, foram repassados à produtores familiares para a recuperação de nascentes, replantios da Mata Atlântica e implantação de área de recarga, entre outras medidas, colaborando para a redução do impacto da falta d´água nas propriedades.
- No auge da estiagem, no início do ano, as medidas emergenciais, nos municípios serranos de São Sebastião do Alto, Trajano de Morais e Cantagalo, incluíram também, a limpeza e desassoreamento de 165 açudes coletivos e pequenos poços para dessedentação de animais e manutenção de lavouras. Mas a prioridade tem sido o abastecimento humano, nas áreas afetadas - destacou o secretário.
De acordo com dados da Emater-Rio - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, a escassez hídrica foi responsável por perda de 15% na safra 2014/2015, equivalente a R$ 375 milhões em todo o Estado.
Christino Áureo acrescentou que apesar do cenário atual, são inúmeros os casos de relatos de agricultores que, a partir do uso de técnicas de manejo sustentável preconizadas pelo Rio Rural, estão enfrentando melhor os efeitos da seca. Nas microbacias hidrográficas atendidas pelo programa os produtores recebem incentivos financeiros para adotar entre outras práticas, irrigação por gotejamento, cultivo protegido, uso de adubos verdes, recuperação de nascentes e matas ciliares, que comprovadamente reduzem os efeitos da falta de chuva na produção.
Em Vargem Alta, distrito de Nova Friburgo, o floricultor Eduardo Lage, é um deles. Para o produtor, a estiagem de inverno desse ano foi menos severa que a do anterior. Da nascente em área de mata preservada vem a água para abastecer as casas da família e dos parceiros. No córrego que corta a propriedade é captada a água para irrigação por gotejamento da produção de flores.
Um relatório da ONU - Organização das Nações Unidas, divulgado em março deste ano alertou para a necessidade de melhoria da gestão dos recursos hídricos no planeta e citou o programa Rio Rural, como referência mundial nesta área.
Tem trabalhador rural que não vê água na torneira há 4 meses. Oito cidades terão motobomba para combater a crise hídrica. Equipamento fará captação mesmo com redução da vazão do rio Paraíba do Sul, informam jornais O Dia e Globo.
Oito cidades fluminenses afetadas pela estiagem receberão um conjunto de motobombas para captar água no Rio Paraíba do Sul. A instalação dos equipamentos foi estabelecida no início do ano para assegurar o abastecimento, mesmo com as reduções de vazão do rio, determinadas para preservar os níveis dos reservatórios da bacia.
As primeiras obras serão feitas na Estação de Tratamento de Água (ETA) de Belmonte, em Volta Redonda. Também serão atendidos os municípios de Três Rios, Barra Mansa, Barra do Piraí, Vassouras, Sapucaia, São Fidélis e São João da Barra. O secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, visita nesta segunda-feira o novo sistema de captação de Volta Redonda.
Após obras, barragem em Angra acumulará mais 4 milhões de litros.
O Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis passou o fim de semana fechado, sem previsão de abertura. “Era o local onde as pessoas se refrescavam. No sábado choveu fraco, após um mês sem chuvas”, diz Fátima Machado.
Os moradores de Paquetá, Katia Pinno, e de Niterói, Marco Mendonça, criticaram a falta de planejamento. “Os rios não secam de uma hora para a outra”, disse Marco.
Alerta
Jorge Antônio Moura Rezende, de 47 anos, presidente da Associação de Moradores de Vila do Peão, em Sapucaia, também na Região Serrana, faz o alerta: se as chuvas não vierem logo, pode haver graves consequência para centenas de pessoas que vivem em propriedades rurais:
— Muitos estão recorrendo a poços, cavados às pressas.
Em Nova Friburgo, moradores da zona rural também estão improvisando e racionando água. Welington Nogueira Resende, de 30 anos, casado e pai de três filhos, está há três meses sem água na nascente. Ele mora com a família no bairro do Campo do Coelho:
— Tenho puxado a água barrenta de um rio aqui perto de casa para ter o que beber, tomar banho e cozinhar. É água suja, que preciso ferver antes de consumir.
Socorro imediato
O secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, frisa que ações do programa Rio Rural para enfrentamento dos efeitos da estiagem devem chegar esta semana à Região Serrana. O projeto foi iniciado nas regiões Norte e Noroeste do estado. Ele reconhece a gravidade da situação:
— Claro que, diante da maior estiagem de que se tem registro, todo o esforço ainda é insuficiente para sanar os problemas. Mas estamos com as equipes totalmente mobilizadas.
Em nota, a Cedae diz que o racionamento não é generalizado em nenhuma das 64 cidades cobertas pela companhia. “Em alguns municípios, existem pontos específicos em que a estiagem atingiu o manancial daquele local e, nestes casos, buscamos alternativas emergenciais atendendo com pipa d’água, enquanto a companhia viabiliza solução”. Ainda de acordo com a empresa, a situação mais crítica é a de Maricá, Teresópolis, São Gonçalo, Itaboraí, Cordeiro e Duas Barras.
Evento internacional, que pela primeira vez é realizado no Brasil, chamou a atenção de mais de 9 mil visitantes.
Em tempos de Rio olímpico, uma outra disputa chamou a atenção dos cariocas nos últimos dois dias. Os olhos da gastronomia estiveram voltados para a eliminatória do concurso Bocuse D'Or, a Copa do Mundo do setor, no Centro de Convenções Sulámerica, no Rio. A jovem chef Giovana Grossi, de 23 anos, venceu a etapa brasileira e garantiu uma vaga para a seletiva no México. Em segundo lugar, ficou Gabriel Daniel, de São Paulo, e em terceiro Bruno Rappel, do Distrito Federal. A premiação foi entregue na tarde desta sexta-feira (16), no Rio.
"Fiquei intimidada no início, afinal todos os chefs concorrentes são mais velhos. Mas estou muito feliz com a vitória", disse a chef que é de Maceió e estudou por quatro anos na Europa.
O treinador de Giovana, o chef Erik Nako disse que a aluna é aplicada. "Giovana se dedicou muito. Ela voltou da Europa só para participar do concurso e estava há meses treinando, com muita disciplina", disse Nako.
Os finalistas foram Willians Halles (RJ), Gustavo Maragna (DF), Filipe Rocha, Giovanna Mayer (AL), Alex Sotero (SP), Bruno Rappel (DF), Camilo Portugal (RJ) e Luiz Filipe de Azevedo (SP). Giovanna apresentou as receitas arroz cremoso de alcatra com ora pro nóbis e acerola e pescadinha com nhoque de chuchu, creme de milho, manjericão e queijo coalho. Miolo de alcatra com ora pro nóbis e pescadinha com chuchu eram os ingredientes obrigatórios pelo regulamento do concurso.
O júri, presidido por Alex Atala, era composto por Roberta Sudbrack, Emmanuel Bassoleil, Tsuyoshi Murakami, Pascal Jolly, Didier Labbé, Paolo Lavezzini, André Soares e Fred Frank.
"O Brasil precisa ficar atento e ver o quanto a gastronomia cresceu por aqui. São Paulo e Rio receberam os jurados do Guia Michelin. Agora, tivemos uma eliminatória do Bocuse no Rio. Somos nós e o México. O nível dos candidatos é altíssimo", disse Alex Atala.
Emocionado, Claude Troisgros chorou ao ver a emoção da plateia que torcia para os seus favoritos. "Cozinhei com o Bocuse, que criou o concurso. Estou muito emocionado", disse Claude.
Mais de 9 mil visitantes passaram pelo Sihra Rio, com cem expositores do ramo da gastronomia. Devido ao sucesso do lançamento, a companhia francesa GL events, responsável por trazer o evento para o Brasil, confirma uma segunda edição da feira para 2016, prevista para os dias 04, 05 e 06 de outubro.