segunda-feira, 23 de março de 2015

Após verão seco, reservatórios têm metade do nível em Minas Gerais

  
Técnicos afirmam que chuvas não foram suficientes para solucionar problema de abastecimento. Temporada foi mais seca que média histórica na Região Metropolita de Belo Horizonte. O estado é o segundo maior abastecedor de alimentos da Ceasa no Rio de Janeiro.

Dp G1.

Após um verão com poucas chuvas, os reservatórios que abastecem a Região Metropolitana de Belo Horizonte estão com metade no nível registrado há um ano. De acordo com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), o Sistema Paraopeba, composto por três reservatórios e responsável por abastecer a Grande BH, estava com 34,5% da sua capacidade nesta sexta-feira (20). Próximo ao início da estação, que termina nesta noite, o nível era de 33,3%. No verão de 2014, conforme a companhia, o Sistema Paraopeba estava com 70% da sua capacidade no começo da temporada. Em março do mesmo ano, a marca era de 72,5%.

A presidente da Copasa, Sinara Meireles, disse neste sexta que as chuvas deste verão não foram suficientes para encher os reservatórios que abastecem a Região Metropolitana.

“Realmente a gente continua com uma situação preocupante em relação à capacidade de abastecimento de água, especialmente na Região Metropolitana”, afirmou a presidente da Copasa, nesta manhã.

Segundo Sinara, mesmo com a economia de 10% de água registrada em Minas no último mês, a previsão de pouca chuva no outono preocupa. “Agora começa o período seco e, como não houve essa recomposição mínima dos volumes dos reservatórios, cada vez mais é importante, é imperativo que as pessoas façam a sua parte, no sentido de economizar a água, usá-la de forma mais racional”, alertou.
saiba mais

Cerca de um mês após o início do verão, no dia 22 de janeiro, a companhia admitiu que o estado, em especial a Região Metropolitana da capital mineira, vivia uma situação crítica em relação à água. Durante parte da estação, houve queda do nível do Sistema Paraopeba, composto pelo Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores. Agora, no fim do verão, o sistema começa a se recuperar, e o volume atual já supera o registrado no início de dezembro.

O Sistema Paraopeba começou o último mês do ano com 33,5% de sua capacidade. Já em 1º de janeiro, a Copasa registrava um volume um pouco menor – 33,3%. Com a escassez de chuva no início da temporada que deveria ser de água abundante, o volume do Paraopeba continuou caindo e atingiu 29,9% no primeiro dia de fevereiro.

E o verão termina com tendência de aumento no volume do sistema. Nesta sexta-feira (20), a Copasa informou que o Paraopeba estava com 34,5% da capacidade.

Chuvas abaixo da média

O meteorologista Claudemir Azevedo, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), avalia que este verão foi mais seco do que o habitual em Belo Horizonte e Região Metropolitana. Em dezembro, choveu 43% da média histórica na capital mineira e, em janeiro, 32%. Para dezembro, o esperado era que chovesse 319 milímetros. Entretanto, o registrado foi 138 milímetros. Já em janeiro, a média histórica é de 296 milímetros, mas somente choveu 95 milímetros.

Nos meses de fevereiro e março, a situação se inverteu. Os índices registrados superaram as médias para os meses. Em fevereiro, a expectativa era que o índice ficasse em 188 milímetros, mas o registrado foi cerca de 40% maior que essa média – 264 milímetros. Já em março, até esta quinta (19), a média de 163 milímetros já havia sido ultrapassada em 3 milímetros.

Azevedo ressalta, entretanto, que as chuvas de fevereiro e março não foram suficientes para compensar a baixa precipitação de dezembro em janeiro.

“A baixa precipitação em dezembro e janeiro se deveu ao predomínio de uma massa de ar seco, impedindo as frentes frias vindas do Sul do país de chegar ao Sudeste. Também não se formou o fenômeno que é típico do verão, a Zona de Convergência do Atlântico Sul, responsável por dias consecutivos de chuva”, explica.

Com a chegada da próxima estação, segundo o meteorologista, a tendência é que as chuvas diminuam. Ele destaca que a expectativa é que a precipitação fique dentro da média histórica


Outono começa com grande preocupação em relação à água

No Verão teve aumento em reservatórios do RJ, mas outono seco preocupa: meteorologista da Coppe alerta para poucas chuvas na próxima estação.
 


Após aumento na precipitação de chuvas, os reservatórios que abastecem o Rio de Janeiro encerram o verão de 2015, às 19h45 desta sexta-feira (20/2), utilizando o volume útil de água. A capacidade total das usinas de Paraibuna (SP), Jaguari (SP), Santa Branca (SP) e Funil (RJ) subiu desde o início da estação, mas especialistas alertam que os níveis ainda são considerados baixos e que a partir do outono, o Sudeste entra em período de escassez de chuvas.

O nível da bacia do Rio Paraíba do Sul – a média do volume útil dos quatros reservatórios – encerra o verão com 11,92% de sua capacidade. Em 22 de dezembro de 2014, primeiro dia de leitura da capacidade feita pela Agência Nacional de Águas (ANA), o índice estava 1,7%. A alta da estação foi alavancada pelo reservatório de Funil (RJ), que começou o verão com 37,31% de sua capacidade total, mas encerrou o período com 62,08%.

Os outros três reservatórios tiveram altas mais modestas em suas capacidades. Paraibuna, por exemplo, cresceu apenas 2,16%. Já Santa Branca, o menor dos reservatórios, teve um aumento de aproximadamente 20%. Jaguari teve alta de 8% entre o período. A capacidade é a soma do volume útil e volume morto – aquele em que a água precisa ser puxada por bombas para ser utilizada.

Para o Coordenador do Instituto Internacional de Mudanças Globais da Coppe/ UFRJ, Marcos Freitas, o nível baixo dos reservatórios que abastecem o RJ – Paraibuna (SP), Santa Branca (SP), Jaguari (SP) e Funil (RJ) – no fim do verão, estação que costuma registrar o maior índice pluviométrico em todo o ano, é motivo de alerta para o resto de 2015.

“O Paraíba do Sul continua muito baixo. Apesar de o consumo de água no fim do verão diminuir um pouco, estamos em uma situação muito delicada. O que estão valendo, são os 11% de água acumulada. Pode ser que esse número suba, mas só vamos contar com chuvas fortes lá para outubro. Em maio a chuva vai diminuir, ou seja, estamos com pouca água para o resto do ano. Ainda é uma situação de alerta”, explicou.
saiba mais

De acordo com Freitas, pelo menos até o final de 2016 a gestão da água do Rio estará comprometida. “Temos que contar com muita chuva no fim de 2015 e, aí sim, quando chegar no meio do ano que vem, a gente vai saber se haverá alguma recomposição. Esse ano não deu tempo de recompor. Tem que ter pelo menos uns 2 anos de chuvas para recompor esses reservatórios", completou.

De acordo com a meteorologista Aline Ribeiro, da TV Globo, o outono é uma estação de transição. Para o Rio de Janeiro, a previsão climática é de que ele esteja dentro da característica, com redução do volume de chuva, dentro do esperado, e queda de temperatura. “Teremos características de verão no início, ainda com períodos de chuva, mas nos meses finais já teremos um volume de chuva menor”, disse.

'Não há crise de abastecimento', diz Cedae
O presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), Jorge Briard, afirmou, durante reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) que o Rio de Janeiro não passa por uma crise de abastecimento: “A quantidade de água que passa pelo Rio Guandu é suficiente para suprir a demanda do Grande Rio”.

Segundo Briard, se a estiagem do final do ano passado se repetir este ano, a empresa tem um planejamento para que a população tenha água na maior parte do tempo. “A Cedae tem um projeto para que, caso ocorra a diminuição no abastecimento de água, todos sejam contemplados com o mínimo necessário, na maior parte do tempo. É como já se faz no verão, quando botamos em prática um plano emergencial operacional”, afirmou.

segunda-feira, 16 de março de 2015

De volta ao batente

 

  
Estamos de volta ao trabalho depois de um mês de descanso, com os nossos funcionários curtindo umas férias merecidas por conta do Carnaval deste ano. Alguns, como prêmio, viajaram para lugares paradisíacos e os únicos que ficaram foram os executivos, montando uma nova estratégia de ação para o Portal Ceasa Compras.com. Nesse período, permaneceram no ar apenas o Face Ceasa Compras e o Blog Ceasa Compras (www. ceasacompras.blogspot.com.br), mantendo acesa a chama e o interesse, apesar de ser um mês considerado de pouca audiência. Realmente, no mercado houve pouca procura por mercadorias e muita gente foi curtir as férias de início de ano ou curtir o carnaval em suas cidades.

Retornamos ao trabalho para melhor informar os 22 mil leitores, que fomos adquirindo com esforço e seriedade. Número que cresce a cada dia. Vamos fazer mudanças no Face e no Blog, a partir do portal, para melhor atingir o interesse do nosso público. Então leia, compare os preços, veja as dicas, e indiquem o Ceasa Compras.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Minas Gerais: preços de hortigranjeiros teve alta de 7,3% em fevereiro


O preço médio do grupo formado por frutas, hortaliças e ovos apresentou alta de 7,3% em fevereiro no comparativo com janeiro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. No mês passado, a oferta caiu 12,2% em relação a janeiro, influenciada pelo número menor de dias de fevereiro e pelo Carnaval, quando diminui o movimento de compradores no entreposto.
   

Outros fatores que contribuíram para a alta do preço e queda na oferta foram a estiagem, o aumento da demanda por alimentos típicos de saladas por causa do calor e a entressafra já esperada para alguns produtos nesta época.

No subgrupo das hortaliças, que ficou 9,6% mais caro, os produtos que mais pressionaram os preços foram o chuchu (157,9%), cenoura (24,4%), couve-flor (21,6%) e cebola amarela (14,8%).

A batata, apesar de ter apresentado queda de 7,7% no preço no comparativo com janeiro deste ano, ficou 75,6% mais cara do que em fevereiro de 2014. De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, os baixos preços do 2º semestre de 2014 junto com o temor pela estiagem prolongada levaram muitos produtores a reduzirem a área plantada, ocasionando a redução da oferta.

Entre as quedas de preços das hortaliças, destacam-se o repolho (-29,3%), moranga (-24,8%), beterraba (-3,9%), mandioquinha ou batata baroa (-2%) e berinjela (-1%). Destes, apenas o repolho e a berinjela podem ser considerados dicas de consumo, uma vez que os demais estão com preços apenas regulares.

O preço do quiabo, embora tenha fechado o mês de fevereiro com aumento de 30,6% frente a janeiro, já cedeu e está entre as dicas de consumo das hortaliças, junto ainda com jiló e mandioca.

Frutas

Já o subgrupo das frutas ficou 3,4% mais caro na comparação com janeiro, mas apresentou queda de preço de 2,7%, em relação a fevereiro de 2014. Os produtos que mais contribuíram para a alta foram a banana prata (20,2%), manga (8,8%) e abacaxi (6,8%).

A maçã nacional, apesar de ter ficado 7,1% mais cara, deve apresentar queda de preço e aumento da oferta ao longo dos próximos 90 dias, quando de inicia o melhor período de colheita da fruta.

A melancia (6,2%) é outro produto que, embora tenha fechado fevereiro mais caro, ainda assim constitui uma boa dica para o consumidor. 

Entre as quedas de preços, estão os mamões formosa (-17,5%) e havaí
(-6,3%), goiaba (-18%), limão tahiti (-13,6%) e banana nanica (-6,3%). Além destas frutas, serve como dica de consumo a laranja.

Ovos

No balanço de fevereiro com janeiro deste ano, os ovos ficaram 43,7% mais caros, influenciados pelo início da Quaresma, quando o consumo tradicionalmente é maior. Mas quando se compara a primeira semana de março deste ano com a Quaresma de 2014 (primeira semana de abril), a alta está em 1,9%.

Dicas de consumo para o consumidor em março


HORTALIÇAS

- Repolho
- Berinjela
- Quiabo
- Jiló
- Mandioca


FRUTAS

- Melancia
- Banana nanica
- Goiaba
- Limão tahiti
- Mamão formosa
- Mamão havaí
- Laranja
- Maçã nacional (tendência de queda ao longo dos próximos 90 dias)


Fórmula é criada para avaliar qualidade de frutas na CeasaMinas



 Imagine se fosse possível utilizar um modelo matemático para analisar de forma rápida e barata a qualidade dos produtos comercializados na CeasaMinas. Esse cenário está próximo de se tornar realidade para os usuários, com o desenvolvimento de uma pesquisa pela Universidade Federal de Lavras. Segundo o professor do Departamento de Ciência dos Alimentos, Eduardo Valério Vilas Boas, após três anos de estudo foi concluído que a qualidade dos frutos encontrados na CeasaMinas oscila ao longo do ano.

O estudo foi feito com laranja, melão, uva, melancia e abacaxi vendidos no entreposto de Contagem da CeasaMinas. Para cada um deles, os pesquisadores estabeleceram um padrão mínimo de qualidade, com base em análises objetivas de coloração, pH, acidez, sólidos solúveis e firmeza. Essas informações foram incluídas em um modelo matemático que, então, gerou um valor – a nota de qualidade daquele produto.

Para Eduardo, o método pode ser facilmente incluído na rotina do mercado, já que o procedimento é rápido e tem baixo custo. Tanto produtores, como consumidores poderiam ser beneficiados. “Frutos com notas iguais ou maiores que o padrão mínimo poderiam ter seus preços valorados pela qualidade, tanto maior quanto maior a nota. Já o consumidor, de acordo com a nota, pode decidir se quer pagar mais por um produto de maior qualidade ou pagar menos por um de qualidade inferior”, explica o professor.

Variação de qualidade

Depois de analisar as frutas por três anos, concluiu-se que a qualidade desses produtos oscila ao longo do ano em função, principalmente, da diversidade da origem e, consequentemente, das condições do clima e do solo onde foi feito o cultivo. “As uvas niágara comercializadas em outubro foram, em geral, as mais doces e menos ácidas”, exemplifica Eduardo.

A percepção do consumidor relativa à qualidade também varia ao longo do ano. “Por exemplo, observamos que o consumidor de laranjas em dezembro, normalmente, é mais exigente que em fevereiro. Isso ocorre, provavelmente, devido à maior disponibilidade de frutos de qualidade em dezembro, que em fevereiro”, completa o professor. Está prevista a produção e distribuição de cartilhas em parceria com a CeasaMinas, pelas quais os produtores poderão ter acesso ao modelo matemático e aplicá-lo aos seus produtos

Proteção de nascentes reduz efeitos da estiagem na área rural fluminense

No programa de incentivos Rio Rural 1.192 nascentes já foram protegidas em microbacias hidrográficas atendidas pelo programa.
  


O Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, chega a marca de 1.192 nascentes protegidas, em propriedades rurais no estado. A iniciativa integra as ações do programa que promove o desenvolvimento rural sustentável em microbacias hidrográficas fluminenses, com incentivos financeiros não reembolsáveis e conscientização da população do campo. O número se aproxima da meta do Rio Rural, que é proteger 2.016 nascentes até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A conservação de recursos hídricos ajuda a regularizar o ciclo da água. Sua maior disponibilidade, também diminui os efeitos da seca na pastagem e na lavoura, incrementando as produções agrícola e pecuária. O produtor de leite Genilson de Souza Pinto, morador da microbacia Rio Preto, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, é um exemplo. Na recuperação ambiental ele está tendo um aliado para enfrentar a estiagem no estado.

Genilson recebeu R$ 2.330 do Rio Rural para isolar, pela segunda vez, uma área de nascente em sua propriedade. Com o dinheiro, comprou cerca e arame para proteção da área. O trabalho permitiu que mesmo com a escassez das chuvas, não faltasse água para a sua família e para o gado.

- Se eu não tivesse protegido as nascentes, não teria sequer como viver aqui. Essas nascentes foram a minha salvação. - afirmou.

Além da proteção de nascentes, o produtor também recebeu do programa recursos para a aquisição de uma motopicadeira. O equipamento é utilizado para triturar a cana e o capim que alimentam o gado durante a estiagem.

- Estou acostumado a dar a ração aos animais durante dois meses por ano. Este ano, fiz isso por cinco meses. A picadeira ajudou bastante na hora da seca - contou ele.

De acordo com o programa já foram investidos cerca de R$ 2,152 milhões na proteção de nascentes.

Proibição da pesca de camarão vai até 31 de maio no Sul e Sudeste

Importante para a manutenção dos recursos pesqueiros, defeso abrange cinco espécies marinhas

   

Vai até o dia 31 de maio o defeso de cinco espécies de camarão marinho (sete barbas, branco, rosa, barba-ruça e santana ou vermelho), que começou no último dia 1º de março nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Neste período, estão proibidas as atividades de pesca de arrasto com tração motorizada para a captura de camarão, além de transporte e comercialização irregular do produto. Regulamentada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a medida visa promover a recuperação dos estoques e evitar a extinção da espécie.

A Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) alerta sobre a importância do defeso para a manutenção dos recursos pesqueiros, destacando a necessidade da colaboração do consumidor para que o período seja respeitado e eficiente.

- O defeso é uma grande conquista, pois proporciona a recuperação dos estoques e a manutenção da rentabilidade da pesca para gerações futuras. O ideal é dar preferência ao pescado que pode ser capturado no período. Mas para quem não abre mão do camarão, a dica é só consumir o produto em estabelecimentos (frigoríficos, peixarias e restaurantes, entre outros) com declaração de estoque ou, ainda, o camarão cultivado - ensina o biólogo marinho Augusto Pereira, diretor de Pesquisa e Produção da Fiperj.

Seguro-defeso 

Durante o defeso, pescadores profissionais - devidamente cadastrados no Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) pelo menos um ano antes do início do período e inscritos no INSS como segurado especial – têm direito ao seguro-defeso no valor de um salário-mínimo por mês, liberado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Fiscalização

Todas as ações de fiscalização são definidas e coordenadas pelo Ibama, sendo realizadas na ponta por destacamentos ambientais de órgãos municipais (como a Guarda) e estaduais (como a Polícia Militar), e federais (como a Marinha). Quem for flagrado desrespeitando a proibição está sujeito a multas e até detenção, além de apreensão dos petrechos de pesca, no caso dos pescadores. As penalidades e sanções são previstas pela Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (de Crimes Ambientais), e no Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008.