segunda-feira, 11 de abril de 2016

Alta contínua - Preço médio dos alimentos na Ceagesp subiu mais que a inflação


                       
 
Segundo o Índice CEAGESP aumento foi de 13,53% em março deste ano. No acumulado do trimestre foram negociadas 809.206 toneladas em 2016 ante 846.613 em 2015. Queda de 4,41%. Os aumentos se tornaram uma constante na maior central de abastecimento da América Latina, enquanto o total de alimentos negociados vem diminuindo.

Em março, o setor de frutas registrou aumento de 13,53%. As principais elevações foram do mamão formosa (75,9%), melão amarelo (44,7%), uva italia (42,5%), mamão papaya (40,8%) e banana prata (25,2%). As principais quedas foram do maracujá azedo (-20,7%), kiwi (-9,1%), atemoia (-6,4%) e abacaxi havai (-5,95).

O setor de legumes registrou ligeira elevação de 0,29%. As principais altas foram do quiabo (28,3%), abóbora japonesa (23,8%), abobrinha brasileira (21,8%), vagem macarrão (21,7%) e pepino japonês (21,8%). As principais quedas foram do Cará (-28,3%), chuchu (-25,6%), tomate cereja (-21%) e berinjela (-18,5%).

O setor de verduras subiu 16,26%. As principais altas foram da couve-flor (80,5%), couve (62%), brócolis ninja (31,5%), alface crespa (26,8%), alface lisa (25,6%) e escarola (22,7%). As principais quedas foram da erva-doce (-17,8%) e salsa (-13,7%).

O setor de diversos subiu 5,41%. Os principais aumentos foram do milho de pipoca (21,6%), batata comum (13,6%) e ovos brancos (8,2%). As principais quedas foram do coco seco (-5,1%) e cebola nacional (-2,4%).

O setor de pescados registrou alta de 7,66%. As principais elevações foram da betarra (37,2%), pescada (26,6%), robalo (14,9%), polvo (13,8%) e tilápia (10,2%). Não houve quedas representativas no setor

Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP encerrou março com elevação de 10,39%. Frutas e verduras foram os setores que apresentaram as maiores elevações. Alta dos preços praticados, entretanto, atinge todos os setores.

Historicamente, o primeiro trimestre do ano é bastante complicado para oferta e preços de hortifrutícolas, notadamente os mais sensíveis. O excesso de chuvas e as altas temperaturas trazem sérios problemas para a produção nesta época do ano. Em 2016, os problemas foram agravados pelas chuvas ocorridas no final do ano passado.

Ao que tudo indica, os transtornos causados pelas condições climáticas deverão perder força em abril. Alguns legumes e verduras já apresentaram melhora durante a segunda quinzena de março. Desta forma, aumento da oferta e melhora na qualidade deverá ser a tendência para o próximo trimestre, contribuindo para a redução dos preços praticados na maioria dos setores.

Não bastassem as chuvas ocorridas nas principais regiões do sul e sudeste, a seca e as altas temperaturas também prejudicaram algumas culturas como mamão no Espírito Santo, um dos principais estados produtores.

Veja detalhes:
Categoria Índice %
Geral          10,39
Frutas   13,53
Legumes     0,29
Verduras  16,26
Diversos*     5,41
Pescados      7,66


O volume comercializado no entreposto de São Paulo caiu 7,22% em março de 2016. Foram comercializadas 277.997 toneladas ante 299.617 comercializadas em março de 2015. Além dos problemas climáticos, a comercialização foi prejudicada pela enchente ocorrida dia 11/03, sexta-feira, dia de grande movimentação no entreposto.

Mundo tem que reduzir desperdício de alimentos

                   


Reduzir desperdício de alimento ajuda contra mudança climática, diz estudo. Emissões de gases pela agricultura seriam evitadas com fim de desperdício. Estudo conclui que emissões relacionadas ao excedente alimentar aumentou 300%. Família brasileira joga fora, em média, um quilo de alimentos por dia e um terço de toda a comida comprada no mercado vai parar no lixo.

Reduzir o desperdício de alimentos em todo o mundo ajudaria a conter as emissões de gases de efeito estufa, diminuindo parte dos impactos da mudança climática, como os eventos climáticos mais extremos e a elevação do nível dos mares, disseram cientistas nesta quinta-feira (7).
Até 14% das emissões geradas pela agricultura em 2050 poderiam ser evitadas administrando melhor o uso e a distribuição dos alimentos, de acordo com um novo estudo do Instituto Potsdam de Pesquisa de Impacto Climático (PIK, na sigla em inglês)
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"A agricultura é um grande indutor da mudança climática, tendo representado mais de 20% o das emissões globais totais de gases de efeito estufa em 2010", disse o co-autor Prajal Pradhan.

"Evitar a perda e o desperdício de alimentos, portanto, evitaria emissões de gases de efeito estufa desnecessárias e ajudaria a mitigar a mudança climática".

Entre 30 e 40% de toda a comida produzida no planeta nunca chega a ser consumida, porque se deteriora depois de ser colhida e durante o transporte ou porque é jogada fora por comerciantes e consumidores.
Mais desperdício em países emergentes

A expectativa é que a parcela de alimentos desperdiçados aumente drasticamente se economias emergentes como China e Índia adotarem hábitos alimentares ocidentais, entre eles um consumo maior de carne, alertaram os pesquisadores.

Países mais ricos tendem a consumir mais alimentos do que é saudável ou simplesmente desperdiçá-los, enfatizaram.

À medida que nações mais pobres se desenvolvem e a população mundial cresce, as emissões associadas ao desperdício de comida poderiam saltar do equivalente a 0,5 gigatonelada de dióxido de carbono por ano para algo entre 1,9 e 2,5 gigatoneladas anuais até a metade do século, mostrou o estudo publicado no periódico científico "Environmental Science & Technology".

Redistribuição

Muitos argumentam que reduzir o desperdício de alimentos e distribuir o excedente onde ele é necessário poderia ajudar no combate à fome em lugares que não têm o suficiente --especialmente levando em conta que as terras para expandir o cultivo são limitadas.

Os pesquisadores analisaram a necessidade de alimentos no passado e para cenários futuros diversos e descobriram que, embora a necessidade média de alimentos por pessoa permaneça quase constante nas últimas cinco décadas, a disponibilidade de alimentos cresceu rapidamente --levando a um aumento de mais de 300% nas emissões relacionadas ao excedente alimentar cada vez maior.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Preços dos alimentos "in natura" subiram mais de 900%


                     

Estudo realizado pelo IBGE e por pesquisadores ingleses apontaram que os preços dos alimentos deste tipo subiram absurdos desde 1994, até o primeiro trimestre de 2016.  Já os processados, estes não sofreram altas maiores, além de caírem no gosto do público. O que está acontecendo?

A subida dos preços dos alimentos "in natura", denominados "comidas frescas" , e dos industrializados, está piorando a dieta diária da maioria dos brasileiros, apontam especialistas do setor.

O aumento da procura por alimentação saudável fez subir os preços de hortaliças e de pescados, algo em torno de 519% e 770%, respectivamente, desde 1994, ano em que ocorreu a estabilização do Plano Real, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE.

Preço da Alface subiu 946%

           
                        

Uma alface teve o preço majorado em 946% nesse período; o do contrafilé bovino 710% e a batata inglesa, 846%, são os campeões da alta acumulada de preços.

Já os alimentos processados subiram menos, em torno de 425,86%. Os biscoitos subiram 261%, chocolates e bombons 311%; e os refrigerantes registraram aumentos de 465%.

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Consumo

Nesse mesmo período ainda foi constatado que o consumo "per capita" de alimentos processados disparou. Ou seja,  de cada 80 quilos por pessoa/ano na década de 90, este total subiria para 110 quilos, em 2013. Este registro é feito por uma pesquisa inglesa que aponta " O custo crescente da dieta saudável", ou "The rising cost of a healthy diet".

O estudo mostra a relação entre a alta de preços dos alimentos "in natura" e estabilização dos ultraprocessados.

"Muitos  desses produtos (ultraprocessados) têm ingredientes, entre sódio e açúcar, que os tornam altamente palatáveis", destaca Steve Wiggins, britânico responsável pela pesquisa.  Ele aponta que nós ingerimos muito mais que deveria: " Ninguém come 16 laranjas, mas toma sem problemas 1 litro de suco em caixinha".

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" O preço desses alimentos processados também é uma estratégia de marketing. Quando foi a última vez que você viu um anúncio de frutas ou horaliças ?", pergunta o pesquisador.

Wiggins defende mudanças na legislação, acrescentando que há espaço para um pouco de regulação para influenciar as escolhas das pessoas.

México e Inglaterra taxaram refrigerantes  e a indústria de alimentos fez campanhas sobre "Educação Alimentar".

A Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos  (ABIA) citou,  como exemplo, a redução de sódio no Brasil, principalmente nos alimentos processados, e a criação de programas que incentivam a escolha de alimentos suadáveis. 

Alimentos "in natura"

São aqueles considerados em seu estado natural, como frutas, legumes, hortaliças, ovos, leite, cereais e carnes, que devem representar a maior parte das dietas balanceadas.

"Por mais quitandas e menos farmácias"



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Mais de 57 milhões de brasileiros tem alguma doença crônica não transmissível, que são preveníveis. Leia esse texto feito pela blogueira do Estadão, Juliana Carreiro, que é uma verdadeira aula para se seguir.

 No dia 07 de abril comemora-se o Dia Mundial da Saúde. Será que nós brasileiros temos motivos para festejar esta data? Existem áreas que estão avançando, é o caso de campanhas de vacinação, como a que erradicou a poliomielite, ou os tratamentos que combatem alguns tipos de câncer, quando descobertos no início. Mas vou falar sobre algo que não está bom, a falta de investimentos na prevenção das doenças crônicas não transmissíveis. O Brasil é um dos exemplos de países cujos serviços públicos de saúde são direcionados apenas para as enfermidades e os esforços da ciência voltados somente para o controle e diagnóstico das doenças crônicas não transmissíveis, que não param de aumentar.  

 Os governos de forma geral não fazem a sua parte, não promovem campanhas informativas sobre alimentação consciente, não controlam o que é direcionado para as crianças, não regulamentam, nem fiscalizam as quantidades de açúcar, sódio, aditivos químicos e gorduras nos ultraprocessados, tampouco fazem modificações nas merendas escolares, com raras exceções. Se há negligência da área pública, infelizmente ela também está presente em boa parte das casas do País. Faltam informações de qualidade a respeito da relação entre a comida e as doenças, mas também falta coragem para encarar algumas mudanças de hábitos muito arraigados e motivação para disponibilizar um pouco mais de tempo para cuidar da saúde.

 Uma alimentação ruim, com poucas hortaliças, leguminosas e cereais e muitos produtos ultraprocessados aliada ao sedentarismo resulta em dados preocupantes. De acordo com a última pesquisa do IBGE, de 2014, cerca de 40% da população adulta brasileira, o equivalente a mais de 57,4 milhões de pessoas, sofria de pelo menos uma doença crônica não transmissível. As DCNTs são responsáveis por mais de 72% das mortes no Brasil. A hipertensão arterial, o diabetes e o colesterol alto, por exemplo, estão entre as que apresentam maior prevalência no País. A hipertensão já atingia mais de 31 milhões de pessoas, acima de 18 anos, o que corresponde a mais de 20% da população e é um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença atinge hoje 12 milhões de pessoas e, apesar de ter controle, não tem cura e se não for bem tratada por resultar em novos males. O mais importante é que, mesmo tendo influências hereditárias, todas elas são preveníveis.

 A nossa saúde resulta da maneira como formamos e mantemos o nosso organismo. Este talvez seja o maior problema que temos enfrentado nas últimas décadas, já que fizemos uma dissociação entre a ela e a nossa alimentação. Praticamente ignoramos as necessidades essenciais de nutrientes para mantermos nosso organismo equilibrado e livre das doenças crônicas, que não deveriam se manifestar se ele funcionasse como deveria, se tivesse suas necessidades atendidas e se não fosse sobrecarregado por substâncias nocivas. O comportamento alimentar de boa parte da população está muito distante da razão biológica. Absorve-se uma grande quantidade de informações sobre os alimentos, sabe-se distinguir os principais grupos de alimentos, se tem acesso a inúmeras opções de refeições, a qualquer hora do dia. Mas parece que toda esta oferta de informações e produtos significou uma involução na nutrição e consequentemente na piora da saúde de milhares de pessoas.

Preço do tomate em queda no ES

              
 
Recentemente o tomate foi assunto em diversas pautas envolvendo a agricultura no Estado. O principal motivo era o preço alto, causado pela crise econômica, a crise hídrica sofrida pelo Estado e a alta do dólar que reflete diretamente no preço dos insumos agrícolas adquiridos pelos produtores do fruto. Mas, a boa notícia é que ele apresentou preço baixo nesta semana nas Centrais de Abastecimento do Espírito Santo, a Ceasa.

O tomate iniciou o mês de março custando R$3,70 e, exatamente, 30 dias depois, apresenta queda: R$1,13 o quilo, preço de cotação da sexta-feira (1). A explicação da queda do preço se deve à época de alta oferta, uma vez que os preços são baseados pela “lei da oferta e da procura”. Havendo muitos tomates ofertados nesse período, a tendência é a baixa no preço.

O setor de estatística da Ceasa contabiliza que em 2015 foram comercializados 41.091.660 milhões de quilos de tomate no mercado. Só os meses de janeiro e fevereiro de 2016, somados, representam 9.539.933 milhões de quilos (o fechamento do mês de março ocorre na próxima semana).

Campeões em produção
Em 2015 o município de Alfredo Chaves foi o maior responsável pela produção de tomate no Estado com 7.963.608 milhões de quilos, que correspondeu a 19,38% da comercialização capixaba. Outros municípios aparecem próximos no ranking dos que mais ofertaram o fruto: Santa Teresa contribuiu com 7.457.490 milhões de quilos (18,15%); Santa Maria de Jetibá com 5.329.224 milhões de quilos (12,97%) e Domingos Martins com 5.053.835 milhões de quilos (12,30%).

Mercado Aberto na segunda-feira
Com a tendência de manutenção do preço baixo do tomate, o capixaba pode aproveitar também a segunda-feira para fazer suas compras na Ceasa. O mercado funciona em seu horário normal: das 05h às 15h para os consumidores. Além do tomate, outros produtos que têm apresentado preço baixo são: cebola, berinjela, chuchu, batata-doce, maçã e banana.

Ceasas brasileiras querem mais receitas e fidelização

Criar novas formas de manter os clientes e também de oferecer novas oportunidades, como alimentos pré-cozidos, por exemplo, são algumas das saídas discutidas.

                            Produto Maria Honos (ES)
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Como gerar novas receitas nas centrais de abastecimento? Responder a essa pergunta foi o objetivo da palestra de Manuel Estrada-Nora durante o Encontro Nacional das Centrais de Abastecimento (Abracen) – Edição Minas Gerais, realizado na CeasaMinas nos dias 31/03 e 01/04. Manuel é presidente da WUWM, a União Mundial dos Mercados Atacadistas. Durante sua apresentação, ele citou a experiência das centrais de abastecimento espanholas.

“O aluguel é a principal receita das Ceasas. Nossa matéria prima são os metros quadrados que temos. Mas no mercado de Barcelona, por exemplo, não há mais espaço. Se nós não temos espaço, temos que pensar em outras formas de ganhar dinheiro. E essa forma é o serviço. Ou seja, deixamos de oferecer espaço e passamos a oferecer valor por serviço”, conta Manuel.

Para conseguir isso, o mercado espanhol elaborou um plano estratégico. Nos entrepostos onde ainda havia espaço, por exemplo, procuraram a ocupação máxima. “Antes, esperávamos os interessados nos procurarem. Agora, corremos atrás de novos interessados”, afirma. Para aumentar a receita, os espanhóis também começaram a ofertar novos serviços. “Começamos a produzir e a vender gelo para atender a uma demanda que identificamos”, exemplifica.

O plano estratégico também incluiu redução de gastos, por meio da inclusão de novas fontes energéticas, renegociação de contratos com fornecedores e redução de pessoal. “Os recursos humanos representam 27% dos nossos gastos. Mas não queríamos demitir funcionários. Então nossa ideia foi reduzir a quantidade de horas extras e não repor a saída de aposentados”, detalha.

Por último, Manuel cita a importância da fidelização dos clientes. Para isso, ele diz ser preciso melhorar a competitividade dos comerciantes que atuam nas Ceasas, o que pode ser feito, por exemplo, com a internacionalização da comercialização e inclusão de produtos de valor agregado, como alimentos pré-cozidos, em embalagens mais cômodas e com qualidade gourmet.

Comando da Abracen
O presidente da CeasaMinas, Gustavo Fonseca, foi eleito presidente da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen). Ele vai ficar no cargo até o ano que vem, quando serão feitas novas eleições. Em seu discurso de posse, ele destacou que pretende ampliar a segurança alimentar com produtos de qualidade, respeito ao meio ambiente e também preço justo. Gustavo fez questão ainda de agradecer o apoio de seus familiares e dos empregados da CeasaMinas.

“Hoje a Abracen reúne 27 Ceasas filiadas, onde estão 10 mil empresas instaladas, que geram 200 mil empregos diretos”, afirmou o presidente Gustavo.

Uma das autoridades presentes à cerimônia de posse foi Arno Jerke, diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Segundo ele, o Plano Estratégico do Ministério está dando mais destaque ao comércio atacadista de alimentos. “O Governo Federal é o maior parceiro das Ceasas”, diz ele acrescentando que é muito importante estabelecer parcerias de três lados, envolvendo o próprio Ministério, a Abracen e a Conab.

O presidente da Conab, Igo dos Santos, destacou que as Ceasas respondem por 50% do comércio de hortigranjeiros no país. E a expectativa dele é que essa porcentagem aumente ainda mais nos próximos anos, já que a Conab quer incentivar os integrantes da agricultura familiar a comercializarem nos entrepostos. “Hoje as Ceasa operam 16 milhões de toneladas de alimentos a cada ano. Queremos aumentar para 30 milhões até 2018”, afirma ele.

Já o Secretário de Agricultura Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, João Cruz, ressaltou que a Abracen será parceira do Conselho Nacional das Secretarias de Agricultura, que é presidido por ele. “A parceria vai servir para o Brasil inteiro.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Mês das Noivas - Flores do mês de abril

                          Arranjo com Dálias
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Nessa época do ano é grande a procura por flôres para ornamentações de igrejas e salões de festas, por conta, principalmente,  do chamado "ês das Noivas", que é maio. Nesses dias de economiza com problemas e forote desemprego de brasileiros,  pesquisar antes de fazer qualquer coisa torna-se essencial.  O blog  CeasaCompras.com e sua página no Facebook, a partir dfessa semana, estarão publicando a relação de preços das flores que são vendidas nas centrais de abastecimento de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O objetivo é o de simplificar a procura pelas flores e arranjos que irão dar brilho à festa de matrimônio, e uma contribuição nossa para os noivos que estarão iniciando uma grande jornada pela frente.  Bem como, ajudar bastante os cerimonialistas, floristas, enfim, todo o pessoal que está sempre envolvido nessas ocasiões.  Hoje, iniciaremos com a publicação da listas de flores e ´lantas em abril, de acordo com a Ceagesp.  

A Feira de Flores da CEAGESP atrai multidões para a CEAGESP, em busca de arranjos, terra, cores e belezas da natureza. Assim como a feira é um destaque na Companhia, há plantas específicas que se sobressaem em meio a milhares. É o caso das flores sazonais de abril. Conheça agora quais são elas e venha ao espaço que oferece tudo em floricultura.

Flores

Antúrio, dália, estrelicia, samambaia