Confira a lista dos produtos a disposição na Ceagesp (SP):
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Limão
Taiti, Uva Isabel, Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga
palmer, Morango, Goiaba branca e vermelha, Banana nanica, Abóbora
moranga , Jiló redondo, Pepino caipira, Beterraba, Batata doce rosada,
Cara, Mandioca, Pimentão verde ,Pimenta cambuci, Nabo, Milho verde,
Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Repolho lisa, Alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão
papaya, Maracujá azedo, Pêssego nacional, Manga tommy, Ameixa rubi mel ,
Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva rubi ,Maxixe, Pimentão
amarelo,Pepino comum, Abóbora Japonesa, Alface americana, Alface
crespa, Espinafre, Cenoura c/ folha , Couve, Alho nacional , Batata
lavada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate geada, Banana
maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Abacaxi pérola,
Caju, Uva rosada, Maçã nacional e Importada, Gengibre, Inhame, Ervilha
torta, Mandioquinha, Vagem macarrão,Chuchu, Escarola, Brócolos,
Rabanete, Agrião , Coentro, Cebola nacional e Ovos.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Dicas da Semana - Limão e banana estão mais em conta
Histórias de sucesso com agricultura sustentável fluminense
Produtor que adota práticas do programa Rio Rural, do governo do estado, tem efeitos da estiagem minimizados, afirmam técnicos.
Produtores rurais do Rio de Janeiro vem dando exemplos de que a prevenção pode ser parte da solução no enfrentamento da estiagem que atinge o Estado. Práticas sustentáveis incentivadas pelo Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, estão fazendo a diferença para muitos deles, garantindo a produção agropecuária e diminuindo os impactos da falta de chuvas.
Nilton de Souza Fernandes, pequeno produtor de leite na microbacia Valão Carqueja, em Italva, no Noroeste fluminense, é um deles. Desde 2007, com orientação dos técnicos do Rio Rural, implantou sistema de pastoreio rotacionado com irrigação, que permite remanejar o gado, evitando a compactação e degradação das pastagens. Como os animais mudam de local diariamente, a forrageira ganha tempo para se recuperar antes do próximo pastejo e, ao mesmo tempo, mantém o gado afastado das áreas de cultivo e de preservação (rios, nascentes e florestas).
- A tecnologia garante a qualidade de 1,4 hectares de pasto durante todo o ano. Mesmo com a falta de chuvas, até o momento, não registrei queda na produção do meu rebanho de 28 animais, que produz 130 litros de leite/dia - revelou ele, que também cultiva feijão e milho.
Com recursos do programa, no valor de R$ 4,8 mil também implantou área de recarga, trecho com árvores no topo de um morro que ajuda a reter a água da chuva por mais tempo no solo.
- O resultado dessas ações está fazendo a diferença neste momento em que muitos produtores estão tendo prejuízos na atividade por conta da estiagem - afirmou Nilton, que é presidente da Associação de Lavradores da Fazenda Experimental de Italva, membro do Comitê Gestor de Microbacias - Cogem, e do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável.
Sob a orientação dos técnicos do Rio Rural, o produtor está preservando a mata ciliar, em sua propriedade, protegendo a cabeceira e o curso dos rios, além do volume de água.
Para o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, Nilton representa uma grande parcela dos produtores que já perceberam que é possível produzir alimentos em harmonia com a preservação do meio ambiente.
- O Rio Rural está transformando o perfil da agricultura familiar no estado e contribuindo para diminuir a vulnerabilidade dos produtores aos efeitos das mudanças climáticas - declarou o secretário.
A meta do programa é promover o desenvolvimento rural sustentável em 366 microbacias hidrográficas em todo o estado.
A motivação do produtor Nilton em preservar os recursos naturais e seus bons resultados alcançados com as práticas sustentáveis do Rio Rural levaram a Emater-Rio e Pesagro-Rio, empresas de extensão rural e pesquisa agropecuária do governo do estado, a instalar em sua propriedade uma Unidade de Pesquisa Participativa - UPP, com sistema silvipastoril.
A iniciativa, que combina o plantio de árvores, pastagem e criação de gado numa mesma área, manejados de forma integrada, visando aumentar a produtividade por unidade de área, será uma vitrine para produtores vizinhos conhecerem a prática sustentável.
- A assistência técnica fica por conta dos executores do Rio Rural e pesquisadores da Pesagro-Rio. A vantagem para o produtor está na melhoria do solo, maior conforto para o gado e na mudança de paisagem - explicou o supervisor do escritório local da Emater-Rio em Italva, Carlos Marconi.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Calor faz preços dos ovos subirem até 25% no Rio
Essa matéria do jornal Extra mostra o que já havíamos dito no Ceasa Compras, alertando a população sobre o aumento. É só você ver na nossa página do facebook, no blog e no portal ceasacompras.com.br. E vai aumentar mais, aguardem.
Optar por ovos de galinha para fugir dos preços altos das carnes de boi e de frango não tem sido tão bom negócio neste verão. O forte calor tem prejudicado a produção em granjas de vários estados do país. No Rio, eles subiram até 25% no atacado. Nos supermercados, os consumidores sentem a alta, pois as dúzias passam dos R$ 4 e as caixas com dez ovos caipiras ultrapassam os R$ 8 (confira abaixo).
Segundo o site Avicultura Industrial, o preço da caixa com 30 dúzias de ovos brancos no atacado custava R$ 49,28, no dia 23 de janeiro, no Rio. Ontem, o produto estava cotado a R$ 60,77 — um aumento de 23,3%. A caixa de ovos vermelhos custava R$ 57,09 também há duas semanas. Agora, está à venda por R$ 71,46 — alta de 25,17%.
Paulo Sérgio Rosa, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, explica que as galinhas têm muita dificuldade de dissipar calor, por causa das penas. A alta temperatura reduz o apetite delas. Com alimentação reduzida, produzem menos ovos e até morrem:
— Quando a temperatura se eleva acima de 32 graus, a ave já começa a sentir muito calor. O que ocorre com a postura comercial brasileira é que poucos instrumentos para a climatização do ambiente de criação são usados. Normalmente, os produtores não tomam os cuidados para promover um ambiente adequado à produção, entre 24 e 26 graus.
A microempresária Valéria Peters, de 22 anos, se surpreendeu com o preço da dúzia:
— Fiquei assustada com o preço (R$ 4,49) da dúzia. É muito caro. Eu sou de Blumenau (SC). Costumo comprar a dúzia por duas, três pilas (R$ 2 a R$ 3). Não deixo de consumir. Não tem como. Só conseguiria economizar se criasse galinhas em casa — disse ela.
De acordo com o especialista, grande parte dos ovos consumidos no Rio vem dos outros estados do Sudeste, onde o calor também tem inflacionado os preços. Em Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais, os brancos ficaram 12,9%, 8,43% e 12,3% mais caros, respectivamente, nas duas últimas semanas. Os vermelhos subiram 12,4%, 8,75% e 14,9%.
Aylton Fornari, presidente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio (Asserj), diz que os varejistas devem repassar o aumento:
— Como regra geral, acaba sendo o mesmo (percentual de) repasse.
Rio incentiva cultura marinha em fazendas da Baía da Ilha Grande
Jeline Rocha e Pamela Araujo
Objetivo é a construção conjunta de um plano de ações para o desenvolvimento da maricultura na região em 2015, que tem participação do Sebrae. Estado cria selo para certificar pescados com auxílio de organismo internacional.
Em busca de definir novas ações de incentivo a maricultores fluminenses, equipes da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae/RJ) percorreram, na última sexta-feira, 30, fazendas marinhas da Baía da Ilha Grande, pioneiras no estado no cultivo de vieiras. Também chamada de coquille Saint Jacques, a espécie de molusco bivalve (com duas conchas, como a ostra) é muito apreciada na gastronomia francesa e encontra em regiões da Costa Verde condições altamente favoráveis para a produção, como águas profundas e isentas de poluição.
Formadas por estruturas flutuantes ou submersas, as fazendas marinhas da Baía da
Ilha Grande são uma alternativa ao extrativismo. Há quase 20 anos, elas têm acompanhamento técnico da Fiperj e da Secretaria de Pesca e Aquicultura de Angra dos Reis, também presente na visita que contou ainda com representantes da Associação Comercial do município. Juntos, eles identificaram as principais dificuldades dos produtores da região que servirão de base para a construção coletiva de um plano de ações a ser desenvolvido ao longo de 2015.
- Foi muito bom rever com outro olhar o trabalho dos maricultores da Baía da Ilha Grande, que conheci como vice-prefeito e morador de Angra. Identificamos as necessidades para que juntos, Fiperj, Sebrae, prefeitura e demais órgãos, possamos promover ações que beneficiem esses profissionais e proporcionem o fomento do setor - destaca o presidente da Fiperj, Essiomar Gomes, que assumiu há menos de um mês e tem como uma de suas principais metas interagir constantemente com os profissionais do segmento.
Os produtores de Angra (14, sendo dez na Ilha Grande, dois na Ilha da Gipóia e dois no continente) apontaram como principais gargalos a morosidade da União na cessão de águas para fins de aquicultura; a obtenção de selo de inspeção dos produtos; o alto preço dos insumos (alguns importados); e a ausência de gestão financeira por parte dos aquicultores do seu próprio negócio.
Segundo o coordenador regional do Sebrae/RJ na Costa Verde, José Leôncio de Andrade Neto, a iniciativa faz parte do projeto de Aquicultura do Sebrae no estado do Rio, que visa a organização do setor produtivo e a capacitação dos produtores.
- As vantagens naturais tornam a região propícia para a produção de vieiras e vemos boas oportunidades de mercado para o produto. Mas tanto pescadores quanto aquicultores precisam de apoio técnico, tecnológico e organizacional para que esta cadeia produtiva se fortaleça e se desenvolva como uma atividade sustentável e efetivamente profissional - afirma José Leôncio.
Para o maricultor Carlos Kazuo, presidente da Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (Ambig), a visita traz a expectativa de mais incentivos à atividade na região. O grupo está otimista com o andamento das ações voltadas à maricultura, como a criação de uma identidade geográfica com o produto, a IG, a exemplo da cachaça em Paraty.
- O Sebrae ajuda na gestão financeira dos empreendimentos aquícolas e já se comprometeu a trabalhar nossa marca, auxiliando a propaganda das vieiras. A ideia é pesquisar o histórico da atividade, de onde veio e como surgiu, para agregarmos mais valor ao produto. Já a Fiperj vem nos auxiliando na adequação da atividade para obtenção do selo de certificação do pescado sustentável - diz Kazuo.
Como resultado do trabalho conjunto da Fiperj com a prefeitura e a própria Ambig, os maricultores esperam o início das atividades do laboratório de reprodução de peixes e a chegada da balsa o começo do processo de mecanização do processo da malacocultura (cultivo de moluscos), conquistada pelo programa Somando Forças com a intervenção da Fundação.
Participaram também da visita a analista do Sebrae, Andriéle Maia; o diretor de Pesquisa e Produção da Fiperj, biólogo marinho Augusto Pereira, e o analista de recursos pesqueiros do Escritório Regional da Costa Verde da Fiperj (com sede em Angra), biólogo André Luiz de Araujo; o diretor da Associação Comercial e Empresarial de Angra dos Reis (Acear), Jader Carlos da Lapa; e o técnico da Secretaria Municipal de Pesca e Aquicultura de Angra dos Reis, Marcelo Lacerda.
Selo – Com vistas aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, a Fiperj fechou parceria com a Marine Stewardship Council (MSC, programa de certificação) e a Aquaculture Stewardship Council, a ASC, um dos selos mais conhecidos do mundo e que certificou o pescado nas Olimpíadas de Londres. Para tanto, técnicos da Fundação trabalham em comunidades pesqueiras de todo o estado, apresentando o conceito de certificação e estimulando pescadores e aquicultores a adotarem novas práticas.
Produtores serranos ganham certificação orgânica
Município fluminense é especializado no cultivo de frutas, olerícolas, cereais e grãos
Em Trajano de Moraes, doze famílias de agricultores familiares da microbacia Alto Macabu são as mais novas produtoras orgânicas da Região Serrana. A entrega dos certificados de conformidade orgânica, emitidos pela Abio (Associação dos Produtores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro).
Os produtores, das localidades Ponte de Zinco e Tirol, passam a formar o grupo Rio Macabu da Abio, instituição cadastrada pelo Ministério da Agricultura para avaliar a conformidade orgânica através dos Sistema Participativo de Garantia (SPG). A formação do grupo foi incentivada pela Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologias e Serviços Sustentáveis em Microbacias Hidrográficas, fórum articulado pelo Programa Rio Rural que reúne instituições parceiras do setor agropecuário. Através de várias oficinas, encontros, seminários e excursões promovidas pela rede, os agricultores receberam, durante quase dois anos, capacitação continuada em agroecologia. A partir de agora, os membros estão qualificados a vender produtos orgânicos diretamente ao consumidor nas feiras livres, na merenda escolar - através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) - ou à CONAB - por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Carlos Augusto Azevedo vive na localidade do Tirol e é um dos representantes do grupo junto à Abio. Segundo ele, o certificado representa a consolidação de uma filosofia de vida.
- Quando se tem várias pessoas interessadas, o resultado é alcançado. Todos nós acreditamos desde o início na mudança e, por isso, participamos dos cursos. Esse certificado representa nossa preocupação com a terra e com o futuro dos nossos filhos - disse.
O extensionista rural da Emater-Rio, Jorge Gil, foi quem identificou o grupo de interesse na microbacia. Ele ressalta que os agricultores adquiriram conhecimentos teóricos e práticos suficientes para apostar na agricultura orgânica.
- Não foi um processo rápido e nem fácil. Todos passaram por uma etapa de transição em suas rotinas. Agora as famílias precisarão de empenho para continuar no processo e crescer cada vez mais - afirmou.
Atualmente, a legislação brasileira prevê três diferentes maneiras de garantir a qualidade orgânica. Uma delas é o SPG, caracterizado pelo controle social e pela responsabilidade solidária entre os participantes. Para formar um SPG, é necessário que os interessados organizem uma estrutura básica de funcionamento. O agricultor também possui a opção de tornar-se membro de um SPG já existente. Mais informações sobre esse processo nos escritórios da Emater-Rio ou nos centros de pesquisa da Pesagro-Rio.
Guaratiba (RJ): centro de pesquisa cria alimentos para rãs e peixes
Por Jeline Rocha e Pamela Araujo
Presidente da Fiperj, Essiomar Gomes conheceu o trabalho desenvolvido na estação e destaca a qualidade das pesquisas
Em continuidade a visitas às unidades da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), que começaram pelo Escritório Regional da Costa Verde, em Angra dos Reis, o presidente Essiomar Gomes esteve nesta segunda-feira, dia 2, na Estação Experimental de Aquicultura Almirante Paulo Moreira, em Guaratiba. Com o diretor de Pesquisa e Produção, Augusto Pereira, Essiomar percorreu cada espaço da unidade que realiza estudos com rãs, macro e microalgas, peixes marinhos e outros organismos aquáticos.
- Fiquei impressionado com o empenho dos pesquisadores no desenvolvimento dos trabalhos realizados no espaço, muitos deles em parceria com universidades e fundações. Mas acredito que ainda há muito a ser melhorado em infraestrutura. Essa unidade de pesquisa é o coração da Fiperj, e precisamos cuidar muito bem dela - afirma Essiomar.
Segundo o diretor de Pesquisa e Produção da Fiperj, Augusto Pereira, entre as linhas de pesquisa desenvolvidas na Estação estão: Ecologia de Ambientes Aquáticos; Nutrição de Organismos Aquáticos; Reprodução, Larvicultura e Engorda de Anfíbios, Moluscos e Peixes para Aquicultura; e Produção de Plâncton.
- Os estudos envolvem o monitoramento de recursos pesqueiros; o desenvolvimento e efeitos de dietas no cultivo de algumas espécies de peixes; e aspectos nutricionais da carne de rã, entre outros temas. Um exemplo de produto decorrente dessas pesquisas é a formulação de ração balanceada para bijupirá e girinos de rãs-touro - explica a pesquisadora Silvia Mello, coordenadora de Aquicultura da Fiperj.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Alta de preços é menor na Ceasa gaúcha
A alta considerável de preços dos alimentos parece que chegou sem muito impacto no Rio Grande do Sul, mas precisamente em sua central de abastecimento, que fica em Porto Alegre. Enquanto que no Rio de Janeiro, por exemplo, estado produtor de tomates em larga escala, o aumento do legume chegou a 50% em três dias lá, sendo o preço ao varejo elevado a R$ 5 o quilo; lá no Sul, o mesmo tomate sofreu reajuste de apenas 28,57%, entre os dias 27 de janeiro e 3 de fevereiro, de acordo com dados da diretoria técnica do mercado. O quilo do tomate está a R$ 2,25 - um pouco menos da metade do que é cobrado na capital carioca e em São Paulo. Outros aumentos foram verificados, como o quilo da banana prata que subiu 19,5%, passando de R$ 2 para R$ 2,39. Enquanto isso, a alface teve o preço reduzido em 17%, de R$ 1 para R$ 0,83; e o limão taiti, 12,5%, de R$ 2 para R$ 1,75.
Pesquisamos, para exemplificar, uma cesta composta por 20 alimentos hortifrutigranjeiros. Vamos ver: banana prata (R$ 2,39), laranja pera (R$ 1), uva de mesa (R$ 1), limão taiti (R$ 1,75), maçã fuji (R$ 2,30); melão (R$ 2,07), agrião (R$ 0,67), alface (R$ 0,83); brocolis (R$ 2,08); couve comum (R$ 1), couve-flor (R$ 2,08), repolho (R$ 0,44), abóbora moranga (R$ 1,15); tomate (R$ 2,25); alho importado (R$ 8,50), batata lisa ( R$ 2,20); cebola nacional (R$ 1,50), cenoura (R$ 1,75); aipim (1,50); ovos brancos (R$ 2,33).
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