quarta-feira, 27 de abril de 2016
O que acontece com o corpo quando você deixa de beber água?
A falta de água no organismo pode provocar diabetes, colesterol alto, problemas digestivos, fadiga entre outros problemas.
Da BBC Mundo
A água fornece nutrientes, entre outras coisas, regula a temperatura e lubrifica os olhos e articulações. Muitos especialistas já afirmaram que grande parte do corpo humano é água. Na verdade o corpo é feito por cerca de 60% de água. Mas nem toda esta água permanece em nosso corpo. Parte dela é eliminada na urina, no suor e até quando respiramos. Por isso beber água suficiente para cobrir estas perdas é fundamental.
Mas o que acontece quando não bebemos o suficiente?
'Centro da sede'
"A água, sendo um solvente universal, fornece nutrientes ao corpo, regula a temperatura corporal e lubrifica os olhos e articulações", disseram Mitchell Moffit e Greggory Brown, do AsapScience, um canal no YouTube especializado em ciência.
Sem água perdemos energia, a pele fica seca e até o humor é afetado.
A educadora Mia Nacamulli explica em uma animação divulgada em uma conferência TED-Ed, voltada para a educação, que quando o corpo se desidrata as terminações nervosas do hipotálamo do cérebro – que estão no que os cientistas chamam de "centro da sede" (OCPTL) – enviam sinais para a liberação de um hormônio antidiurético.
Este hormônio chega até os rins e estimula as aquaporinas, proteínas das membranas das células que podem transportar moléculas de água, permitindo que o sangue retenha mais água no corpo.
Quando isto acontece, a urina fica mais escura e com um cheiro mais forte.
Durante este processo de desidratação também sentiremos menos vontade de urinar e teremos menos saliva.
Também há a possibilidade de sentirmos tonturas porque o cérebro está tentando se adaptar à falta do líquido.
Adaptação
Um cérebro desidratado se contrai devido à falta de água e deve trabalhar mais para conseguir o mesmo resultado que um cérebro bem hidratado.
Além disso, ele também ativa uma série de mecanismos de adaptação para conserguir manter sua atividade apesar da falta do líquido.
A falta de água no organismo pode levar à diabetes, colesterol alto, problemas digestidos e fadiga entre outros
No entando este processo pode continuar durante apenas alguns dias: se você interromper totalmente a ingestão de água, o corpo começará a sofrer com os efeitos mais graves e, no final, vai parar de funcionar.
Deixar de beber água durante dias (desidratação crônica) pode abrir caminho para outros problemas como diabetes, colesterol alto, problemas de pele e digestivos, fadiga e prisão de ventre.
O tempo de sobrevivência sem beber água varia entre três e cinco dias, de acordo com cada pessoa. Mas já foram registrados casos de pessoas que conseguiram sobreviver mais tempo.
Quanto por dia?
A quantidade de água que devemos beber depende do organismo de cada um e do ambiente em que a pessoa vive.
Mas, de acordo com a educadora Mia Nacamulli, o mais recomendável é que os homens bebam entre 2,5 e 3,7 litros por dia e as mulheres, de 2 a 2,7 litros.
Porém também é importante não ultrapassar a quantidade necessária: beber água em excesso pode trazer riscos à saúde segundo os especialistas.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revelaram em 2015 que a quantidade recomendável de água varia entre quatro e seis copos por dia. Anteriormente era divulgado que eram necessários oito copos de água por dia.
De acordo com os cientistas de Harvard é impossível fazer uma recomendação que sirva para todos: a necessidade de consumo de água depende da dieta, do clima e do nível de atividade física praticada pela pessoa.
As mulheres grávidas ou mães que estão amamentando, as pessoas que fazem mais atividades físicas, as que vivem em um clima quente ou aquelas que estão doentes deveriam, de acordo com o relatório americano, beber mais água.
E, se você for do tipo que não gosta de água, pode consumir líquidos de outra forma: frutas e verduras como o melão ou o pepino têm grandes quantidades de ádgua.
Mas os médicos advertem: não se pode substituir água por refrigerante, "escolha tomar água ao invés de bebidas açucaradas".
Por isso, uma opção apresentada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano (CDC), é adicionar uma rodela de lima ou limão para dar mais gosto à água.
Estado fluminense pode decretar falência
Renúncia
fiscal para empresas, criada pela então governadora Rosinha Garotinho e
continuada por Sérgio Cabral, que antecedeu o governador Luíz Fernando
Pezão, bem como o menor valor do petróleo, estão ajudando a enterrar o
Rio de janeiro. Se analisarmos pesquisa divulgada neste final de
semana, é bom ficar em alerta pois não mostra saída alguma para os
próximos meses. Só vai piorar.
Enquanto a
arrecadação de royalties e participações especiais de petróleo no Estado
do Rio cresceu 1.800% em valores correntes entre 1999 e 2015, o
recolhimento de seu principal tributo, o ICMS, ostenta vigor bem mais
discreto. Segundo dados do Conselho Nacional de Política Fazendária
(Confaz), nesse período, a receita do Rio com ICMS subiu 356% em valores
correntes, passando de R$ 7,229 bilhões para R$ 33,033 bilhões. É a
menor variação entre os 27 estados e o Distrito Federal.
Os
números mostram que o Estado do Rio, nos últimos anos, contou com os
bilhões que passou a receber de royalties desde 1999, como resultado da
mudança na Lei do Petróleo, passando a adotar uma política tributária de
incentivos e pouca atenção à arrecadação do ICMS que, segundo os
especialistas, não rendeu os frutos esperados. Em 16 anos, a valores de
hoje (atualizados pelo INPC), o estado recebeu R$ 114,9 bilhões em
royalties e participações especiais sobre campos de petróleo, segundo
dados do InfoRoyalties, base de dados elaborada pela Universidade
Candido Mendes em Campos (Ucam-Campos).
Os
incentivos tributários criados na última década, por sua vez, ganharam
força ano após ano. Somente entre 2008 e 2013, a renúncia fiscal chegou a
R$ 32,4 bilhões, destaca estudo feito pela Secretaria de Fazenda do
Estado do Rio. Mas, apesar do esforço de atração de novas empresas na
última década, a economia do Rio ainda continua dependente do petróleo,
que responde atualmente por 33% de seu Produto Interno Bruto (PIB, soma
dos bens e serviços produzidos no país).
SUBSÍDIOS NA CADEIA DE ÓLEO E GÁS
Essa
dependência resiste mesmo à atual crise no setor de petróleo, que
derrubou os preços do barril no mercado internacional e reduziu em 40%
os royalties obtidos no ano passado, agravando ainda mais a crise fiscal
do Rio. A forte retração da indústria petrolífera abala ainda a
arrecadação de ICMS: 15,5% da receita fluminense com o tributo vêm do
setor.
José Vianna, professor de pós-Graduação
em Planejamento Regional e Gestão de Cidades da Universidade Candido
Mendes, em Campos, lembra que a renúncia fiscal acabou não compensando,
já que hoje o estado sofre com a falta de recursos oriundos do petróleo,
agravada ainda com a paralisia do setor decorrente da Operação
Lava-Jato. Segundo ele, nem sempre a atração de um grande empreendimento
se reflete no aumento de outros serviços ao redor, gerando, assim, mais
tributos para os cofres públicos.
— Além
disso, o Estado tem um aumento de custos, com o investimento em
infraestrutura para atender a um novo empreendimento e para manter essas
melhorias. No atual cenário, as políticas de renúncia fiscal precisam
ser reavaliadas, ainda mais em um momento de queda no preço do petróleo.
O panorama fica ainda pior se levarmos em conta que muitos
investimentos subsidiados no Rio nos últimos anos foram polarizados pela
cadeia de óleo e gás, como os portos logísticos, o complexo
petroquímico, o setor naval e a siderurgia — disse Vianna.
ICMS ZERO POR ATÉ DOIS ANOS
O
especialista, no entanto, reconhece que a renúncia é fruto da chamada
guerra fiscal dos estados, que baixam os valores do ICMS para atrair
empresas. Exemplos não faltam. Em alguns casos, montadoras tiveram ICMS
zero por até dois anos e laboratórios de tecnologia tiveram isenção de
impostos para a compra de equipamentos. Além disso, 29 municípios
oferecem hoje ICMS reduzido — a alíquota chega a 2% dependendo do setor —
para ajudar na atração de companhias.
Ao
todo, 51 cidades estão enquadradas na lei que permite a redução e que
foi criada em 2005 pela então governadora Rosinha Garotinho e que sofreu
adaptações ao longo dos governos de Sérgio Cabral e Luiz Fernando
Pezão.
Margarida Gutierrez, professora da UFRJ
especializada em finanças públicas, destaca que o efeito das renúncias
fiscais sobre a economia pode ser frágil, causando apenas custo aos
cofres públicos.
— As desonerações têm que ser embasadas em uma política industrial complexa.
A
situação fica mais difícil enquanto as contas ficam cada vez mais
dependentes da renda do petróleo, que tem sido muito volátil.
Levantamento feito pelo gabinete do deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha
(PSDB-RJ), a pedido do GLOBO, mostra que o peso do ICMS sobre o total
arrecadado pelo estado diminuiu nos últimos anos. Em 2002, o ICMS
representava 53,49% dos ingressos nos cofres estaduais, que ficaram em
R$ 19,2 bilhões naquele ano. A fatia do ICMS na receita caiu conforme o
peso dos royalties aumentou. No ponto mais baixo da série histórica, o
imposto chegou a responder por 40,5% da receita estadual, em 2013. No
ano passado, com a queda do petróleo e a crise no setor, o ICMS voltou a
responder por mais da metade da arrecadação, com fatia de 56,7% no
orçamento.
O peso dessa dependência aparece nos
resultados do ano passado. Considerando a receita efetivamente recebida
pelo estado (e não apenas as previsões em orçamento), o volume de ICMS
subiu apenas 1,5%, variação bem inferior à inflação do período. Já a
receita com royalties despencou 38%. A expectativa para este ano é de
nova retração, de 28%, considerando petróleo a US$ 30 o barril e dólar a
R$ 4.
R$ 7 BILHÕES EM DÍVIDAS DE EMPRESAS
Para o deputado Luiz Paulo, que é de oposição, faltou ao governo uma estratégia para lidar com a falta de recursos do petróleo:
—
Até a Arábia Saudita (maior produtora mundial de petróleo) está fazendo
seu dever de casa, com a criação de um fundo soberano, mas o Estado do
Rio está inerte.
O governo, no entanto, afirma
estar tomando ações para aumentar a receita. Um dos projetos é melhorar a
cobrança de impostos devidos por empresas. Em agosto do ano passado, a
Secretaria de Fazenda criou um polo de cobrança amigável, responsável
por negociar com devedores que reconhecem os débitos, mas não
regularizam suas dívidas. A estimativa é que o governo estadual tenha
cerca de R$ 7 bilhões a receber. Até agora, 1.600 empresas foram
contatadas, e menos de 10% desse montante foi negociado: R$ 615 milhões,
em pagamentos à vista e parcelados. A expectativa é que o polo funcione
de forma permanente.
Enquanto isso, os
incentivos fiscais estão hoje no radar da Alerj, que tem um projeto de
lei para suspender os benefícios por dois anos. O projeto, que já
recebeu 50 emendas, saiu da pauta de votações para ser reavaliado pelos
deputados. Enquanto a proposta não sai do papel, François Bremaeker, do
Observatório de Informações Municipais, também critica o volume de
renúncias feitas pelo estado. Segundo ele, muitos benefícios são
concedidos a setores que não são economicamente rentáveis.
—
Com a crise econômica e a dos royalties, não resta dúvida que as
renúncias fiscais atrapalham. E isso agrava o quadro fiscal atual do Rio
— destaca Bremaeker.
Nos últimos meses, a
crise fiscal se aprofundou de tal forma que o governo estadual atrasou o
pagamento de funcionários públicos e deixou de pagar, este mês, a
aposentadoria de servidores públicos com salários acima de R$ 2.000. Ao
todo, 137 mil aposentados e pensionistas só devem receber até 12 de
maio.
Segundo o deputado federal Alessandro
Molon (Rede-RJ), que integrou a Comissão de Orçamento na Assembleia
Legislativa do Rio (Alerj) quando era deputado estadual, houve falta de
cuidado na concessão de tantos incentivos fiscais no estado nos últimos
anos.
— Houve inclusão de municípios sem
qualquer análise. Houve falta de responsabilidade, que foi disfarçada
por conta da bonança dos royalties do petróleo. Hoje, o Rio colhe os
frutos do atual quadro fiscal, pois não houve um cuidado para se
preparar para uma mudança de cenário, como a que ocorre hoje. Era
preciso analisar os setores que seriam razoáveis para receber
benefícios. E a situação hoje ainda é pior porque os royalties sempre
foram usados para o pagamento de despesas e de aposentadorias, quando
deveriam ser usados apenas na diversificação da economia — destacou
Molon
Fonte Extra/Globo
Rio tem uma radiografia amarga do consumo
Pesquisa mostra que 80% dos cariocas cortam despesas e quase metade complementa a renda.
Oito
em cada dez cariocas deixaram de comprar algo ou fazer uma atividade,
este ano, devido à crise econômica. Ainda assim, também oito em cada dez
moradores do Rio têm a sensação de que estão gastando mais do que nos
anos anteriores. Esses são alguns dados mostrados na pesquisa “O carioca
e a crise econômica”, realizada pela Unicarioca no mês passado.
—
O que mais chama a atenção é que, apesar de toda a crise, o carioca não
tem por hábito fazer nenhum tipo de planejamento e, muitas vezes, em
função disso, ele tem dificuldade para pagar as contas, para aproveitar
melhor o seu orçamento — explica Jalme Pereira, coordenador do
Laboratório de Pesquisas do centro universitário, referindo-se aos 74%
dos entrevistados que disseram não ter planejado as finanças para 2016.
A
sondagem também mostra que 42% dos cariocas têm alguma atividade extra
para complementar a renda. Em breve, a assistente administrativo Sandra
Silva, de 48 anos, vai fazer parte dessa estatística. A moradora do
Irajá, na Zona Norte, fez um curso de trançado com fita em chinelo na
papelaria Caçula para fazer uma grana extra:
—
Lá em casa, somos cinco: eu, meu marido e mais três adolescentes. Cada
um está fazendo uma coisa para complementar a renda. A minha ideia é
fazer os chinelos e vender para as amigas, as vizinhas...
Alberto
de Freitas, professor de Artesanato na Caçula, conta que os cursos têm
registrado aumento na procura, devido à crise econômica. E exemplifica o
quanto o aluno pode ganhar com os produtos:
— O chinelo aqui custa R$ 14. Com ele pronto, o gasto chega a uns R$ 16. E o aluno pode vender até por R$ 40.
O
consultor financeiro André Braga avalia que a renda extra pode ser
vista sob duas óticas: como uma correção de rumo, para os que não se
planejaram; ou, por outro lado, como uma chance de crescer um momento de
adversidade:
— Neste caso, o planejamento será o diferencial. Quem fizer, vai chegar mais longe.
Outro
dado moistrado pela pesquisa é que 46,8% dos entrevistados disseram que
estão comprando menos carnes. Braga chama a atenção para esse e outros
efeitos perversos da inflação, especialmente para o carioca:
—
Uma verdade sobre a inflação é a seguinte: Você acorda mais pobre a
cada dia que passa! Esse é um dos seus efeitos mais cruéis e silenciosos
sobre o padrão de vida da população. Nos últimos anos, o carioca,
sobretudo, viveu os efeitos de uma alta de preços mais acentuada do que
em outras cidades. O Rio ficou caro. E, na falta de alternativa para
elevar a renda, só resta como opção cortar os gastos. Um registro triste
de como nós estamos assolados pela escassez é chegarmos ao ponto de
aceitarque comer carne é uma conquista ou que esta é um item supérfluo.
Mas, em nosso país, é a maispura realidade.
Fonte Extra
Festival da Ceagesp termina no Dia do Trabalhador
E aproveitem já que o Festival de Massas Ceagesp reduz preço para R$ 38,90 e termina dia 1ª de maio.
O Festival de Massas Ceagesp vai terminar no dia 1° de Maio, e
nessas duas últimas semanas, o preço passa para R$ 38,90 por pessoa,
redução de 15%. Neste feriado de 21 de abril, abrirá somente para o
almoço, das 11h30 às 17h, e ficará fechado para o jantar. Nos demais
dias, o horário permanece o mesmo. Outra novidade da Ceagesp é a
antecipação da temporada 2016 do Festival de Sopas, um dos eventos mais
tradicionais do inverno de São Paulo.
Já com
novo preço, nesta semana, o cardápio do Festival de Massas tem Raviolli
de Abóbora com Carne Seca, Fettuccine à Romanesca, Lasanha de Pernil,
Canelone de Romeu e Julieta e Risoto de Salmão. No total, mais de 30
pratos estão disponíveis para o público por R$ 38,90 por pessoa (exceto
bebidas e sobremesas). O cardápio completo está no www.festivaisceagesp.com.br.
O
Festival funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp.
Às quartas e quintas, o horário é das 18h à meia-noite; às sextas, das
18h à 1h da manhã. Exceto nesta quinta (feriado de 21 de Abril), quando
abrirá, excepcionalmente, apenas para o almoço, das 11h30 às 17h. Aos
sábados, abre para o almoço, das 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h
até 1h da manhã. Aos domingos, funciona somente para o almoço, das 11h30
às 17h. O acesso é pelo portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av.
Doutor Gastão Vidigal), com estacionamento no local a R$ 10.
FESTIVAL DE MASSAS CEAGESP
Quando: Até 1° de maio
Horário:
Quartas e quintas, das 18h à meia-noite; sextas, até a 1h da manhã. Aos
sábados, almoço, das 11h30 às 17h, e jantar, das 18h à 1h. Domingos,
das 11h30 às 17h.
Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp –Portão 4
da Ceagesp (altura do 1.946 da av. dr. Gastão Vidigal, Vila Leopoldina) –
Estacionamento a R$ 10
Preço: R$ 38,90 por pessoa (Bebidas e sobremesas à parte)
Rio tem nova edição do ‘Vinhos de Portugal’
No ano passado, o evento levou milhares de cariocas ao Jockey Club:
agora acontece no CasaShopping da Barra da Tijuca, no Rio. Evento deste
ano está marcado para maio.
Os portugueses descobriram o Brasil, mas agora são os cariocas que
vão poder descobrir um pouco mais sobre o país, na terceira edição do
“Vinhos de Portugal no Rio”, que O GLOBO promove em parceria com o
jornal português “Público”. Para conhecer melhor a bebida que a cada ano
conquista mais os brasileiros, serão três dias de evento: 20, 21 e 22
de maio. A grande novidade é que as atividades agora acontecem no
CasaShopping, na Barra.
Quase 70 produtores
portugueses estarão no evento, que tem patrocínio de Senac, Deli Delícia
e CasaShopping; e parceria de Vinhos de Portugal. O público poderá
participar de cursos, provas, degustações e de sessões batizadas de
“tomar um copo”, além de curtir uma charmosa área de convivência. Haverá
atividades gratuitas, por ordem de chegada, e também pagas, através de
inscrições que começam na próxima quarta-feira, dia 27.
Uma
das opções para os visitantes será conhecer o Mercado de Vinhos, onde
68 produtores de diversas regiões de Portugal oferecerão uma experiência
de degustação diferente. Durante duas horas, cada participante fará as
degustações numa Smart Wine Glass, a “taça inteligente” premiada no Wine
Business Innovation Summit, na Alemanha. A taça contém um chip que
registra cada vinho degustado. Na semana seguinte ao evento, os
participantes receberão por e-mail informações sobre os vinhos
degustados, inclusive onde achá-los para compra.
Outra
atividade será a Prova de Vinhos. Por uma hora, 30 participantes farão
provas e harmonizações guiadas por críticos dos jornais “Público”
(Alexandra Prado Coelho, Pedro Garcias e Manuel Carvalho) e O GLOBO
(Pedro Mello e Souza), juntamente com Dirceu Vianna Júnior, o único
brasileiro que possui o título de Master of Wine, e Luís Lopes, editor
da “Revista de Vinhos”, de Portugal.
Provas e mais provas
O
crítico português Luís Lopes ministrará o curso “Introdução ao Vinho
Português”, oficial da Academia de Vinho de Portugal, ViniPortugal. Os
participantes receberão certificado ao final da aula, que terá duração
de uma hora. Outra atividade para conhecer melhor os vinhos de Portugal
são a “provas” – uma zona exclusiva de prova de vinhos do Porto
Clássico, tintos, harmonização com doces, queijos e vinhos do Porto e
muito mais. Com uma hora de duração, a iniciativa leva os participantes,
guiados pelos críticos, a saborear alguns dos vinhos mais sofisticados
das diferentes regiões.
Para o Mercado de Vinhos, as provas e os cursos, é preciso comprar ingressos no site www.vinhosdeportugalnorio.com. br. Todos custam R$ 110 mais R$ 11 em taxas, com exceção das provas especiais, cujo valor é de R$ 130 mais R$ 13 em taxas.
O
evento ainda contará com uma área de convivência com um lounge,
atrações gastronômicas e uma loja de vinhos. Este ano, a sessão “Tomar
um copo” terá a participação da cantora Adriana Calcanhotto e dos
críticos de vinho que conversarão descontraidamente com os visitantes em
papos que sempre terminarão em agradáveis degustações do produto. Essa
atividade é gratuita, por ordem de chegada e com duração de 15 a 20
minutos. A área de convivência funcionará na sexta e no sábado, das 11h
às 23h e no domingo, das 11h às 22h30m.
— É um
prazer ter novamente essa parceria com o “Público” num evento que
conquista mais cariocas a cada ano. E com uma novidade para os
assinantes do GLOBO, que poderão garantir sua entrada antes e por um
preço menor na pré-venda para o Mercado de Vinhos. Amanhã, são 50% de
desconto e, na terça-feira, 20% de desconto. Basta entrar no site www.clubeoglobo.com.br e fazer o resgate — explica Sérgio Almeida, gerente de Marketing do GLOBO.
Só
é permitida a entrada de menores de 18 anos na área de convivência
acompanhados pelo responsável. A programação completa do evento, com
horários e preços, estão no site www.vinhosdeportugalnorio.com. br.
CURSO
Introdução ao vinho. Com Luís Lopes. Dia 20 de maio (sexta), às 17h; dia 21 (sábado), às 11h; e dia 22 (domingo), às 17h.
PROVAS
Grandes tintos. Com Pedro Garcias. Dia 20 (sexta), às 11h; e dia 21 (sábado), às 15h.
Grandes brancos. Com Pedro Garcias. Dia 20 (sexta), às 13h; e dia 22 (domingo), às 11h.
Vinhos brancos do Século XXI. Com Pedro Mello e Souza. Dia 20 (sexta), às 15h; e dia 22 (domingo), às 19h.
Grandes vinhos de Setúbal. Com Luís Lopes. Dia 21 (sábado), às 21h. A entrada custa R$ 110, mais R$ 11 de taxas do site.
Harmonização de doces e vinho do Porto. Com Manuel Carvalho e Alexandra Prado Coelho. Dia 21 (sábado), às 13h.
Setúbal, a excelência do moscatel. Com Luís Lopes. Dia 22 (domingo), às 13h.
Harmonização de queijos e vinhos. Com Manuel Carvalho e Alexandra Prado Coelho. Dia 22 (domingo), às 21h.
A entrada para estas provas custa R$ 110, mais R$ 11 de taxas do site.
PROVAS ESPECIAIS
Porto clássico. Com Manuel Carvalho. Dia 20 (sexta), às 19h.
Vinhos refrescantes para o Rio. Com o Master of Wine Dirceu Vianna Júnior. Dia 20 (sexta), às 21h.
A entrada custa R$ 130, mais R$ 13 de taxas do site.
TOMAR UM COPO
Vinho
do Porto. Com Manuel de Carvalho. Dia 20 (sexta), às 14h30m e 21h30m;
dia 21 (sábado), às 20h30m; e dia 22 (domingo), às 18h30m.
EÇA DE QUEIRÓS
Com
Adriana Calcanhotto e Carlos Reis. Dia 20 (sexta), às 18h30m; dia 21
(sábado), às 12h30m; e dia 22 (domingo), às 13h.De graça, por ordem de
chegada.
MERCADO DE VINHOS
Dia 20 (sexta).
São três sessões abertas: das 16h às 18h, das 17h às 19h e das 20h às 22h.
Dia 21 (sábado).
Sessões das 11h às 13h, das 14h30m às16h30m, das 17h30m às 19h30m, e das 20h30m às 22h30m.
Dia 22 (domingo).
Sessões das 11h às 13h, das 15h às 17h, e das 18h às 20h.
A entrada custa R$ 110, mais R$ 11 de taxas do site.
Fonte Extra
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Brasileiros comem de 4 a 5 quilos de frutas por melhor resistência física
Alguns
brasileiros abrem mão de uma dieta variada para se alimentar de frutas.
Os frugívoros dizem que a dieta, ainda por cima, emagrece.
São
poucos os brasileiros que abrem mão de uma dieta variada para se
alimentar apenas de frutas. Eles são os chamados frugívoros. O nome é
complicado. O preparo da refeição, não.
Eduardo
largou a vida de professor de inglês para se dedicar ao assunto. Hoje
dá palestras e já escreveu três livros. E na casa dele só come o que
considera próprio à dieta humana.
Estudante de
nutrição, Eduardo fez de si mesmo uma cobaia. A experiência começou da
vontade de mudar o estilo de vida. Aos 22 anos estava pré-diabético e já
não aguentava a alergia forte que o acompanhava desde menino.
Marcos
não conhece Eduardo, mas pensa como ele. Os dois acreditam numa equação
bem simples: a soma de exercício físico com alimentação à base de
frutas resulta em uma vida saudável.
Será que as frutas têm mesmo todo este poder? A médica e nutróloga Jane Corona afirma que sim.
As frutas nos surpreendem. A goiaba, o mamão e a melancia, por exemplo, tem propriedades especiais.
Jane
aconselha o consumo de pelo menos 3 ou 4 frutas por dia. Começando pelo
café da manhã, para despertar o corpo de um longo jejum.
Como
alguém que come diariamente pelo menos duas dúzias de banana é tão
magro? Banana não engorda? Jane explica que não. Mas o que será que os
médicos pensam dessa alimentação exclusivamente frugal?
Eduardo
confirma com o próprio exame de sangue. Apenas os níveis de B12 estão
pouco abaixo do normal. Nada que o faça desistir das frutas.
Testes mostram que suco de laranja é ótimo repositor energético
O
suco de laranja natural e o integral industrializado foram testados em
40 voluntários durante dois meses e analisados em laboratório.
Convocados
para a maior pesquisa feita no Brasil sobre os benefícios da laranja,
os jogadores do time de juniores da Ferroviária de Araraquara tomam um
litro de suco antes e depois dos treinos. E passam por uma bateria de
exames.
Os atletas gastam até 1,2 mil calorias em um jogo. E o suco de laranja se mostrou um ótimo repositor energético.
Essa
foi a mais recente descoberta nos estudos da Faculdade de Ciências
Médicas da Unesp em Araraquara. O suco de laranja natural e o integral
industrializado foram testados em 40 voluntários durante dois meses e
analisados em laboratório.
Os resultados
revelaram que o suco faz o corpo liberar um hormônio chamado "leptina".
Produzida nas camadas de gordura da pele, é transportada pela corrente
sanguínea até o cérebro de onde partem os avisos de que o organismo está
satisfeito.
A saciedade também se dá pelos
nutrientes da laranja. Um copo de suco tem 10% de potássio, 18% de
cálcio, 13% de acido fólico e 100% da vitamina C que precisamos. O poder
de saciedade faz da laranja um alimento ideal para as dietas.
Para
quem quer emagrecer a dica é o suco de laranja associado ao exercício
físico como corrida ou caminhada leve de 30 minutos três vezes por
semana. Estudos feitos com mulheres de meia idade mostram que em três
meses elas perderam em média 5% de gordura corporal. Mas atenção. Se
você usar açúcar no suco de laranja que já tem 120 calorias em um copo
equivalente ao de requeijão, o efeito vai ser bem diferente.
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