sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Ceasa capixaba registra movimentação de R$ 3,8 milhões em novembro
A forte estiagem na Região Sudeste do país parece não ter afetado muito a Ceasa do Espírito Santo.
A Unidade Noroeste das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), em Colatina, fechou o mês de novembro com 1.743.045 quilos comercializados, gerando uma movimentação financeira de R$ 3.893.542,99. No acumulado do ano, de janeiro a novembro foram ofertados na unidade 18.019.547 quilos. Os municípios que mais contribuíram para este número foram Santa Maria de Jetibá, Cariacica e Colatina.
Entre os produtos mais comercializados estiveram a banana, a batata, a cebola, a abóbora, o repolho híbrido, a alface, o tomate, a cenoura, o inhame, a laranja, a maçã e o limão.
Os produtos comercializados vieram principalmente de Santa Maria de Jetibá (320.080 kg), Cariacica (310.626 kg), Colatina (302.959 kg), Santa Teresa (125.087 kg), Marilândia (123.439 kg), Linhares (87.054 kg), Itaguaçu (65.715 kg), Pancas (30.553 kg) e Itarana (22.822 kg).
Segundo o gerente técnico das Unidades Regionais, Marcos Antonio Cosseti Magnago, podemos considerar que o volume movimentado de mercadorias, nesse mês, na Ceasa Noroeste foi estável em relação ao mês anterior.
“Apesar dos números apresentados na planilha terem sido menores. O fato de o mês de novembro ter tido apenas de quatro semanas, contra cinco do mês anterior, restringiram os dias úteis e consequentemente diminuíram os dias de comercialização. O volume financeiro é que teve um aumento significativo porque, a partir deste mês, começamos a lançar na planilha produtos que classificamos como atípicos aos hortigranjeiros, tais como água mineral, rações e outros, que geralmente têm valor agregado maior que os produtos hortifrutícolas”, disse o gerente.
Assessoria de Comunicação/Ceasa-ES:
Calor altera preços na Ceasa Minas Gerais
O calor no mês de novembro fez os preços de alguns produtos subirem no atacado da CeasaMinas, especialmente aqueles usados em saladas, as frutas, e aqueles que são tradicionais de municípios mais afetados pela estiagem. A boa notícia é que alguns produtos estão mais baratos e são boas opções para o consumidor.
Entre as frutas que ficaram mais caras, uma delas foi o limão tahiti. O quilo subiu de R$ 2,39 para R$ 3,10 em novembro. "Nesse início de dezembro, o limão já está com uma situação bem mais calma para o consumidor. No último dia de mercado forte, por exemplo, ele foi vendido por R$ 1,57 o quilo", diz o chefe da seção de informações de mercado da CeasaMinas, Ricardo Martins.
Outras frutas que subiram de preço no atacado da CeasaMinas em novembro comparando com outubro foram o morango e a maçã. O morango subiu de R$ 4,29 o quilo para R$ 4,55, uma alta de 6,1%. A maçã subiu 5,7%, pois custava R$ 2,44 em outubro e R$ 2,58 em novembro.
Algumas frutas ficaram mais baratas no período e ainda estão em boa situação para o consumidor. Um exemplo é a manga. O quilo caiu de R$ 2,03 em outubro para R$ 1,56 em novembro, uma queda de 23,2%. Redução também nos preços das duas bananas. A banana prata caiu de R$ 1,35 para R$ 1,12 (-17%). A nanica caiu de R$ 1,02 para R$ 0,95.
Hortaliças
No grupo das hortaliças, destaque para o preço da batata. O quilo subiu de R$ 0,47 em outubro para R$ 0,90 em novembro. "Mas isso não significa que ela está cara. Significa que estava muito barata", diz Ricardo. Houve elevação também no preço da abobrinha italiana (R$ 0,67 para R$ 0,90) e da moranga híbrida (R$ 0,75 para R$ 1,00).
Para o consumidor, a boa notícia é a queda do preço da berinjela. Em outubro ela custava R$ 1,61 e em novembro caiu para R$ 1,08 (-32,9%). A beterraba também é uma ótima dica de consumo. Seu preço caiu de 1,03 para R$ 0,93. Outro produto muito consumido pelos mineiros, a mandioca, também está mais barata. A queda foi de 3,1%, caindo de R$ 0,65 para R$ 0,63.
Fonte: Ascom CeasaMinas.
Melhora da renda do brasileiro faz Extra se transformar em Pão de Açúcar
Os supermercados Extra estão se transformando em lojas Pão de Açúcar em bairros de São Paulo e do Rio, por conta da melhoria da renda dos brasileiros em algumas regiões do país. A marca deve também dobrar o ritmo de expansão de novas lojas e receber mais investimentos em 2015.
A conversão de lojas Extra em Pão de Açúcar já ocorre em ao menos seis áreas de São Paulo (entre elas, Vila Leopoldina e Mandaqui) e em três do Rio (como Botafogo e Icaraí).
Também ganham espaço em cidades do Nordeste e do Centro-Oeste, regiões em que o Pão de Açúcar não estava presente. É o caso de Aracaju (SE), Campo Grande (MS) e Avaré (SP). No ano que vem, mais uma loja será aberta em Natal (RN).
"As conversões ocorrem em regiões em que a renda familiar supera R$ 10 mil mensais. Além disso, mapeamos 105 municípios no Brasil em que há espaço para uma loja da marca, com serviços e produtos de uma bandeira premium", afirma Elísio Melo, presidente do Pão de Açúcar, uma das marcas que pertencem ao GPA.
Entre os serviços que serão oferecidos, cita a criação de "boulangeries" (no espaço das padarias) e o aumento de itens importados (sorvetes, biscoitos, trufas, bebidas, entre outros).
Neste ano, foram abertas 8 lojas da marca, houve 9 conversões e 87 foram reformadas. Em 2013, foram 5 inaugurações e 24 lojas reformadas. Para 2015, estão previstas entre 15 e 20 novas.
Em conferência nesta terça (9/12), o presidente do GPA, Ronaldo Iabrudi, confirmou a expansão da marca e de abertura de lojas principalmente das bandeiras Pão de Açúcar e Assaí, além do Mini Mercado Extra. "Neste ano foram 200 novas lojas, mas, em 2015, serão muito mais com mesmo patamar de investimento [R$ 1,8 milhão a R$ 2 milhões]", disse Iabrudi. O plano de 2014 a 2016 do GPA prevê a abertura de 650 lojas.
Produtos da agricultura familiar terão identificação no Mercosul
Para celebrar os dez anos de criação da Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul (Reaf) e o encerramento do Ano Internacional da Agricultura Familiar, Camponesa e Indígena - instituído pela Organização das Nações Unidas, foram criados os Selos Nacionais de Identificação da Agricultura Familiar, durante a XXII Reaf, realizada na primeira semana de dezembro, em Montevidéu, no Uruguai.
Cada país membro da Reaf irá desenvolver o seu próprio selo onde constará também a identificação do Mercosul, mas o Brasil já possui a marca desde 2012. O Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf) é emitido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e terá apenas o acréscimo da identificação do Mercosul.
"Os selos são instrumentos fundamentais para estimular a identificação e visibilidade dos produtos da agricultura familiar, criando oportunidades de comercialização e alternativas de consumo consciente e responsável para estes produtos", destacou o diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor do MDA, Onaur Ruano.
Durante o encontro, os participantes também fizeram um balanço dos últimos dez anos de trabalho, identificando os principais avanços e desafios para o futuro. "A Reaf é um espaço de diálogo político sobre políticas públicas, onde são definidas diversas iniciativas de cooperação técnica internacional. Ela organiza iniciativas de caráter regional além de promover o diálogo direto entre os países", explicou o coordenador da Assessoria Internacional do MDA, Caio França.
Participaram cerca de 150 representantes de governos, movimentos e organizações sociais da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
Reaf
A cada ano, um dos países membros assume a presidência pró-tempore da Reaf. O último encontro marcou o fim do mandado da Argentina e o início da gestão do Brasil, que sediará a próxima reunião. A Reaf foi criada em 2004, por sugestão do governo brasileiro, como órgão assessor do Mercosul para temas relacionados à agricultura familiar. Seu método de funcionamento está baseado na participação de governos e sociedade civil, que tem direito à voz em todas as instâncias de trabalho da Reunião.
"Ao longo de seus dez anos de existência, consolidou-se como uma das experiências mais exitosas de integração e cooperação regional para a elaboração de políticas públicas aplicadas para o fortalecimento da agricultura familiar", afirmou o coordenador da Assessoria Internacional do MDA.
Fonte: website do Ministério do Desenvolvimento Agrário
Cada país membro da Reaf irá desenvolver o seu próprio selo onde constará também a identificação do Mercosul, mas o Brasil já possui a marca desde 2012. O Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (Sipaf) é emitido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e terá apenas o acréscimo da identificação do Mercosul.
"Os selos são instrumentos fundamentais para estimular a identificação e visibilidade dos produtos da agricultura familiar, criando oportunidades de comercialização e alternativas de consumo consciente e responsável para estes produtos", destacou o diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor do MDA, Onaur Ruano.
Durante o encontro, os participantes também fizeram um balanço dos últimos dez anos de trabalho, identificando os principais avanços e desafios para o futuro. "A Reaf é um espaço de diálogo político sobre políticas públicas, onde são definidas diversas iniciativas de cooperação técnica internacional. Ela organiza iniciativas de caráter regional além de promover o diálogo direto entre os países", explicou o coordenador da Assessoria Internacional do MDA, Caio França.
Participaram cerca de 150 representantes de governos, movimentos e organizações sociais da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.
Reaf
A cada ano, um dos países membros assume a presidência pró-tempore da Reaf. O último encontro marcou o fim do mandado da Argentina e o início da gestão do Brasil, que sediará a próxima reunião. A Reaf foi criada em 2004, por sugestão do governo brasileiro, como órgão assessor do Mercosul para temas relacionados à agricultura familiar. Seu método de funcionamento está baseado na participação de governos e sociedade civil, que tem direito à voz em todas as instâncias de trabalho da Reunião.
"Ao longo de seus dez anos de existência, consolidou-se como uma das experiências mais exitosas de integração e cooperação regional para a elaboração de políticas públicas aplicadas para o fortalecimento da agricultura familiar", afirmou o coordenador da Assessoria Internacional do MDA.
Fonte: website do Ministério do Desenvolvimento Agrário
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Comer ovo faz bem
O ovo é um alimento altamente nutritivo. Porém, durante muito tempo ficou em segundo plano nas indicações e preferências nutricionais, uma vez que seu consumo associou-se à maior possibilidade de hipercolesterolemia – o popular “colesterol alto”.
No entanto, nos últimos anos houve uma mudança conceitual importante. O ovo fez um “upgrade” significativamente interessante, ganhou o honroso título de “saudável” e atualmente é consumido por pessoas de todas as idades, em todos os cantos do mundo.
A gema foi absolvida! Isso mesmo. Estudos recentes demonstraram que o colesterol LDL (que é o considerado “ruim”) contido na gema é pouco e insuficiente para ser o responsável pelo aumento da incidência de doenças cardiovasculares na população. Outros fatores, atuando em conjunto, têm importância mais relevante, como a genética e o estilo de vida de cada um, aí incluídos o sedentarismo e a alimentação inadequada, rica em gorduras de todos os tipos ou carboidratos e pobre em fibras, verduras, legumes e frutas. A gema, sozinha, não teria destaque significativo. Além disso, na gema há também o HDL, que é o colesterol “bom” que, ao contrário, limpa as artérias e protege o organismo.
A clara, por sua vez, está no foco de interesse de muitas pessoas, pois é basicamente constituída por uma das proteínas mais importantes e vitais para todos nós: a albumina.
Várias são as motivações que fazem as pessoas se interessarem especificamente pelos ovos na alimentação cotidiana. Atletas ou indivíduos que querem ganhar massa muscular e ter um corpo bem definido buscam na clara a quantidade de proteínas de que precisam. Há alguns vegetarianos que optam pelo ovo como única fonte proteica. Crianças, em geral, o adoram. Algumas querem ovo todos os dias.
Cabe, então, a pergunta: quantos ovos, afinal de contas, são permitidos por dia?
A resposta é simples assim: depende de quem você é, da sua condição física, idade, exames laboratoriais e estilo de vida. Um atleta tem necessidades diferentes de proteínas de um fisiculturista ou de um indivíduo sedentário, por exemplo. Uma pessoa com hipercolesterolemia familiar deve ter restrições ao consumo da gema.
Cada um tem, portanto, uma quantia individual e única permitida por dia. Não dá para ter uma regra que sirva para todos. Mas, de uma forma geral, os estudos afirma.m que adultos ou crianças, em boas condições de saúde, podem consumir até 1 ovo por dia, sem riscos. Quem quiser mais, deve necessariamente consultar um nutricionista, que irá definir o que é melhor para cada um
Lavouras de abacaxi premiadas em São João da Barra
Três produtores incentivados pelo programa Frutificar, do governo estadual fluminense, foram os vencedores no I Festival do Abacaxi, realizado no final de novembro, neste município do Noroeste do Rio de Janeiro.
Os produtores Reginaldo Silva de Souza, Arlindo Almeida da Silva e os irmãos Adeilson e Joilson Viana Toledo todos incentivados pelo Programa Frutificar, da secretaria estadual de Agricultura, tiveram o reconhecimento da qualidade de suas lavouras, no I Festival do Abacaxi em São João da Barra, neste final de semana. O grupo conquistou o primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente, na disputa. Todos os produtores premiados recebem a assistência técnica e financiamento do programa para incentivo à fruticultura irrigada no estado. De acordo com o Ronaldo Soares, coordenador do Programa Especial de Fomento Agropecuário e Tecnológico - Pefate, da secretaria estadual de Agricultura, isso comprova a excelência do pacote tecnológico ofertado pelo programa aos produtores assistidos.
"O pacote que vem sendo implementando inclui mudas de qualidade e alto padrão genético, alta eficiência da irrigação, programa de adubação e dos tratos culturais e fitossanitários. Isso permite que os produtores possam colher suas lavouras seis meses antes do previsto, com frutos de melhor tamanho e qualidade, aumentando em 38% a rentabilidade da atividade", destacou.
A secretaria de estadual de Agricultura, através do Frutificar, desde 2008, investiu mais de R$ 1.600.000,00 na atividade, em São João da Barra, financiando 70 produtores, o que representa 100/ha de abacaxi. Neste ano, o município espera colher uma safra recorde de 18 milhões de pés da fruta. São João da Barra é um dos maiores produtores de abacaxi da região.
Durante o I Festival do Abacaxi, que aconteceu nos dias 28, 29 e 30/11, no distrito de Sabonete, técnicos da secretaria deram palestras aos produtores sobre a adequação ambiental da propriedade rural, apresentada pela técnica do programa Joana Siqueira, e documentos do produtor rural, ministrada pelo estensionista da Emater-Rio, Felipe Pereira dos Santos.
Agricultores orgânicos do Noroeste fluminense ganham certificação
Regularização de produtores do programa Rio Rural, do governo estadual fluminense, permite venda direta da produção.
Grupos de produtores de onze municípios do Noroeste Fluminense receberam, no último sábado (29/11), a declaração de cadastro como Organismos de Controle Social (OCS), uma das modalidades de certificação de produtores orgânicos emitida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A entrega foi feita a agricultores participantes do Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, durante a Feira do Empreendedor, promovida pelo Sebrae, na capital fluminense. Durante a cerimônia de entrega dos certificados aos agricultores orgânicos, o ator e produtor orgânico Marcos Palmeira, contou os desafios que enfrentou durante o processo de transição.
O cadastro das OCS, que beneficia 98 agricultores, foi um grande avanço para o Noroeste Fluminense, que antes tinha apenas cinco agricultores certificados. Com o reconhecimento, as organizações estão autorizadas a vender produtos orgânicos diretamente ao consumidor, à merenda escolar (através do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE) ou à CONAB (Programa de Aquisição de Alimentos - PAA).Para o casal de agricultores familiares Alzinete Rangel e Elias Mendel, a certificação ajudará a ampliar as oportunidades de acesso a mercados: "Agora os consumidores têm mais uma garantia de que nossa produção é toda orgânica, sem uso de agrotóxicos - comemorou Alzinete, uma das seis integrantes da Associação de Agricultores Agroecológicos de Santo Antônio de Pádua, que recebeu a certificação. A produtora teve apoio do Programa Rio Rural para adotar práticas agrocológicas e de conservação ambiental".
Parcerias entre o Sebrae-RJ, Programa Rio Rural, Ministério da Agricultura, Emater-Rio, Embrapa Agrobiologia e Pesagro-Rio, e outras instituições, possibilitaram a certificação, através do sistema OCS, sem custos para o agricultor. No Noroeste Fluminense, treze grupos (um por município) estão organizados em três associações: Associação dos Produtores Orgânicos do Extremo Noroeste (APROENF), que engloba os municípios de Porciúncula, Natividade, Varre-Sai e Bom Jesus do Itabapoana; Associação dos Agricultores Orgânicos do Centro-Noroeste (AAOCEN), reunindo os agricultores de Itaperuna, Italva, Laje do Muriaé e São José de Ubá; e Associação dos Produtores do Baixo Noroeste (Cambuci, Miracema, Pádua, Itaocara, Aperibé).
Controle Social
De acordo cm o Ministério da Agricultura (MAPA), uma OCS é um "grupo, associação, cooperativa ou consórcio a que está vinculado o agricultor familiar em venda direta, previamente cadastrado no ministério, com processo organizado de geração de credibilidade a partir da interação de pessoas ou organizações, sustentado na participação, comprometimento, transparência e confiança, reconhecido pela sociedade".
Nessa forma de regularização, quem garante a qualidade orgânica é o produtor, acompanhado de perto pela sociedade. A garantia se baseia na relação de confiança entre quem vende e quem compra. Ainda que o número de produtores ligados a uma OCS seja reduzido, se o controle da sociedade é exercido e registrado, ela cumpre sua finalidade. Os agricultores devem permitir que seus consumidores visitem sua propriedade, para que possam verificar os processos de produção.
Durante a cerimônia de entrega dos certificados aos agricultores orgânicos, o ator e produtor orgânico Marcos Palmeira, contou os desafios que enfrentou durante o processo de transição. Ele ressaltou a importância da sustentabilidade financeira das unidades produtivas.
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