segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Calor faz preços dos ovos subirem até 25% no Rio


Essa matéria do jornal Extra mostra o que já havíamos dito no Ceasa Compras, alertando a população sobre o aumento. É só você ver na nossa página do facebook, no blog e no portal ceasacompras.com.br. E vai aumentar mais, aguardem.

Optar por ovos de galinha para fugir dos preços altos das carnes de boi e de frango não tem sido tão bom negócio neste verão. O forte calor tem prejudicado a produção em granjas de vários estados do país. No Rio, eles subiram até 25% no atacado. Nos supermercados, os consumidores sentem a alta, pois as dúzias passam dos R$ 4 e as caixas com dez ovos caipiras ultrapassam os R$ 8 (confira abaixo).

Segundo o site Avicultura Industrial, o preço da caixa com 30 dúzias de ovos brancos no atacado custava R$ 49,28, no dia 23 de janeiro, no Rio. Ontem, o produto estava cotado a R$ 60,77 — um aumento de 23,3%. A caixa de ovos vermelhos custava R$ 57,09 também há duas semanas. Agora, está à venda por R$ 71,46 — alta de 25,17%.

Paulo Sérgio Rosa, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, explica que as galinhas têm muita dificuldade de dissipar calor, por causa das penas. A alta temperatura reduz o apetite delas. Com alimentação reduzida, produzem menos ovos e até morrem:

— Quando a temperatura se eleva acima de 32 graus, a ave já começa a sentir muito calor. O que ocorre com a postura comercial brasileira é que poucos instrumentos para a climatização do ambiente de criação são usados. Normalmente, os produtores não tomam os cuidados para promover um ambiente adequado à produção, entre 24 e 26 graus.

A microempresária Valéria Peters, de 22 anos, se surpreendeu com o preço da dúzia:

— Fiquei assustada com o preço (R$ 4,49) da dúzia. É muito caro. Eu sou de Blumenau (SC). Costumo comprar a dúzia por duas, três pilas (R$ 2 a R$ 3). Não deixo de consumir. Não tem como. Só conseguiria economizar se criasse galinhas em casa — disse ela.

De acordo com o especialista, grande parte dos ovos consumidos no Rio vem dos outros estados do Sudeste, onde o calor também tem inflacionado os preços. Em Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais, os brancos ficaram 12,9%, 8,43% e 12,3% mais caros, respectivamente, nas duas últimas semanas. Os vermelhos subiram 12,4%, 8,75% e 14,9%.

Aylton Fornari, presidente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio (Asserj), diz que os varejistas devem repassar o aumento:

— Como regra geral, acaba sendo o mesmo (percentual de) repasse.

Rio incentiva cultura marinha em fazendas da Baía da Ilha Grande


Jeline Rocha e Pamela Araujo

Objetivo é a construção conjunta de um plano de ações para o desenvolvimento da maricultura na região em 2015, que tem participação do Sebrae. Estado cria selo para certificar pescados com auxílio de organismo internacional.

Em busca de definir novas ações de incentivo a maricultores fluminenses, equipes da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae/RJ) percorreram, na última sexta-feira, 30, fazendas marinhas da Baía da Ilha Grande, pioneiras no estado no cultivo de vieiras. Também chamada de coquille Saint Jacques, a espécie de molusco bivalve (com duas conchas, como a ostra) é muito apreciada na gastronomia francesa e encontra em regiões da Costa Verde condições altamente favoráveis para a produção, como águas profundas e isentas de poluição.

Formadas por estruturas flutuantes ou submersas, as fazendas marinhas da Baía da

Ilha Grande são uma alternativa ao extrativismo. Há quase 20 anos, elas têm acompanhamento técnico da Fiperj e da Secretaria de Pesca e Aquicultura de Angra dos Reis, também presente na visita que contou ainda com representantes da Associação Comercial do município. Juntos, eles identificaram as principais dificuldades dos produtores da região que servirão de base para a construção coletiva de um plano de ações a ser desenvolvido ao longo de 2015.

- Foi muito bom rever com outro olhar o trabalho dos maricultores da Baía da Ilha Grande, que conheci como vice-prefeito e morador de
Angra. Identificamos as necessidades para que juntos, Fiperj, Sebrae, prefeitura e demais órgãos, possamos promover ações que beneficiem esses profissionais e proporcionem o fomento do setor - destaca o presidente da Fiperj, Essiomar Gomes, que assumiu há menos de um mês e tem como uma de suas principais metas interagir constantemente com os profissionais do segmento.

Os produtores de Angra (14, sendo dez na Ilha Grande, dois na Ilha da Gipóia e dois no continente) apontaram como principais gargalos a morosidade da União na cessão de águas para fins de aquicultura; a obtenção de selo de inspeção dos produtos; o alto preço dos insumos (alguns importados); e a ausência de gestão financeira por parte dos aquicultores do seu próprio negócio.

Segundo o coordenador regional do Sebrae/RJ na Costa Verde, José Leôncio de Andrade Neto, a iniciativa faz parte do projeto de Aquicultura do Sebrae no estado do Rio, que visa a organização do setor produtivo e a capacitação dos produtores.

- As vantagens naturais tornam a região propícia para a produção de vieiras e vemos boas oportunidades de mercado para o produto. Mas tanto pescadores quanto aquicultores precisam de apoio técnico, tecnológico e organizacional para que esta cadeia produtiva se fortaleça e se desenvolva como uma atividade sustentável e efetivamente profissional - afirma José Leôncio.

Para o maricultor Carlos Kazuo, presidente da Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (Ambig), a visita traz a expectativa de mais incentivos à atividade na região. O grupo está otimista com o andamento das ações voltadas à maricultura, como a criação de uma identidade geográfica com o produto, a IG, a exemplo da cachaça em Paraty.

- O Sebrae ajuda na gestão financeira dos empreendimentos aquícolas e já se comprometeu a trabalhar nossa marca, auxiliando a propaganda das vieiras. A ideia é pesquisar o histórico da atividade, de onde veio e como surgiu, para agregarmos mais valor ao produto. Já a Fiperj vem nos auxiliando na adequação da atividade para obtenção do selo de certificação do pescado sustentável - diz Kazuo.

Como resultado do trabalho conjunto da Fiperj com a prefeitura e a própria Ambig, os maricultores esperam o início das atividades do laboratório de reprodução de peixes e a chegada da balsa o começo do processo de mecanização do processo da malacocultura (cultivo de moluscos), conquistada pelo programa Somando Forças com a intervenção da Fundação.

Participaram também da visita a analista do Sebrae, Andriéle Maia; o diretor de Pesquisa e Produção da Fiperj, biólogo marinho Augusto Pereira, e o analista de recursos pesqueiros do Escritório Regional da Costa Verde da Fiperj (com sede em Angra), biólogo André Luiz de Araujo; o diretor da Associação Comercial e Empresarial de Angra dos Reis (Acear), Jader Carlos da Lapa; e o técnico da Secretaria Municipal de Pesca e Aquicultura de Angra dos Reis, Marcelo Lacerda.

Selo – Com vistas aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, a Fiperj fechou parceria com a Marine Stewardship Council (MSC, programa de certificação) e a Aquaculture Stewardship Council, a ASC, um dos selos mais conhecidos do mundo e que certificou o pescado nas Olimpíadas de Londres. Para tanto, técnicos da Fundação trabalham em comunidades pesqueiras de todo o estado, apresentando o conceito de certificação e estimulando pescadores e aquicultores a adotarem novas práticas.

Produtores serranos ganham certificação orgânica


Município fluminense é especializado no cultivo de frutas, olerícolas, cereais e grãos

Em Trajano de Moraes, doze famílias de agricultores familiares da microbacia Alto Macabu são as mais novas produtoras orgânicas da Região Serrana. A entrega dos certificados de conformidade orgânica, emitidos pela Abio (Associação dos Produtores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro).

Os produtores, das localidades Ponte de Zinco e Tirol, passam a formar o grupo Rio Macabu da Abio, instituição cadastrada pelo Ministério da Agricultura para avaliar a conformidade orgânica através dos Sistema Participativo de Garantia (SPG). A formação do grupo foi incentivada pela Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologias e Serviços Sustentáveis em Microbacias Hidrográficas, fórum articulado pelo Programa Rio Rural que reúne instituições parceiras do setor agropecuário. Através de várias oficinas, encontros, seminários e excursões promovidas pela rede, os agricultores receberam, durante quase dois anos, capacitação continuada em agroecologia. A partir de agora, os membros estão qualificados a vender produtos orgânicos diretamente ao consumidor nas feiras livres, na merenda escolar - através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) - ou à CONAB - por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Carlos Augusto Azevedo vive na localidade do Tirol e é um dos representantes do grupo junto à Abio. Segundo ele, o certificado representa a consolidação de uma filosofia de vida.

 - Quando se tem várias pessoas interessadas, o resultado é alcançado. Todos nós acreditamos desde o início na mudança e, por isso, participamos dos cursos. Esse certificado representa nossa preocupação com a terra e com o futuro dos nossos filhos - disse.

 O extensionista rural da Emater-Rio, Jorge Gil, foi quem identificou o grupo de interesse na microbacia. Ele ressalta que os agricultores adquiriram conhecimentos teóricos e práticos suficientes para apostar na agricultura orgânica.

- Não foi um processo rápido e nem fácil. Todos passaram por uma etapa de transição em suas rotinas. Agora as famílias precisarão de empenho para continuar no processo e crescer cada vez mais - afirmou.

 Atualmente, a legislação brasileira prevê três diferentes maneiras de garantir a qualidade orgânica. Uma delas é o SPG, caracterizado pelo controle social e pela responsabilidade solidária entre os participantes. Para formar um SPG, é necessário que os interessados organizem uma estrutura básica de funcionamento. O agricultor também possui a opção de tornar-se membro de um SPG já existente. Mais informações sobre esse processo nos escritórios da Emater-Rio ou nos centros de pesquisa da Pesagro-Rio.

Guaratiba (RJ): centro de pesquisa cria alimentos para rãs e peixes


Por Jeline Rocha e Pamela Araujo

Presidente da Fiperj, Essiomar Gomes conheceu o trabalho desenvolvido na estação e destaca a qualidade das pesquisas

 Em continuidade a visitas às unidades da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), que começaram pelo Escritório Regional da Costa Verde, em Angra dos Reis, o presidente Essiomar Gomes esteve nesta segunda-feira, dia 2, na Estação Experimental de Aquicultura Almirante Paulo Moreira, em Guaratiba. Com o diretor de Pesquisa e Produção, Augusto Pereira, Essiomar percorreu cada espaço da unidade que realiza estudos com rãs, macro e microalgas, peixes marinhos e outros organismos aquáticos.

- Fiquei impressionado com o empenho dos pesquisadores no desenvolvimento dos trabalhos realizados no espaço, muitos deles em parceria com universidades e fundações. Mas acredito que ainda há muito a ser melhorado em infraestrutura. Essa unidade de pesquisa é o coração da Fiperj, e precisamos cuidar muito bem dela - afirma Essiomar.

Segundo o diretor de Pesquisa e Produção da Fiperj, Augusto Pereira, entre as linhas de pesquisa desenvolvidas na Estação estão: Ecologia de Ambientes Aquáticos; Nutrição de Organismos Aquáticos; Reprodução, Larvicultura e Engorda de Anfíbios, Moluscos e Peixes para Aquicultura; e Produção de Plâncton.

- Os estudos envolvem o monitoramento de recursos pesqueiros; o desenvolvimento e efeitos de dietas no cultivo de algumas espécies de peixes; e aspectos nutricionais da carne de rã, entre outros temas. Um exemplo de produto decorrente dessas pesquisas é a formulação de ração balanceada para bijupirá e girinos de rãs-touro - explica a pesquisadora Silvia Mello, coordenadora de Aquicultura da Fiperj.


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Alta de preços é menor na Ceasa gaúcha


A alta considerável de preços dos alimentos parece que chegou sem muito impacto no Rio Grande do Sul, mas precisamente em sua central de abastecimento, que fica em Porto Alegre.  Enquanto que no Rio de Janeiro, por exemplo, estado produtor de tomates em larga escala, o aumento do legume chegou a 50% em três dias lá,  sendo o preço ao varejo elevado a R$ 5 o quilo; lá no Sul, o mesmo tomate sofreu reajuste de apenas 28,57%, entre os dias 27 de janeiro e 3 de fevereiro, de acordo com dados da diretoria técnica do mercado. O quilo do tomate está a R$ 2,25 - um pouco menos da metade do que é cobrado na capital carioca e em São Paulo. Outros aumentos foram verificados, como o quilo da banana prata que subiu 19,5%, passando de R$ 2 para R$ 2,39. Enquanto isso, a alface teve o preço reduzido em 17%, de R$ 1 para R$ 0,83; e o limão taiti, 12,5%, de R$ 2 para R$ 1,75. 

Pesquisamos, para exemplificar, uma cesta composta por 20 alimentos hortifrutigranjeiros. Vamos ver: banana prata (R$ 2,39), laranja pera (R$ 1), uva de mesa (R$ 1), limão taiti (R$ 1,75), maçã fuji (R$ 2,30); melão (R$ 2,07), agrião (R$ 0,67), alface (R$ 0,83); brocolis (R$ 2,08); couve comum (R$ 1), couve-flor (R$ 2,08), repolho (R$ 0,44), abóbora moranga (R$ 1,15); tomate (R$ 2,25); alho importado (R$ 8,50), batata lisa ( R$ 2,20); cebola nacional (R$ 1,50), cenoura (R$ 1,75); aipim (1,50); ovos brancos (R$ 2,33).

Inhame é bom para a TPM



O legume também é uma boa fonte de vitamina B6 que reduz o risco de se desenvolver doenças cardíacas, e tornou-se um dos produtos mais comercializados na Ceasa capixaba.

O inhame pode ser encontrado no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) durante todo o ano e é um dos produtos mais comercializados no entreposto central, localizado em Cariacica. O tubérculo está com o preço acessível ao consumidor, com o quilo ofertado a R$1,73.

Em janeiro de 2015 circulou na Unidade, aproximadamente, 767.200 quilos de inhame, sendo destaque na comercialização os municípios de Santa Leopoldina (responsável por 35% da oferta), Alfredo Chaves (17%) e Itarana (15%). Outros municípios também tiveram grande destaque como Santa Maria de Jetibá, Domingos Martins e Laranja da Terra.

Segundo o gerente técnico das Unidades Regionais, Marcos Antônio Cossetti Magnago, o preço do inhame está acessível ao consumidor “devido à grande oferta do produto nos meses de janeiro e fevereiro. Porém o reflexo da estiagem pode atrapalhar a próxima colheita”.

Devido à estiagem prolongada no Espírito Santo, os produtores estão trazendo grande quantidade para o mercado da Ceasa/ES, para evitar perdas. É o caso do produtor rural de Santa Leopoldina, Aguinaldo Schumacher, que tem reduzido a quantidade de água na plantação e já está reutilizando água que antes era desperdiçada. “Tive que me adaptar e economizar na irrigação. Para que não afetasse a minha plantação, precisei mudar e reaproveitar água que antes era desperdiçada na minha propriedade”

Saúde

O Inhame é uma boa fonte de vitamina B6 que reduz o risco de se desenvolver doenças cardíacas. Essa vitamina também ameniza sintomas da TPM (tensão pré-menstrual). O tubérculo possui uma vasta quantidade de potássio que ajuda a controlar a pressão arterial.
De acordo com a nutricionista Mayara Magalhães, o inhame é eficaz para auxiliar no tratamento de cólicas, espasmos musculares e asma, no combate às cãibras e é rico em fibras. “Por ser fonte de carboidrato complexo e de fibra, o inhame retarda a taxa com que os açúcares são liberados e absorvidos pela corrente sanguínea.
Também por causa das fibras, proporciona sensação de saciedade. Para finalizar, o inhame é uma boa fonte de magnésio, que atua como co-fator de várias enzimas importantes na produção de energia e de defesas antioxidantes”, diz ela.

Valor nutricional:
1 pedaço médio de inhame cozido tem:
69,6 kcal
Carboidratos - 16,55 g
Proteínas - 0,89 g
Gorduras totais - 0,08 g
Fibra alimentar - 2,34 g

"Repórter Sacolão" Batata, tomate, cebola com previsão de alta forte em 2015




De acordo com técnicos da Ceasa, em Minas Gerais, a entressafra desses produtos está forte. Os preços subiram 7,8% na média de todos os produtos que são vendidos na central de abastecimento. Apesar da falta de chuva,  a oferta de alimentos não sofreu redução.

Apesar do período de estiagem, a oferta de hortigranjeiros no atacado da

CeasaMinas subiu 4,7% em relação a janeiro de 2014. Apesar disso, os preços subiram 7,8% e a principal justificativa é a entressafra de alguns produtos importantes, comum nesta época do ano. “Em 2015, a entressafra da batata, tomate e cebola está mais forte. Eles estão com a oferta reduzida, mas os outros produtos permitiram que a oferta de hortigranjeiros crescesse”, diz o chefe da seção de informações de mercado da CeasaMinas, Ricardo Martins.

O preço do quilo da batata no atacado subiu de R$ 0,90 para R$ 1,56 comparando os meses de janeiro de 2015 com o mesmo período do ano passado. O tomate subiu de R$ 0,89 para R$1,31 e a cebola saiu de R$ 1,16 para R$ 1,55.

Entre as hortaliças que ficaram mais baratas, o destaque é a mandioca. O preço caiu
de R$ 0,96 para R$ 0,56 na comparação com janeiro de 2014. Queda também no preço do Inhame, que caiu de R$ 2,55 para R$ 1,72. A berinjela também está com preço melhor para o comprador. O quilo no atacado caiu de R$ 1,32 para R$ 1,02. Outro produto que está mais barato é o pimentão, que caiu de R$ 2,16 para R$ 1,86.


Frutas

As frutas ficaram 2,8% mais baratas no mês de janeiro comparando com o mesmo período de 2014. O destaque é a laranja, que caiu de R$ 1,16 para R$ 0,98. Houve redução também no preço da maçã, que caiu de R$ 3,52 para R$ 2,38. A banana nanica é outro produto que está mais barato, com o preço do quilo no atacado caindo de R$ 0,92 para R$ 0,80.

Mas algumas frutas tiveram reajuste nos preços. É o caso da goiaba, que subiu de R$ 3,64 para R$ 4,16. Houve aumento também no preço do mamão formosa, que subiu de R$ 1,04 para R$1,14.