Anúncio foi feito pelo secretário de Agricultura estadual, Christino Áureo, em encontro com produtores de flores e plantas ornamentais em Barra de Guaratiba, Zona Oeste carioca.
Em meio a uma das mais importantes coleções de plantas vivas existentes em todo o mundo, cerca de 100 produtores de flores e plantas ornamentais da Região Metropolitana fluminense, se reuniram com o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, na quinta-feira (24/9), no sítio Burle Marx, em Barra de Guaratiba.
Promovido pela Associação de Produtores de Plantas Ornamentais Rural Guaratiba, criada em 2012, o encontro foi uma oportunidade para o secretário falar sobre a importância da assistência técnica rural aos floricultores e informar sobra a implantação na região do Programa Rio Rural, de incentivo ao desenvolvimento rural sustentável em microbacias hidrográficas do estado.
- Queremos ampliar o trabalho de assistência pelos técnicos da Emater-Rio e trazer o Rio Rural, que poderá oferecer recursos diretos aos produtores e a projetos variados de uso coletivo a fim de incrementar a atividade - informou ele.
Satisfeita, a produtora Taíssa Abtibol, do sítio das Palmeiras, comemorou as novidades anunciadas.
- Com mais apoio poderemos melhorar a produção e manter a área rural com preservação do ambiente - afirmou ela, preocupada com o crescimento urbano em Guaratiba.
Na avaliação do presidente da Associação de Produtores de Plantas Ornamentais Rural Guaratiba, Werner Haeberle, o encontro foi um incentivo para o grupo.
- O secretário Christino mostrou seu interesse em ajudar os produtores. Essa aproximação com a secretaria e a Emater-Rio vai favorecer avanços na atividade - acrescentou.
A produtora e diretora administrativa da associação, Adelaide Barbosa também classificou como produtivo o encontro. Ela elogiou o trabalho do Programa Florescer, da secretaria estadual de Agricultura para fomento à floricultura no estado, enfatizando o apoio técnico e as palestras de capacitação para os associados, entre outras ações.
Na ocasião, Christino Áureo também falou sobre os Jogos Olímpicos de 2016, lembrando que mais importante do que fornecer flores para o evento, será a capacitação dos produtores para atender à demanda.
- Será mais um dos legados dos Jogos para o Rio de Janeiro - concluiu ele, ressaltando a marca deixada pelo paisagista Burle Marx, responsável por tornar a região uma das maiores produtoras de plantas ornamentais do estado.
O sítio Burle Marx conta com acervo botânico e paisagístico que inclui cerca de 3,5 mil exemplares cultivados, com ênfase em plantas tropicais originárias do próprio território brasileiro.
Evento da economia, por exemplo, aumenta o lucro dos produtores de melão do Ceará, terceiro maior exportador de frutas do Brasil.
O Ceará, grande exportador de melão, enfrenta uma situação curiosa: por um lado, registra perdas por causa da seca; por outro, lucra com a alta do dólar.
Do momento da colheita em diante a fruta do Ceará tem um longo caminho a percorrer até cruzar o oceano. O estado é o terceiro maior exportador de frutas do Brasil, atrás apenas de São Paulo e Bahia. Mais de US$ 27 milhões foram negociados no primeiro semestre com mercados de todos os continentes.
O melão é o carro chefe. Um quarto da fruta produzida vai para exportação. Neste caso, quanto mais o real perde valor, mais se ganha.
"Por exemplo, a gente vende uma caixa de melão a US$ 10. Então, se no ano passado, quando o dólar estava R$ 2,50, a gente recebia R$ 25,00 por uma caixa de melão. Hoje, se tem um aumento significativo no preço”, avalia o empresário Luiz Barcelos.
Mas se a economia favorece o lucro, o tempo prejudica a produção. Com quatro anos seguidos de seca e a pouca água dos reservatórios sendo destinada para o consumo humano, a área de plantio de uma indústria agrícola no Ceará foi reduzida pela metade este ano. Duas fazendas inteiras tiveram de ser desativadas por falta de condições para manter a irrigação.
Na fazenda em Quixeré, 800 funcionários perderam o emprego. Foi um golpe para economia da região e para vizinhos da fazenda. Os responsáveis pela fazenda precisaram adquirir terras para plantar em outros estados com maior oferta de água para cumprir os contratos de exportação.
"Investi no Rio Grande do Norte, mais precisamente no município de Apodi, onde a gente hoje tem outra fazenda, e no município de Inajá, no Pernambuco”, diz o gerente administrativo Francisco José do Nascimento.
Agora é só esperar que o tempo também esteja a favor dos produtores, já que as frutas do estado continuam conquistando mercados.
"O aumento do dólar vem influenciando cada vez mais as buscas pelo novo mercado. Então, esse ano nós estamos fazendo os primeiros testes com a Arábia Saudita e o Egito, e estamos nas conversas iniciais para começar um acordo comercial com os Estados Unidos", diz o gerente de exportação Marcellus Fernandes Júnior.
Atualmente, menos de 1% do total de frutas comercializadas no mercado internacional sai do Brasil.
Bom exemplo para ser citado. Sistema agroflorestal, compostagem e adubação verde melhoraram o solo e aumentaram oferta de água em sítio em Santo Antônio de Pádua.
No sítio Boa Sorte, em Santo Antônio de Pádua, no Noroeste fluminense, tudo são flores. Helicônias, bastões do imperador, alpinias e antúrios, entre outras espécies da floricultura tropical, além beleza e da geração de renda para a produtora Waninha Jardim, também são utilizadas para a recuperação de áreas degradadas da propriedade.
A adoção de sistema agroflorestal, que combina espécies arbóreas com cultivos agrícolas, utilização de compostagem e de adubação verde permitiram a descompactação do solo, devolvendo suas características físico-químicas em cerca de três hectares da propriedade. O plantio de árvores próximas a cinco nascentes está contribuindo para a recuperação e maior disponibilidade de recursos hídricos no sítio.
Com introdução de espécies consorciadas, que serviram como sombreamento para a produção de flores tropicais, Waninha utilizou plantas como o cacau, feijão guandu e grama amendoim, entre outras. Esse manejo vem gradativamente melhorando a fertilidade do solo e resultando no aumento da produtividade.
Servidora pública aposentada precocemente em decorrência de doença congênita que reduziu sua visão, Waninha Jardim buscou na floricultura uma alternativa de ganhos para o sítio, ao mesmo tempo em que descobria uma nova ocupação.
- Interagir com a natureza me permitiu relaxar, amenizando o foco do meu problema. Isso melhorou minha qualidade de vida e ainda estou gerando emprego para dois colaboradores que me auxiliam desde o plantio até a pós-colheita - afirmou.
Para a coordenadora do Programa Florescer, da secretaria estadual de Agricultura, Nazaré Dias, a prática sustentável adotada pela produtora está fazendo o diferencial da propriedade, em relação as áreas vizinhas, onde a forte estiagem tem afetado a atividade agropecuária.
Referência no Noroeste na produção de flores tropicais, a propriedade recebe alunos e excursões com produtores de outras regiões para conhecerem o sistema de cultivo adotado. As flores são vendidas para decoradores e igrejas nos municípios vizinhos da região.
A estação de transição para o verão está sob a influência do El Niño. A chuva deve ficar muito acima da média no Sul do Brasil. Áreas de São Paulo e de Mato Grosso do Sul também serão beneficiadas com muita chuva, mas outras partes do país, como o norte de Minas Gerais e a Região Nordeste ainda vão enfrentar meses de seca ou de chuva escassa.
Além disso, o fenômeno deixa a temperatura acima do normal e a estação promete ser quente especialmente no Sudeste e no Centro-Oeste.
A primavera começa nesse dia 23/9, às 5h20 (hora de Brasília), e marca o início da safra de verão, como o começo da semeadura da terra; bem como, a recomposição dos reservatórios nesse época do ano. Mas, boa parte do país irá sofrer com a seca, como os estados do nordeste, que ainda estão lidando com a escassez de água. Em outubro, segundo o meteorologista do Clima Tempo, Alexandre Nascimento, vamos ter muito calor; novembro, chuvas, e dezembro, seca ainda mais no Nordeste.
De acordo com o mapa descrito, teremos chuva extrema nos estados do Sul, como Rio Grande e Santa Catarina, incluindo parte do Paraná, estados do Centro Oeste e do Norte. Chuva regular e dentro da média, em parte de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de todo o Norte.
As chuvas abaixo do normal vão atingir quase a totalidade de Minas Gerais, Norde do Rio de Janeiro, todo o Espírito Santo e o Nordeste do país.
Nesse cenário estão importantes áreas de plantações de alimentos, o que nos coloca 2016 em cheque com possível aumento de preços de dimuição dos produtos nas centrais de abastecimento.
Veja análise do tempo na Primavera e início do Verão neste vídeo do Clima Tempo.
http://www.climatempo.com.br/videos/video/B5K1hJWm4C4
Se
depender do volume de mercadorias que está chegando na CeasaMinas, é bom
ficar de olho em certos detalhes e começar a prestar atenção na queda
de alguns hortigranjeiros que estão chegando à central de abastecimento
para serem negociados. E, sinônimo de queda significa que haverá
possível aumento de preços. E o tomate, a cebola e a batata, entre
outros que iremos discutir aqui mais adiante, estão nesse patamar de
alerta "amarelo".
Nós, do CeasaCompras.com, fizemos uma análise
minuciosa do estudo elaborado pela diretoria técnica da Ceasa mineira,
que tomou por base vários fatores que impactaram na movimentação de
mercadorias, onde foi constatada uma queda geral de 7% no mês de agosto,
se comparado à julho deste ano. No entanto, esse índice fica reduzido a
1% se comparado a agosto de 2014. A movimentação estimada em dinheiro é
de R$ 366 milhões.
Com participação de 30,96% na movimentação de
mercadorias na central, as frutas, ao contrário, vem tendo um aumento
satisfatório, somando um total de 11,24% de crescimento entre julho e
agosto passados, e de 8,22% no período de um ano. As frutas importadas,
mesmo com a alta do dólar (elas são compradas com base na moeda
americana), se recuperaram ao apresentar 23,07% de crescimento em
mercadoria negociada. Mas mesmo assim está reduzido a 12,02%, entre
agosto de 2015 e agosto de 2014.
Ovos
A produção de ovos
que chega à CeasaMinas ainda continua apresentando queda: caiu 7,68%
entre julho e agosto. Nos últimos doze meses o índice representa apenas
1,59%.
Dinheiro
O total geral representado em dinheiro
circulando no mercado teve crescimento apenas de 1,36% no período de um
ano: de R$ 186,4 milhões em agosto de 2014, para R$ 189 milhões em
agosto deste ano.
Outras quedas e uma alta
O tomate
apresentou queda de 10,14% de julho a agosto, apesar de ter aumentado
11,76% no volume de mercadoria negociada no mercado nos últimos doze
meses. Temos também: quiabo (-22,10%), jiló (-30,53%) e milho verde
(-26,15%). São as quedas maiores.
Em relação ao tomate, a culpa
seria por conta do meio oeste mineiro - coisa considerada atípica para o
período - que reduziu a oferta do produto. Mas, apesar desse recuo, os
preços do tomate caíram devido a presença da produção negociada vinda da
mesorregião metropolitana de Belo Horizonte, do Espírito Santo, Rio de
Janeiro, Goiás e São Paulo.
O chuchu, depois de cair 35,87% em um
ano, voltou a subir em volume no mercado, alcançando 25,53%, de julho
para agosto, fazendo cair os preços ao consumidor.
Batata
No
setor de hortaliças, raiz, bulbo, tubérculos e rizoma, a batata lisa
teve movimentação de carga na central mineira recuada em 21,19%, entre
julho e agosto. Apesar de ter apresentado crescimento de 79,66% no
período de um ano.
No caso da batata, em 2015 houve redução de
oferta para a CeasaMinas vinda de regiões produtoras do Triângulo
Mineiro e Alto Paranaíba, o que não aconteceu no ano passado. Neste
caso, a central de abastecimento está recebendo batatas do oeste
mineiro, Goiás e São Paulo. O que garante oferta estável, de acordo com
estimativas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Cepea.
Cebola e alho
Depois
de crescer 172,13% em volume negociado, entre agosto de 2014 e agosto
de 2015, a cebola amarela recuou 13,32%, no volume negociado entre
agosto e julho passados. O alho brasileiro, que cresceu 49,69% em um
ano, apresentou queda de 5,35% nos últimos dois meses. Outras quedas
apresentadas foram: cenoura (-11,64%), mandioca (-11,29%), inhame
(-14,79%), beterraba (-31,88%).
Frutas em queda
Em relação
às frutas brasileiras, as quedas acentuadas foram as da banana prata
(-29,41%), mamão formosa (- 29,34%), mamão Havaí (-37,30%) e o melão
(-39,72%).
Alta no volume
No caso das altas no volume de
frutas negociadas na central mineira, o destaque ficaram por conta da
tangerina ponkam (+ 35,59%), banana nanica (+ 34,72%), melancia (+
19,74%) e maracujá (+ 10,82%).
Objetivo é
o de driblar a alta da inflação e dos juros nas compras.Alimentos e
bebidas acumulam alta de 7,30% no ano e 10,65% em 12 meses. Inflação e
taxa de juros altas comprometem o salário dos brasileiros e reduzem o
poder de compra.
Ficar atento às promoções, evitar levar crianças
às compras, ir à feira um pouco antes da hora da xepa e até optar por
frutas, verduras e legumes da estação são algumas das sugestões que
podem reduzir o valor da conta do supermercado e da feira.
Em
agosto, a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE),
acumulou alta de 9,53% em doze meses. No ano, de janeiro a agosto, o
índice foi a 7,06%, o maior desde 2003, quando chegou a 7,22% no mesmo
período.
Apesar de os preços dos alimentos de das bebidas terem
apresentado desaceleração de julho para agosto, de 0,65% para -0,01%,
influenciado pela queda da batata-inglesa (-14,75%), do tomate (-12,88%)
e cebola (-8,28%), nem tudo ficou mais em conta. A farinha de mandioca,
por exemplo, subiu 4,40%, o alho, 2,74%, e a carne, já acumula alta de
19,85% em doze meses.
No ano, segundo o IBGE, o grupo de
alimentação e bebidas registrou inflação de 7,30%, acima do observado no
acumulado do mesmo período da inflação total. Em doze meses, os
alimentos já estão 10,65% mais caros, também superando o acumulado do
IPCA no mesmo período.
A alta do dólar (a moeda chegou a R$ 3,90
nesta semana, depois que a agência de risco Standard & Poor's tirou o
grau de investimento do Brasil – o "selo de bom pagador" do Brasil),
também influencia o aumento do preço dos alimentos, como no caso do
macarrão, por causa do trigo.
Veja a lista dos alimentos que mais caíram e os que mais subiram
Batata-inglesa,
tomate e cebola ficaram até 14,75% mais baratos. A inflação deu um
certo alívio ao bolso do brasileiro de julho para agosto, ao desacelerar
de 0,62% para 0,22%, o menor índice para o mês desde 2010, segundo
informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os
preços dos alimentos e das bebidas também diminuíram de julho para
agosto (de 0,65% para -0,01%). Os destaques ficaram com a batata-inglesa
(-14,75%), com o tomate (-12,88%) e com a cebola (-8,28%). Mas nem tudo
ficou mais em conta. A farinha de mandioca, por exemplo, subiu 4,40% e o
alho, 2,74%.
Alimentos/Variação (em %)
Batata-inglesa: -14,75%
Tomate: -12,88%
Cebola: -8,28%
Açaí: -7,35%
Cenoura: -6,26%
Feijão-carioca: -3,37%
Feijão-fradinho: -3,29%
Feijão-mulatinho: -3,28%
Feijão-preto: -1,80%
Cerveja: - 1,21%
Farinha de mandioca: 4,40%
Alho: 2,74%
Suco de frutas: 1,93%
Leite longa vida: 1,69%
Carne seca e de sol: 1,58%
Hortaliças: 1,37%
Macarrão: 1,31%
Chocolate em barra: 1,19%
Cerveja fora: 1,13%
Frango em pedaços: 1,13%
Fonte: IBGE
Com
o apoio do Governo do Rio, o foco é promover a ascensão dos produtores.
Ministra da Agricultura Kátia Abreu anunciou também as revitalizações
da Cobal do Humaitá e da Cobal do Leblon, ambas na Zona Sul carioca,
para serem referência na venda de produtos orgânico.
Dez
municípios do Estado do Rio de Janeiro assinaram, nesta quinta-feira
(10/9), termos de autorização permitindo ações do programa O Campo na
Classe Média em seus territórios. O programa é desenvolvido pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e tem como objetivo
ampliar a classe média rural brasileira, por meio de ações que visem a
mobilidade social. A assinatura dos acordos, no Palácio Guanabara,
contou com as presenças da ministra de Agricultura, Kátia Abreu, e do
governador Luiz Fernando Pezão.
Os convênios com as prefeituras
fluminenses são a primeira etapa do processo de mapeamento de produtores
rurais de cada um dos municípios, segundo critérios de renda,
produtividade e desenvolvimento. Com o apoio do governo do Rio, o foco
inicial é promover a ascensão dos produtores fluminenses da cadeia
econômica de alimentos orgânicos, que abrange os municípios de Barra do
Piraí, Pinheiral, Piraí, Rio das Flores, Rio de Janeiro, Santa Maria
Madalena, São José de Ubá, Teresópolis, Trajano de Morais e Varre-Sai.
-
No Estado do Rio, a produção de orgânicos é muito forte e essa
atividade deve ser desenvolvida, pois é um excelente nicho e mercado.
Queremos, inclusive, adaptar a Cobal do Humaitá e do Leblon para que
sejam pontos de referência. Nossa ideia é que os pequenos produtores com
baixa renda consigam chegar ao patamar da classe média, e o principal
instrumento para isso é a qualificação e o uso da tecnologia, que ajudam
a otimizar a produção agrícola. O programa vai oferecer assistência
técnica por dois anos, com curso de qualificação de cerca de 200 horas.
Os pequenos agricultores só precisam de oportunidade para conquistar uma
melhor performance na hora de vender seus produtos e também na hora de
comprar os insumos - explicou a ministra de Agricultura, Kátia Abreu.
O governador Luiz Fernando Pezão destacou a importância de incentivar a atividade agrícola no estado.
-
É um ótimo programa, porque a agroindústria representa quase 9% do PIB
do estado, gerando quase 700 mil empregos. E tudo o que vier de recursos
e tecnologia para auxiliar os pequenos produtores fluminenses a se
desenvolverem também é muito importante – afirmou Pezão.
O
programa O Campo na Classe Média pretende promover 400 mil produtores
rurais das Classes D e E para a Classe Média Rural até 2018. A intenção é
agregar valor aos produtos dos pequenos agricultores, aumentando a
produtividade e a competitividade. Na ação, o Governo Federal apoiará a
criação de associações locais de produtores ou facilitar a integração em
cooperativas existentes, corrigirá imperfeições de mercado, otimizando a
compra de insumos e a venda de produtos, e também levará capacitação ao
produtor, com cursos de gestão e de técnicas produtivas fornecidos pelo
Sebrae.