quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Ceagesp tem 29 pescados até R$ 5

                           

Quem for no mercado de peixes da Ceagesp, na capital paulistana, vai encontrar pelo menos 29 tipos de pescados sendo vendidos, no atacado, até R$ 5.

Entre os mais nobres selecionamos a truta de cativeiro cujo preço por quilo está custando R$ 16 - uma boa pedida para substituir a carne bovina que está muito cara. O preço do quilo da Tilápia (R$ 6,5), está mais barato do que a vendida na Ceasa do Rio de Janeiro. O mesmo acontece com a Abrótea, que sai por R$ 6.

Nossa equipe consultou os preços divulgados todos os dias pela central de abastecimento para que você possa comparar quando for comprar nos supermercados ou nas feiras livres.

A Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES) realiza, cotidianamente, a cotação de preços no atacado da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP).. Os dados coletados junto ao mercado por um grupo de pesquisadores também servem como referência para órgãos governamentais, produtores rurais, comerciantes, associações ligadas ao setor de alimentos e universidades.

Veja a relação e compare

PESCADA TORTINHA    -    R$ 2.8
PINTADO CATIVEIRO    -    R$ 11
POLVO     GRANDE     -    R$ 18
POLVO     MEDIO     -    R$ 12   
POLVO     PEQUENO     -    R$ 8
PORCO     GRANDE     -    R$ 3.5
ROBALO                   -    R$ 32
SARDINHA FRESCA    -    R$ 4.8
SERRA                             -    R$ 9
TRUTA CATIVEIRO        -    R$ 16
SOROROCA         -    R$ 11
TAINHA     GRANDE     -    R$ 10
TAINHA     MEDIA     -    R$  7   
TAINHA     PEQUENA     -    R$  5
TILAPIA CATIVEIRO    -    R$    6.5
ABROTEA     GRANDE     -    R$  6
ABROTEA     MEDIA     -    R$ 3.5
ABROTEA     PEQUENA     -    R$ 2.5   
ANCHOVAS CONGELADA GRANDE - R$ 8
ANCHOVAS CONGELADA MEDIA -      R$ 5
ANCHOVAS CONGELADA PEQUENA - R$ 3
ATUM     GRANDE       -    R$ 22
ATUM     MEDIO     -    R$ 18
ATUM     PEQUENO     -    R$ 12
BETARRA                     -    R$ 2.2
BONITO                        
          -    R$ 2,8
CACAO ANJO                 -   R$7.5
CAMARAO 7 BARBAS     -    R$    7
CAMARAO FERRO    GRANDE - R$ 22
CAMARAO FERRO    MEDIO     -  R$ 18
CAMARAO FERRO    PEQUENO -  R$ 13   
CAMARAO ROSA    GRANDE -     R$ 70   
CAMARAO ROSA    MEDIO -    R$ 40   
CAMARAO ROSA    PEQUENO -  R$ 20   
CASTANHA     -                R$ 1.2   
CAVALINHA     GRANDE -     R$ 4.5    5
CONGLIO ROSA     -    R$ 11   
CORVINA     GRANDE -    R$ 6   
CORVINA     MEDIA -    R$ 3.8    4
CORVINA     PEQUENA -    R$ 2.8   
DOURADO     GRANDE -    R$ 12   
ESPADA     GRANDE -    R$ 3.8    4   
ESPADA     MEDIO -    R$ 2.8    3   
GALO     GRANDE -    R$ 2.5   
GAROUPA     -         R$ 22   
GUAIVIRA     -                R$ 1.2   
LINGUADO     GRANDE -    R$ 15   
LINGUADO     MEDIO -    R$ 9
LINGUADO     PEQUENO -    R$ 6
LULA FRESCA    -    R$17   
MANJUBA     -                R$ 3.2   
MEXILHAO     LIMPO -    R$ 20   
NAMORADO     GRANDE - R$ 18
NAMORADO     MEDIO -     R$  14
NAMORADO     PEQUENO - R$ 11
OLHETE     -    R$ 11   
OLHO DE BOI -    R$ 17
SALMAO     GRANDE -    R$ 19   
PARATI     -                R$ 2.8   
PARGO     GRANDE -    R$ 12
PARGO     MEDIO -     R$ 7
PARGO     PEQUENO -    R$ 3
PESCADA     GRANDE -    R$ 7
PESCADA     MEDIA -    R$ 5
PESCADA     PEQUENA -    R$ 3
PESCADA AMARELA -      R$ 22   
PESCADA CUMBUCU    GRANDE - R$ 12
PESCADA GOETE    GRANDE -     R$ 4.2   
PESCADA GOETE    MEDIA -    R$ 3.2   
PESCADA GOETE    PEQUENA -    R$ 2.8   
PESCADA MARIA MOLE    GRANDE -    R$ 4.8   
PESCADA MARIA MOLE    MEDIA -    R$ 3.8   
PESCADA MARIA MOLE    PEQUENA -    R$ 2.8   

Rio: mercado de peixes tem 17 abaixo de R$ 5

                            

Para quem está esperando as promoções da semana nos supermercados cariocas, ou vai às feiras livres para comprar o peixe da semana, é bom saber que o mercado de peixes da Ceasa do Rio, situada no bairro de Irajá, na Zona Norte, tem 17 pescados,vendidos no atacado, custando até R$ 5.

Comer peixe ainda é a melhor solução para a dieta semanal. Veja quais os tipos de pescados que estão mais em conta. A lista foi divulgada pelo Setor de Informações e Preços da Ceasa Grande Rio. Dois tipos de peixes muito interessante, com carnes saborosas, são o Abrótea, de alto mar, cujo quilo está saindo por R$ 8 - dois reais a mais do que há um mês -, e a Tilápia, peixe de cativeiro e de rio, que está custando R$ 5, o quilo - R$ 1 a menos do que o praticado hjá três semanas.

Veja os preços por quilo, e compare quando for comprar:.


ABRÓTEA -  R$ 8;

ANCHOVA - R$10;

ATUM -  R$ 10;

BADEJO -  R$ 28;

BAGRE -  R$ 4;

BATATA -  R$ 10

BONITO CACHORRO -  R$ 3;

BONITO LISTRADO -  R$ 2,50;

BONITO PINTADO - R$ 7;

CAÇÃO - R$10;

CAMARÃO 7 BARBAS - R$ 7;

CAMARÃO BARBA RUSSA - R$ 5;

CAMARÃO BRANCO - R$ 16;

CAMARÃO CINZA -  R$ 20;

LAGOSTIM - 10;

CAMARÃO ROSA - R$10;

CAMARÃO VG -  R$ 80;

CASTANHA - R$ 3;

CAVALA - R$ 8;

CAVAQUINHA - R$ 20;

CAVALINHA - R$ 8;

CHERNE - R$ 30;

CIOBA - R$12;

CONGRO ROSA - R$10;

CORVINA - R$ 8;

DOURADO - R$10;

ESPADA - R$ 4;

GALO - R$ 2,50;

GAROUPA - R$ 20;

GOETE - R$ 4;

LINGUADO - R$ 25;

LULA - R$ 8;

MANJUBINHA - R$ 5;

MARIA MOLE - R$ 4;

MARMOTA (MERLUZA) - R$ 4;

MISTURA - R$ 1;

NAMORADO - R$ 20;

OLHO DE CÃO -  R$ 8;

PARATI - R$ 6;

PARGO -  R$ 10;

PEROÁ -  R$ 6;

PESCADA AMARELA - R$ 24;

PESCADA BANANA - R$14;

PESCADA CAMBUÇU - R$ 22;

PESCADA PERNA DE MOÇA - R$12;

PESCADINHA -  R$ 10;

POLVO - R$ 10;

RAIA - R$ 5;

ROBALO - R$ 25;

SARDA - R$ 8;

SOROROCA - R$ 2,50;

TAINHA - R$ 8;

TILÁPIA - R$ 5;

TRILHA - R$ 6;

VIOLA - R$ 8;

XARÉU - R$ 5;

XERELETE - R$ 4.

Gengibre, cenoura e manga tommy

                         

Veja lista de produtos mais em conta na central de abastecimento de alimentos, em São Paulo.


Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Pêssego chimarrita, figo roxo, laranja seleta, coco verde, manga tommy atkins, morango comum, laranja pera, melão amarelo, pimentão verde, abóbora seca, berinjela, gengibre, pepino comum, cenoura, abóbora moranga, mandioca, acelga, nabo, cebolinha, milho verde, couve manteiga, repolho verde, alface crespa, alface lisa e alho porró.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Ameixa rubi mel, goiaba branca, banana prata sp, abacaxi pérola, graviola, caju, atemoia, tangerina murcot, laranja lima, uva itália, acerola, banana terra, uva rubi, chuchu, tomate, pimentão amarelo, pimentão vermelho, batata doce rosada, beterraba, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, brocolos ninja, couve flor, rúcula, cenoura com folha e ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Maracujá azedo, melancia, maçã nacional, mamão papaya, mamão formosa, carambola, fruta do conde, maçã estrangeira, limão taiti, maracujá doce, pera estrangeira, uva crinsson, banana maçã, uva rosada, tomate, abobrinha italiana, cara, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, mostarda, espinafre, repolho roxo, escarola, agrião, salsa, coentro, rabanete, brócolos comum, cebola nacional, batata lavada e alho nacional.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Rio: maravilhas gastronômicas premiadas

                         

Produtores rurais beneficiários do Prosperar e do Rio Rural, programas do governo estadual,  são premiados no projeto Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro

Queijo, cachaça, conserva, geleia e embutido de agroindústrias beneficiárias dos programas, além de Grupo de Produtores Orgânicos do Brejal estão entre os premiados nas 12 categorias.

Produtores e agroindústrias incentivados pelos Programas Prosperar e Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, foram reconhecidos na premiação do projeto Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro de 2015, realizada no Palácio Guanabara.

Em sua terceira edição, o prêmio escolheu produtos de destaque da culinária fluminense. Ao todo, 135 produtos participaram da premiação, em 12 categorias.

Entre os vencedores estão produtores incentivados pelo Prosperar:

Queijos - Queijo de ovelha curado tipo amanteigado - Sítio Solidão (Miguel Pereira);
Cachaça - Coqueiro Ouro (Paraty);
Conserva - Mini berinjelas recheadas com nozes, da Arte em Conservas (Petrópolis);
Doces e Compotas - Geleia de morango da Doçuras da Suely (Nova Friburgo);
Embutidos - Linguiça de Lombinho da Defumados Friburgo (Nova Friburgo).

 Minha história

A história da Doçuras da Suely começou há mais de 60 anos, com o pai de Sueli, um dos primeiros produtores de morango em Nova Friburgo. A fim de ampliar os negócios, há 40 anos ela começou a fazer geleias da fruta para complementar a renda familiar. A venda era feita numa barraca na estrada Friburgo-Teresópolis, onde ela também comercializava o morango in natura. O negócio prosperou e hoje a agroindústria é administrada pelo filho e pela nora de Sueli, Fernanda Schuenck Hottz, beneficiários dos Programas Prosperar e Rio Rural. O cultivo de morangos é feito em estufa, com sistema de irrigação por gotejamento, sem uso de produtos químicos.

Produção sustentável também ganha prêmio

O Maravilhas Gastronômicas, que também premia instituições, contemplou este ano o Grupo de Produtores Orgânicos da Microbacia do Brejal, de Petrópolis, formado por 30 famílias dos municípios do entorno. Eles foram pioneiros em produção orgânica no estado e hoje comercializam mais de 120 variedades de alimentos de modo sustentável.

Com perfil totalmente rural, a localidade do Brejal, situada a pouco mais de uma hora do Centro Histórico de Petrópolis, proporciona diferentes tipos de vivências aos amantes da natureza e também aos visitantes da cidade imperial. Localizado no distrito de Posse, o lugar tem como características principais o ar puro, a tranquilidade e a produção de alimentos orgânicos, que abastecem os mercados consumidores das Regiões Metropolitana e Serrana. Além de sua vocação natural para o turismo e para as atividades agropecuárias, o Brejal é também um exemplo positivo de organização comunitária.

Cozinha gourmet: alimentos exóticos na Ceagesp

      
                         

As frutas exóticas chamam a atenção geralmente pela aparência diferente das outras, e também pelo gosto, mas só para quem as experimenta. Veja aqui um pouquinho sobre algumas espécies surpreendentes vendidas na CEAGESP, e descubra algo que pode te agradar.

Cultivada no México, Estados Unidos e Brasil, esta fruta provém de lugares tipicamente tropicais. Aqui ela também é conhecida como fruta-ovo, por ter a cor da polpa muito parecida com uma gema de ovo.

O canistel contém poucos caroços, seu sabor é doce e sua textura é firme. As formas de consumi-lo são in natura, ou em sucos e doces. A fruta ainda é fonte de fósforo, aminoácidos, e rica em provitamina A, substância que no organismo, gera a vitamina A.


FISALIS

A frutinha alaranjada envolta de suas folhas, é natural da Colômbia e tem sabor azedo misturado ao doce. A fisalis é rica em vitamina C, fósforo, ferro e minerais, e pode ser consumida in natura, em doces ou até salgados.

Há estudos científicos sobre a fruta, que descobriram indícios de que o alimento atua no sistema imunológico, protegendo o corpo contra vírus.

JAMBO ROSA

A fruta originária da Índia, é muito encontrada no entreposto da capital. De longe ela lembra um caju, se não fosse pela sua cor rosada. Já seu sabor, é um pouco doce e sua textura consistente. A principal característica do jambo rosa é que ele é bem suculento, diferente do jambo esverdeado conhecido no Brasil.

Suas propriedades nutricionais incluem as vitaminas A, C, B1 e B2. Esta fruta ainda reforça a produção de colágeno, proteína que age na manutenção da pele, cabelos e unhas.

LICHIA

A textura áspera desta fruta não parece nada com sua polpa, que é totalmente lisa e comestível. Em seu interior, há um grande caroço, coberto pela polpa branca, doce e refrescante. Muito popular na China, a frutinha é encontrada no Brasil para consumo in natura, ou até em bebidas alcóolicas, como a caipirinha de lichia.

MANGOSTIM

Apresentada pelos permissionários do entreposto Terminal São Paulo (ETSP) como a “fruta da rainha”, por seu sabor doce inigualável, esta fruta é cultivada nos estados da Bahia e Pará, mas tem origem na África e Ásia.

Consumir esta fruta rica em antioxidantes, cálcio e vitamina C, pode amenizar artrites e dores musculares, além de reforçar o sistema imunológico.

PITAIA

Disponível nas variedades amarela, vermelha ou branca, esta fruta muito encontrada no México, tem cultivo no Brasil. Sua casca a fez ser apelidada de “fruta-dragão”, e sua polpa doce lembra o kiwi, com pequenos caroços comestíveis e textura macia.

Esta fruta é termogênica, propriedade que a faz ser recomendada para quem quer emagrecer, pois ela demanda mais calorias para ser digerida. A pitaia em suas três versões, ainda é fonte de vitamina C, cálcio, ferro e potássio.

SERVIÇO

CEAGESP
Av.Dr. Gastão Vidigal, 1946, Vila Leopoldina, São Paulo
Entrada pelo portão 4 (estacionamento)

Agro Comercial Liberty
Pavilhão MFE – B – módulos 36/37, 133/134/135
Tel.: (11) 3831-8427

Luma
Pavilhão MFE – B – módulos 145 e 146
Tel.: (11) 3643-7969 / 3643-7971 / 3643-7972

HGS Frutas e Legumes
Pavilhão MFE – B – módulos 38/39/40/41/42 e 131/132
Tel.: (11) 3643-7783

Othil
Pavilhão HFB – box 74
Tel.: (11) 3643-8848 / 3643-8849

Frutamina
Pavilhão MFE – B – módulos 22/23/24/25/26/27
Tel.: (11) 3643-8916 / 36438917

Que tal fazer uma decoração bem natural?

                                 

Arranjos de frutas: aprenda a decorar sua ceia de fim de ano


Tradicionalmente, as festas de fim de ano são momentos a se recordar: as famílias se reúnem, velhos amigos se reencontram e todos celebram, juntos, o ano que passou e também o que está por vir. E este momento pode ficar ainda mais especial com uma boa decoração, que ajuda a alegrar o ambiente e exaltar o clima de festa.

Ao contrário da imagem clássica de um Natal com neve, no Brasil, é verão nesta época do ano. Portanto, nada melhor do que se inspirar em nosso clima tropical na hora de decorar sua festa. Para tornar sua mesa ainda mais bonita, uma opção é montar arranjos com frutas, que além de saborosas, dão um toque a mais de cor à celebração.

Construir um “buquê” é simples: primeiro, você precisa escolher um recipiente para armazená-lo – pode ser uma cesta, um vaso ou uma vasilha. Embrulhe uma espuma de florista em filme de PVC e coloque-a no fundo do recipiente escolhido. Com isso, você já tem a base do seu arranjo; é nela que você vai fixar os palitos com frutas.
                     

Para decorá-lo, dê preferência a frutas mais firmes e resistentes – desta forma, seu “buquê” não vai murchar durante a festa. Banana e maçã devem ser evitadas, pois estas frutas escurecem ao serem descascadas. Já o abacaxi, a carambola, o melão e a manga são indicados, pois além de firmes, a variedade de cores ajuda a conferir destaque ao enfeite.

Escolhidas as frutas, chega a hora de usar a criatividade.

As maiores podem ser picadas e fixadas em espetos de churrasco, variando as espécies. O abacaxi também pode ser cortado em fatias e depois moldado utilizando formas para biscoitos. Outra sugestão é utilizar um boleador de manteiga para fazer aquelas “bolinhas” de melão. Já as frutas pequenas podem ser servidas inteiras, em palitos ou pequenas taças.

Uma dica para economizar na hora de escolher as frutas é acessar o site do programa Hortiescolha, que indica quais vegetais estão na alta safra, época em que os preços costumam cair.

Aproveite também que neste fim de ano, o Varejão CEAGESP terá um funcionamento especial para atender a todos que buscam qualidade para as ceias de fim de ano.

SERVIÇO
Varejão CEAGESP – especial Fim de Ano
Quartas-feiras, dias 23 e 30/12 – das 14h às 22h, no portão 7.
Quintas-feiras, 24 e 31/12 – das 7h às 12h, no pavilhão MLP.

ATENÇÃO: excepcionalmente, o Varejão de fim de semana ficará suspenso nos dias 26 e 27 de dezembro e 2 e 3 de janeiro.

Friboi usaria substância para cadáveres

                            

Por que uma substância utilizada para embalsamar cadáveres foi encontrada em carnes da Friboi? Veja análise publicada no blog do ambientalista Fabio Chaves,  do portal da Rede Record de Televisão.

A notícia de que amostras de peças de carne da Friboi foram reprovadas pelo PROCON do Paraná foi destaque esta semana (entenda o caso). Mas qual seria o motivo da utilização de uma substância tão forte, utilizada para embalsamar cadáveres, em carnes vendidas à população?

Assim como a carne humana, os músculos e tecidos de bois, frangos, porcos, peixes e de todos os outros animais também sofrem a ação de microorganismos. Após um boi ser morto em um frigorífico, por exemplo, em pouco tempo começa o processo natural de decomposição. É por isso que esses lugares são tão frios. É uma medida para tentar frear a ação das bactérias que podem apodrecer o produto antes que ele chegue aos supermercados.

Por eliminar a maioria dessas bactérias, o formaldeído, popularmente conhecido como formol, é usado para conservar cadáveres inteiros ou suas partes em universidades de medicina e em outros locais que precisam dessas peças. A técnica não é permitida para conservação de cadáveres de animais comercializados como alimento, mas muitas empresas burlam a determinação e, às vezes, são flagradas.

A ingestão de formol é altamente danosa à saúde e traz sérios riscos de desenvolvimento de câncer. As carnes também são, segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS (entenda aqui). Consumir carne com formol, portanto, é absolutamente desaconselhável, mesmo pensando apenas na questão da saúde.

Apesar de produtos da Friboi terem sido flagrados com formol, o uso desse agente químico não é uma novidade em produtos de origem animal. Indústrias de laticínios foram flagradas diversas vezes adicionando formol ao leite, principalmente no sul do país. Basta uma rápida pesquisa na internet para ler notícias recentes sobre isso.

Como o prezado leitor desta coluna já deve ter concluído, o formol é uma forma eficaz de conservar cadáveres. Eis a resposta para a pergunta que inicia este texto.

Perfil

Fabio Chaves é fundador e infoativista do Vista-se, maior portal vegano do Brasil, e colunista do portal de notícias da Rede Record, o R7.

Desde 2007, vem trabalhando pela divulgação do veganismo através da disponibilização de notícias e materiais gráficos sobre o tema. Co-autor de Projetos de Lei em favor do consumidor vegano, é consultor da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos dos Animais (FPDDA) no Congresso Nacional e palestra voluntariamente sobre veganismo e Direitos dos Animais em diversas cidades do Brasil.

É autor da primeira coluna sobre Direitos Animais e veganismo em um grande veículo de mídia brasileiro, o portal de notícias da Rede Record (R7).