segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Produtos Sazonais de Janeiro : Uma dica para quem quer economizar na cozinha


Comprar um produto sazonal significa que se está consumindo algo em sua melhor época, com seus melhores aspectos gerais, como forma, cor, sabor, textura e demais características.
Como janeiro está só no começo, separamos para você uma lista de produtos sazonais para que as compras do mês sejam ainda melhores!

  



Legumes: Abobrinha brasileira, berinjela japonesa, beterraba, jiló, pimenta Cambuci, pimentão verde, pimentão vermelho e tomate.

Verduras: Alface, gengibre com folhas e salsa.

Diversos: cebola nacional, cebola vinda de Santa Catarina

Flores: Angélica, gérbera, kalanchoe, lírio, pingo de ouro e violeta.

Pescado: Bonito, cambeva, carapau, palombeta e papa Terra.

Já experimentou uma flor comestível?


Produto pode ser encontrado no varejão noturno da Ceagesp (SP)

  



 Já pensou em comer flores de begônias no ano novo? Essa pode ser uma excelente opção para alegrar seu cardápio na ceia de virada de ano. As flores podem ser consumidas em saladas, recheio de torta, gelatina ou até mesmo para enfeite de pratos culinários. Mas é preciso prestar bastante atenção: compre somente flores consideradas comestíveis, pois algumas espécies podem ser altamente tóxicas ao serem consumidas, e provocar reações adversas.No Varejão Noturno - feira que acontece todas as quartas feiras das 14h às 22h no portão 7 da Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 - você pode encontrar essa especiaria na barraca do Ueda por R$8,00 a bandejinha. Na banca do Akira - pelo mesmo preço -, também é possível encomendar outros tipos de flores comestíveis. Neste final de ano o Varejão acontece amanhã em horário especial das 6h às 12h.

Alimentos orgânicos na Ceagesp


O alimento orgânico é definido pela ausência de agrotóxicos e pela responsabilidade ambiental de seu produtor para com o meio ambiente. Além da ausência de agrotóxicos, o orgânico também deve ser isento de qualquer tipo de adubos químicos, hormônios, antibióticos e de organismos geneticamente modificados.

  



O controle de qualidade desses alimentos também é bem assíduo. Todos eles devem possuir o selo SisOrg, concedido por uma certificadora que deve estar cadastrada ao Ministério da Agricultura.

A diferença quando comparado a um alimento inorgânico porém, não aparece apenas nestes fatores: os orgânicos também possuem mais sabor e nutrientes. O que é resultado de um maior tempo em contato com o solo, pois a ausência de fertilizantes químicos e agrotóxicos faz com que o alimento demore mais para de desenvolver, e por isso, sugue mais nutrientes da terra.

Parte dos consumidores no entanto ainda relutam na hora da compra, por considerar os produtos orgânicos mais caros que os normais. Em contrapartida, são mais benéficos para saúde e para o meio ambiente.

No Entreposto Terminal São Paulo, há duas opções para comprar alimentos orgânicos:
Rede Orgânica, localizada no pavilhão AMB BOX 01
Contato: (11) 3641-3659 / e-mail: contato@redeorganica.com.br
Terra – Comércio de Frutas LTDA, localizada no pavilhão HFM BOX 114
Contato: (11) 4105-3154/ e-mail: terrafrutasorganicas@terra.com.br

Índice CEAGESP fecha 2014 com alta de 4,84%

   


Mesmo com condições climáticas adversas durante boa parte do ano, preços caem em dezembro. Indicador apresenta resultados anuais inferiores a inflação oficial.
            
São Paulo - O Índice de preços da CEAGESP registrou alta de 4,84% em 2014. A forte retração de 5,25% em dezembro contribuiu diretamente para que o índice se mantivesse em patamares satisfatórios, mesmo com os problemas climáticos enfrentados durante o ano. As reduções dos preços das frutas (-6,21%) e legumes (-11,93%) foram determinantes para a queda do indicador em dezembro.

Este resultado de 4,84% deverá manter os preços dos hortifrutícolas abaixo da inflação oficial do país, já que o IPC-A, ainda não divulgado oficialmente pelo IBGE, deverá fechar o ano com elevação próxima a 6,4%.

No acumulado do ano, porém, o índice CEAGESP registrou elevação em todos os setores. O setor de diversos, com 10,99%, assinalou a maior elevação, influenciado, principalmente pela alta da batata. Em seguida, os principais aumentos ocorreram no setor de verduras (5,22%), legumes (4,86%), frutas (4,59%) e pescados (3,89%).

 
Análises e tendências

Durante 2014, a estiagem e a escassez de água prejudicaram o abastecimento e a produção agrícola em praticamente toda a região sudeste desde o primeiro semestre. A partir de novembro, com o início do período de chuvas e altas temperaturas, fatores climáticos extremamente prejudiciais para a produção agrícola, a expectativa era de mais elevações, inclusive para o mês de dezembro. Porém, não foi o que aconteceu.

“O que se viu em dezembro foi um enorme volume ofertado de frutas e legumes. Em relação as frutas, a maior oferta de frutas tropicais e natalinas foi suficiente para atender o aumento da demanda e, no setor de legumes, os preços de culturas importantes como tomate, chuchu, pimentão, vagem, berinjela, entre outros, tiveram quedas acentuadas em razão da baixa procura e da excelente oferta”, destaca Flávio Godas, economista da CEAGESP. 

O primeiro trimestre do ano tem como principais características o calor excessivo e as chuvas quase que diárias. Este conjunto, típico do verão brasileiro, é extremamente prejudicial para a produção, principalmente de legumes e verduras.

Assim, com essa expectativa de redução no volume ofertado e demanda por alimentos mais leves e saudáveis aquecida, a tendência é de preços elevados, principalmente nos legumes mais sensíveis e verduras folhosas.

As chuvas também interferem na extração de produtos mais resistentes como a batata. Portanto, o setor de diversos também deve continuar com preços em alta, porém, sem elevações acentuadas.

O setor de pescados também apresenta neste período elevação do consumo e diminuição do volume de extração. Algumas espécies iniciam o período de defeso. Portanto, o setor também deve seguir com preços elevados.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.




Reservatórios do rio Paraíba do Sul caem para 2,5%, o nível de água

Especialistas esperavam 420mm de chuvas para agosto, setembro, outubro e novembro, mas só choveu 40mm. Aponta reportagem do Globo. A situação vai piorar para a capital do estado e demais municípios.

   



O volume médio de água nos quatro reservatórios ao longo do Rio Paraíba do Sul, que abastece cerca de 15 milhões de pessoas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio, caiu para 2,5%. Há um mês, o nível estava em 3%. Segundo o Centro de Previsão e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), baseado nos últimos 30 anos, eram esperados 420mm de chuvas para os meses de agosto, setembro, outubro e novembro de 2014. No entanto, choveu apenas 40mm. Para a vice-presidente do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Ceivap) e presidente do Comitê do Médio Paraíba do Sul, Vera Lúcia Teixeira, a situação é crítica.

— Vamos mostrar aos prefeitos de diversos municípios o nível em que se encontra o Rio Paraíba e também buscar medidas para começar a nos preparar para o colapso hídrico. Porque a tendência é piorar — disse.

Apesar da seca, o presidente da Cedae, Wagner Victer, garantiu, nesta quinta-feira, que não há possibilidade de racionamento de água na Região Metropolitana do Rio, onde vivem 8,4 milhões de pessoas.

— A situação é absolutamente normal. O Rio está enfrentando essa crise de maneira muito eficaz, e os problemas agora estão concentrados na irrigação. A situação não é de emergência no Rio, mas o uso consciente da água é fundamental — disse.

Previsões desoladas

O diretor da Agência da Bacia do Rio Paraíba do Sul (Agevap), André Marques, alertou que há municípios que podem ficar sem água. Por isso, é preciso traçar planos para amenizar o problema:

— Agora era para ser a época de chuvas, mas as previsões são desanimadoras.

A Agência Nacional de Águas informou que já estão em discussão medidas para reduzir os impactos da falta de chuva, como o uso do volume morto dos quatro reservatórios ao longo do Paraíba do Sul. Segundo a ANA, o nível do Paraibuna, o maior dos quatro e que fica em São Paulo, estava, nesta quinta-feira, em apenas 0,49%.

O setor agropecuário do estado já enfrenta um prejuízo de R$ 100 milhões nos últimos três meses. Segundo o secretário estadual de Agricultura e Pecuária, Christino Áureo, houve uma redução de 5% na produção de hortaliças e de 20% na de leite, devido à falta d’água para os pequenos produtores. A produção de cana de açúcar também registrou queda de 15% no último trimestre, e houve a perda de pelo menos duas mil cabeças de gado com a seca. Um levantamento feito pelo estado revela que 13 mil produtores rurais estão sendo afetados pela estiagem.

— Estamos com escassez de chuvas nas regiões de maior produção do estado, principalmente no eixo que vai de Nova Friburgo, na Região Serrana, em direção ao Noroeste Fluminense, passando por Itaperuna, Itaocara, até quase a divisa com o Espírito Santo. Campos e São Fidélis também sofrem com a seca — informou o secretário.

Seca: nós avisamos e ninguém ouviu!

Prefeitos desesperados com a seca que atinge o estado do Rio de Janeiro, aponta reportagem do Globo.

   



O nível de água dos quatro principais reservatórios que abastecem o Rio de Janeiro atingiu o menor patamar dos últimos 36 anos. Os reservatórios tiveram percentual de 2,5% do volume de água e, devido às previsões climáticas desanimadoras que apontam falta de chuva para os próximos dias, prefeitos de alguns municípios estão preocupados com o abastecimento de água em várias regiões. Para o secretário estadual de Agricultura e Pecuária, Christino Áureo, o problema atinge regiões consideradas de alta produção no estado. Segundo ele, a estiagem, de acordo com um levantamento consolidado na quinta-feira pelo governo, já causou um prejuízo de R$ 100 milhões nos últimos três meses.

— Estamos com escassez de chuvas nas regiões de maior produção do estado, principalmente no eixo que vai de Nova Friburgo, na Região Serrana, em direção ao Noroeste do estado, passando por Itaperuna, Itaocara e até quase a divisa do Espírito Santo. Campos e São Fidélis também sofrem com a seca.

Prefeitos, secretários municipais, representantes do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Ceivap), do Comitê do Médio Paraíba do Sul e da Agência da Bacia do Rio Paraíba do Sul (Agevap) temem que a crise hídrica que pode afetar de forma mais drástica o estado do Rio. De acordo com a vice-presidente do Ceivap, Vera Lúcia Teixeira, a situação é crítica. Por isso é preciso falar claramente sobre a possibilidade da falta de água.

— Vamos mostrar aos prefeitos de diversos municípios o nível que se encontra o Rio Paraíba — disse.

Segundo o prefeito de Pinheiral, José Arimathéa, o momento é de preocupação.

— Estamos passando por um momento mais crítico do que imaginávamos. Está claro que este não é um problema que afeta apenas uma determinada região ou município, e sim todo o Rio. É preciso buscar uma solução para o quadro não se agravar — afirmou, considerando que a crise hídrica também é resultado de desmatamento e crescimento urbano desordenado.

O prefeito de Piraí, Luiz Antônio Neves, já tinha afirmado anteriormente que os municípios estão passando por uma crise financeira muito grande, e não há dinheiro para investir em ajuda técnica, por isso os comitês ambientais do estado do Rio são necessários:

— A falta d'água já é realidade em Piraí. Precisamos de ajuda. Não temos condições de contratar um corpo técnico em razão da crise financeira, por isso precisamos da ajuda dessas entidades para nos apoiar.

O discurso foi reforçado pela prefeita de Porto Real, Cida Maria Aparecida, e pelo vice-prefeito de Volta Redonda, Carlos Roberto Paiva.

— É uma preocupação de todos. Sinto que nós acordamos muito tarde. As pessoas não estão acreditando que a situação está crítica. Então é preciso união para solucionar esse problema — disse Cida.

— É preciso unir as comissões, trabalharmos todos juntos, todas as prefeituras, para que possamos solucionar esse problema — afirmou Paiva.

O presidente da Comissão Ambiental Sul, Délio Guerra, falou que não é de hoje que está na luta em prol do Rio Paraíba do Sul. Ele criticou o acordo feito entre os governadores de São Paulo, Rio e Minas Gerais sobre a transposição do Paraíba:

— Como a situação do Rio Paraíba do Sul é crítica no trecho que limita Rio de Janeiro e Minas Gerais, esse acordo feito pelo governo carioca é sinalizador de um caos ainda maior, especialmente, se persistirem anos de menor pluviosidade. Além disso, conforme ambientalistas, como não se vê nenhum esforço para diminuir as ameaças causadas por despejos de poluentes urbano industriais, a população fluminense pode ir se preparando, pois o que está ruim poderá piorar ainda mais.

Produtores sofrem

Os produtores rurais de Santa Rita de Cássia, distrito de Barra Mansa, estão enfrentando a pior fase de colheita em dez anos. A situação é reflexo do intenso calor que tem feito, aliado a falta de chuvas e da escassez de água que secaram os reservatórios nas propriedades rurais. Segundo a Associação de Produtores Rurais de Santa Rita, grande parte da produção foi perdida e funcionários estão tendo que ser dispensados. A entidade é a principal distribuidora de hortifrutigranjeiros do Sul Fluminense.

Segundo a secretária da Associação, Valdiana Mariana de Oliveira, de 23 anos, muitos produtores já perderam 90% das lavouras e alguns chegaram a dar férias coletivas e até dispensar funcionários. A produção local, devido ao problema de estiagem, caiu consideravelmente no ano passado em Santa Rita de Cássia, que possui pouco mais de 100 produtores cadastrados que garantem o sustento e renda de mais de mil famílias.

— Tem produtor que não está mais nem plantando, outros perderam tudo. Os que ainda estão cultivando tiveram diminuição de plantio considerável. Antes os produtores plantavam toda a semana, agora eles passam uma semana inteira sem plantar nada. Não tem água, as hortaliças estão secando, as que vingam não crescem direito, não mantém a mesma qualidade. Muitos trabalhadores estão de férias coletivas porque não tem trabalho, não tem o que fazer. Outros estão sendo dispensados. Tem produtores até pensando em parar de plantar — revelou Valdiana.

Apesar das perdas e dificuldades, Valdiana contou que as hortaliças estão sendo vendidas aos clientes pelo mesmo valor de épocas anteriores:

— O preço das hortaliças continua o mesmo, porém a quantidade caiu muito, o que gera um grande prejuízo ao produtor. Temos o compromisso da entrega dos produtos, mas sem quantidade suficiente também perdemos. Tem muita gente que já não consegue cumprir com os compromissos assumidos com os compradores. Como a qualidade da maioria dos produtos não é a mesma também, o número de vendas cai e os produtos que sobram são devolvidos.

Ainda de acordo com Valdiana, os agricultores já solicitaram caminhões-pipa para o Serviço Autônomo de Água e Esgoto.

— Estamos com muito medo dessa falta de chuva na região, e a tendência é só piorar. Tem produtor que não molha a horta há dias. Há mais de 10 anos que não é registrada uma seca deste porte. Um dos maiores lagos da região secou em 2014, e os peixes morreram. O córrego que passava dentro de uma propriedade também secou. A situação está muito crítica — desabafou.

O produtor Luiz Moisés Pires, de 51 anos, contou que a propriedade em que trabalha é responsável pelo sustento de quatro famílias. Segundo ele, a maior parte da produção já foi perdida.

— Não temos nada na horta. Hoje conseguimos colher 20 molhos de salsinha e 12 de cebolinha. O resto foi tudo perdido. Conseguimos colher 10 caixas de quiabo, o que atualmente, em épocas normais, colheríamos 30 caixas. O calor está forte e não tem água, toda a produção está morrendo. Não tem nem como estimar o prejuízo. Estamos indo para casa porque não tem o que fazer — lamentou.

Ainda segundo Luiz Moisés, em épocas normais eram colhidas 150 caixas de alface, 1,5 mil molhos de salsinha e 500 pés de brócolis, mas agora, na última colheita, não foi possível colher nenhuma destas hortaliças.

Agricultura fluminense terá plano emergencial para enfrentar efeitos da seca


Ações vão beneficiar cerca de 13 mil pequenos produtores rurais prejudicados pela estiagem. Plano prevê até perfuração de poços artesianos. Prejuízos chegam a R$ 100 milhões na pecuária.

   

O governador Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo anunciaram, nesta sexta-feira (9/1), a implantação de plano emergencial para enfrentamento dos efeitos da seca nas Regiões Norte, Noroeste e parte da Serrana do estado, no próximo dia 26.

Segundo o secretário, em Campos dos Goytacazes por exemplo, o déficit pluviométrico acumulado de agosto a novembro de 2014 foi de 380mm em relação a média dos últimos 30 anos. No período, choveu apenas 40mm, quando eram esperados 420mm. Como consequência, o setor agropecuário dessas regiões contabilizam perdas que chegam a de R$ 100 milhões.

Dados da secretaria apontam que aproximadamente 13 mil produtores rurais estão sendo afetados pela estiagem. A produção de hortaliças teve uma queda de 5% e a de leite sofreu perdas de 20% devido à falta d’água para os pequenos produtores. A produção de cana de açúcar também registrou queda de 15% no último trimestre, e houve a perda de pelo menos duas mil cabeças de gado com a seca.

O plano de contingência contará com recursos do Banco Mundial através do Programa Rio Rural, na ordem R$ 30 milhões. O investimento será aplicado em sistemas de nutrição para os rebanhos que sofrem com a falta de pasto e na perfuração de poços artesianos para uso coletivo.

- Serão reservatórios de água para matar a sede do gado e também irrigar lavouras. Somente o trabalho de perfuração dos poços vai utilizar R$ 12 milhões - explicou Christino Áureo.

Para execução do plano, foi nomeada força-tarefa formada por técnicos das empresas vinculadas à secretaria de Agricultura - Emater-Rio e Pesagro-Rio - e da Defesa Agropecuária.

As ações emergenciais serão executadas durante todo o ano de 2015. Para receber os benefícios os proprietários deverão adotar as práticas indicadas pelo programa Rio Rural, que promove a agricultura sustentável em 350 microbacias do estado.

Implantado em 2008, o programa Rio Rural vem incentivando, com recursos do Banco Mundial a preservação de nascentes, o replantio de matas ciliares e ações de manejo sustentável, entre outras ações, que visam especialmente preservação das águas no ambiente rural.

- Temos depoimentos de produtores de municípios do Norte e Noroeste fluminense que adotaram essas práticas e hoje estão sofrendo menos com a estiagem - finalizou.