segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Os 10 Benefícios do Mangostão Para Saúde.

                              

Mangostão é uma fruta de cor avermelhado ou roxo escuro, devido o seu gosto doce e picante, ele é conhecido como o rei das frutas. Mangostão é geralmente consumido cru, porém a sua casca é rica em antioxidantes e tem propriedades antifúngicos e antibacterianas. Além disso, o mangostão é uma excelente fonte em muitos nutrientes, como em vitaminas, minerais e aminoácidos. Dizem até que você pode emagrecer até 5 quilos por mês com a dieta tomando por base essa fruta.

Vamos dar uma olhada nos benefícios nutricionais do Mangostão. Benefícios Nutricional do Mangostão: 

1 - É uma fruta rica em água, proteínas, carboidratos e em fibras.  Ela também é rica em minerais, tais como o Cálcio, Ferro, Magnésio, Fósforo, Potássio, Sódio, Zinco, Cobre e Manganês.  Além das Vitamina C, Vitamina B6, Vitamina B12, Vitamina A, Tiamina, Riboflavina, Niacina, ácido Pantotênico, ácido fólico, caroteno e criptoxantina também são encontrados no Mangostão.

2 -  Prevene o Câncer: O Mangostão possuir propriedades que são conhecida como anti-câncer. Os pericarpo no mangostão contem xantonas que que anti-inflamatório e anti-bacterianas. As xantonas inibi o crescimento de células do câncer do cólon e de acordo com um estudo eles apresentam o potencial que inibir e prevenir o câncer ou podem ser utilizados em combinação com fármacos anti-câncer.

3- Tem Propriedades Anti-inflamatórias: Estudos realizados mostraram que os extratos do mangostão têm propriedades anti-alérgicos e anti-inflamatórios e inibem a libertação de histamina e prostaglandina, que estão associados com a inflamação no corpo.

4 - Benefícios do Mangostão Para Pele: O mangostão ajuda a manter a pele saudável devido suas propriedades anti-inflamatórios, anti-bacterianas, anti-fúngicos, anti-alérgicos e os anti-oxidantes que ajudam na redução do risco de várias doenças como a inflamação da pele, envelhecimento da pele , eczema, alergias e infecções bacterianas.

5- Benefícios do Mangostão Para o Sistema imunológico: O Mangostão é rico em diversos nutrientes tais como os minerais, vitaminas e os anti-oxidante que ajudam a impulsionar o sistema imunológico. Estes nutrientes protegem o organismo de várias doenças que enfraquecem o sistema imunológico.

6- Mangostão é Rico em Antioxidantes: O Mangostão é uma das frutas mais ricas em antioxidantes. os antioxidantes ajudam na proteção contra os radicais livres, assim evitar o crescimento de tumores no corpo.

7- Benefícios do Mangostão Para Diarreia e Disenteria: O uso de mangostão é benéfico para distúrbios do estômago. O pericarpo do mangostão e a casca são eficazes no alívio de problemas de estômago, como diarreia e disenteria.

8- Benefícios do Mangostão na Mestruação: As raízes do mangostão também trazem benefícios à saúde, ela ajuda na regulação do ciclo menstrual em mulheres.

9- Mangostão é Benéfico Para o Sistema Cardiovascular: O Mangostão também pode ser útil na redução do risco de acidente vascular cerebral ou infarto do miocárdio. Resultados de um estudo indicam o efeito protetor do mangostão para o sistema cardiovascular.Mangostão.

10 - Benefícios do Mangostão Para Diabetes: O diabetes é uma condição médica que também é comum na sociedade moderna. Embora seja controlável com medicação prescrita podem ser um risco para a saúde, especialmente se as devidas precauções não forem tomadas. o mangostão é um remédio natural que é eficaz na gestão e manutenção dos níveis de açúcar no sangue pelo corpo.

Outros Benefícios do Mangostão Para Saúde: Incluindo o mangostão na dieta podem ser eficaz na perda de peso. devidos seus vários nutrientes. A casca e as folhas da árvore do mangostão exibem propriedades adstringentes e são benéficas na cura de aftas.

Agricultores de Linhares investem no cultivo do mangostão

                             

Fruta tradicional do Sudeste Asiático chama atenção pelo sabor. Clima tropical torna o cultivo possível na região norte do estado.

Uma fruta típica do Sudeste Asiático, o mangostão, tem sido cultivada em Linhares, na região Norte do Espírito Santo. Considerada como uma fruta saborosa, o mangostão é valorizado no mercado, chegando a ser comercializado por até R$36 o quilo, em supermercados.

A fruta vem de uma região tropical, parecida com a do Norte do Espírito Santo. Apesar das condições climáticas favoráveis, o cultivo da fruta se concentra nos estados do Pará e da Bahia.

"A gente tem muito pouca informação aqui no Brasil. Ela é da região do Sudeste Asiático e aqui no Brasil, na Bahia, tem uma colônia de japoneses que já cultiva há muito tempo. No início da produção aqui, há cinco anos, fizemos um estágio lá para conhecer como é a colheita, para ver como são os cuidados, a limpeza da fruta, a embalagem", afirmou o produtor Fabio Prezzoti.

Segundo a Central de Abastecimento (Ceasa), apenas Linhares produz o mangostão e em uma escala pequena. A árvore dá frutos uma vez por ano, entre os meses de junho e agosto. “Ela é uma produção bem tranquila, não necessita de muitos cuidados. Mas não é uma planta chata, não tem muita praga", completou Prezzoti.

E em uma propriedade do distrito de Bananal do Sul são 550 pés que renderam 12 toneladas, na safra de 2015. "A gente separa por tamanho, o calibre, seleciona todas elas, limpa as frutas, e embala para poder entregar na Grande Vitória, Rio, São Paulo e Belo Horizonte. A gente tem mais ou menos 5 anos de produção. É bem valorizada até porque o tempo de cultivo é muito grande”, afirmou a produtora Flávia Caliman.

A árvore do mangostão leva em média 8 anos pra dar frutos, mas a produção só ganha força após 12 anos de cultivo.

ES é o segundo maior produtor de pimenta-do-reino do país

                            

São Mateus é o município que mais produz no Brasil. Em 2015 já foram exportadas sete toneladas.

Da TV Gazeta

O Espírito Santo é o segundo estado brasileiro que mais produz uma das especiarias mais comercializadas do mundo: a pimenta-do-reino. São Mateus, município da região Norte do estado, tem a maior produção do Brasil e exporta o produto para diversos países.

A pimenta está valorizada e o preço do quilo atingiu a faixa dos R$ 30 nos últimos meses. Alguns produtores de São Mateus começaram a investir no cultivo na década de 1960 e as condições favoráveis fizeram com que a cultura se espalhasse pelos campos do município, como conta o agricultor Eliseu Bonomo, cuja plantação fica na localidade chamada Km 23.
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"O clima sempre foi favorável à cultura da pimenta, o solo também, áreas planas que facilitam a mecanização. Enfim, isso vem contribuindo muito com o bom desempenho da pimenta do reino. Também há bastante facilidade de irrigação", explica o produtor. A propriedade de Eliseu tem 40 mil plantas de pimenta do reino em 25 hectares.

Ele se preocupa com a quantidade de produtores ocupados com o cultivo da planta, temendo que a qualidade da pimenta caia.

"O desafio maior hoje é que, pelo preço atual, muitos investidores estão entrando nesse ramo e sem os conhecimentos adequados. Então, a preocupação maior hoje é que todos plantem pimenta, mas que plantem preocupados com a qualidade. Porque a pimenta do Espírito Santo é hoje uma pimenta de qualidade", pede Eliseu.

Vitor Bonomo, filho do agricultor, é engenheiro agrônomo e ajuda o pai na lavoura. Para ele, uma boa produção passa por várias etapas.

"Para produzir uma lavoura e chegar nesse nível você tem que começar com um bom preparo de solo. É fundamental ter um terreno com uma boa drenagem, depois tem que escolher o espaçamento e colocar os tutores, no caso, as estacas. A partir daí você tem que se preocupar com uma muda de boa qualidade, que é fundamental para o cultivo de uma boa pimenta do reino", explica Vitor.

Grande parte da produção da cidade é exportada para países da Europa, só que o mercado estrangeiro está cada vez mais exigente. Boa parte da pimenta produzida no estado passa por um secador que usa fogo, mas os europeus pedem que o tempero não seja contaminado por fumaça. Os produtores estão se adequando às exigências do comprador.

"O mercado europeu está exigindo uma pimenta sem fumaça. A gente, que seca pimenta com secador, vai ter que usar o secador de fogo indireto, não deixar essa fumaça entrar em contato com a pimenta. Já quem seca em terreiro não tem esse problema, só que eles tem outros problemas. Essa pimenta pode estar tendo contato com outros animais, o que deve ser evitado. Outra preocupação é secar essa pimenta e colocar na umidade certa, que hoje é cerca de 11% a 11,5%, o que vai garantir uma pimenta de qualidade por maior tempo", explica o engenheiro agrônomo.

Para o produtor Adriano Magno Magiero, o próximo passo é intensificar a pesquisa sobre a cultura. A doença atingiu sua lavoura e ele perdeu vários pés de pimenta, em uma lavoura com mais de 5 mil plantas.

"Uma das coisas que tem que ser providenciado a esse ponto seria melhorar a pesquisa, pra ver se conseguiria adquirir plantas melhoradas geneticamente e avançar um pouco na questão do controle de doenças, porque hoje a gente vê que é um grande problema. Nessa área minha aqui se eu não tivesse feito o controle desses tipos de doenças, eu já tinha perdido ela praticamente uns 30%", conta Adriano.

Crescimento
O único estado que fica a frente do Espírito Santo na produção de pimenta-do-reino é o Pará. Segundo a Secretaria Estadual de Agricultura, 80% da plantação capixaba é irrigada, o que aumenta a produtividade, que chega a 7 mil toneladas por ano. Nos oito primeiros meses de 2015, mais de 7 mil toneladas de pimenta do reino capixaba já foram exportadas, um crescimento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado.

Preocupados com a produção de pimenta do reino capixaba, os agricultores, pesquisadores e estudantes participaram da reunião do Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba (Pedeag). O galpão da cooperativa de São Mateus virou auditório.

INFORME ECONÔMICO - Produção de tilápia engorda bolso de produtores no Norte do ES

                      

Associação em Conceição da Barra produz mais de 3 mil quilos por mês. Lagoas e reservatórios de água doce são ideais para psicultura. O quilo "in natura" sai por R$ 10, e o peixe filetado, já preparado para o consumo, R$ 25 o quilo.

A quantidade de reservatórios e lagoas de água doce espalhadas pelo território do Espírito Santo torna o estado ideal para o desenvolvimento da psicultura. Somente em Conceição da Barra, na região Norte do Espírito Santo, os pescadores pescam mais de 3 mil quilos de peixe por mês.

Com um clima favorável e uma boa disponibilidade hídrica, o Norte do estado abriga boa parte dessas entidades. Exemplo disso foi a formação da Associação de Pequenos Produtores Rurais do Córrego do Macuco (Aprucom), há quatro anos, depois que os moradores locais passaram a receber assistência do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-ES).
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Levando a sério a produção de peixe como fonte de diversificação da renda, várias famílias da região tiveram um salto de qualidade de vida depois que resolveram investir na produção de tilápia.

“É um ótimo complemento de renda. Cada família trabalha um dia nos poços de peixe. Com esse projeto, nossa comunidade passou a ser conhecida e isso mudou nossa vida. Os cursos que recebemos ajudaram muito”, afirmou Maria da Ajuda Rodrigues, de 54 anos, que também trabalha com farinha de mandioca, hortaliças e pimenta.

O quilo “in natura” da tilápia é vendido a R$10 e o filé a R$25. Além do produto ser comercializado para famílias da localidade, supermercados do distrito de Braço do Rio, Pinheiros e São Mateus também compram a mercadoria dos piscicultores.

Os cursos ministrados pelo Senar-ES em Conceição da Barra ensinaram os nativos a trabalhar com tanque e rede; processamento de pescado; administração da propriedade rural e associativismo.

O instrutor de aquicultura do Senar-ES na região Norte, Arthur da Costa Lima, disse que a força de vontade dos integrantes da Aprucom foi fundamental para o desenvolvimento da atividade. “Com dois anos, eles estavam independentes tecnicamente e financeiramente”, disse.

Ao todo, 27 produtores conseguem complementar a renda através da associação.

INFORME ECONÔMICO - Governo do ES anuncia que irá concluir barragem para combater seca

                              

A equipe técnica do governo capixaba percorreu as áreas mais afetadas com a falta de água e conversou com os produtores rurais.

Nesta quinta-feira (08/10), uma comitiva formada pelo vice-governador César Colnago, pelo secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca, Octaciano Neto, o secretário de Estado do Meio Ambiente, Rodrigo Júdice e diretor de operações da Cesan, Carlos Martinelli, visitaram as localidades do Norte do Estado que estão sofrendo com a falta de água. A equipe percorreu os municípios de Ecoporanga, São Mateus, Pinheiros, Boa Esperança e Conceição da Barra, que estão em estado extremamente crítico e racionado.

Na parte da manhã, o primeiro município a ser visitado foi Ecoporanga, em seguida, a comitiva seguiu para Pinheiros, onde foi feito o anúncio de que o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Aquicultura, Abastecimento e Pesca (Seag), irá assumir a conclusão das obras de fechamento da barragem de Itauninha, localizada no município.
A barragem, que é considerada a maior do Estado, possui 16km de extensão, tem capacidade para armazenar 17 milhões de litros d’água e teve suas obras paralisadas em 2003. O investimento inicial foi por meio de um convênio entre o Ministério da Integração Nacional e a prefeitura de Pinheiros.
Durante anúncio da retomada das obras de conclusão da barragem Pinheiros-Boa Esperança, nesta manhã no norte do Estado, o vice-governador César Colnago destacou que o envolvimento da população é fundamental no enfrentamento da crise hídrica.

"Neste ano foram economizados 9 bilhões de litros de água pela população, o que dá para abastecer uma cidade de 300 mil habitantes por uns três meses, segundo cálculos da Cesan. O agravamento da crise exige uma mudança radical de hábitos de consumo. Por isso, a população precisa estar atenta para a necessidade de adotar medidas de economia racionalizando o uso e consumo da água.

De acordo com César Colnago, dos 20 projetos prioritários do governo estadual um deles é a construção de barragens de médio e grande porte. “Esta obra de barragem entre os municípios de Pinheiros e Boa Esperança está há 12 anos paralisada e o governo já decidiu pela retomada das obras no menor prazo possível”, garantiu.

Para Octaciano Neto, secretário de Estado da Agricultura, a barragem de Itauninha é uma das mais importantes do Espírito Santo. “Nesse momento de falta d’água que o Estado está passando, a barragem seria de extrema importância para os moradores da região, por isso temos o compromisso de concluir as obras de fechamento da barragem”, destaca.

Visitas às áreas críticas

No período da tarde, a comitiva visitou o município de Conceição da Barra, onde conheceram a comunidade de Braço do Rio, seguindo viagem para São Mateus, onde visitaram a unidade de captação de água da Cesan, o ponto de captação do SAAE e também Rio Preto.

A equipe percorreu as áreas mais afetadas com a falta de água e conversou com os produtores rurais, uma vez que com a determinação das medidas da Agerh, foi definida a suspensão da irrigação na parte da manhã, fator que dificulta a rotina de trabalho dos produtores rurais do Estado. O secretário ainda diz que o momento é de unir esforços. “É o momento é de esforço coletivo para minimizar os impactos dessa seca. Juntos enfrentaremos essa crise”.

sábado, 10 de outubro de 2015

NOTÍCIAS : Evento "Panis et Lactis" vai apontar melhor queijo produzido no Rio de Janeiro

                                      

Concurso fará parte do encontro tecnológico promovido pelo Instituto GPA, em parceria com o NATA, e vai contemplar queijo tipo Minas padrão, doce de leite pastoso e queijo artesanal

Cooperativas agropecuárias, laticínios em geral e agroindústrias familiares fluminenses terão a oportunidade de participar do 1º Concurso Estadual do Queijo, que acontecerá durante o 4° Encontro Tecnológico Panis et Lactis. O evento, de 21 a 23 de outubro, é promovido pelo Instituto GPA (Grupo Pão de Açúcar), em parceria com o NATA (Núcleo Avançado em Tecnologia de Alimentos), escola estadual de ensino médio integrado para formação nas áreas de panificação, leite e derivados.

Somente poderão participar produtos com registro de inspeção sanitária. Especialistas e notáveis do setor farão a degustação dos lácteos inscritos, sem identificação dos fabricantes. A premiação ocorrerá durante o encerramento do encontro tecnológico, contemplando as seguintes categorias: queijo Minas padrão, doce de leite pastoso e queijo artesanal, esta última para pequenas agroindústrias familiares.

Além da conquista do título de melhor produto fabricado no estado, os vencedores também terão acesso ao setor comercial do Grupo Pão de Açúcar para possíveis negociações. As inscrições para o concurso terminam no dia 10 de outubro e podem ser realizadas no site do evento www.panisetlactisigpa.com.br/2015/.

- É mais uma oportunidade para o reconhecimento da qualidade da produção láctea do Rio de Janeiro, incentivada pelo Programa Rio Leite- do governo do estado, responsável pela reestruturação de toda a cadeia leiteira fluminense - frisou Christino Áureo, secretário estadual de Agricultura.

O 4º Encontro Tecnológico Panis et Lactis visa promover e divulgar informações tecnológicas, de gestão e marketing; transferir conhecimentos e avanços na promoção da saúde, da nutrição, da qualidade de vida e cidadania; bem como no desenvolvimento de tecnologias agrícolas, tanto tradicional como familiar, industriais, comerciais e sustentáveis dos recursos utilizados.

O evento é voltado para profissionais das áreas de processamento e manipulação de alimentos, atuantes nos setores de novos produtos, industrialização, qualidade, microbiologia, físico-química, varejo, entre outros; profissionais de redes de hotéis, restaurantes e supermercados; profissionais das empresas produtoras e fornecedoras de insumos para estas áreas; professores e técnicos de universidades, escolas e instituições de ensino, pesquisadores; pós-graduandos (mestrandos e doutorandos); estudantes de Laticínios, Panificação e Confeitaria e afins.

O NATA Núcleo Avançado de Educação em Tecnologia de Alimentos é fruto de parceria das secretarias de Educação, Agricultura, Grupo Pão de Açúcar e CCPL (Cooperativa Central dos Produtores de Leite). O endereço é na Rua Capitão Juvenal Figueiredo, s/n.º Colubandê - São Gonçalo – RJ. Mais informações através do telefone (21) 2602-8261.

Lançado Plano de Safra da agricultura familiar no Rio de Janeiro

                              

Dois terços dos municípios têm na atividade sua principal geradora de recursos.

O secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, representando o governador Luiz Fernando Pezão, participou nesta terça-feira, (6/10) na Alerj - Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, do lançamento do Plano de Safra da Agricultura Familiar, pelo Ministro do Desenvolvimento Agrário Patrus Ananias.

O ministro do MDA anunciou a disponibilização de R$ 150 milhões, para oferta de crédito ao segmento, representando um aumento de 10,6% em relação a safra anterior. A previsão é de que sejam fechados sete mil contratos no estado, por meio do Pronaf - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura familiar.

Na ocasião, Christino Áureo destacou a importância da agricultura familiar no estado.

- No nosso estado, mais de 93% dos nossos agricultores são familiares. Temos um interior forte que não para de crescer. Dos 92 municípios, 61 não estão entre os produtores de petróleo, não são metropolitanos, não figuram na lista dos prestadores de serviços e nem estão numa rota de desenvolvimento logístico ou industrial. Ou seja, dois terços dos municípios fluminenses têm na agricultura familiar sua principal atividade geradora de recursos - frisou.

O secretário ressaltou, ainda, a necessidade do estado ser apoiado pelo ministério, com maior oferta de recursos à extensão rural, já que a Emater-Rio hoje arca sozinha com os investimentos, e com programas como Rio Rural e Estradas da Produção.

Em seu discurso, o ministro Patrus Ananias, explicou que os dois grandes objetivos do MDA nos próximos anos serão garantir o assentamento de todas as famílias acampadas no Brasil e promover o desenvolvimento em todos os cantos e recantos da agricultura familiar brasileira.

O presidente da Comissão da Agricultura da Alerj, deputado João Peixoto, lembrou que a agricultura familiar vem contribuindo de forma efetiva na economia nacional, ampliando a geração de empregos e produzindo alimentos saudáveis e com valor agregado. Participaram da cerimônia secretários municipais, deputados, prefeitos e produtores, entre outros representantes do setor.