segunda-feira, 14 de março de 2016

Ingestão de carne ajudou a Humanidade

Que os vegetarianos nos ´perdoem, mas a carne tem o seu valor reconhecido mundialmente. E a falta dela, já se sabe, não faz muito bem para a saúde. A carne, realmente, é necessária e ponto.  criação de ferramentas que cortassem a carne auxiliou a reduzir a mastigação. O processo transformou a estrutura dos dentes e boca dos nossos ancestrais – aumentando nosso cérebro.


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Pesquisadores identificaram que a ingestão de carne pode ter sido um dos fatores que auxiliaram na evolução humana. O estudo, publicado na última edição da revista Nature, revelou que o processamento de alimentos e uma dieta rica em proteínas foram decisivos no desenvolvimento do cérebro humano, além de induzir à evolução de características modernas, como dentes e boca menores.

A carne entrou para a dieta dos seres pré-humanos há cerca de 2.6 milhões de anos - e só foi cozida há 500.000 anos. Enquanto a ingestão de vegetais e frutas não formava uma dieta altamente calórica, raízes como beterraba e batata eram difíceis de serem mastigados cruas. O cenário não era favorável para a alimentação dos ancestrais: os humanos teriam que mastigar cerca de 15 milhões de vezes por dia para continuarem vivos comendo somente raízes, segundo os autores da pesquisa, Katherine Zink e Daniel Lieberman, biólogos evolucionistas da Universidade de Harvard. Foi assim que a carne surgiu como uma boa alternativa.

Ao analisarem fósseis do nosso ancestral mais famoso, o Homo erectus, que viveu há 2 milhões de anos, os pesquisadores identificaram que, apesar de ter cabeça e corpo maiores que os pré-humanos anteriores a ele, a dentição, boca e sistema digestivo eram mais delicados. A resposta para essa contradição poderia estar nos instrumentos que esse ancestral construiu para facilitar a ingestão de proteína animal - como lanças e martelos feitos de pedra, que auxiliaram no corte e trituração do alimento.

Evolução - Os especialistas alimentaram 24 voluntários com três tipos de raízes (cenouras, batata-doce e beterraba) e um tipo de carne (de cabra, que foi servida crua - tomando os devidos cuidados com possíveis patogênicos). Os alimentos foram processados, fatiados com instrumentos de pedra ou amaciados. Utilizando eletrodos na mandíbula dos pesquisados, os pesquisadores mediram quanto os músculos da cabeça trabalhavam para garantir o processamento do alimento. Os resultados da pesquisa mostraram que, ao modificarem suas dietas, incluindo carne que foi cortada ou amaciada, os esforços que os ancestrais fizeram para mastigar reduziram em 26%. O corte da carne reduziu em 12% a força necessária para mastigar. Ao aprender a cortar a carne para comê-la, os ancestrais deixaram para trás os grandes dentes que eram necessários para rasgar a proteína animal. Isso pode ter levado às mudanças no crânio e no pescoço, auxiliando no desenvolvimento dos órgãos relacionados à fala.

O crescimento do cérebro ao longo dos anos também foi resultado da ingestão de carne, de acordo com os pesquisadores. A proteína foi essencial para fornecer mais calorias - com menos esforço - aos humanos, favorecendo o crescimento do cérebro, um órgão que exige muitos nutrientes. "O processamento da carne com ferramentas de pedra e, mais tarde, com o cozimento, desempenhou um papel importante na evolução humana. A transformação trouxe rostos mais curtos e uma estrutura que permitiu o aumento no tamanho do cérebro. Parte do que nós somos hoje é resultado da redução da mastigação", explicou Daniel Lieberman.

sexta-feira, 11 de março de 2016

Brasileiro corta gastos essenciais para enfrentar a crise

                

De acordo com pesquisa, em um cenário de inflação em alta e desemprego crescente, os brasileiros ajustaram o orçamento para enfrentar a crise, principalmente a partir do segundo semestre do ano passado.

O comprometimento de renda com gastos essenciais —mais difíceis de cortar, como aluguel, alimentação e transporte— caiu de 39,3% em março do ano passado para 34,3% em janeiro deste ano, segundo levantamento feito pelo aplicativo de finanças pessoais GuiaBolso tomando como base as movimentações bancárias de 23 mil pessoas que usam a ferramenta. Março é o início da série histórica da pesquisa de hábitos e consumo.

"São despesas que você não tem muita flexibilidade para cortar, e mesmo assim as pessoas apertaram os cintos e fizeram ajustes no orçamento, afetadas pela inflação em alta, contas residenciais pesando mais e desemprego aumentando", afirma Thiago Alvarez, sócio-diretor do GuiaBolso.

A fatia de gastos com supermercados na despesa total dos brasileiros recuou de 14,2% para 13,1%. Já moradia caiu de 15,8% para 11,6%. "As pessoas substituíram marcas e cortaram produtos supérfluos, mas mesmo assim o mercado continuou com peso grande porque alimentação foi um dos itens que mais sofreu com a alta da inflação no ano passado", avalia Alvarez. Já moradia perdeu participação em parte pela renegociação de valores de aluguéis, que caíram no ano passado.

Por outro lado, transporte passou a pesar mais, devido aos reajustes dos preços de combustíveis e das passagens de ônibus, trem e metrô nas principais metrópoles do país. A participação subiu de 9% para 9,6% no período.

Ao todo, o aplicativo tem dois milhões de usuários. A pesquisa, que considera a distribuição de renda e região da população brasileira medida pela pesquisa Pnad, do IBGE, apontou redução também nos gastos não essenciais, como lazer e compras, que passaram de 23,2% para 21,7% do total.

SITUAÇÃO FINANCEIRA PIORA

O GuiaBolso também mediu a saúde financeira do brasileiro como um todo e identificou uma piora na forma como os usuários estão lidando com seu dinheiro.

A situação financeira é avaliada conforme três variáveis: fluxo de caixa (receita menos despesas), dívidas e investimentos. Segundo os dados compilados, houve queda de 7% do indicador em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2015, de 430 para 398 pontos de um total de 700 possíveis.

Para ter uma situação financeira "saudável", o usuário precisa computar pelo menos 490 pontos, o que equivaleria a economizar pelo menos 15% do que ganha por mês, investir mais de 10% e não recorrer ao cheque especial.

Com 398 pontos, o brasileiro está "doente", segundo o termômetro do GuiaBolso. Apesar da queda na comparação anual, os brasileiros começaram a ajustar o orçamento para enfrentar a crise econômica já em julho do ano passado, quando o índice de saúde financeira atingiu seu menor patamar, 388 pontos.

De julho em diante, o indicador começou a dar sinais de recuperação. "A queda foi maior no primeiro semestre do ano passado. A partir daí, a expectativa de crise se concretizou e as pessoas começaram a apertar os cintos, afetadas pela inflação em alta, contas residenciais pesando mais e desemprego aumentando", afirma Alvarez.

Apesar de desacelerar em fevereiro, a inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) segue acima de dois dígitos em 12 meses, avançando 10,36% no período.

Já o número de desempregados aumentou 41,5% em um ano e alcançou 9 milhões, também segundo o IBGE.

As perspectivas para este ano são de piora das três variáveis. Para Alvarez, o indicador deve cair um pouco, a saúde financeira do brasileiro vai piorar, mas a queda não será tão acentuada como a que se viu no início do ano passado. "As dívidas continuarão aumentando, as pessoas endividadas vão continuar entrando no cheque especial. Além disso, deve continuar a tendência de resgate das aplicações financeiras para cobrir buracos no orçamento."

O executivo avalia, no entanto, que há "um limite para esse movimento". "Como as pessoas não têm muita reserva financeira, não tem muito de onde tirar", afirma.

Alho: um dos mais poderosos remédios naturais.


Ele tem ação antibiótica, anti-inflamatória, antimicrobiana, antiasmática, antioxidante, anticancerígena, entre outras, além de ser protetor cardiovascular. É capaz de destruir 14 bactérias e combater 20 doenças.

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A lista de benefícios do alho é grande:

– reduz pressão alta

– previne arteriosclerose

– auxilia na dissolução de cálculos renais

– tem efeito tônico sobre pessoas enfraquecidas

– previne gripes e resfriados

– ajuda na expulsão de vermes;

– combate bronquite

– combate diarreia

– atua contra hemorroidas e varizes

– combate enfermidades dos rins e da bexiga

– fortalece a vista,

– combate dor de cabeça enxaqueca

– contribui para a perda de peso

– combate tumores, herpes e diversos problemas de pele

– combate gota e reumatismo

– trata asma e outros problemas respiratórios

– combate tosse, rouquidão e catarro

– trata problemas circulatórios, pressão alta e diabetes

Ainda não acabou.

Estudos comprovam a sua eficácia em câncer da mama e da próstata.

E pesquisas recentes identificaram que o alho possui ainda diversas propriedades, entre as quais se destacam as antimicrobianas, antineoplásicas, terapêuticas contra doenças cardiovasculares, imunoestimulantes e hipoglicemiante.

EXTERMINADOR DE BACTÉRIAS

Pasteur relatou, em 1858, a atividade antibacteriana do alho, que tem sido confirmada por diversos autores até hoje.

Em laboratório, mediante diluição em série, o extrato fresco de alho mostrou ser capaz de inibir de destruir 14 espécies de bactérias, entre as quais o Stafilococcus aureus, Klebsiella peneumoniae e Escherichia coli, que são bactérias potencialmente maléficas à saúde e causadoras de infecções.

Isso ainda se deu mesmo usando o extrato de alho diluído 128 vezes.

Uma solução de 5% preparada com alho fresco desidratado mostrou atividade bactericida contra a Salmonella typhimurium.

Isso é atribuído à alicina, o componente-chave da atividade antimicrobiana, que também é responsável pelo odor característico do alho.

A atividade antimicrobiana do alho é reduzida com sua fervura, pois a alicina praticamente desaparece durante o processamento térmico.

O alho ainda tem se mostrado ser capaz de combater a bactéria Helicobacter pylory, a maior causa de dispepsia, câncer gástrico e também de úlceras gástricas e duodenais.

Foi observado recentemente que 2g/L de extrato de alho inibe completamente o crescimento da H. pylori.

Os autores concluíram que este efeito bactericida pode contribuir para prevenir a formação de câncer gástrico.

O efeito anticancerígeno do alho parece estar ligado à estimulação da enzima hepática glutationa S-transferase, envolvida em processos de desintoxicação de muitos carcinógenos.

O que mais se destaca na composição nutricional do alho são os altos teores dos elementos zinco e selênio, metais antioxidantes.

No organismo humano, estes nutrientes são muito importantes para o sistema imunológico.

Diversos são os estudos que têm identificado baixos níveis sanguíneos tanto de selênio como de zinco em pacientes portadores de patologias como a aids, cujo sistema imunológico encontra-se gravemente debilitado.

A prescrição dietoterápica atualmente feita para tais pacientes preconiza o consumo de alho, entre outras coisas.

Há estudos que apontam uma atividade antiviral do alho.

Neste sentido, seu consumo também é indicado para casos de resfriado, gripe e nas viroses em geral.

Um estudo efetuado em duas regiões distintas da China, uma que emprega frequentemente o alho na culinária e outra que não o utiliza, mostrou que a região que usa regularmente o alho tem menores índices de mortalidade em relação à região que não utiliza o alho na alimentação.

O alho ainda possui propriedades hipoglicemiantes.

O extrato de alho reduz significantemente a glicose sanguínea.

O mecanismo provável desta atuação se deve, ao menos em parte, ao estímulo à secreção de insulina pelas células do pâncreas.

MODO DE USAR

O alho deve ser consumido cru, pois, após ser aquecido ou transformado, perde ou transforma suas propriedades benéficas.

No caso de cápsulas, a qualidade varia muito de marca para marca.

Pesquise, se optar por esta forma, muito antes de comprar.

A recomendação é de 500 a 1.000mg de óleo de alho por dia, como efeito protetor, ou de 1 a 2 dentes crus e frescos por dia, que podem ser ingeridos com água, chá ou suco.

Pode-se também tomar a água de alho, enchendo um copo de água e acrescentando um dente de alho picado.

Tome esta água aos goles durante o dia, acrescentando mais água.

Ao fim do dia, descarte o alho.

A ingestão com leite deve ser evitada, pois o leite cria muco no organismo, que depois de algum tempo será a causa de infecções e outros problemas.

O uso excessivo ou em dose elevada do alho pode causar má digestão e irritabilidade da mucosa gástrica.

Ele deve ser evitado quando se tomam drogas sintéticas.

Não devem usar o alho pessoas alérgicas a esta planta, grávidas, lactentes e crianças até 4 anos.

O alho também deve ser evitado em casos de pré e pós-operatório, pois tem efeito antiplaquetário.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Raviolli de chocolate e almoço aos sábados são novidades do Festival de Massas CEAGESP

O Festival de Massas CEAGESP passa a oferecer Raviolli de chocolate com geleia de pimenta como prato fixo às quartas e quintas-feiras, já a partir desta semana. Outra novidade é a abertura aos sábados, também para o almoço, das 11h30 às 17h. O horário do jantar nesse dia permanece o mesmo, das 18h à 1h da manhã. 

Spaguetti de Mexilhão à Provençal / Crédito: Eduardo Bacani

O Festival de Massas CEAGESP tem como destaques nesta quarta semana Spaghetti de Mexilhão à Provençal, Tortelli de Rabada com Creme de Agrião e Risoto de Quenga. Esses pratos especiais compõem o cardápio com mais de 30 opções de receitas. Pelo preço fixo de R$ 45,90 por pessoa, é possível comer tudo isso à vontade. No valor estão incluídos entradas, couvert, risotos, molhos, saladas e carnes, além, é claro, de todas as opções de massas. Bebidas e sobremesas são cobradas à parte.

Semanalmente, os destaques são trocados por novas receitas à base de massas. Entre as atrações fixas do Festival está o Macarrão Caipira no Tacho, preparado com espaguete cozido no molho de frango caipira. A partir desta semana, às quartas e quintas, Raviolli de chocolate também fica fixo no cardápio. A lista completa de pratos está no www.festivaisceagesp.com.br.

Raviolii de chocolate com geleia de pimenta/Crédito: Eduardo Bacani

O Festival de Massas CEAGESP funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico CEAGESP. Às quartas e quintas, o horário é das 18h à meia-noite; às sextas, das 18h à 1h da manhã. Aos sábados, passa a abrir para o almoço, das 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h até a 1h da manhã. Aos domingos, abre das 11h30 às 17h. O acesso é pelo portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da Av. Doutor Gastão Vidigal), com estacionamento no local a R$ 10.

Objetivo
O Silo Jaguaré, na Vila Leopoldina, tem capacidade de estocagem de até 20 mil toneladas de trigo, matéria prima fundamental para a produção de massas. O objetivo desse Festival é justamente mostrar esse lado pouco conhecido da CEAGESP, que é a estrutura de armazenagem oferecida a produtores rurais, empresas de agronegócios, órgãos do governo, importadores e exportadores. Em todo o Estado de São Paulo, são 18 unidades armazenadoras mantidas pela Companhia.

Serviço

FESTIVAL DE MASSAS CEAGESP
Quando: Até 08 de maio
Horário: Quartas e quintas, das 18h à meia-noite; sextas, até a 1h da manhã. Aos sábados, abre para o almoço, da 11h30 às 17h, e para o jantar, das 18h à 1h da manhã. Aos domingos, o funcionamento é das 11h30 às 17h.
Onde: Espaço Gastronômico CEAGESP – Entrada pelo Portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina – Zona Oeste de São Paulo) – Estacionamento a R$ 10 (válido por todo o período em que o frequentador estiver no Festival, mediante carimbo do evento)
Preço: R$ 45,90 por pessoa (Bebidas em geral e sobremesas são cobradas à parte)

quarta-feira, 9 de março de 2016

Jaca: conheça os benefícios dessa fruta do gosto popular


                

Esta semana, destacamos a jaca como produto da lista de Dicas de Compras da Semana. Ela é uma das maiores frutas não-rasteiras que temos no Brasil, ao lado da fruta-pão e do coco. De sabor doce e cheiro bem característico, pode ser encontrada praticamente em todo o litoral brasileiro. Originária da Ásia, tem a casca rugosa e espinhosa, e seu interior apresenta uma coloração amarelada, com polpa macia, doce, fibrosa e viscosa. Por conta dessa última qualidade, muitos acabam por torcer o nariz. Se soubessem quantos benefícios a jaca proporciona à saúde, com certeza isso não aconteceria.
 
A jaqueira pode produzir até 100 frutos por ano, que podem pesar de três até 37 quilos. Pode ser consumida crua ou como ingrediente de pratos doces e salgados. Atualmente, é facilmente encontrada como recheio de pratos vegetarianos, como coxinha e carne louca. É um alimento de baixa caloria, com apenas 100 calorias a cada 100 gramas. É rica em carboidratos e fornece fibras e proteínas, vitaminas A, B, C e E, além de minerais como o cálcio, magnésio, potássio e fósforo.


Para se comer a jaca, é preciso soltar a sua polpa das sementes, que são bem grandes. O que muita gente não sabe é que a semente – que possui 22% de amido e 3% de fibra alimentar -também pode ser consumida assada, torrada, cozida ou em forma de farinha (uma alternativa de proteína alimentar que pode ser utilizada em diversas receitas). Outra dica é retirar os gomos da fruta usando uma colher besuntada em óleo vegetal, para que o visgo natural dela não grude com tanta facilidade.


Uma curiosidade: no Brasil utilizamos a expressão “enfiar o pé na jaca” para representar uma situação em que alguém se excedeu no álcool ou na comilança. A origem da expressão, entretanto, nada tem a ver com a fruta. Na verdade, jacá era o nome do cesto usado nos lombos de mulas para o transporte de cargas no século XVII. Na época, era comum que tropeiros se embebedassem e, ao tentar montar nos animais, acabassem chutando as jacás, derrubando-as no chão.


Veja os benefícios que o consumo da jaca pode trazer ao nosso organismo:


  • Reduz a pressão arterial devido à presença do potássio, que auxilia no equilíbrio da quantidade de sódio no organismo.
  • Promove a digestão por ser rica em fibra dietética, que ajuda a proteger o revestimento da membrana mucosa, prevenindo o aparecimento de úlceras
  • Fortalece os ossos pela grande quantidade encontrada de magnésio e cálcio.
  • Fortalece a saúde dos olhos devido à vitamina A, que combate a cegueira noturna e degeneração macular, e antioxidantes, que combatem os radicais livres nocivos que podem causar a degeneração da retina.
  • Combate a anemia devido às altas concentrações de vitamina A, vitamina C (auxilia a absorção de ferro no organismo), Vitamina B6, vitamina E, vitamina K, niacina, ácido fólico, ácido pantotênico e minerais como o cobre, o manganês e magnésio.
  • Previne o envelhecimento, seja consumido ou aplicado diretamente na pele, devido à presença de antioxidantes.

Caqui, laranja, abóbora estão mais em conta esta semana

                    


Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Caqui rama forte, abacate, figo roxo, carambola, goiaba, laranja pera, laranja seleta, limão taiti, jaca, coco verde, pimentão verde, chuchu, mandioca, pepino comum, abóbora moranga, abóbora japonesa, berinjela, salsa, repolho verde, escarola, alface crespa, alface lisa e americana, milho verde, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana nanica, morango comum, manga tommy, laranja lima, lima da pérsia, acerola, graviola, melancia, abóbora paulista, abobrinha brasileira, quiabo liso, pimenta cambuci, pimenta americana, nabo, rúcula, alho porró, cebolinha, beterraba com folha.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caju, melão amarelo, mamão papaia, mamão formosa, maracujá azedo, uvas, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, pepino japonês, pepino caipira, batata doce rosada, tomates, beterraba, cenoura, ervilha torta, mandioquinha, pimentão vermelho, pimentão amarelo, vagem macarrão, erva doce, rúcula, couve manteiga, espinafre, couve-flor, agrião, brócolis, erva doce, rabanete, coentro, alho argentino, batata lavada, alho nacional e ovos.

sexta-feira, 4 de março de 2016

Índice Ceagesp: Fevereiro tem elevação de 2,53%

                        
 
Condições climáticas adversas continuaram a prejudicar quantidade ofertada e qualidade; acumulado dos últimos 12 meses registra alta de 12,46%

O Índice de Preços CEAGESP encerrou fevereiro com alta de 2,53%. No primeiro bimestre, a alta acumulada é de 5,46%. Legumes e verduras registraram ligeira retração. Os demais setores apresentaram elevação dos valores praticados.

Historicamente, janeiro e fevereiro contam com majorações de preços em razão, principalmente, do excesso de chuvas e altas temperaturas. Nesse início de ano, os problemas foram agravados pelas chuvas ocorridas no final de 2015. Tal cenário difícil, porém, está com os dias contados

Ao que tudo indica, os transtornos causados pelas condições climáticas deverão perder força a partir de agora. Alguns legumes e verduras já apontaram recuperação durante fevereiro. Assim, a tendência é de aumento da oferta e melhora na qualidade, principalmente da segunda quinzena de março em diante, quando a maioria dos valores deverá iniciar processo de retração.

MOVIMENTAÇÃO – Em fevereiro, o setor de frutas registrou aumento de 4,72%. As principais elevações foram do mamão formosa (50,1%), mamão papaia (41,2%), caju (30,1%), uva itália (28,5%), uva rubi (26,4%) e melão (25,5%). As principais quedas ocorreram com figo (-27,9%), maracujá azedo (-22,2%), maracujá doce (-18%), pera estrangeira williams (-13,4%) e ameixa estrangeira (-10%).

O segmento de legumes teve queda de 0,71%. As principais baixas ficaram por conta do pepino japonês (-44,1%), abobrinha italiana (-37,2%), vagem macarrão (-24,1%), tomate (-21,8%) e cará (-21,4%). As principais altas foram do chuchu (66,4%), pimentões verde (42,2%), amarelo (36,6%) e vermelho (34,1%), cenoura (36,3%) e pimenta cambuci (22%).

As verduras recuaram 4,07%. Coentro (-43,9%), almeirão (-21,5%), escarola (-16,3%), mostarda (-16,1%), brócolos (-15,7%) e repolho (-11,7%) apontaram as maiores retrações. Em contrapartida, as elevações mais significativas ficaram a cargo da erva-doce (74,2%), acelga (28%), salsa (27,9%), cebolinha (17,5%) e alho porró (7,3%).

O setor de diversos (alho, batata, cebola, coco seco e ovos) subiu 3,43%. Os principais aumentos foram do coco seco (19,3%), ovos brancos (16,7%), canjica (10,2%) e batata lisa (3,5%). Acusaram as principais quedas a batata comum (-5,4%) e a cebola nacional (-2,8%).

Os pescados tiveram alta de 1,36%. As maiores elevações ficaram por conta da betarra (14,5%), camarão ferro (13,5%), salmão (9,1%) e anchovas (9%). Lula (-22,2%), robalo (-21,3%), namorado (-17,1%) e abrótea (-4,3%) apresentaram as principais quedas.
- Tendência do Índice

O volume comercializado no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), que havia registrado redução de 11,94% em janeiro passado, ante o mesmo período de 2015, recuperou-se em fevereiro.

Com um dia a mais, esse volume, agora em fevereiro, foi de 273.880 toneladas — um aumento de 7,49% em relação a 2015, cuja movimentação no mesmo mês somou 254.787 toneladas.

No acumulado do bimestre, foram negociadas 531.209 toneladas em 2016 face 546.996 no ano passado. Mesmo com a recuperação, a retração nos primeiros dois meses do ano foi de 2,89%.