Vá com calma, no entanto, quando for comprar: o produto ainda está caro para o consumidor.
Um
dos coringas na cozinha brasileira é o alho. Utilizado na preparação de
temperos, molhos e todos os tipos de carne, o vegetal de sabor marcante
também traz diversos benefícios para saúde. Confira abaixo:
Ao
consumir alho, consome-se um antioxidante natural. Ele contém uma
substância chamada ajoene, que é anticoagulante e auxilia na prevenção
de doenças cardiovasculares. Libera as toxinas, ele inibe o crescimento
de células cancerígenas e, por apresentar alto nível de selênio e
vitamina C, protege principalmente contra o câncer de cólon.
Aliás,
a quantidade de vitamina C associada as propriedades antibacterianas,
são responsáveis pela prevenção contra gripes e resfriados – o que
explica a utilidade daquele chá de alho que as mães nos fazem tomar
quando crianças -.
Fonte da vitamina B6, ele mata os germes que
causam tuberculose e mostrou-se eficaz no tratamento de algumas
infecções como: pé de atleta e vaginite. O alho pode também proteger o
organismo contra a diabetes, doenças renais e doenças cardiovasculares.
Isso porque seu óleo possui diversas propriedades em níveis elevados,
como: cálcio, fósforo, selênio e proteínas.
Tais propriedades
porém, só continuam presentes no vegetal se ele for consumido in-natura,
assado ou temperado com azeite. Uma pesquisa realizada pela Agência
Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA), mostrou que o alho frito
ou industrializado perde até 90% de suas propriedades.
No último
dia 20, na Ceagesp, maior central de abastecimento da América Latina, em
São Paulo, o quilo do alho tipo 5 era comercializado por R$7,59 e o
quilo do alho estrangeiro argentino tipo 5, era comercializado por R$
9.59
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Alho, como a cebola, um coringa na cozinha que traz benefícios
Seca prejudica produção de alimentos no Espírito Santo
O sol
forte e a falta de chuva causam problemas no Espírito Santo, o setor
agrícola amarga um prejuízo de R$ 1,4 bilhão. A seca fez cair a produção
e mudou a rotina na Central de Abastecimento (Ceasa), por onde os
produtos passam antes de chegar ao consumidor.
O calor beira os 40 graus, mas dentro da câmara fria, a temperatura está abaixo de zero para conservar as frutas mais sensíveis que chegam à Ceasa em Cariacica.
Com tanto calor e falta de chuva, a roça está em alerta.
No sítio de Elias Gomes, o racionamento já é realidade. Nas lavouras de mamão,
banana e café, a irrigação agora tem hora marcada e só acontece
três vezes por semana, enquanto antes, isso era feito todos os dias. O
problema é a falta de água.
Na feira, as bancas de frutas e legumes já não esvaziam tão depressa. Caíram a qualidade e as vendas.
E se não dá para escapar dos efeitos da estiagem, o feirante precisa dar um jeito para se adaptar à época não tão farta. A banana, por exemplo, é vendida fracionada em cachos graúdos e outros miúdos.
Aumenta o esforço do feirante, mas não diminuiu a exigência do freguês, que continua de olho. O tomate está muito maduro, tem que escolher bem, porque o fruto, muito sensível, é um dos produtos mais atingidos pelo sol e a falta de água.
O calor beira os 40 graus, mas dentro da câmara fria, a temperatura está abaixo de zero para conservar as frutas mais sensíveis que chegam à Ceasa em Cariacica.
Com tanto calor e falta de chuva, a roça está em alerta.
No sítio de Elias Gomes, o racionamento já é realidade. Nas lavouras de mamão,
Na feira, as bancas de frutas e legumes já não esvaziam tão depressa. Caíram a qualidade e as vendas.
E se não dá para escapar dos efeitos da estiagem, o feirante precisa dar um jeito para se adaptar à época não tão farta. A banana, por exemplo, é vendida fracionada em cachos graúdos e outros miúdos.
Aumenta o esforço do feirante, mas não diminuiu a exigência do freguês, que continua de olho. O tomate está muito maduro, tem que escolher bem, porque o fruto, muito sensível, é um dos produtos mais atingidos pelo sol e a falta de água.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Manga é destaque na comercialização na Ceasa do Espírito Santo
A fruta possui vitamina A que garante a saúde da visão
A manga é uma boa opção para o verão sendo a segunda fruta tropical mais consumida no mundo. No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) podem ser encontradas variedades da fruta como a palmer, a tommy, a haden, a espada e a manguita. O preço médio ofertado está a R$1,70 o quilo.
No Espírito Santo, os municípios que lideram a oferta da manga para o mercado consumidor são Afonso Cláudio, Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Boa Esperança, Brejetuba, Colatina, Laranja da Terra, Domingos Martins, Itaguaçu, Itarana, Mantenópolis e Santa Teresa.
Entre eles, o município de Laranja da Terra se destaca nas vendas no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) com 911.080 quilos de manga comercializados, seguido de Mantenópolis com 230.660 quilos e Baixo Guandu com 198.100 quilos ofertados. De janeiro a dezembro de 2014 foram vendidos 12.583.406 quilos da fruta, gerando uma movimentação financeira de R$23.764.297,61.
Saúde
Segundo a nutricionista Matilde Aparecida Alves, a fruta é rica em vitamina C e A. "A vitamina C é antioxidante, um importante aliado no combate ao envelhecimento, aumentando a absorção de ferro no organismo. A manga possui vitamina A que garante a saúde da visão, e ambas (vitamina A e C) contribuem para a formação de colágeno, uma proteína fundamental para a elasticidade da pele. A fruta possui fibras solúveis, encontradas na polpa, que auxiliam na redução do nível do colesterol, o LDL no sangue e prevenindo doenças cardiovasculares. Ajuda no descongestionamento intestinal, evitando constipações e reduzindo o risco de câncer de cólon”, explica a nutricionista.
“Não há um limite de recomendação para o consumo de manga. Ela pode ser consumida sempre que estiver disponível, no entanto, deve-se considerar que é uma fruta calórica. Há uma crença popular que ‘manga com leite faz mal’. Acredita-se que a origem desta crença está relacionada a um contexto social e econômico de época, pois reza a lenda que no período do Brasil colônia, a fruta era considerada ‘nobre’ e que só poderia ser consumida por pessoas de classe alta e os escravos das fazendas não poderiam consumi-la. Já o leite, que era de fácil acesso, era consumido pelos escravos, mas os senhores alertavam que a mistura da manga com leite faria mal”, lembra Matilde.
Para escolher a fruta é importante avaliar a casca, que não deve apresentar batidas, rachaduras ou manchas escuras. Cada 100 gramas de manga tem em média 60 kcal; duas ou três unidades da manguita, por exemplo, também correspondem a esse valor.
Para aproveitar este produto que está na safra, confira a receita:
Salada de Manga
Ingredientes:
1 manga madura, porém bem firme
1 colher de sopa de cebola picada
1 colher de sopa de coentro picado
60 ml de azeite de oliva
20 ml de vinagre
1/2 pimenta dedo de moça, sem as sementes, picada
Sal a gosto.
Modo de Preparo:
Descasque e corte a manga em cubos médios. Reserve.
Em um recipiente misture o vinagre, o azeite e o sal, bata bem para emulsionar, acrescente a cebola, o coentro e a pimenta. Junte os cubos de manga e misture-os ao molho para que fiquem bem envolvidos. Passe para o prato de serviço e sirva.
A manga é uma boa opção para o verão sendo a segunda fruta tropical mais consumida no mundo. No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) podem ser encontradas variedades da fruta como a palmer, a tommy, a haden, a espada e a manguita. O preço médio ofertado está a R$1,70 o quilo.
No Espírito Santo, os municípios que lideram a oferta da manga para o mercado consumidor são Afonso Cláudio, Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Boa Esperança, Brejetuba, Colatina, Laranja da Terra, Domingos Martins, Itaguaçu, Itarana, Mantenópolis e Santa Teresa.
Entre eles, o município de Laranja da Terra se destaca nas vendas no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) com 911.080 quilos de manga comercializados, seguido de Mantenópolis com 230.660 quilos e Baixo Guandu com 198.100 quilos ofertados. De janeiro a dezembro de 2014 foram vendidos 12.583.406 quilos da fruta, gerando uma movimentação financeira de R$23.764.297,61.
Saúde
Segundo a nutricionista Matilde Aparecida Alves, a fruta é rica em vitamina C e A. "A vitamina C é antioxidante, um importante aliado no combate ao envelhecimento, aumentando a absorção de ferro no organismo. A manga possui vitamina A que garante a saúde da visão, e ambas (vitamina A e C) contribuem para a formação de colágeno, uma proteína fundamental para a elasticidade da pele. A fruta possui fibras solúveis, encontradas na polpa, que auxiliam na redução do nível do colesterol, o LDL no sangue e prevenindo doenças cardiovasculares. Ajuda no descongestionamento intestinal, evitando constipações e reduzindo o risco de câncer de cólon”, explica a nutricionista.
“Não há um limite de recomendação para o consumo de manga. Ela pode ser consumida sempre que estiver disponível, no entanto, deve-se considerar que é uma fruta calórica. Há uma crença popular que ‘manga com leite faz mal’. Acredita-se que a origem desta crença está relacionada a um contexto social e econômico de época, pois reza a lenda que no período do Brasil colônia, a fruta era considerada ‘nobre’ e que só poderia ser consumida por pessoas de classe alta e os escravos das fazendas não poderiam consumi-la. Já o leite, que era de fácil acesso, era consumido pelos escravos, mas os senhores alertavam que a mistura da manga com leite faria mal”, lembra Matilde.
Para escolher a fruta é importante avaliar a casca, que não deve apresentar batidas, rachaduras ou manchas escuras. Cada 100 gramas de manga tem em média 60 kcal; duas ou três unidades da manguita, por exemplo, também correspondem a esse valor.
Para aproveitar este produto que está na safra, confira a receita:
Salada de Manga
Ingredientes:
1 manga madura, porém bem firme
1 colher de sopa de cebola picada
1 colher de sopa de coentro picado
60 ml de azeite de oliva
20 ml de vinagre
1/2 pimenta dedo de moça, sem as sementes, picada
Sal a gosto.
Modo de Preparo:
Descasque e corte a manga em cubos médios. Reserve.
Em um recipiente misture o vinagre, o azeite e o sal, bata bem para emulsionar, acrescente a cebola, o coentro e a pimenta. Junte os cubos de manga e misture-os ao molho para que fiquem bem envolvidos. Passe para o prato de serviço e sirva.
Cuidados com os sucos industrializados
Com excesso de açúcar e
baixo teor de suco de fruta, consumo exagerado pode colocar a saúde em
risco. Prefira o produto in natura, comprados nas feiras, sacolões ou
supermercados. Veja a relação:
Com opções de bebidas que vão de néctares em caixinha até refrescos em pó, fica difícil saber qual produto comprar no mercado. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), só é suco aquilo que for completamente extraído da fruta. Mas, mesmo nestes casos, especialistas acreditam que o consumo deva ser feito com moderação. "O ideal mesmo é comer a fruta e se hidratar com água", diz Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor).
Além disso, Ana Paula também afirma que poucos produtos do mercado brasileiro realmente são sucos – ao pé da letra da lei. A nutricionista, inclusive, alerta sobre a quantidade de açúcar e sódio em sucos de caixinha e bebidas mistas, capaz de fazer mal a saúde.
Exatamente por isso, decidimos fazer uma lista explicando, do melhor ao pior, quais são as alternativas mais recomendáveis e o que diferencia todos esses "sucos" dispostos nas baias dos supermercados.
Natural
Não tenha dúvidas, a opção mais completa e saudável (depois da fruta in natura) é o suco natural. Com nutrientes e enzimas em atuação máxima, especialistas inclusive recomendam que ele seja consumido nos primeiros 20 minutos. Mas não exagere na quantidade, Ana Paula Bortoletto afirma: "Quando o nosso corpo ingere as calorias na forma líquida, ele demora mais tempo para se sentir satisfeito e isso pode levar a obesidade – principalmente em crianças".
Suco em polpa
Como se sabe, não é fácil arrumar tempo para fazer e tomar um bom suco natural gelado. Mas há uma forma boa de substituí-lo: o suco em polpa congelada. Com a maioria dos nutrientes mantida (até 60% das vitaminas em certos frutos), essa opção é bem cotada por nutricionistas. "É uma opção válida. Mas a pessoa deve tomar cuidado para não colocar açúcar demais. O ideal é tomar sem, aliás", conta Ana.
Néctar em caixinha
Com pouco suco de fruta (30%, no máximo), muito açúcar (sódio, no caso dos produtos diet e light) e excessivos aditivos alimentares em sua composição, o néctar de caixinha não é uma opção adorada por especialistas. Segundo Ana Paula, "no geral, essas têm uma quantidade alta de açúcar: resultado da mistura entre o natural da fruta e adicionado industrialmente". "Essa confusão [entre néctar e suco] é reforçada pelo uso ostensivo de imagens de frutas nas embalagens dos néctares, passando a falsa impressão de que a bebida é natural", completa Ana.
Refresco em pó
Muito artificial, alguns refrescos não alcançam 1% do teor de polpa de fruta em sua composição. No restante, estão aditivos alimentares (corantes químicos, antioxidantes e aromatizantes) e açúcar. "Suco em pó é basicamente açúcar com pouquíssima fruta. Além do mais, há uma combinação de açúcar e adoçante nos refrescos que pode ser perigosa para crianças e hipertensos", diz a nutricionista.
Dicas bônus (e mais caras)
Suco orgânico
Um pouco mais caro do que o normal e mais difícil de encontrar, o suco orgânico é uma opção que agrada especialistas. No entanto, a produção do suco com frutas cultivadas sem agrotóxicos e conservantes não significa que ele estará livre da adição de açúcar. Ana Paula acha que sempre é importante observar a categoria do produto – já que alguns néctares também são orgânicos.
Suco integral
"A melhor opção é o suco integral". Sem adição de água, conservantes ou aditivos, o suco integral é uma ótima alternativa. O suco integral de uva brasileiro foi considerado o melhor do mundo. Fora que estudos recentes mostraram que o produto provou ter um papel ativo na redução da gordura corporal.
Fonte: website do Globo Rural-
http//:revistagloborural. globo.com
Com opções de bebidas que vão de néctares em caixinha até refrescos em pó, fica difícil saber qual produto comprar no mercado. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), só é suco aquilo que for completamente extraído da fruta. Mas, mesmo nestes casos, especialistas acreditam que o consumo deva ser feito com moderação. "O ideal mesmo é comer a fruta e se hidratar com água", diz Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor).
Além disso, Ana Paula também afirma que poucos produtos do mercado brasileiro realmente são sucos – ao pé da letra da lei. A nutricionista, inclusive, alerta sobre a quantidade de açúcar e sódio em sucos de caixinha e bebidas mistas, capaz de fazer mal a saúde.
Exatamente por isso, decidimos fazer uma lista explicando, do melhor ao pior, quais são as alternativas mais recomendáveis e o que diferencia todos esses "sucos" dispostos nas baias dos supermercados.
Natural
Não tenha dúvidas, a opção mais completa e saudável (depois da fruta in natura) é o suco natural. Com nutrientes e enzimas em atuação máxima, especialistas inclusive recomendam que ele seja consumido nos primeiros 20 minutos. Mas não exagere na quantidade, Ana Paula Bortoletto afirma: "Quando o nosso corpo ingere as calorias na forma líquida, ele demora mais tempo para se sentir satisfeito e isso pode levar a obesidade – principalmente em crianças".
Suco em polpa
Como se sabe, não é fácil arrumar tempo para fazer e tomar um bom suco natural gelado. Mas há uma forma boa de substituí-lo: o suco em polpa congelada. Com a maioria dos nutrientes mantida (até 60% das vitaminas em certos frutos), essa opção é bem cotada por nutricionistas. "É uma opção válida. Mas a pessoa deve tomar cuidado para não colocar açúcar demais. O ideal é tomar sem, aliás", conta Ana.
Néctar em caixinha
Com pouco suco de fruta (30%, no máximo), muito açúcar (sódio, no caso dos produtos diet e light) e excessivos aditivos alimentares em sua composição, o néctar de caixinha não é uma opção adorada por especialistas. Segundo Ana Paula, "no geral, essas têm uma quantidade alta de açúcar: resultado da mistura entre o natural da fruta e adicionado industrialmente". "Essa confusão [entre néctar e suco] é reforçada pelo uso ostensivo de imagens de frutas nas embalagens dos néctares, passando a falsa impressão de que a bebida é natural", completa Ana.
Refresco em pó
Muito artificial, alguns refrescos não alcançam 1% do teor de polpa de fruta em sua composição. No restante, estão aditivos alimentares (corantes químicos, antioxidantes e aromatizantes) e açúcar. "Suco em pó é basicamente açúcar com pouquíssima fruta. Além do mais, há uma combinação de açúcar e adoçante nos refrescos que pode ser perigosa para crianças e hipertensos", diz a nutricionista.
Dicas bônus (e mais caras)
Suco orgânico
Um pouco mais caro do que o normal e mais difícil de encontrar, o suco orgânico é uma opção que agrada especialistas. No entanto, a produção do suco com frutas cultivadas sem agrotóxicos e conservantes não significa que ele estará livre da adição de açúcar. Ana Paula acha que sempre é importante observar a categoria do produto – já que alguns néctares também são orgânicos.
Suco integral
"A melhor opção é o suco integral". Sem adição de água, conservantes ou aditivos, o suco integral é uma ótima alternativa. O suco integral de uva brasileiro foi considerado o melhor do mundo. Fora que estudos recentes mostraram que o produto provou ter um papel ativo na redução da gordura corporal.
Fonte: website do Globo Rural-
http//:revistagloborural.
Cebola: uma carta coringa na cozinha
Presente em diversas receitas e em todas as regiões do pais, a cebola é também a estrela do festival mais tradicional da Ceagesp, em São Paulo.
Poucas pessoas, no entanto, conhecem os benefícios que este alimento pode trazer à nossa saúde. A cebola possui alta quantidade das vitaminas B1 e B2, além de potássio, fósforo e cálcio em alta quantidade.
Ela melhora a circulação sanguínea por conter quercetina, substância que também ajuda a diminuir o colesterol no sangue. Auxilia no alivio do resfriado e problemas respiratórios, devido ao alto teor de enxofre em seu óleo. Previne a anemia, pois ajuda na reposição de glóbulos vermelhos e contém alto teor de ferro e vitamina E. Serve como diurético natural, por liberar as toxinas do organismo. Além disso, a cebola pode ser utilizada como antioxidante e antisséptico natural, por conter alto nível de enxofre e vitaminas A. Janeiro é um dos meses em que a cebola se encontra em sua melhor forma. No seu mês sazonal, ela chega ao mercado maior, mais bonita, cheia de nutrientes, mais saborosa e com o preço mais em conta.
Há vários tipos de cebola utilizados na culinária, como a branca, roxa, pérola e amarela. Cada uma possui características singulares quando se trata do paladar. A branca possui casca e interior brancos, e sabor bem marcante. A amarela é a mais utilizada no Brasil, podendo ser consumida crua, refogada, frita, assada, empanada ou como sua imaginação permitir. Possui sabor marcante, porém é mais suave que a branca.
A cebola roxa tem um sabor adocicado, por isso é mais consumida crua. Ela é também a mais saudável entre todas, por possuir bastante antocianina em sua coloração, prevenindo o alto colesterol. A qualidade pérola é a menorzinha, geralmente servida em conserva ou assada temperada, pois também possui um gosto adocicado e suave, ideal para servir de guarnição.
Dicas da Semana: coco verde e tomate com preços bem baixos, em São Paulo
Confira a lista dos produtos, conforme informação da Ceagesp (SP):
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga tommy, Banana prata litoral/SP, Morango, Goiaba branca, Banana nanica, Coco verde, Berinjela, Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde Tomate ,Acelga, Milho verde, Alface crespa, Alface lisa, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Cebola nacional branca e Alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, Maracujá doce, Pêssego nacional, Lichia, Manga palmer, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva Itália, Uva rubi ,Maxixe, Abóbora moranga Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Espinafre, Salsa, Repolho, Cenoura c/ folha , Alho nacional e Ovos branco, Batata comum.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate geada, Banana maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Fruta do Conde, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada,Maçã nacional e Importada, Gengibre, Abóbora paulista, Inhame, Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão, Escarola, Nabo, Brócolis, Rabanete, Agrião, Cebola roxa e Batata lavada.
Comer grãos integrais ajuda para viver mais
Um dos maiores estudos já publicados sobre o assunto, revela que associou esse tipo de dieta à expectativa de vida de mais de 100 mil pessoas. O consumo de grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto, derrame e câncer de intestino.
O hábito de manter refeições ricas em grãos integrais como aveia e quinua (até pipoca está valendo!) está associado a um aumento da longevidade. E mais: está mais do que provado que a dieta rica em fibras pode reduzir o risco de mortes por doenças cardiovasculares. Esses são os resultados de uma das pesquisas mais longas que associam alimentos integrais e expectativa de vida: o acompanhamento levou 25 anos e os resultados foram publicados na versão online do Journal of American Medicine, o JAMA. “Acredito que seja praticamente conclusivo que consumir grãos integrais ajuda a viver mais”, disse o professor de nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Qi Su. Ele liderou a pesquisa que revisou dois grandes estudos sobre o assunto e analisou os hábitos alimentares de 74 mil mulheres e 44 mil homens, durante mais de duas décadas.
Segundo o professor Sun, a pesquisa tem três grandes achados: o primeiro deles é o de que pessoas que ingeriram no mínimo 28 gramas de grãos integrais por dia tiveram 5% menos chances de morrer no período do estudo e um risco quase 10% menor de morrer de doenças cardiovasculares. Isso em relação aos que não ingeriram nada ou muito poucas fibras.
A segunda constatação foi a de que os participantes que comiam também as cascas dos grãos tinham benefícios à saúde ainda maiores. É a parte do alimento mais rica em antioxidantes, fibras e vitaminas B. Quando os grãos integrais são processados eles perdem boa parte desses nutrientes, segundo a pesquisa da Faculdade de Saúde Pública de Harvard.
E, por fim, as pessoas no estudo que trocaram as porções de alimentos refinados pelos integrais tiveram uma redução de 8% da mortalidade em geral. Já aqueles que substituíram também a carne pelos integrais, reduziram as taxas de mortalidade em 20%, descobriram os pesquisadores.
Evidentemente, o estudo levou em conta outros fatores que poderiam afetar a longevidade dos participantes como a idade, o tabagismo, a prática de exercícios físicos, o peso corporal e os hábitos alimentares. Isso foi especialmente importante porque homens e mulheres que ingeriram mais grãos integrais também tendiam a ser mais ativos fisicamente e a comer outros tipos de alimentos mais saudáveis. Eles também fumavam menos e ingeriam menos álcool do que os que comiam pouquíssimos alimentos integrais.
"Outros estudos já mostraram que o consumo de grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto, derrame e câncer de intestino”, disse o professor Sun.
Por outro lado, a ingestão desses grãos integrais não mostrou redução do risco de mortes por câncer, revelou o estudo de Harvard. Ainda assim, esses resultados reforçam as evidências anteriores: as fibras e os grãos integrais são extremamente positivos para a saúde do corpo. Não pense duas vezes antes de incluir esse item às suas refeições.
Para quem deseja aderir e/ou manter uma alimentação saudável, a dica é frequentar as feiras de orgânicos. Em São Paulo, são diversos endereços. Confira:
Feira do Modelódromo do Ibirapuera
Rua Curitiba, 292 - V. Clementino
Sábados, das 7h às 13h
Feira do Parque Burle Marx
Avenida Dona Helena Pereira de Moraes, 200 - Panamby
Sábados, das 7h às 13h
Feira do Parque do Carmo
Avenida Afonso de Sampaio e Souza, 951 - Itaquera
Sábados, das 7h às 13h
Feira de Produtos Orgânicos no Mercado Municipal Kinjo Yamato
Rua da Cantareira, 377 – Centro
Sábados das 3h às 15h
Barraca de Produtos Orgânicos em Feira Livre
Praça Charles Miller
6ª feira, das 7h30 às 13h
Feira do Produtor Orgânico da AAO - Parque da Água Branca
Avenida Francisco Matarazzo, 455 - Perdizes
Terças, sábados e domingos, das 7h às 12h
Feira de Produtos Orgânicos do Shopping Villa Lobos
Avenida das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros
Domingos das 7h às 13h
Feira Orgânica do Ibirapuera
Rua Tutóia, (estacionamento da Igreja do Santíssimo Sacramento) - Vila Mariana
Domingos das 7 às 12h
Feira Orgânica Parque Previdência
Rua Pedro Peccinini, 88 - Km 12 da Raposo Tavares - Jardim Adhemar de Barros
Sábados, o dia todo
Feira Livre de Produtos Biodinâmicos e Orgânicos
Rua São Benedito, entre as ruas Américo Brasiliense e Alexandre Dumas - Alto da Boa Vista
Quintas-feiras das 7h às 12h
Feira Orgânica Empósio Manjericão
Rua Brigadeiro Henrique Fontenelle, 758 - Parque São Domingos
Quartas e Sextas a partir das 9h
Feirinha Orgânica Saúde
Rua Mauro, 400 - Saúde
Domingos, das 8h às 14h
Associação Miyagui Kenjinkai
Rua Fagundes nº152 - Liberdade, 152 - Liberdade
1º e 3º sábado de cada mês
Terça-Feira Orgânica
Rua Capote Valente, 305 - Jardim Paulista
Terça-feira, das 8h30 às 11h30
(Fontes: Idec e Prefeitura de São Paulo)
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