quarta-feira, 27 de abril de 2016

Atacarejos são opção para a crise?

Crise econômica e logística urbana impulsionam os chamados atacarejos, que voltam a ocupar os espaços que normalmente deveriam pertencer aos Ceasas. Consumidores voltaram a comprar por mês ou mais ainda, tentando escapar dos preços altos.
                       

Entre os raros setores que têm comemorado crescimento em meio à instabilidade política e financeira que toma o País, o segmento atacadista voltado ao consumidor final cresceu 15% no ano passado e segue o ritmo em 2016. Grandes marcas do chamado “atacarejo” — como Roldão, Assaí e Atacadão — têm inaugurado mais lojas, aproveitando-se do novo interesse do público AB e da janela deixada aberta por grandes distribuidores na entrega em centros urbanos. Tradicionalmente cauteloso com o marketing, mercado tem investido mais em comunicação visual e na aproximação do pequeno empresário, de ticket médio mais alto que o cliente de supermercados.

O que acontece com o corpo quando você deixa de beber água?

                          

A falta de água no organismo pode provocar diabetes, colesterol alto, problemas digestivos, fadiga entre outros problemas.

Da BBC Mundo

A água fornece nutrientes, entre outras coisas, regula a temperatura e lubrifica os olhos e articulações. Muitos especialistas já afirmaram que grande parte do corpo humano é água. Na verdade o corpo é feito por cerca de 60% de água. Mas nem toda esta água permanece em nosso corpo. Parte dela é eliminada na urina, no suor e até quando respiramos. Por isso beber água suficiente para cobrir estas perdas é fundamental.

Mas o que acontece quando não bebemos o suficiente?

'Centro da sede'
"A água, sendo um solvente universal, fornece nutrientes ao corpo, regula a temperatura corporal e lubrifica os olhos e articulações", disseram Mitchell Moffit e Greggory Brown, do AsapScience, um canal no YouTube especializado em ciência.

Sem água perdemos energia, a pele fica seca e até o humor é afetado.

A educadora Mia Nacamulli explica em uma animação divulgada em uma conferência TED-Ed, voltada para a educação, que quando o corpo se desidrata as terminações nervosas do hipotálamo do cérebro – que estão no que os cientistas chamam de "centro da sede" (OCPTL) – enviam sinais para a liberação de um hormônio antidiurético.

Este hormônio chega até os rins e estimula as aquaporinas, proteínas das membranas das células que podem transportar moléculas de água, permitindo que o sangue retenha mais água no corpo.

Quando isto acontece, a urina fica mais escura e com um cheiro mais forte.

Durante este processo de desidratação também sentiremos menos vontade de urinar e teremos menos saliva.

Também há a possibilidade de sentirmos tonturas porque o cérebro está tentando se adaptar à falta do líquido.

Adaptação
Um cérebro desidratado se contrai devido à falta de água e deve trabalhar mais para conseguir o mesmo resultado que um cérebro bem hidratado.

Além disso, ele também ativa uma série de mecanismos de adaptação para conserguir manter sua atividade apesar da falta do líquido.

A falta de água no organismo pode levar à diabetes, colesterol alto, problemas digestidos e fadiga entre outros

No entando este processo pode continuar durante apenas alguns dias: se você interromper totalmente a ingestão de água, o corpo começará a sofrer com os efeitos mais graves e, no final, vai parar de funcionar.

Deixar de beber água durante dias (desidratação crônica) pode abrir caminho para outros problemas como diabetes, colesterol alto, problemas de pele e digestivos, fadiga e prisão de ventre.

O tempo de sobrevivência sem beber água varia entre três e cinco dias, de acordo com cada pessoa. Mas já foram registrados casos de pessoas que conseguiram sobreviver mais tempo.

Quanto por dia?
A quantidade de água que devemos beber depende do organismo de cada um e do ambiente em que a pessoa vive.

Mas, de acordo com a educadora Mia Nacamulli, o mais recomendável é que os homens bebam entre 2,5 e 3,7 litros por dia e as mulheres, de 2 a 2,7 litros.

Porém também é importante não ultrapassar a quantidade necessária: beber água em excesso pode trazer riscos à saúde segundo os especialistas.

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revelaram em 2015 que a quantidade recomendável de água varia entre quatro e seis copos por dia. Anteriormente era divulgado que eram necessários oito copos de água por dia.

De acordo com os cientistas de Harvard é impossível fazer uma recomendação que sirva para todos: a necessidade de consumo de água depende da dieta, do clima e do nível de atividade física praticada pela pessoa.

As mulheres grávidas ou mães que estão amamentando, as pessoas que fazem mais atividades físicas, as que vivem em um clima quente ou aquelas que estão doentes deveriam, de acordo com o relatório americano, beber mais água.

E, se você for do tipo que não gosta de água, pode consumir líquidos de outra forma: frutas e verduras como o melão ou o pepino têm grandes quantidades de ádgua.

Mas os médicos advertem: não se pode substituir água por refrigerante, "escolha tomar água ao invés de bebidas açucaradas".

Por isso, uma opção apresentada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano (CDC), é adicionar uma rodela de lima ou limão para dar mais gosto à água.

Estado fluminense pode decretar falência

                      

Renúncia fiscal para empresas, criada pela então governadora Rosinha Garotinho e continuada por Sérgio Cabral, que antecedeu o governador Luíz Fernando Pezão,  bem como o menor valor do petróleo,  estão ajudando a enterrar o Rio de janeiro.  Se analisarmos pesquisa divulgada neste final de semana, é bom ficar em alerta pois não mostra saída alguma para os próximos meses.  Só vai piorar.

Enquanto a arrecadação de royalties e participações especiais de petróleo no Estado do Rio cresceu 1.800% em valores correntes entre 1999 e 2015, o recolhimento de seu principal tributo, o ICMS, ostenta vigor bem mais discreto. Segundo dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), nesse período, a receita do Rio com ICMS subiu 356% em valores correntes, passando de R$ 7,229 bilhões para R$ 33,033 bilhões. É a menor variação entre os 27 estados e o Distrito Federal.

Os números mostram que o Estado do Rio, nos últimos anos, contou com os bilhões que passou a receber de royalties desde 1999, como resultado da mudança na Lei do Petróleo, passando a adotar uma política tributária de incentivos e pouca atenção à arrecadação do ICMS que, segundo os especialistas, não rendeu os frutos esperados. Em 16 anos, a valores de hoje (atualizados pelo INPC), o estado recebeu R$ 114,9 bilhões em royalties e participações especiais sobre campos de petróleo, segundo dados do InfoRoyalties, base de dados elaborada pela Universidade Candido Mendes em Campos (Ucam-Campos).

Os incentivos tributários criados na última década, por sua vez, ganharam força ano após ano. Somente entre 2008 e 2013, a renúncia fiscal chegou a R$ 32,4 bilhões, destaca estudo feito pela Secretaria de Fazenda do Estado do Rio. Mas, apesar do esforço de atração de novas empresas na última década, a economia do Rio ainda continua dependente do petróleo, que responde atualmente por 33% de seu Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país).

SUBSÍDIOS NA CADEIA DE ÓLEO E GÁS

Essa dependência resiste mesmo à atual crise no setor de petróleo, que derrubou os preços do barril no mercado internacional e reduziu em 40% os royalties obtidos no ano passado, agravando ainda mais a crise fiscal do Rio. A forte retração da indústria petrolífera abala ainda a arrecadação de ICMS: 15,5% da receita fluminense com o tributo vêm do setor.

José Vianna, professor de pós-Graduação em Planejamento Regional e Gestão de Cidades da Universidade Candido Mendes, em Campos, lembra que a renúncia fiscal acabou não compensando, já que hoje o estado sofre com a falta de recursos oriundos do petróleo, agravada ainda com a paralisia do setor decorrente da Operação Lava-Jato. Segundo ele, nem sempre a atração de um grande empreendimento se reflete no aumento de outros serviços ao redor, gerando, assim, mais tributos para os cofres públicos.

— Além disso, o Estado tem um aumento de custos, com o investimento em infraestrutura para atender a um novo empreendimento e para manter essas melhorias. No atual cenário, as políticas de renúncia fiscal precisam ser reavaliadas, ainda mais em um momento de queda no preço do petróleo. O panorama fica ainda pior se levarmos em conta que muitos investimentos subsidiados no Rio nos últimos anos foram polarizados pela cadeia de óleo e gás, como os portos logísticos, o complexo petroquímico, o setor naval e a siderurgia — disse Vianna.

ICMS ZERO POR ATÉ DOIS ANOS

O especialista, no entanto, reconhece que a renúncia é fruto da chamada guerra fiscal dos estados, que baixam os valores do ICMS para atrair empresas. Exemplos não faltam. Em alguns casos, montadoras tiveram ICMS zero por até dois anos e laboratórios de tecnologia tiveram isenção de impostos para a compra de equipamentos. Além disso, 29 municípios oferecem hoje ICMS reduzido — a alíquota chega a 2% dependendo do setor — para ajudar na atração de companhias. 

Ao todo, 51 cidades estão enquadradas na lei que permite a redução e que foi criada em 2005 pela então governadora Rosinha Garotinho e que sofreu adaptações ao longo dos governos de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão.

Margarida Gutierrez, professora da UFRJ especializada em finanças públicas, destaca que o efeito das renúncias fiscais sobre a economia pode ser frágil, causando apenas custo aos cofres públicos.

— As desonerações têm que ser embasadas em uma política industrial complexa.

A situação fica mais difícil enquanto as contas ficam cada vez mais dependentes da renda do petróleo, que tem sido muito volátil. Levantamento feito pelo gabinete do deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB-RJ), a pedido do GLOBO, mostra que o peso do ICMS sobre o total arrecadado pelo estado diminuiu nos últimos anos. Em 2002, o ICMS representava 53,49% dos ingressos nos cofres estaduais, que ficaram em R$ 19,2 bilhões naquele ano. A fatia do ICMS na receita caiu conforme o peso dos royalties aumentou. No ponto mais baixo da série histórica, o imposto chegou a responder por 40,5% da receita estadual, em 2013. No ano passado, com a queda do petróleo e a crise no setor, o ICMS voltou a responder por mais da metade da arrecadação, com fatia de 56,7% no orçamento.

O peso dessa dependência aparece nos resultados do ano passado. Considerando a receita efetivamente recebida pelo estado (e não apenas as previsões em orçamento), o volume de ICMS subiu apenas 1,5%, variação bem inferior à inflação do período. Já a receita com royalties despencou 38%. A expectativa para este ano é de nova retração, de 28%, considerando petróleo a US$ 30 o barril e dólar a R$ 4.

R$ 7 BILHÕES EM DÍVIDAS DE EMPRESAS

Para o deputado Luiz Paulo, que é de oposição, faltou ao governo uma estratégia para lidar com a falta de recursos do petróleo:

— Até a Arábia Saudita (maior produtora mundial de petróleo) está fazendo seu dever de casa, com a criação de um fundo soberano, mas o Estado do Rio está inerte.

O governo, no entanto, afirma estar tomando ações para aumentar a receita. Um dos projetos é melhorar a cobrança de impostos devidos por empresas. Em agosto do ano passado, a Secretaria de Fazenda criou um polo de cobrança amigável, responsável por negociar com devedores que reconhecem os débitos, mas não regularizam suas dívidas. A estimativa é que o governo estadual tenha cerca de R$ 7 bilhões a receber. Até agora, 1.600 empresas foram contatadas, e menos de 10% desse montante foi negociado: R$ 615 milhões, em pagamentos à vista e parcelados. A expectativa é que o polo funcione de forma permanente.

Enquanto isso, os incentivos fiscais estão hoje no radar da Alerj, que tem um projeto de lei para suspender os benefícios por dois anos. O projeto, que já recebeu 50 emendas, saiu da pauta de votações para ser reavaliado pelos deputados. Enquanto a proposta não sai do papel, François Bremaeker, do Observatório de Informações Municipais, também critica o volume de renúncias feitas pelo estado. Segundo ele, muitos benefícios são concedidos a setores que não são economicamente rentáveis.

— Com a crise econômica e a dos royalties, não resta dúvida que as renúncias fiscais atrapalham. E isso agrava o quadro fiscal atual do Rio — destaca Bremaeker.

Nos últimos meses, a crise fiscal se aprofundou de tal forma que o governo estadual atrasou o pagamento de funcionários públicos e deixou de pagar, este mês, a aposentadoria de servidores públicos com salários acima de R$ 2.000. Ao todo, 137 mil aposentados e pensionistas só devem receber até 12 de maio.

Segundo o deputado federal Alessandro Molon (Rede-RJ), que integrou a Comissão de Orçamento na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) quando era deputado estadual, houve falta de cuidado na concessão de tantos incentivos fiscais no estado nos últimos anos.

— Houve inclusão de municípios sem qualquer análise. Houve falta de responsabilidade, que foi disfarçada por conta da bonança dos royalties do petróleo. Hoje, o Rio colhe os frutos do atual quadro fiscal, pois não houve um cuidado para se preparar para uma mudança de cenário, como a que ocorre hoje. Era preciso analisar os setores que seriam razoáveis para receber benefícios. E a situação hoje ainda é pior porque os royalties sempre foram usados para o pagamento de despesas e de aposentadorias, quando deveriam ser usados apenas na diversificação da economia — destacou Molon

Fonte Extra/Globo

Rio tem uma radiografia amarga do consumo

                      
  

Pesquisa mostra que 80% dos cariocas cortam despesas e quase metade complementa a renda.


Oito em cada dez cariocas deixaram de comprar algo ou fazer uma atividade, este ano, devido à crise econômica. Ainda assim, também oito em cada dez moradores do Rio têm a sensação de que estão gastando mais do que nos anos anteriores. Esses são alguns dados mostrados na pesquisa “O carioca e a crise econômica”, realizada pela Unicarioca no mês passado.

— O que mais chama a atenção é que, apesar de toda a crise, o carioca não tem por hábito fazer nenhum tipo de planejamento e, muitas vezes, em função disso, ele tem dificuldade para pagar as contas, para aproveitar melhor o seu orçamento — explica Jalme Pereira, coordenador do Laboratório de Pesquisas do centro universitário, referindo-se aos 74% dos entrevistados que disseram não ter planejado as finanças para 2016.

A sondagem também mostra que 42% dos cariocas têm alguma atividade extra para complementar a renda. Em breve, a assistente administrativo Sandra Silva, de 48 anos, vai fazer parte dessa estatística. A moradora do Irajá, na Zona Norte, fez um curso de trançado com fita em chinelo na papelaria Caçula para fazer uma grana extra:

— Lá em casa, somos cinco: eu, meu marido e mais três adolescentes. Cada um está fazendo uma coisa para complementar a renda. A minha ideia é fazer os chinelos e vender para as amigas, as vizinhas...

Alberto de Freitas, professor de Artesanato na Caçula, conta que os cursos têm registrado aumento na procura, devido à crise econômica. E exemplifica o quanto o aluno pode ganhar com os produtos:

— O chinelo aqui custa R$ 14. Com ele pronto, o gasto chega a uns R$ 16. E o aluno pode vender até por R$ 40.

O consultor financeiro André Braga avalia que a renda extra pode ser vista sob duas óticas: como uma correção de rumo, para os que não se planejaram; ou, por outro lado, como uma chance de crescer um momento de adversidade:

— Neste caso, o planejamento será o diferencial. Quem fizer, vai chegar mais longe.

Outro dado moistrado pela pesquisa é que 46,8% dos entrevistados disseram que estão comprando menos carnes. Braga chama a atenção para esse e outros efeitos perversos da inflação, especialmente para o carioca:

— Uma verdade sobre a inflação é a seguinte: Você acorda mais pobre a cada dia que passa! Esse é um dos seus efeitos mais cruéis e silenciosos sobre o padrão de vida da população. Nos últimos anos, o carioca, sobretudo, viveu os efeitos de uma alta de preços mais acentuada do que em outras cidades. O Rio ficou caro. E, na falta de alternativa para elevar a renda, só resta como opção cortar os gastos. Um registro triste de como nós estamos assolados pela escassez é chegarmos ao ponto de aceitarque comer carne é uma conquista ou que esta é um item supérfluo. Mas, em nosso país, é a maispura realidade.
Fonte Extra

Festival da Ceagesp termina no Dia do Trabalhador

E aproveitem já que o Festival de Massas Ceagesp reduz preço para R$ 38,90 e termina dia 1ª de maio.
   
                         

O Festival de Massas Ceagesp vai terminar no dia 1° de Maio, e nessas duas últimas semanas, o preço passa para R$ 38,90 por pessoa, redução de 15%. Neste feriado de 21 de abril, abrirá somente para o almoço, das 11h30 às 17h, e ficará fechado para o jantar. Nos demais dias, o horário permanece o mesmo. Outra novidade da Ceagesp é a antecipação da temporada 2016 do Festival de Sopas, um dos eventos mais tradicionais do inverno de São Paulo.

Já com novo preço, nesta semana, o cardápio do Festival de Massas tem Raviolli de Abóbora com Carne Seca, Fettuccine à Romanesca, Lasanha de Pernil, Canelone de Romeu e Julieta e Risoto de Salmão.  No total, mais de 30 pratos estão disponíveis para o público por R$ 38,90 por pessoa (exceto bebidas e sobremesas). O cardápio completo está no www.festivaisceagesp.com.br.

O Festival funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quartas e quintas, o horário é das 18h à meia-noite; às sextas, das 18h à 1h da manhã. Exceto nesta quinta (feriado de 21 de Abril), quando abrirá, excepcionalmente, apenas para o almoço, das 11h30 às 17h. Aos sábados, abre para o almoço, das 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h até 1h da manhã. Aos domingos, funciona somente para o almoço, das 11h30 às 17h. O acesso é pelo portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. Doutor Gastão Vidigal), com estacionamento no local a R$ 10.

FESTIVAL DE MASSAS CEAGESP
Quando: Até 1° de maio
Horário: Quartas e quintas, das 18h à meia-noite; sextas, até a 1h da manhã. Aos sábados, almoço, das 11h30 às 17h, e jantar, das 18h à 1h. Domingos, das 11h30 às 17h.
Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp –Portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. dr. Gastão Vidigal, Vila Leopoldina) – Estacionamento a R$ 10
Preço: R$ 38,90 por pessoa (Bebidas e sobremesas à parte)

Rio tem nova edição do ‘Vinhos de Portugal’

No ano passado, o evento levou milhares de cariocas ao Jockey Club: agora acontece no CasaShopping da Barra da Tijuca, no Rio. Evento deste ano está marcado para maio.

   
                      

Os portugueses descobriram o Brasil, mas agora são os cariocas que vão poder descobrir um pouco mais sobre o país, na terceira edição do “Vinhos de Portugal no Rio”, que O GLOBO promove em parceria com o jornal português “Público”. Para conhecer melhor a bebida que a cada ano conquista mais os brasileiros, serão três dias de evento: 20, 21 e 22 de maio. A grande novidade é que as atividades agora acontecem no CasaShopping, na Barra.

Quase 70 produtores portugueses estarão no evento, que tem patrocínio de Senac, Deli Delícia e CasaShopping; e parceria de Vinhos de Portugal. O público poderá participar de cursos, provas, degustações e de sessões batizadas de “tomar um copo”, além de curtir uma charmosa área de convivência. Haverá atividades gratuitas, por ordem de chegada, e também pagas, através de inscrições que começam na próxima quarta-feira, dia 27.

  
                      

Uma das opções para os visitantes será conhecer o Mercado de Vinhos, onde 68 produtores de diversas regiões de Portugal oferecerão uma experiência de degustação diferente. Durante duas horas, cada participante fará as degustações numa Smart Wine Glass, a “taça inteligente” premiada no Wine Business Innovation Summit, na Alemanha. A taça contém um chip que registra cada vinho degustado. Na semana seguinte ao evento, os participantes receberão por e-mail informações sobre os vinhos degustados, inclusive onde achá-los para compra.

Outra atividade será a Prova de Vinhos. Por uma hora, 30 participantes farão provas e harmonizações guiadas por críticos dos jornais “Público” (Alexandra Prado Coelho, Pedro Garcias e Manuel Carvalho) e O GLOBO (Pedro Mello e Souza), juntamente com Dirceu Vianna Júnior, o único brasileiro que possui o título de Master of Wine, e Luís Lopes, editor da “Revista de Vinhos”, de Portugal.

Provas e mais provas

O crítico português Luís Lopes ministrará o curso “Introdução ao Vinho Português”, oficial da Academia de Vinho de Portugal, ViniPortugal. Os participantes receberão certificado ao final da aula, que terá duração de uma hora. Outra atividade para conhecer melhor os vinhos de Portugal são a “provas” – uma zona exclusiva de prova de vinhos do Porto Clássico, tintos, harmonização com doces, queijos e vinhos do Porto e muito mais. Com uma hora de duração, a iniciativa leva os participantes, guiados pelos críticos, a saborear alguns dos vinhos mais sofisticados das diferentes regiões.

Para o Mercado de Vinhos, as provas e os cursos, é preciso comprar ingressos no site www.vinhosdeportugalnorio.com.br. Todos custam R$ 110 mais R$ 11 em taxas, com exceção das provas especiais, cujo valor é de R$ 130 mais R$ 13 em taxas.

O evento ainda contará com uma área de convivência com um lounge, atrações gastronômicas e uma loja de vinhos. Este ano, a sessão “Tomar um copo” terá a participação da cantora Adriana Calcanhotto e dos críticos de vinho que conversarão descontraidamente com os visitantes em papos que sempre terminarão em agradáveis degustações do produto. Essa atividade é gratuita, por ordem de chegada e com duração de 15 a 20 minutos. A área de convivência funcionará na sexta e no sábado, das 11h às 23h e no domingo, das 11h às 22h30m.

— É um prazer ter novamente essa parceria com o “Público” num evento que conquista mais cariocas a cada ano. E com uma novidade para os assinantes do GLOBO, que poderão garantir sua entrada antes e por um preço menor na pré-venda para o Mercado de Vinhos. Amanhã, são 50% de desconto e, na terça-feira, 20% de desconto. Basta entrar no site www.clubeoglobo.com.br e fazer o resgate — explica Sérgio Almeida, gerente de Marketing do GLOBO.

Só é permitida a entrada de menores de 18 anos na área de convivência acompanhados pelo responsável. A programação completa do evento, com horários e preços, estão no site www.vinhosdeportugalnorio.com.br.

CURSO

Introdução ao vinho. Com Luís Lopes. Dia 20 de maio (sexta), às 17h; dia 21 (sábado), às 11h; e dia 22 (domingo), às 17h.

PROVAS

Grandes tintos. Com Pedro Garcias. Dia 20 (sexta), às 11h; e dia 21 (sábado), às 15h.

Grandes brancos. Com Pedro Garcias. Dia 20 (sexta), às 13h; e dia 22 (domingo), às 11h.

Vinhos brancos do Século XXI. Com Pedro Mello e Souza. Dia 20 (sexta), às 15h; e dia 22 (domingo), às 19h.

Grandes vinhos de Setúbal. Com Luís Lopes. Dia 21 (sábado), às 21h. A entrada custa R$ 110, mais R$ 11 de taxas do site.

Harmonização de doces e vinho do Porto. Com Manuel Carvalho e Alexandra Prado Coelho. Dia 21 (sábado), às 13h.

Setúbal, a excelência do moscatel. Com Luís Lopes. Dia 22 (domingo), às 13h.

Harmonização de queijos e vinhos. Com Manuel Carvalho e Alexandra Prado Coelho. Dia 22 (domingo), às 21h.

A entrada para estas provas custa R$ 110, mais R$ 11 de taxas do site.

PROVAS ESPECIAIS

Porto clássico. Com Manuel Carvalho. Dia 20 (sexta), às 19h.

Vinhos refrescantes para o Rio. Com o Master of Wine Dirceu Vianna Júnior. Dia 20 (sexta), às 21h.

A entrada custa R$ 130, mais R$ 13 de taxas do site.

TOMAR UM COPO

Vinho do Porto. Com Manuel de Carvalho. Dia 20 (sexta), às 14h30m e 21h30m; dia 21 (sábado), às 20h30m; e dia 22 (domingo), às 18h30m.

EÇA DE QUEIRÓS

Com Adriana Calcanhotto e Carlos Reis. Dia 20 (sexta), às 18h30m; dia 21 (sábado), às 12h30m; e dia 22 (domingo), às 13h.De graça, por ordem de chegada.

MERCADO DE VINHOS

Dia 20 (sexta).

São três sessões abertas: das 16h às 18h, das 17h às 19h e das 20h às 22h.

Dia 21 (sábado).

Sessões das 11h às 13h, das 14h30m às16h30m, das 17h30m às 19h30m, e das 20h30m às 22h30m.

Dia 22 (domingo).

Sessões das 11h às 13h, das 15h às 17h, e das 18h às 20h.

A entrada custa R$ 110, mais R$ 11 de taxas do site.

Fonte Extra

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Brasileiros comem de 4 a 5 quilos de frutas por melhor resistência física

                        

Alguns brasileiros abrem mão de uma dieta variada para se alimentar de frutas. Os frugívoros dizem que a dieta, ainda por cima, emagrece.

São poucos os brasileiros que abrem mão de uma dieta variada para se alimentar apenas de frutas. Eles são os chamados frugívoros. O nome é complicado. O preparo da refeição, não.

Eduardo largou a vida de professor de inglês para se dedicar ao assunto. Hoje dá palestras e já escreveu três livros. E na casa dele só come o que considera próprio à dieta humana.

Estudante de nutrição, Eduardo fez de si mesmo uma cobaia. A experiência começou da vontade de mudar o estilo de vida. Aos 22 anos estava pré-diabético e já não aguentava a alergia forte que o acompanhava desde menino.

Marcos não conhece Eduardo, mas pensa como ele. Os dois acreditam numa equação bem simples: a soma de exercício físico com alimentação à base de frutas resulta em uma vida saudável.

Será que as frutas têm mesmo todo este poder? A médica e nutróloga Jane Corona afirma que sim.

As frutas nos surpreendem. A goiaba, o mamão e a melancia, por exemplo, tem propriedades especiais.

Jane aconselha o consumo de pelo menos 3 ou 4 frutas por dia. Começando pelo café da manhã, para despertar o corpo de um longo jejum.

Como alguém que come diariamente pelo menos duas dúzias de banana é tão magro? Banana não engorda? Jane explica que não. Mas o que será que os médicos pensam dessa alimentação exclusivamente frugal?

Eduardo confirma com o próprio exame de sangue. Apenas os níveis de B12 estão pouco abaixo do normal. Nada que o faça desistir das frutas.