domingo, 25 de outubro de 2015
Estiagem faz São Paulo produzir uvas mais doces
Tempo seco favorece a produção de uvas no noroeste paulista. Segundo técnicos, com a estiagem, as pragas atacam menos e as frutas ficam mais docinhas. O quilo está sendo vendido por R$ 3,50 no campo.
Os cachos graúdos de uva itália comprovam o bom desenvolvimento da fruta em Jales, na região noroeste de São Paulo. Na propriedade de Marcos Fação, a fruta ocupa dois, dos três hectares e a produção este ano deve ser bem maior que a da safra passada.
A região de Jales é a maior produtora de uvas na entressafra do país. São 700 produtores e 900 hectares cultivados com uvas de mesa. Neste ano, a produção total deve chegar a 26 mil toneladas, enquanto em 2014 não chegou a 24 mil toneladas.
A qualidade da uva também está melhor. O clima refletiu em dois fatores importantes, a cor e o sabor. As uvas produzidas na região estão mais doces.
“O inverno passado não foi tão frio, mas teve temperaturas noturnas mais baixas e esse frio noturno ajuda muito na coloração, no teor de açúcar e no sabor, então o clima ajudou bastante”, explica João Dimas Maia, pesquisador da Embrapa.
O quilo da uva italia é vendido a R$ 3,50, o mesmo preço da safra passada.
Fonte Globo Repórter
Atenção mulheres: a dieta do Mediterrâneo ajuda a envelhecer melhor
Segundo pesquisa, manter um cardápio saudável aumenta as chances de mulheres chegarem à velhice com mais saúde mental e física. Também faz perder peso.
Seguir a dieta do Mediterrâneo pode ser a chave para uma velhice mais saudável, de acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira no periódico Annals of Internal Medicine. Os pesquisadores afirmam que mulheres de meia-idade que adicionam a seus cardápios alimentos presentes na dieta, como vegetais, grãos e peixes, têm chances 40% maiores de passar dos 70 anos sem doenças crônicas ou comprometimento das funções mentais, como a memória.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: The Association Between Dietary Patterns at Midlife and Health in Aging: An Observational Study
Onde foi divulgada: periódico Annals of Internal Medicine
Quem fez: Cécilia Samieri, Qi Sun, Mary K. Townsend, Stephanie Chiuve, Olivia I. Okereke, Walter C. Willett, Meir Stampfer e Francine Grodstein
Instituição: Universidade Harvard, Estados Unidos
Dados de amostragem: questionários sobre hábitos alimentares de 10 670 mulheres de meia-idade
Resultado: Os pesquisadores descobriram que mulheres que seguem uma dieta semelhante à do Mediterrâneo têm 40% mais chances de passar dos 70 anos sem doenças crônicas ou comprometimento das funções mentais
O estudo foi realizado com mais de 10 000 mulheres de aproximadamente 50 anos de idade. As voluntárias preencheram um questionário sobre seus hábitos alimentares e, quinze anos depois, responderam outras perguntas sobre seu estado de saúde. Segundo os pesquisadores, as adeptas da dieta do Mediterrâneo apresentaram uma vida mais saudável do que as demais.
Emagrecer e manter o peso
Pesquisa confirma que a dieta do Mediterrâneo protege o coração
Estudos anteriores - A dieta do Mediterrâneo é baseada nos alimentos característicos de alguns dos países banhados pelo mar Mediterrâneo. Ela inclui muitas frutas, legumes, peixes, grãos integrais e gordura saudável, como o azeite. Por ser menos restritiva do que outros regimes, é considerada mais fácil de ser seguida a longo prazo, o que potencializa seus efeitos.
Outros estudos já destacaram os benefícios dessa dieta à saúde de idosos. Uma pesquisa divulgada em maio deste ano mostrou que o regime é eficaz para proteger o cérebro dos mais velhos. Outra, publicada em abril, provou a relação entre a dieta e uma menor prevalência de problemas de memória entre seus adeptos. Essa é a primeira vez, porém, em que se analisam os efeitos da dieta do Mediterrâneo especificamente na saúde de mulheres idosas, com um grande número de voluntárias.
Granizo destrói um dos maiores produtores de tomate do país
Produção de tomates teve prejuízo de 90% em Sumaré, após chover granizo. Colheita estava na época e caixas seriam comercializadas em todo o Brasil. Por conta disso preços ficarão mais caros ao consumidor nos próximos dias, informa o G1 de Campinas.
A chuva de granizo que atingiu Sumaré (SP) nesta semana arrasou 90% da produção de tomate do município. Segundo o presidente da Associação dos Agricultores e Pecuaristas do município, Marcos Ravagnani, 1 milhão de pés, que estavam no ponto de colheita e forneceriam tomates para todo o Brasil, foram destruídos.
"A região que estaria abastecendo o Brasil agora seria a nossa, de Mogi Guaçu (SP) e o sudeste do estado. Mas, Sumaré não vai ter o que ofertar", alerta Marcos Ravagnani.
"Tomate é sazonal, tem uma região que acaba e outra começando. A região que estaria abastecendo o Brasil agora seria a nossa, de Mogi Guaçu (SP) e o sudeste do estado. Mas, Sumaré não vai ter o que ofertar, já que sobrou só 10% de produtos para colher", explica.
De acordo com Ravagnani, os produtores do município esperavam ter lucro com a colheita, já que o preço do tomate estava bom. Eles pretendiam, com a safra, amenizar os prejuízos anteriores.
"Foi a pior situação que tivemos. Para o produtor, essa colheita ia ser muito importante, porque as lavouras estavam muito boas e o preço estava bom. Com esse lucro, todo mundo ia amenizar prejuízos passados, mas, no fim, acabou aumentando", afirma.
Tristeza
O produtor Adalberto de Freitas, que planta tomate há 30 anos, disse que nunca viveu uma situação como essa na lavoura.
“Para nós que somos agricultores é triste. Hoje estou vendo minha vida ter uma reviravolta”, desabafa.
Demissões
Ravagnani destaca, ainda, que, sem tomate para colher, os produtores de Sumaré vão ser obrigados a dispensar os trabalhadores das lavouras.
"Aí, dispensa todo mundo que ia trabalhar, e vai afetar até o comércio daqui da região. Serão afetadas cerca de 200 famílias, além dos fornecedores e dos prestadores de serviços", pontua.
Tomate mais caro
Segundo o presidente da associação, com os estragos no momento da colheita, o tomate deve ficar mais caro para o consumidor nos próximos dias.
"A caixa de tomate estava R$ 50 antes da chuva. Agora, vai para R$ 80 e deve aumentar ainda mais, porque não vai ter tomate no mercado", finaliza.
Peixes baratos e gourmet. Veja a lista
O pescado no Rio de Janeiro tem dado uma trégua ao bolso do consumidor, mantendo-se alguns deles abaixo de R$ 5, o quilo que é vendido no entreposto de pesca da Ceasa do Irajá, na Zona Norte carioca. A partir dessa semana iremos publicar sempre uma relação dos menores preços e dos preços daqueles peixes bastante apreciados pela chamada "cozinha gourmet"; uma lista importante que servirá de guia quando você for para a feira ou ao supermercado. Essa lista estará a disposição no portal www.ceasacompras.com, na parte do Guia de Preços. Fique ligado na nossa relação:
Peixes com menos de R$ 5, o quilo
Bagre (R$ 3); bonito, que pode muito bem substituir o atum nas receitas do dia a dia (R$ 1,50); castanha (R$ 3); cavalinha (R$ 4); espada (R$ 4); galo (R$ 4); goete (R$ 3); Maria Mole (R$ 5); Merluza, também chamada de Marmota (R$ 4); parati (R$ 4); peroa (R$ 3); pescadinha (R$ 5); sardinha verdadeira (R$ 2); trilha (R$ 5); xerelete (R$ 3).
Preços dos "peixes gourmet"
Badejo (R$ 20); camarão pitu (R$ 10); camarão VG (R$ 70); lagostim (R$ 8); cherne (R$ 25); dourado (R$ 10); garoupa (R$ 16); linguado (R$ 20); lula (R$ 15); namorado (R$ 15); polvo (R$ 15); robalo (R$ 25). tilápia (R$ 6).
Preparamos uma lista com produtos abaixo de R$ 2 na Ceasa do Rio
A alface e a couve, apesar de estar em plena safra, quando deveriam apresentar preços muito mais abaixo no Rio de Janeiro, tanto um quanto outra estão sendo vendidas um pouco mais acima do normal. Na sexta-feira (23/10), as Ceasas do Irajá e do Colubandê estavam vendendo a R$ 5 o quilo da couve, e o mesmo preço era cobrado para a dúzia de moles de alface. Muito desses produtos tem origem na Região Serrana fluminense, mas precisamente Teresópolis, que começa a sentir os efeitos da seca em seus mananciais. O limão taiti é outro que começa a subir bastante, sendo negociado a R$ 5 o quilo. Nossa equipe do CeasaCompras.com preparou uma lista com 26 produtos, vendidos na central de abastecimento da cidade, que estão sendo negociados abaixo de R$ 2 o quilo, no atacado.
Com essa lista em mãos, o consumidor tem uma base real sobre os verdadeiros preços e mantendo o poder de fogo para discutir quando encontrar alguns preços muito acima do normal para esses produtos. Veja o que preparamos:
Preços por quilo
Abóbora ( R$ 1,20); abobrinha (R$ 0,75); banana nanica (R$ 1,40); banana prata (R$ 1,50); batata lisa (R$ 1,50); batata doce (R$ 1,40); beringela (R$ 1,93); Beterraba (R$ 0,82); brócolis (R# 1), cará (R# 2); cebola (R$ 1,40); cenoura (R$ 1,40); chuchu (R$ 1,14); coco verde (R$ 1,50 a unidade); inhame (R$ 1,28); laranja pêra (R$ 1); mamão formosa (R$ 1,50); mamão havaí (R$ 1,25); aipim (R$ 1,14); manga (R$ 1,60); melancia (R$ 1); milho verde (R$ 0,60); pepino (R$ 0,96); repolho (R$ 0,80); tangerina (R$ 2); tomate (R$ 1,37).
Tomate e cebola ainda baratos na Ceasa Grande Rio
O tomate voltou a ser um dos produtos mais baratos a ser vendido nas centrais de abastecimento do Rio de Janeiro, tanto na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, como do Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana fluminense. A caixa de 22 kg do produto estava sendo comercializada nesta sexta-feira (23/10), entre R$ 15 e R$ 35, dependendo do tamanho e da classificação. A caixa do tomate tipo cereja, aquele pequenino que caiu no gosto da cozinha gourmet, teve a caixa vendida entre R$ 15 e R$ 35.
O mesmo está acontecendo com a cebola nacional, proveniente do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, estados do sul do país que vem sendo assolados pelas chuvas e inundações. Apesar desse clima hostil, a saca de 20 kg da cebola catarinense estava sendo vendida entre R$ 25 e R$ 30; enquanto que a gaúcha, entre R$ 22 e R$ 26. Muito mais em conta do que o preço da saca da cebola importada da Holanda, cujo preço variava entre R$ 80 e R$ 85.
Já a batata, é bom tomar cuidado, como nós anunciamos, com base em avaliações feitas por técnicos da Ceagesp e da CeasaMinas, começa a esboçar tendência de alta em seus preços no atacado o que, claro, irá impactar na venda direta ao consumidor: a saca de 50 kg, dependendo do tamanho e da classificação, estava sendo vendida entre R$ 55 e R$ 80.
Outra boa oportunidade é o alho nacional, caixa com 10 kg, que estava custando entre R$ 80 e R$ 95, um pouco abaixo dos preços do alho importado da China (que todos deveremos ter cuidado por conta de fungos nocivos à saúde), que estava custando entre R$ 100 e R$ 132, entre o branco e o roxo. Outro bom produto é o alho roxo argentino que, no entanto, também está com o preço alto: entre R$ 130 e R$ 140.
Os ovos, cuja a produção vem sendo prejudicada pela seca e o calor intenso nas regiões produtoras, com a mortandade de frangos, também vem demonstrando tendência de alt:; a caixa com 30 dúzias dos ovos brancos estava custando entre R$ 64 e R$ 82; as dos ovos vermelhos, entre R$ 80 e R$ 93. A caixa com 30 dúzias de ovos de codorna: R$ 42.
Feijão com arroz
Indo direto ao prato da cozinha, é bom destacar que o sal está com preço muito razoável no atacado, o que irá refletir, com certeza no varejo: a saca de 30 kg estava custando R$ 28,50.
No caso do arroz, a saca também de 30 kg apresentava ainda bom preço, mas com tendência de alta: entre R$ 56,70 e R$ 70,50; a do feijão preto tipo 1, também de 30 kg, com tendência de alta, entre R$ 91,50 e R$ 117.
O açúcar, outro produto que está ameaçando a amargar um pouquinho o café: a saca com 10 kg estava sendo vendida entre 16,40 e R$ 19,90.
Esta semana tem Caldeirada no Festival do Pescado CEAGESP
Vale uma esticada em São Paulo para curtir ainda mais este festival e aproveitar que a temperatura vai estar bem amena por lá neste final de semana, segundo a meteorologia.
Em clima de verão, Caldeirada à moda do Chef, Linguado à Belle Meunière e Corvina assada e recheada com Farofa de Ervas entram para o cardápio da semana de 21 a 25 de outubro do Festival do Pescado e Frutos do Mar CEAGESP. Até 6 de dezembro, por um preço único de R$ 62,90, pode-se comer à vontade as mais de 30 opções de pratos, incluindo entradas, saladas e diversos tipos de acompanhamentos.
Detalhe: Camarões assados na brasa são servidos à vontade nas mesas
O evento funciona de quarta a domingo no Espaço Festivais Gastronômicos, dentro do maior entreposto de alimentos da América Latina, a CEAGESP. O objetivo é incentivar o consumo e dar visibilidade ao setor de Pescado, apresentando a diversidade de peixes e frutos do mar disponíveis nesse mercado, bem como a variedade de receitas elaboradas com esses produtos. Às quartas e quintas, das 18h à meia noite. Sextas e Sábados, das 18h à 1h e, aos domingos, abre para almoço das 11h30 às 17h.
Uma Paella à Marinara, feita num tacho de 1,20 m de diâmetro, espera os frequentadores que fazem até fila para saboreá-la e tirar selfies perto do tacho gigantesco. Os camarões assados na brasa e servidos à vontade nas mesas, assim como o Xixo de Meca, também são os destaques do evento. A tradicional Sopa de Cebola da CEAGESP está disponível no Festival, que começou em setembro.
A entrada é pelo Portão 4 da CEAGESP (na Av. Dr. Gastão Vidigal). O estacionamento no local tem preço fixo de R$ 10,00, válido por todo o período em que a pessoa estiver no evento (com carimbo do caixa do Festival). O cardápio completo e outras informações estão disponíveis no site do Festival.
SERVIÇO
FESTIVAL DO PESCADO E FRUTOS DO MAR CEAGESP 2015
Quando: De Quarta a domingo, até 6 de dezembro.
Horário: Quarta e quinta, das 18h à meia-noite; sexta e sábado, das 18h à 1h; Domingo, das 11h30 às 17h.
Preço: R$ 62,90 por pessoa. Vinhos, sucos, refrigerantes e sobremesas são cobrados à parte.
Pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito Visa, Mastercard e Elo.
Onde: No Espaço Festivais Gastronômicos CEAGESP
Entrada: Portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da Av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo).
Estacionamento: Portão 4, com preço fixo de R$ 10,00, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.
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