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domingo, 14 de janeiro de 2018

Os dez mandamentos da marmita perfeita

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Quase sempre as promessas de ano novo passam pela cozinha, afinal todo mundo quer comer melhor e gastar menos. Confira cinco receitas para nunca mais errar na montagem.

Todo começo de ano as pessoas fazem suas listas de propósitos e desejos. Quando o assunto é viver melhor, ver os amigos e ser mais feliz, tudo o que o Paladar pode fazer por você é torcer para que realize seus desejos, mas quando as resoluções passam pela cozinha, aí sim, é com a gente. 

Para dar uma força à sua meta de comer melhor e gastar menos, vamos ajudar a preparar e montar uma boa marmita – antes de mais nada, esqueça a imagem daquela vasilha de metal triste abastecida com todas as sobras da geladeira. Sua marmita pode ser de metal, simplezinha, sim, embora haja no mercado modelos incríveis com bolsas e potes térmicos.

E também pode ser recheada de sobras, se forem apetitosas, por que não? Mas, ela não será triste de jeito nenhum depois de você ler os mandamentos da marmita perfeita e as dicas e as receitas dos chefs José Barattino, do Eataly, Tatiana Szeles, do novíssimo Marcha e Sai, e de Carolina Brandão, dos Las Chicas e Clementina. Ao contrário, sua marmita será cobiçada. 

Veja o roteiro de como fazer:

1. Prefira alimentos em temperatura ambiente, eles se conservam melhor e dispensam o trabalho extra de aquecimento. Saladas de massa curta e massas asiáticas funcionam bem.

2. Evite frituras, que perdem a crocância. Assados e cozidos no vapor ficam ótimos.

3.  Não feche a marmita com a comida ainda quente, ela continua cozinhando e vai murchar. 

4. Evite receitas com creme de leite, iogurte e maionese. Além de precisarem ser mantidos na geladeira, não se prestam bem ao aquecimento.

5. Invista nos grãos, muito além do arroz. Lentilhas, grão-de-bico, quinoa, feijão-branco, cevadinha, gelados mesmo, podem ser misturados com hortaliças ou legumes grelhados. 

6. Use folhas, mas atenção: leve molho e folhas separados (um outro truque é colocar o molho no fundo do pote e dispor os demais ingredientes e as folhas por último, deixando para misturar na hora de comer).

7.  Tomate também deve ser levado em compartimento à parte porque solta água. Boa saída é levar tomatinhos cereja inteiros.

8.  Escolha proteínas que podem ser consumidas em temperatura ambiente e de preferência já cortadas. Boas dicas são frango desfiado, carne em tiras. O mesmo vale para peru, pato, vitela, etc...

9. Evite peixes. Eles têm de ser conservados em geladeira e estragam fácil. Além disso, costumam ter cheiro forte (e você quer preservar a boa relação com o colega ao lado).

10.  Mantenha um pequeno arsenal no trabalho com talher, prato, azeite e sal. E não se esqueça de esponja e detergente. 

quinta-feira, 9 de março de 2017

Tá difícil mesmo. Melhor é ter marmita e comer em casa

Comer fora de casa fica 8% mais caro no final de 2016, diz pesquisa.Peso de custos de alimentação sobre a renda do trabalhador aumentou na comparação com 2015, segundo o levantamento. O Blog CEASACOMPRAS e sua página no Facebook vão te ajudar a economizar bastante com dicas práticas de alimentação. 

               Imagem relacionada

O peso dos custos da alimentação fora de casa no bolso do trabalhador aumentou 8% no final de 2016. O dado faz parte de pesquisa divulgada nesta quinta-feira (9) Pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), conduzida pelo Instituto Datafolha.

Segundo o levantamento, o preço das refeições fora de casa atingiu a média de R$ 30,48 no país em novembro de 2016.

Com isso, o trabalhador que em 2016 recebia um salário mínimo (R$ 880) desembolsaria cerca de 82% de seus ganhos para se alimentar durante a jornada de trabalho (considerando 22 dias úteis, de segunda a sexta-feira). Em 2015, esse custo era menor, de 76%, o que aponta uma queda no poder de compra das pessoas.

Entre as regiões, o Sul é onde a alimentação fora de casa mais pesa no preço do trabalhador. O preço médio por refeição é de R$ 34,34, o que significa que uma pessoa que ganhava um salário mínimo precisava gastar 85% de sua renda para se alimentar nos dias de serviço.
Preço da refeição aumentou em 2016 (Foto: Josemar Pereira/Ag Haack) Preço da refeição aumentou em 2016 (Foto: Josemar Pereira/Ag Haack)

Veja abaixo os custos médios de refeições por regiões:

SUL

Preço médio por refeição: R$ 34,34

Peso no bolso do trabalhador: 85%

SUDESTE

Preço médio por refeição: R$ 33,25

Peso no bolso do trabalhador: 83%

NORDESTE

Preço médio por refeição: R$ 31,82

Peso no bolso do trabalhador: 79%

CENTRO-OESTE

Preço médio por refeição: R$ 30,44

Peso no bolso do trabalhador: 76%

NORTE

Preço médio por refeição: R$ 29,31

Peso no bolso do trabalhador: 73%

BRASIL

Preço médio por refeição: R$ 32,94

Peso no bolso do trabalhador: 82%