quarta-feira, 4 de maio de 2016

Almoço do Dia das Mães




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                  Espaguete Integral Picante Com Rúcula


 A nossa sugestão  para o Dia das Mães mais barato é uma deliciosa macarronada com rúcula. Esta hortaliça, prima do nabo e com propriedades digestivas, é muito apreciada em saladas e como recheio de sanduíches com presunto ou fatias de rosbife.  
 
Desta vez, para variar um pouco, trouxemos esta versão em que ele entra como coadjuvante no preparo de uma massa integral, que leva mais fibras, vitaminas e sais minerais, com um toque picante. Vamos à ela?
 
Preparo
Espaguete integral picante com rúcula

Ingredientes

    ½ pimenta dedo-de-moça média
    1 maço de rúcula
    3 tomates médios
    ½ pacote de espaguete integral
    4 dentes de alho médios
    3 colheres de sopa de azeite de oliva
    ½ colher de sopa de chá de sal

Modo de preparo

    Higienize a pimenta, a rúcula e os tomates. 
    Retire as sementes e pique muito bem a pimenta. 
    Corte a rúcula em tiras. 
    Corte os tomates ao meio, retire as sementes e depois corte as metades em oito partes. 
    Cozinhe o espaguete de acordo com as instruções do fabricante, escorra e conserve-o quente.
    Descasque e pique o alho. 
    Em fogo moderado, aqueça o azeite em uma frigideira, adicione o alho e frite-o por um minuto.
    Refogue a pimenta e os tomates. 
    Acrescente o sal, a rúcula e apague o fogo em seguida. 
    Junte o macarrão e misture. 
    Sirva ainda quente.



Fonte:  Secretaria da Agricultura e Abastecimento – Alimentação Saudável

Produtos da América Latina abastecem CEAGESP


Variedade de alimentos da maior central de alimentos do país  ajuda a melhorar qualidade de vida dos brasileiros.

                  Marmelo é uma dessas frutas importadas


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É graças à globalização que a grandeza da América Latina e toda sua diversidade cultural está bem próxima de nós. Nos diversos setores da sociedade nos deparamos com artesanato, manifestações artísticas de dança, música, cinema. Mas é na mesa que a relação entre os países-vizinhos se encontram.

Ricos em suas culinárias, todos os países latinos apresentam ingredientes típicos de suas regiões que marcam o seus nomes não somente no cenário continental, mas em todos os lugares do mundo. Nessa gama de produtos oriundos da América Latina, a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) traz em seu plantel os mais diversos produtos cultivados nesses países.

Feijoa, granadilla, pitaya, tamarillo, figo da índia, physalis, marmelo são alguns desses produtos endêmicos que se diferenciam no cardápio dos brasileiros e que destacam a latinidade dos nossos vizinhos.

Mas o intercâmbio culinário não para nas frutas e legumes. O mercado de pescados recebe uma variedade de peixes que enriquece a dieta brasileira. Destaque para o salmão vindo do Chile, um dos maiores produtores desta espécie de peixe no mundo ao lado da Noruega.

Argentina, Peru e Uruguai também contribuem para o abastecimento de peixes na CEAGESP, apresentando os uruguaios cinco tipos: anchova, cação, corvina, curimbatá e tainha. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), o Brasil consome anualmente 12 quilos de peixes por habitante. Uma marca expressiva se comparado aos países europeus que comem em média 17 quilos por habitante/ano.

As flores também recebem sua parcela na importação. Colômbia e Equador são os colaboradores com suas rosas gigantes, que ganham destaque na Feira de Flores não apenas pelo tamanho, mas pela formosura e cores vivas. Esses dois países são os únicos no planeta que cultivam esse tipo de rosas.

No mosaico de cores, cheiros e sabores, a América Latina mostra seu grau de importância e a CEAGESP apresenta aos brasileiros o papel fundamental que exerce para a entrada desses mais diversos produtos que ajudam a melhorar a qualidade de vida de todos nós.

Produtos mais em conta na Ceagesp

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

             Laranjas estão bem mais em conta.
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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melão amarelo, tangerina cravo, caqui rama forte, abacate, figo roxo, carambola, laranja pera, laranja seleta, limão taiti, jaca, coco verde, pimentão verde, gengibre, inhame, mandioca, pepino comum, pepino caipira, abóbora moranga, rúcula, acelga, nabo, escarola, alface crespa, alface lisa e americana, milho verde, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina poncam, caju, abacaxi havaí, uva rosada, banana nanica, morango comum, laranja lima, lima da pérsia, acerola, graviola, melancia, abobrinha brasileira, pepino japonês, abóbora japonesa, abóbora paulista, pimenta cambuci, pimenta americana, couve manteiga, cebolinha e cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui fuyu, goiaba vermelha, mamão papaia, mamão formosa, manga tommy, uva itália, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, beterraba, pimentões vermelho e amarelo, batata doce rosada, cenoura, chuchu, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão, alho porró, beterraba com folha, repolho roxo e verde, espinafre, couve-flor, agrião, brócolis, erva doce, rabanete, coentro, salsa, alho argentino, alho nacional, batata lavada e ovos.

Ceagesp: Veja quais são so produtos sazonais de maio

                       

Para iniciar bem o mês, é sempre agradável saber quais alimentos estão em seu melhor momento de colheita - os chamados produtos sazonais - que aliam boa oferta a preços mais em conta. Veja a lista dos produtos de maio que preparamos para ajudar o consumidor a comprar melhor. 

As frutas que estão em seu melhor momento são: abacate fortuna e quintal, atemoia, banana maçã, banana nanica, caqui, carambola, graviola, kiwi nacional, laranja baia, lima da pérsia, maçã nacional gala, mamão formosa, mangostão, pera estrangeira, tangerina cravo, tangerina poncam, e uva estrangeira, quem podem fazer parte de sucos, sobremesa, bolo e outras delícias para nossa mesa.

Já os legumes que estão prontos para acompanhar o mês de maio são: abóbora japonesa, abóbora seca, abobrinha brasileira, batata doce amarela, cará, chuchu, ervilha torta, inhame, jiló, mandioca e mandioquinha. São ótimos ingredientes para preparar fazer diversas receitas para caminhar com o frio, como ensopados e caldos. 

Verduras que se destacam são: agrião, chicória, espinafre, louro, broto de feijão (moyashi), mostarda, nabo, rabanete, repolho e salsa, que ficam ótimos em uma salada saudável. 

Aproveite para comprar ainda alho estrangeiro, amendoim sem casca, canjica, cebola estrangeira, milho pipoca estrangeiro e ovos brancos.

Brasileiros dizem que marcas são desonestas

Estudo da Cohn & Wolfe detectou déficit de autenticidade de marcas em vários mercados, no entanto, aquelas consideradas autênticas têm fidelidade e recomendação do consumidor.

                     

Nada menos que 81% dos consumidores brasileiros ouvidos na 4ª edição do estudo global Authentic Brands e Authentic 100, realizado pela Cohn & Wolfe, avaliaram que as marcas não são “abertas e honestas”. Os 19% que acreditam na abertura e honestidade das marcas representam um índice abaixo da média global, que é de 22%.

Por outro lado, 92% dos participantes brasileiros da mostra afirmam que recompensariam uma marca autêntica – o que o consumidor detecta a partir de sua experiência e não de discursos das marcas – sendo fiéis ou mesmo recomendando-a a outros consumidores.

No estudo, realizado em 14 mercados, reunindo 1.600 marcas e 12 mil consumidores, também foram feitos rankings das 100 marcas consideradas mais autênticas em cada mercado e globalmente. Os elementos mais importantes considerados pelos coordenadores da pesquisa foram se a marca era: 1) “Confiável”: Consumidores reconhecem como autênticas marcas que “entregam o que prometem” e têm “alta qualidade”; 2) “Respeitosa”: Marcas que “tratam bem” e “protegem os dados e a privacidade” dos consumidores – uma preocupação em todos os mercados, e 3) “Real”: alta percepção de ser “honesta” e “age com integridade”.

Os setores de bens de consumo, tecnologia e automotivo são os que mais têm marcas autênticas. Na lista brasileira, estão entre as dez mais autênticas O Boticário, Bombril, Johnson & Johnson, Nestlé, Apple, Microsoft, Google, Brastemp, Adidas e Natura (veja abaixo as listas completas das 100 mais autênticas no extrato brasileiro e no âmbito global).

Entre as principais conclusões do estudo estão o fato de que existe certo ceticismo mundial em relação às marcas; privacidade é importante, o que ficou evidente com a briga entre Apple e FBI; há oportunidade para ampliar negócios, com os consumidores que tendem a recompensar marcas autênticas; e autenticidade é uma experiência pessoal, significando que os consumidores buscam provas de que podem confiar em uma marca.

Fonte Meio & Mensagem

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Que tal um bolo especial para a mamãe?

                         

Veja essa dica natureba para o Dia das Mães. 

Receita: chef ensina bolo sem glúten para comemorar o dia das mães feita por Lucas De Carli é da época medieval.

Natural de Caxias do Sul, um dos rincões mais “italianados” do Brasil, o chef Lucas De Carli cresceu num universo povoado por delícias como barriga de porco, frango com vinho e tortei de abóbora com pinoli. Tudo preparado, obviamente, de acordo com as tradições familiares de sua mamma. Apesar de ter fugido um pouco da Itália e passear por cozinhas de diversos países no bufê Papilas Gustativas, De Carli apela para uma receita tradicionalíssima, sempre que pinta uma comemoração familiar, como Dia das Mães.

— Este bolo era feito na Itália no século XV. E o mais engraçado é que não leva farinha nem manteiga, só amêndoas e nozes, o que faz dele uma receita atual. Se quiser, ainda dá para fazer um chantilly para acompanhar.

INGREDIENTES

3 laranjas grandes com casca

1 colher de chá de sal grosso

5 xícaras de água fria

1 xícara de amêndoas

1/3 de xícara de nozes

6 ovos grandes (gema e clara separadas)

1 xícara de açúcar

1 colher de chá de extrato de laranja.

Para a calda:

1 xícara de água fria

1/2 xícara de açúcar

1 colher de chá de suco de limão espremido na hora

Para enfeitar: 300g de amêndoas picadas e tostadas.

Rendimento: de dez a 12 fatias

MODO DE FAZER

1. Massa. Coloque as laranjas inteiras em uma tigela com água fria e com o sal e deixe por uma hora. Lave bem as laranjas e coloque-as numa panela pequena com cinco xícaras de água fria. A água deve cobrir as frutas completamente. Coloque em fogo médio e, quando a água ferver, tampe a panela e cozinhe por 45 minutos. Escorra a água e esfrie as frutas em água corrente. Corte, tire as sementes e triture em um processador. Coloque em uma tigela.

2. Pique as amêndoas e as nozes bem fininhas e junte com as laranjas trituradas. Misture as gemas e o açúcar, até que a massa fique mais clara. Coloque o extrato de laranja e misture novamente.

3. Bata as claras em neve. Preaqueça o forno a 200 graus Celsius. Acrescente, aos poucos e delicadamente, as claras em neve à massa. Coloque tudo em uma forma e asse por mais ou menos uma hora. Deixe esfriar.

4. Calda. Coloque a xícara de água e o açúcar em uma panela pequena e coloque em fogo médio. Deixe ferver. Adicione o suco de limão e ferva até formar uma calda bem espessa (demora entre 15 e 20 minutos para chegar neste ponto).

5. Desenforme o bolo e pincele com esta calda. Pique as amêndoas em pedaços médios e cubra todo o bolo já umedecido pela calda. Se desejar, regue com um pouco de rum ou conhaque. Para enfeitar, use tirinhas feitas com a casca da laranja ou com laranja caramelizada.

Oportunidade para as Ceasas


A crise econômica brasileira está empurrando os ricos para as compras nos ‘atacarejos’

Pesquisa, publicada no Estadão,  mostra que, no ano passado, quase metade das famílias das classes A e B foi ao menos uma vez se abastecer nessas lojas. Na garagem dos atacarejos não faltam utilitários esportivos e sedãs de marcas de luxo como Audi e BMW.

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As lojas que misturam atacado e varejo, com apelo de ter preços melhores que o dos supermercados, ficaram conhecidas no Brasil por atrair consumidores mais pobres ou pequenos empreendedores, como dogueiros e donos de pizzarias. Mas a crise começa a mudar essa lógica. Em 2015, quase metade das famílias de alta renda fizeram compras, pelo menos uma vez, em um atacarejo, como são chamados esses estabelecimentos.

Pesquisa da consultoria Kantar Worldpanel mostra que, no ano passado, 49% das famílias das classes A/B foram ao menos uma vez se abastecer nos atacarejos. A consultoria, que visita semanalmente 11,3 mil domicílios espalhados pelo País para saber onde e como os brasileiros consomem itens básicos, revela que esse resultado supera a média para todos os estratos sociais e da classe C, que foi de 39%. Também ficou muito acima do obtido para as camadas mais pobres. Em 2015, quase um terço dos lares das classes D/E compraram no atacarejo.

“Diante da necessidade de racionalizar as compras por causa da crise, os mais ricos passaram a frequentar esse tipo de loja porque sabem que podem ter algum benefício de preço”, explica a diretora da consultoria, Christine Pereira.

Eduardo Wanderley, diretor de Negócios da Mercantil Rodrigues, bandeira de atacarejo do Grupo Cencosud que acaba de abrir a sétima loja na Bahia, diz que desde o fim de 2014 tem se surpreendido com o tipo de público que passou a frequentar as suas lojas.

“Historicamente atendíamos o pequeno comerciante, o transformador, muita gente da baixa renda e um pedaço da classe média. Mas com a crise, as classes A/B estão começando a ir ao atacarejo por questões inflacionárias”, observa o executivo, que diz ainda não ter números para ilustrar essa tendência.

Surpresa. A consultoria selecionou uma cesta com 96 categorias de produtos, entre alimentos, bebidas e itens de higiene e limpeza e mensurou quanto as famílias desembolsaram no atacarejo em relação ao gasto total com esse grupo de produtos, levando em conta todos os tipos de lojas. O resultado surpreendeu. Nas classes A/B, a participação do atacarejo no gasto total com esses itens foi de 10,8% em 2015, enquanto a média nacional foi de 8,3%. Nos demais estratos a fatia de desembolso também avançou em relação ao ano anterior, porém ficou abaixo de dois dígitos.

André Francez Nassar, presidente do Grupo MGB, que tem a bandeira de atacarejo Giga, conta que o consumidor das classes de maior renda representa cerca de 20% da sua clientela na média das três lojas de atacarejo em funcionamento. Mas na unidade de Tamboré, em Barueri (SP), que fica perto de condomínios de luxo de Alphaville, a fatia é bem maior.

Mudanças. A incorporação dos “novos” consumidores forçou os atacarejos a fazerem mudanças para atender a clientela mais endinheirada. Nas lojas da Mercantil Rodrigues é possível encontrar leite líquido sem lactose e produtos in natura, exemplifica Wandeley. “Hoje temos nas nossas lojas produtos mais sofisticados de multinacionais. Cinco anos atrás trabalhávamos mais com marcas de primeiro preço.”

Nassar, do Giga, diz que está mais “ousado” no sortimento. Na loja de Tamboré, por exemplo, foram incluídas cervejas artesanais, marcas premium, como macarrão Barilla e catchup Heinz, além de uma grande área destinada a hortifrutigranjeiros, conta. “Circulando na loja você não tem a impressão de que está numa loja de atacado.”

Recessão. Segundo Christine, da Kantar, o atacarejo tornou-se um canal de compras importante para todos os níveis socioeconômicos. Só no ano passado, ela calcula que 3,7 milhões de famílias, de todos os níveis socioeconômicos, começaram a comprar no atacarejo por causa da recessão combinada com a inflação em alta.

A diretora da consultoria pondera que esse tipo de loja ainda não é o principal canal de abastecimento da população, mas foi praticamente o único que cresceu no ano passado e com taxas invejáveis. Para a cesta de produtos avaliada pela consultoria, as quantidades vendidas no atacarejo aumentaram 26% em 2015 ante 2014, enquanto as vendas dos hipermercados recuaram 4% e as do varejo como um todo caíram 2%. Só as farmácias avançaram 2% no período.

A preferência do brasileiro por esse tipo de loja cresceu no ano passado em todas as regiões do País, mostra a pesquisa. O destaque foi para a Grande São Paulo, o mercado que reúne os consumidores mais ricos. Mas também houve aumento significativo no Centro-Oeste e no Norte e Nordeste.

Apesar de o atacarejo ter caído no gosto de consumidores ricos e pobres por oferecer preços menores, a economia proporcionada por esse tipo de loja pode ser menor do que se imagina. Para uma mesma cesta de produtos adquirida num atacarejo comparada aos demais canais de vendas, que inclui supermercados, hipermercados, lojas de vizinhança, lojas de conveniência, venda em domicílio, por exemplo, a economia foi de 7% no ano passado. Em 2014, chegou a 9%. Só em relação ao hipermercado essa diferença foi de 12% em 2015.

A ideia inicial era que a economia chegaria a uns 30%, diz Christine. “Com essa pesquisa quebramos dois mitos: o de classe social e o de preço”, ressalta.