domingo, 25 de outubro de 2015

Granizo destrói um dos maiores produtores de tomate do país

                            

Produção de tomates teve prejuízo de 90% em Sumaré, após chover granizo. Colheita estava na época e caixas seriam comercializadas em todo o Brasil. Por conta disso preços ficarão mais caros  ao consumidor nos próximos dias, informa o G1 de Campinas.

A chuva de granizo que atingiu Sumaré (SP) nesta semana arrasou 90% da produção de tomate do município. Segundo o presidente da Associação dos Agricultores e Pecuaristas do município, Marcos Ravagnani, 1 milhão de pés, que estavam no ponto de colheita e forneceriam tomates para todo o Brasil, foram destruídos.

"A região que estaria abastecendo o Brasil agora seria a nossa, de Mogi Guaçu (SP) e o sudeste do estado. Mas, Sumaré não vai ter o que ofertar", alerta Marcos Ravagnani.

"Tomate é sazonal, tem uma região que acaba e outra começando. A região que estaria abastecendo o Brasil agora seria a nossa, de Mogi Guaçu (SP) e o sudeste do estado. Mas, Sumaré não vai ter o que ofertar, já que sobrou só 10% de produtos para colher", explica.

De acordo com Ravagnani, os produtores do município esperavam ter lucro com a colheita, já que o preço do tomate estava bom. Eles pretendiam, com a safra, amenizar os prejuízos anteriores.

"Foi a pior situação que tivemos. Para o produtor, essa colheita ia ser muito importante, porque as lavouras estavam muito boas e o preço estava bom. Com esse lucro, todo mundo ia amenizar prejuízos passados, mas, no fim, acabou aumentando", afirma.

Tristeza

O produtor Adalberto de Freitas, que planta tomate há 30 anos, disse que nunca viveu uma situação como essa na lavoura.

“Para nós que somos agricultores é triste. Hoje estou vendo minha vida ter uma reviravolta”, desabafa.

Demissões

Ravagnani destaca, ainda, que, sem tomate para colher, os produtores de Sumaré vão ser obrigados a dispensar os trabalhadores das lavouras.

"Aí, dispensa todo mundo que ia trabalhar, e vai afetar até o comércio daqui da região. Serão afetadas cerca de 200 famílias, além dos fornecedores e dos prestadores de serviços", pontua.

Tomate mais caro

Segundo o presidente da associação, com os estragos no momento da colheita, o tomate deve ficar mais caro para o consumidor nos próximos dias.

"A caixa de tomate estava R$ 50 antes da chuva. Agora, vai para R$ 80 e deve aumentar ainda mais, porque não vai ter tomate no mercado", finaliza.

Peixes baratos e gourmet. Veja a lista

                                

O pescado no Rio de Janeiro tem dado uma trégua ao bolso do consumidor, mantendo-se alguns deles abaixo de R$ 5, o quilo que é vendido no entreposto de pesca da Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca. A partir dessa semana iremos publicar sempre uma relação dos menores preços e dos preços daqueles peixes bastante apreciados pela chamada "cozinha gourmet"; uma lista importante que servirá de guia quando você for para a feira ou ao supermercado. Essa lista estará a disposição no portal www.ceasacompras.com, na parte do Guia de Preços. Fique ligado na nossa relação:

Peixes com menos de R$ 5, o quilo

Bagre (R$ 3); bonito, que pode muito bem substituir o atum nas receitas do dia a dia (R$ 1,50); castanha (R$ 3); cavalinha (R$ 4); espada (R$ 4); galo (R$ 4); goete (R$ 3); Maria Mole (R$ 5);  Merluza, também chamada de Marmota (R$ 4); parati (R$ 4); peroa (R$ 3); pescadinha (R$ 5); sardinha verdadeira (R$ 2); trilha (R$ 5); xerelete (R$ 3).

Preços dos "peixes gourmet"

Badejo (R$ 20); camarão pitu (R$ 10); camarão VG (R$ 70); lagostim (R$ 8); cherne (R$ 25); dourado (R$ 10); garoupa (R$ 16); linguado (R$ 20); lula (R$ 15); namorado (R$ 15); polvo (R$ 15); robalo (R$ 25). tilápia (R$ 6).

Preparamos uma lista com produtos abaixo de R$ 2 na Ceasa do Rio

                             

A alface e a couve, apesar de estar em plena safra, quando deveriam apresentar preços muito mais abaixo no Rio de Janeiro, tanto um quanto outra estão sendo vendidas um pouco mais acima do normal. Na sexta-feira (23/10), as Ceasas do Irajá e do Colubandê estavam vendendo a R$ 5 o quilo da couve, e o mesmo preço era cobrado para a dúzia de moles de alface.  Muito desses produtos tem origem na Região Serrana fluminense, mas precisamente Teresópolis, que começa a sentir os efeitos da seca em seus mananciais. O limão taiti é outro que começa a subir bastante, sendo negociado a R$ 5 o quilo. Nossa equipe do CeasaCompras.com preparou uma lista com 26 produtos, vendidos na central de abastecimento da cidade, que estão sendo negociados abaixo de R$ 2 o quilo, no atacado. 

Com essa lista em mãos, o consumidor tem uma base real sobre os verdadeiros preços e mantendo o poder de fogo para discutir quando encontrar alguns preços muito acima do normal para esses produtos. Veja o que preparamos:

Preços por quilo

Abóbora ( R$ 1,20); abobrinha (R$ 0,75); banana nanica (R$ 1,40); banana prata (R$ 1,50); batata lisa (R$ 1,50); batata doce (R$ 1,40); beringela (R$ 1,93); Beterraba (R$ 0,82); brócolis (R# 1), cará (R# 2); cebola (R$ 1,40); cenoura (R$ 1,40); chuchu (R$ 1,14); coco verde (R$ 1,50 a unidade); inhame (R$ 1,28); laranja pêra (R$ 1); mamão formosa (R$ 1,50); mamão havaí (R$ 1,25); aipim (R$ 1,14); manga (R$ 1,60); melancia (R$ 1); milho verde (R$ 0,60); pepino (R$ 0,96); repolho (R$ 0,80); tangerina (R$ 2); tomate (R$ 1,37).

Tomate e cebola ainda baratos na Ceasa Grande Rio

                               

O tomate voltou a ser um dos produtos mais baratos a ser vendido nas centrais de abastecimento do Rio de Janeiro, tanto na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, como do Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana fluminense. A caixa de 22 kg do produto estava sendo comercializada nesta sexta-feira (23/10), entre R$ 15 e R$ 35, dependendo do tamanho e da classificação. A caixa do tomate tipo cereja, aquele pequenino que caiu no gosto da cozinha gourmet, teve a caixa vendida entre R$ 15 e R$ 35.  

O mesmo está acontecendo com a cebola nacional, proveniente do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, estados do sul do país que vem sendo assolados pelas chuvas e inundações.  Apesar desse clima hostil,  a saca de 20 kg da cebola catarinense estava sendo vendida entre R$ 25 e R$ 30; enquanto que a gaúcha, entre R$ 22 e R$ 26.  Muito mais em conta do que o preço da saca da cebola importada da Holanda, cujo preço variava entre R$ 80 e R$ 85. 

Já a batata, é bom tomar cuidado, como nós anunciamos, com base em avaliações feitas por técnicos da Ceagesp e da CeasaMinas,  começa a esboçar tendência de alta em seus preços no atacado o que, claro, irá impactar na venda direta ao consumidor: a saca de 50 kg, dependendo do tamanho e da classificação, estava sendo vendida entre R$ 55 e R$ 80. 

Outra boa oportunidade é o alho nacional, caixa com 10 kg, que estava  custando entre R$ 80 e R$ 95, um pouco abaixo dos preços do alho importado da China (que todos deveremos ter cuidado por conta de fungos nocivos à saúde), que estava custando entre R$ 100 e R$ 132, entre o branco e o roxo. Outro bom produto é o alho roxo argentino que, no entanto, também está com o preço alto: entre R$ 130 e R$ 140. 

Os ovos, cuja a produção vem sendo prejudicada pela seca e o calor intenso nas regiões produtoras, com a mortandade de frangos, também vem demonstrando tendência de alt:; a caixa com 30 dúzias dos ovos brancos estava custando entre R$ 64 e R$ 82; as dos ovos vermelhos, entre R$ 80 e R$ 93.  A caixa com 30 dúzias de ovos de codorna:  R$ 42.

Feijão com arroz

Indo direto ao prato da cozinha, é bom destacar que o sal está com preço muito razoável no atacado, o que irá refletir, com certeza no varejo:  a saca de 30 kg estava custando R$ 28,50.

No caso do arroz, a saca também de 30 kg apresentava ainda bom preço, mas com tendência de alta: entre R$ 56,70 e R$ 70,50; a do feijão preto tipo 1, também de 30 kg, com tendência de alta, entre R$ 91,50 e R$ 117.

O açúcar, outro produto que está ameaçando a amargar um pouquinho o café: a saca com 10 kg estava sendo vendida entre 16,40 e R$ 19,90.

Esta semana tem Caldeirada no Festival do Pescado CEAGESP

                       

Vale uma esticada em São Paulo para curtir ainda mais este festival e aproveitar que a temperatura vai estar bem amena  por lá neste final de semana, segundo a meteorologia.

Em clima de verão, Caldeirada à moda do Chef, Linguado à Belle Meunière e Corvina assada e recheada com Farofa de Ervas entram para o cardápio da semana de 21 a 25 de outubro do Festival do Pescado e Frutos do Mar CEAGESP. Até 6 de dezembro, por um preço único de R$ 62,90, pode-se comer à vontade as mais de 30 opções de pratos, incluindo entradas, saladas e diversos tipos de acompanhamentos.

Detalhe: Camarões assados na brasa são servidos à vontade nas mesas

O evento funciona de quarta a domingo no Espaço Festivais Gastronômicos, dentro do maior entreposto de alimentos da América Latina, a CEAGESP. O objetivo é incentivar o consumo e dar visibilidade ao setor de Pescado, apresentando a diversidade de peixes e frutos do mar disponíveis nesse mercado, bem como a variedade de receitas elaboradas com esses produtos. Às quartas e quintas, das 18h à meia noite. Sextas e Sábados, das 18h à 1h e, aos domingos, abre para almoço das 11h30 às 17h.

Uma Paella à Marinara, feita num tacho de 1,20 m de diâmetro, espera os frequentadores que fazem até fila para saboreá-la e tirar selfies perto do tacho gigantesco. Os camarões assados na brasa e servidos à vontade nas mesas, assim como o Xixo de Meca, também são os destaques do evento. A tradicional Sopa de Cebola da CEAGESP está disponível no Festival, que começou em setembro.

A entrada é pelo Portão 4 da CEAGESP (na Av. Dr. Gastão Vidigal). O estacionamento no local tem preço fixo de R$ 10,00, válido por todo o período em que a pessoa estiver no evento (com carimbo do caixa do Festival). O cardápio completo e outras informações estão disponíveis no site do Festival.

SERVIÇO

FESTIVAL DO PESCADO E FRUTOS DO MAR CEAGESP 2015

Quando: De Quarta a domingo, até 6 de dezembro.

Horário: Quarta e quinta, das 18h à meia-noite; sexta e sábado, das 18h à 1h; Domingo, das 11h30 às 17h.

Preço: R$ 62,90 por pessoa. Vinhos, sucos, refrigerantes e sobremesas são cobrados à parte.

Pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito Visa, Mastercard e Elo.

Onde: No Espaço Festivais Gastronômicos CEAGESP

Entrada: Portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da Av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo).
Estacionamento: Portão 4, com preço fixo de R$ 10,00, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.

Como vou usar o sal na onda gourmet?

                      

Estamos publicando um guia completo sobre os diversos tipos que estão a disposição para você poder se orientar melhor.

 De acordo com um estudo divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro de 2010 a quantidade de sódio encontrada em apenas uma porção de macarrão instantâneo com tempero é maior do que a recomendada para o consumo diário. Salgadinhos de milho e batata palha também entraram na lista de itens lotados com o mineral. Portanto, o primeiro passo para reduzir o consumo de sal é ficar de olho no rótulo dos alimentos antes de levá-los para casa.

Mas não é só isso: como se não bastasse o fato de os produtos industrializados estarem lotados de sal, uma boa parcela da população ainda exagera durante as refeições, temperando os pratos com incontáveis pitadas. Camila alerta: esse hábito precisa ser modificado.

“É importante cozinhar os alimentos com pouco sal e preferir ervas naturais como temperos, como orégano, manjericão, alecrim, salsinha e cebolinha. Alho, cebola e limão também costumam deixar as preparações saborosas”, diz.
Versões diferentes

Esclarecida a questão do consumo consciente, é hora de conhecer algumas variedades de sal que ainda são pouco populares. Algumas delas (como o sal light e o Rosa do Peru) merecem destaque por contarem com um teor reduzido de sódio em relação ao sal comum. Confira: refinado, grosso, light, rosa do Himalaia, negro, havaiano, marinho, defumado, rosa do Peru e flor de sal.

REFINADO

Chamado popularmente de “sal de cozinha”, ele é extraído da água do mar por meio de um processo de evaporação e, depois, refinado. Formado por cloreto de sódio (mistura de cloro e sódio), ele é muito usado no dia a dia como condimento, realçando o sabor dos alimentos, e também como conservante.
De acordo com a legislação brasileira, é obrigatório incluir iodo ao sal. A medida tem como objetivo evitar que a população apresente deficiência desse mineral, responsável por prevenir problemas como bócio e cáries. Em 1g há 400mg de sódio.

GROSSO

Trata-se do produto bruto da cristalização da salmoura concentrada vinda da água do mar. Ao contrário do sal comum, ele só passa pelo processo de extração, ou seja, não é refinado. Por isso, seus grãos são grandes e disformes.
Ele pode ser moído ou utilizado em cristais mesmo (neste caso, é muito requisitado para temperar carnes para churrasco). Só é preciso tomar cuidado para não deixar a preparação muito salgada! Vale dizer que a composição química do sal grosso é a mesma do sal comum. Em 1g de sal grosso há 400mg de sódio.

LIGHT

Comparado ao sal comum, tem menor teor de sódio. É composto por 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio. Ao contrário do que o nome sugere o condimento não é indicado para quem deseja emagrecer, e sim àqueles que têm restrição em relação ao consumo de sódio (como indivíduos com pressão alta).
Por outro lado, deve-se lembrar de que ele não é uma boa pedida para pessoas com problemas nos rins, já que o aumento da ingestão de potássio pode causar um acúmulo do mineral no organismo, elevando o risco de complicações cardiovasculares. De gosto mais amargo, pode ser utilizado da mesma forma que o sal comum. E atenção: apesar de ter menos sódio, não vale exagerar nas pitadas. Em 1g de sal light há 197mg de sódio.

ROSA DO HIMALAIA

Está localizado aos pés do Himalaia, região que há milhões de anos foi banhada pelo mar. Considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos, fica depositado a centenas de metros de profundidade. Tem quase metade de sódio encontrado no sal comum e é muito rico em minerais (são mais de 80), tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro.
Por causa desses compostos, os cristais ganham um tom rosado e um sabor com toque metálico agradável e suave. Pode ser empregado em carnes, aves e peixes, além de saladas e legumes. Também cai muito bem na finalização e decoração de alguns pratos. Em 1g de sal Rosa do Himalaia há 230mg de sódio.

NEGRO

Trata-se de um sal não refinado procedente da Índia. Por conta de compostos de enxofre presentes em sua composição tem um forte sabor sulfuroso. Outra coisa que chama a atenção é a cor cinza rosada, que evidencia sua origem vulcânica.
Além de compostos sulfurosos, o sal negro é formado por cloreto de sódio, cloreto de potássio e ferro. Pode temperar receitas com carne, aves e peixes e também ser utilizado na finalização de pratos. Em 1g de sal negro há 380mg de sódio.

HAVAIANO

Essa variedade de sal não é refinada e tem uma coloração avermelhada por causa da presença de uma argila havaiana chamada Alaea, rica em dióxido de ferro. De sabor suave, pode ser acrescentada a várias receitas, como saladas, massas, grelhados e aves. Tem quase a mesma quantidade de sódio encontrada no sal comum. Portanto, nada de mão pesada no saleiro!
Em 1g de sal Havaiano há 390mg de sódio.

MARINHO

Comparando quimicamente, o sal refinado e o marinho (também chamado de sal Azul) são iguais, ou seja, ambos são formados por mais de 99% de sódio. A principal diferença entre eles está no formato dos grãos: enquanto o primeiro é refinado para passar pelo buraco do saleiro facilmente, o segundo passa por um refinamento mais rústico, resultando em grãos irregulares (não tanto quanto os do sal grosso).
Essa particularidade faz com que o sal marinho gere uma “explosão de sabor salgado” na língua.
Cuidado com o golpe do “sal marinho”

Você provavelmente já percebeu uma grande quantidade de empresas de sal processados que estão agora alegando oferecer o “sal marinho”. A verdade é que praticamente todo sal é sal do mar, porque tudo veio do mar em um momento ou outro da história da Terra.

O termo “sal marinho” é essencialmente sem sentido. Sal branco processado ainda pode ser chamado de “sal marinho”, mesmo que ele seja desprovido do completo espectro de minerais do mar.
A maneira de dizer se o seu sal é realmente sal de espectro total é olhar para a cor. Se é branco puro, não é de espectro total. 

Sal branco é como o açúcar branco: estão faltando os principais minerais de apoio e nutrientes que seu corpo precisa.
O sal de completo espectro sempre tem uma cor não branca. Sal Celtic Sea, por exemplo (o que é realmente um bom sal) tem uma cor de areia acastanhada. O sal rosa do Himalaia é uma espécie de areia de cor de rosa. Todo sal verdadeiramente natural e de espectro total é cor de areia ou de cor acastanhada.
Assim como o sal de mesa, ele pode temperar carnes, aves, peixes, verduras e legumes, realçando o sabor desses alimentos. Como a quantidade de sódio é alta, deve ser usado com muita moderação.
Em 1g de sal marinho há 420mg de sódio.

DEFUMADO

Existem diversos tipos de sais defumados. O francês, por exemplo, é produzido com cristais de flor de sal. Os sais são defumados lentamente, em fumaça fria resultante da queima de ripas de barris de carvalho usados no envelhecimento de vinho Chardonnay. Já o dinamarquês é feito segundo a tradição Viking. Isto é: após a evaporação da água do mar, o sal é seco em recipiente aberto sobre fogueira fumacenta feita com galhos de madeiras aromáticas, como carvalho e cerejeira.
Há ainda sais defumados de outros países, produzidos por defumação comum em fumeiros com madeiras. É possível também adicionar aromatizantes artificiais de fumaça e corantes de caramelo a cristais comuns de sal refinado ou grosso. No entanto, o sabor não fica tão delicado como o dos sais defumados de forma natural. Pode ser utilizado com carnes, peixes, saladas e também em coquetéis como o Bloody Mary. Em 1g de sal defumado há 395mg de sódio.

ROSA DO PERU

Tem como origem um oceano muito antigo que secou e ficou preso nos subterrâneos das montanhas no Vale Sagrado dos Incas. É colhido manualmente, tem um índice de umidade elevado, sua coloração é rosa clara e o sabor, forte. Quando comparado aos outros tipos de sal, é o que apresenta um dos menores teores de sódio.
Utilizado em um prato típico do Peru, o ceviche, também pode temperar aves, peixes, entre outras receitas. Em 1g de sal Rosa do Peru há 250mg de sódio.

FLOR DE SAL

São os pequenos cristais retirados na camada mais superficial das salinas. Translúcidos, os grãos são conhecidos por conferir uma textura crocante às preparações. Essa variedade contém muito sódio, mas também carrega magnésio, iodo e potássio. Há vários tipos de flor de sal, sendo que o mais famoso é o da região de Guèrande, localizada no norte da França.
Para não perder sua capacidade de deixar os pratos crocantes, recomenda-se que seja adicionado após o preparo das receitas – ele combina perfeitamente com saladas. Em 1g de Flor de Sal há 450mg de sódio.

Uma questão de quantidade

Sim, o sal é essencial. Mas não haverá uma situação de excesso de sal, capaz de nos prejudicar?
Claro que a resposta é sim. Mas o que você precisa entender é que, na imensa maioria dos casos, esse excesso não vem do sal que você põe na sua comida! Refinado ou não!

O sal constitui-se de cloreto de sódio. O sódio e o cloro fazem parte de um mecanismo celular chamado bomba iônica. É um mecanismo que serve para manter íntegras as nossas células. O sódio e o potássio (que não está presente no sal) são importantes para o equilíbrio de água no nosso organismo. Se a água estiver em desequilíbrio, pode ocorrer retenção de líquido no corpo e a pressão arterial pode subir.

As células saudáveis possuem mais potássio que sódio em seu interior. Já o exterior das células possui mais sódio que potássio. Uma ingestão excessiva de sódio ou de potássio pode provocar importantes desequilíbrios. Na maioria dos casos do dia-a-dia, o problema está na ingestão excessiva de sódio. Veja porque:

Uma das fontes mais comuns de excesso de sódio são eles… os refrigerantes! Muitos contêm benzoato de sódio – que aliás, reage com o ácido ascórbico que eles também contêm, para formar benzeno, uma substância conhecidamente cancerígena.
Outra das fontes mais comums de excesso de sódio são os alimentos industrializados – aqueles que vêm em saquinho, latinha, pacotinho, etc. Você poderia se perguntar qual seria a diferença entre a sopinha em lata e a sopa caseira, desde que ambas parecessem igualmente salgadas ao seu paladar. Acontece que durante o processo de industrialização, os alimentos são primeiro desidratados. E com a desidratação, vai-se embora não apenas a água, mas também o sódio e o potássio. Em seu estado natural, a maioria dos nossos alimentos possui uma proporção ligeiramente maior de potássio que de sódio. 

Após a desidratação, e por causa da perda de seu sódio e potássio, os alimentos também perdem o sabor. Ao serem utilizados no preparo da “sopa enlatada”, faz-se necessário adicionar sal (cloreto de sódio – cadê o potássio?). Não, não é preciso adicionar muito sal, apenas o suficiente – uma quantidade normal. Porém este alimento passa a apresentar uma proporção invertida de sódio e potássio, podendo chegar a uma proporção muito, mas muito maior de sódio que de potássio. 

É exatamente essa desproporção que pode nos causar problemas como por exemplo, a hipertensão arterial.
Por isso, se você deseja ter saúde, e dar saúde às suas crianças, evite alimentá-las com produtos industrializados e refrigerantes. Faça sua comida em casa. Na minha opinião, nossa saúde, qualidade de vida e longevidade são diretamente proporcionais ao tempo que passamos na cozinha! Preocupe-se mais com a proporção de sódio e potássio que com a quantidade de sal que você adiciona aos seus alimentos! Não elimine o sal: ele é essencial para nosso organismo, e também para tornar mais apetitosos os alimentos.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Dicas importantes para o final de ano

                                                  Exibindo IMG-20151021-WA0001.jpg

Por Jorge Luiz Lopes

A Sirha 2015, evento que aconteceu na capital carioca entre os dias 14 e 16 deste mês, no Centro de Convenções Sul América (do qual fiz parte como profissional), reuniu personalidades durante o encontro internacional dos grandes chefs e da indústria de gastronomia e hotelaria.  O CeasaCompras.com esteve lá, se misturando aos 9 mil visitantes que tiveram a chance de entrar em contato com empresas e cooperativas produtoras brasileiras, desde a cerveja artesanal até o café gourmet mineiro da Serra da Mantiqueira e peixes do pantanal. Claro, não deixamos de passar pela Itália, que estava bem representada.


                      
Exibindo IMG-20151021-WA0002.jpg


Portanto, a partir dessa semana, já vislumbrando o Natal e as festas de final de ano, no Blog CeasaCompras (www.ceasacompras.blogspot.com.br) iremos destacar alguns exemplos interessantes que irão ajudar os nossos internautas a fazer bonito com a família, com os amigos e na empresa. 

Entre esses exemplos, escolhemos dois bem legais, começando pela cerveja artesanal Contrabando e o seu Beer Truck, que tem a disposição uma picape do final dos anos 50, customizada em choperia, e que foi destaque no evento, de onde jorravam a artesanal Jeffrey Niña, uma Wit Beer; tinha também a Contrabando Pilsen, a Slown Down Oceânica e a agressiva Hell de Janeiro.


                     
Exibindo IMG-20151021-WA0003.jpg
    

Já pensou você contratar os serviços dessa estilosa choperia para o final de ano? Entre em contato com eles: 96607-8768 ( Viviane Garcia) e 98121- 6436 ( Victor Montenegro).

Que tal chope ou um bom vinho com Vieiras do Rio?

Uma outra dica interessante que tanto serve para ser acompanhanda por um bom vinho, como também por vários chopes bem gelados. São as Vieiras que podem ser encomendadas de fazendas marinhas de um santuário turístico do Rio de Janeiro, e que foram levadas para a feira internacional através da Cooperativa dos Maricultores da Ilha Grande.  Produto intensamente procurado por chefs de cozinha de todo o país, e que adornam principalmente as mesas de restaurantes refinados do Rio e de São Paulo, 
    
As Vieiras, que todo europeu se derrete, são conhecidas aqui pelo nome francês: Coquilles de Saint Jacques. Segundo a Ambig, há cerca de 18 anos começaram a aparecer as primeiras fazendas marinhas e hoje a baía da Ilha Grande é o maior produtor do Brasil.

Contatos:

1- Fazenda do André (21)  99883-7715;
2- Fazenda do Celinho (24) 99988-6811/ 99245-9682;
3- Fazenda do Clésio (24) 99819-0162;
4- Fazenda do Eduardo (24) 99914- 0308;
5- Fazenda do Loro (24) 99826-6014/ 99214- 3714;
6- Fazenda Nautillus (24) 7834-6014/ 3365-5769;
7- Fazenda Osmantimos (24) 99943- 9166;
8 - Fazenda Praia do Castelhano (24) 99817- 3400;
9 - Fazenda Refúgio do Marinheiro (24) 99219- 0715;
10 - Fazenda Sapotiaba Point (24) 99847-7799;
11 - Fazenda Vieiras da Ilha (24) 97273-6017;
12 - Fazenda Vieiras dos Reis (24) 98319- 1602.