sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Frutas: mercado da Ceasa capixaba vendeu cerca de 20 milhões de quilos
O mercado da Unidade Regional Noroeste das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), empresa vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) em Colatina, fechou o ano positivamente. Circularam pelo espaço cerca de 20 milhões de quilos de produtos hortifrutícolas, gerando uma movimentação financeira de R$31.939.513,78.
Dentre as 50 variedades de produtos vendidos, o destaque na oferta foi para banana, o tomate, o pimentão, a alface, o limão, o repolho, a laranja, a abóbora, o maracujá azedo, a cebola, a salsa, o jiló, a melancia, e a batata comum.
Os municípios que mais contribuíram para a comercialização no mês de dezembro foram Santa Maria de Jetibá com 326.936 quilos, seguido de Cariacica com 311.802 quilos, Colatina com 250.551 quilos, Baixo Guandu com 244.220 quilos, Itaguaçu com 138.781 quilos, e Linhares com 120.940 quilos.
Segundo o gerente técnico das Unidades Regionais, Marcos Antônio Cosseti Magnago, a oferta de produtos na Unidade Noroeste no mês de dezembro permaneceu estável. “Houve uma pequena queda na movimentação financeira, por conta das médias baixas nos preços do tomate e da batata inglesa, por serem dois produtos de maior volume na oferta na Unidade” ,explica o gerente.
Mango Chutney: aprenda fazer
E quem tiver uma casa na Serra, como
o repórter fotográfico Ricardo Leoni - um dos mais brilhantes do país -
pode até aproveitar aquelas mangas "carlotinhas" ou espada, do próprio
quintal, para fazer essa receita estonteante (receita da vovó) que ele
nos enviou especialmente.
Leoni alerta que não é muito fácil fazer, mas não impossível, e só precisa de paciência. Sirva como acompanhamento de carnes assadas, grelhadas, fondue de carne.
8 mangas mais verdes que maduras
1 pacote de 1 kg de açúcar mascavo escuro
1/2 kg de gengibre fresco
1/2 kg de uva passa preta
1 cebola grande e 4 dentes de alho
1 garrafa de vinagre de álcool de 750ml
1 colher de sopa de canela
1 colher de sobremesa de cravo em pó
Modo de Preparo
1.Descascar as mangas e cortar em pedaços médios, colocar em uma
panela grande e alta
2.No liquidificador colocar a cebola picada e o alho com 1 xícara de
vinagre e bater até virar um creme
3.Juntar o creme de cebola em cima das mangas já picadas, juntar a uva
passa e o açúcar mascavo (o pacote inteiro)
4.Misturar com uma colher de pau e juntar o gengibre descascado e
picado, a canela e o cravo, misturar tudo
5.Coloque no fogo alto até borbulhar, abaixe o fogo e deixe cozinhar
sem tampar por 2 horas a 2 horas e 30 minutos no fogo baixinho
6.Misture com a colher de pau a cada 10 a 15 minutos, quando engrossar
tire do fogo
7.Lave os potes de vidro e jogue água fervente
8.Coloque o mango chutney fervendo dentro dos vidros e tampe
9.Lave os vidros com o mango dentro e deixe esfriar
10.Guarde no armário até o dia seguinte
11.Ele vale por 1 ano
Leoni alerta que não é muito fácil fazer, mas não impossível, e só precisa de paciência. Sirva como acompanhamento de carnes assadas, grelhadas, fondue de carne.
8 mangas mais verdes que maduras
1 pacote de 1 kg de açúcar mascavo escuro
1/2 kg de gengibre fresco
1/2 kg de uva passa preta
1 cebola grande e 4 dentes de alho
1 garrafa de vinagre de álcool de 750ml
1 colher de sopa de canela
1 colher de sobremesa de cravo em pó
Modo de Preparo
1.Descascar as mangas e cortar em pedaços médios, colocar em uma
panela grande e alta
2.No liquidificador colocar a cebola picada e o alho com 1 xícara de
vinagre e bater até virar um creme
3.Juntar o creme de cebola em cima das mangas já picadas, juntar a uva
passa e o açúcar mascavo (o pacote inteiro)
4.Misturar com uma colher de pau e juntar o gengibre descascado e
picado, a canela e o cravo, misturar tudo
5.Coloque no fogo alto até borbulhar, abaixe o fogo e deixe cozinhar
sem tampar por 2 horas a 2 horas e 30 minutos no fogo baixinho
6.Misture com a colher de pau a cada 10 a 15 minutos, quando engrossar
tire do fogo
7.Lave os potes de vidro e jogue água fervente
8.Coloque o mango chutney fervendo dentro dos vidros e tampe
9.Lave os vidros com o mango dentro e deixe esfriar
10.Guarde no armário até o dia seguinte
11.Ele vale por 1 ano
Jantar com espetinhos: uma boa pedida que está conquistando Goiás
Opção
é bastante procurada e muda a vida de quem apostou na ideia. G1 publica
série de reportagens sobre lanches que fazem sucesso.
É noite de sexta-feira em Goiânia. Assim como milhares de pessoas, o marceneiro Carlos Alves da Silva, de 40 anos, leva a mulher, a funcionária pública Joana D'Arc da Silva, de 38, para comer em um tipo de estabelecimento que virou febre na capital. As jantinhas - combinação de espetinho de carne acompanhado de arroz, feijão tropeiro, mandioca e vinagrete - são consideradas um "fenômeno" pela prefeitura municipal e estão espalhadas por vários cantos da cidade, atraindo cada vez mais pessoas interessadas em uma refeição rápida, barata e saborosa. Quem investiu nesse tipo de negócio há muitos anos, hoje colher os frutos do grande movimento.
Há oito anos, eles frequentam regularmente a mesma jantinha, uma das maiores da cidade, localizada no Setor Parque Amazônia, região sul de Goiânia. Para o casal, vários pontos servem como atrativo para procurar comida na rua. "Além da praticidade e da comida boa, tem também o principal, que é sair um pouco da rotina", diz Carlos.
Joana diz que sair para comer era bem mais frequente para o casal, mas eles reduziram a prática devido a um problema de saúde que ela teve. "Antes, saíamos muito mais. Porém, há três anos, fui diagnosticada com hipoglicemia e precisei controlar a alimentação. Comíamos muito sanduíche e pamonha, mas agora demos uma maneirada", afirma a funcionária pública.
Útil e agradável
A busca quase que diária por comida fora de casa não é exclusividade do casal Silva. Muita gente procura as jantinhas e pelos mais variados motivos. Se no caso deles, o que atrai é a possibilidade de relaxar, para um grupo de seis bombeiros que também usufrui da comida rápida e suculenta, é uma questão ligada à economia de tempo. "Trabalhamos em dias alternados e sempre que estamos a serviço, nossas refeições são feitas nas ruas e de forma rápida porque se precisarmos atender qualquer tipo de ocorrência, podemos sair sem problemas. Juntamos o útil ao agradável", afirma o sargento Brenner Henrique de Castilhos, de 41 anos.
Apesar de precisarem ser rápidos, o grupo não come em qualquer lugar. "Estamos sempre em locais que tenham ambiente familiar, porque temos que preservar a nossa imagem", diz. Se para a maioria o passeio ocorre durante o momento de folga, para os socorristas, sair para comer quando não estão trabalhando é algo bastante raro. "Quando estamos de folga, nosso intuito é descansar e fazer as refeições em casa mesmo", destaca.
No caso da funcionária pública Márcia Sabrina, de 31 anos, que vai sempre com toda a família à jantinha, o que pesa na hora de escolher o local para comer é o bom atendimento, mesmo que tenha fazer um deslocamento maior para isso. "Moro no Conjunto Cidade Jardim e vou pelo menos uma vez por semana na jantinha que fica bem longe da minha casa. O atendimento é especial e a comida tem qualidade", pondera.
Negócio lucrativo
Para atender a demanda, os donos dos estabelecimentos tiveram de se modernizar. Proprietário do Jantinha Grill, localizado no Parque Amazônia, o empresário Orlei Beraldo da Silva Júnior, de 28 anos, começou no ramo há dez anos, junto com o pai. No início, era apenas uma churrasqueira na porta de casa. Hoje, em um dia movimentado, ele chega a vender 2,2 mil jantinhas em uma noite.
Evolução dos espetinhos, 'fenômeno' jantinha conquista público goiano, Goiás 8 Para dar conta da demanda, churrasqueiros tem trabalho em jantinha de Goiânia.
Sem revelar qual é o seu faturamento médio, ele afirma que o espetinho mudou a vida de sua família. "Hoje, eu, meu pai e minha madrasta temos carros do ano, compramos nossa casa, tudo melhorou. Tenho 120 mesas e dez funcionários registrados sem contar os ocasionais. Tudo isso vem com muito trabalho", conta ele, que só não abre o estabelecimento aos sábados.
Orlei se orgulha em dizer que foi o criador do termo jantinha em Goiânia. "Eu sou pioneiro, esse termo "jantinha" não existia. Meu pai sempre mexeu com restaurante e a noite vendia o espetinho de apenas um tipo de carne. Daí foi vindo a ideia de incrementar um pouco e fomos colocando os acompanhamentos. Aí saiu o nome", afirma.
Atualmente, ele tem 18 tipos de espetinhos, contando carnes, queijos e pães. A jantinha, em geral, custa R$ 9. Evangélico, ele não vende bebidas alcoólicas e diz que o que mais preza no seu negócio é a rapidez. "Em cinco minutos, seu pedido está na mesa, lotado ou não", gaba-se. Sobre a possibilidade de expandir e se transformar em um bar ou restaurante, ele é taxativo: "Não quero perder as origens, minhas características. Começou e está dando certo assim", pondera.
Da TV para o bar
O comerciante Mauro Gomes dos Santos, de 48 anos, também começou de forma bastante modesta. Em 1989, recebeu um convite do atual cunhado para montar um espetinho. "No dia 31 de março nós estendemos uma lona e começamos a vender. Eu trabalhava como contra-regra em uma emissora de TV e a noite era garçom", lembra.
Alguns anos depois, o negócio se desenvolveu e hoje deu lugar ao Taina-Kan Bar, localizado no Setor Bueno, que vende cerca de 300 espetinhos por mês. O faturamento bruto do negócio gira em torno de R$ 120 mil. Ele também vende jantinha, mas ao invés do churrasquinho, criou um prato com dois filés para seus clientes.
Ele conta uma história curiosa de quando ainda trabalhava na TV. "Na época, nós tínhamos um churrasqueiro surdo e mudo. O fato chamou a atenção e a emissora veio até aqui fazer uma matéria. Isso ajudou e divulgar o bar e aumentar o movimento", recorda.
O comerciante acredita que o ambiente do estabelecimento, que promove shows uma vez por semana, aos sábados, é um atrativo para os clientes. "Além da comida boa, as pessoas vêm aqui para bater papo, se divertir, é uma forma de lazer", destaca.
'Fenômeno'
Para a prefeitura de Goiânia, as jantinhas são um fenômeno novo, que é influenciada pela atual condição econômica da população. "Esse tipo de estabelecimento é um reflexo da mobilidade social das pessoas, que aumentou os postos de trabalho. Começou com o sanduíche e depois migrou", diz o Giovanny Bueno, da Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Serviços (Semic).
Por esse motivo, ele explica que é difícil até contabilizar quantos estabelecimentos estão espalhados pela cidade. Segundo ele, quando a jantinha é aberta em um imóvel, o local se enquadra na mesma situação de restaurantes e lanchonetes e por isso tem que ter firma registrada e alvará para funcionar.
Entretanto, existem os chamados ambulantes, que vendem a comida em trailer ou logradouros públicos. Nesse caso, eles estão sujeitos a outro tipo de legislação e precisam de uma autorização da prefeitura para funcionar.
"Hoje em dia, cresceu tanto que o ambulante foi parar na loja. Somente quando isso se consolida é que é possível legislar sobre", pontua.
Confira um roteiro com opções de jantinhas:
Jantinha Grill - Avenida Terezinha de Morais, Qd 197, Lt 3, Parque Amazônia - 3202-4128
Tainá-Kan Bar - Avenida T-1 esquina com a T-8, nº 1.226, Setor Bueno - 3251-1015
Bar do Rochinha - Rua R-11, nº 240, Setor Oeste - 3293-0959
Jantinha do João - Avenida Contorno, Qd 1A, nº 2.088, Jardim da Luz - 3273-0076
Churrasquinho do Dedé - Rua Dona Maria Joana, nº 171, Setor Sul - 3225-1584
Mr. Espeto - Avenida Professor Venerando de Freitas, nº 1.405, Setor Jaó - 3264-4047
Bar e Espetinho do Gaúcho - Rua 74, nº 180, Setor Central
Iron Espetinhos Bem Família - Avenida Planície, s/n, Setor Itatiaia - 3205-3101
Cantinho do Espeto - Praça C-08, Qd 148, Lt 9, s/n, Setor Sudoeste - 3645-8544
Espetinho Japa - Avenida Absay Teixeira, Qd 67, Lt 4A, nº 2.213, Jardim Guanabara - 3645-0750
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É noite de sexta-feira em Goiânia. Assim como milhares de pessoas, o marceneiro Carlos Alves da Silva, de 40 anos, leva a mulher, a funcionária pública Joana D'Arc da Silva, de 38, para comer em um tipo de estabelecimento que virou febre na capital. As jantinhas - combinação de espetinho de carne acompanhado de arroz, feijão tropeiro, mandioca e vinagrete - são consideradas um "fenômeno" pela prefeitura municipal e estão espalhadas por vários cantos da cidade, atraindo cada vez mais pessoas interessadas em uma refeição rápida, barata e saborosa. Quem investiu nesse tipo de negócio há muitos anos, hoje colher os frutos do grande movimento.
Há oito anos, eles frequentam regularmente a mesma jantinha, uma das maiores da cidade, localizada no Setor Parque Amazônia, região sul de Goiânia. Para o casal, vários pontos servem como atrativo para procurar comida na rua. "Além da praticidade e da comida boa, tem também o principal, que é sair um pouco da rotina", diz Carlos.
Joana diz que sair para comer era bem mais frequente para o casal, mas eles reduziram a prática devido a um problema de saúde que ela teve. "Antes, saíamos muito mais. Porém, há três anos, fui diagnosticada com hipoglicemia e precisei controlar a alimentação. Comíamos muito sanduíche e pamonha, mas agora demos uma maneirada", afirma a funcionária pública.
Útil e agradável
A busca quase que diária por comida fora de casa não é exclusividade do casal Silva. Muita gente procura as jantinhas e pelos mais variados motivos. Se no caso deles, o que atrai é a possibilidade de relaxar, para um grupo de seis bombeiros que também usufrui da comida rápida e suculenta, é uma questão ligada à economia de tempo. "Trabalhamos em dias alternados e sempre que estamos a serviço, nossas refeições são feitas nas ruas e de forma rápida porque se precisarmos atender qualquer tipo de ocorrência, podemos sair sem problemas. Juntamos o útil ao agradável", afirma o sargento Brenner Henrique de Castilhos, de 41 anos.
Apesar de precisarem ser rápidos, o grupo não come em qualquer lugar. "Estamos sempre em locais que tenham ambiente familiar, porque temos que preservar a nossa imagem", diz. Se para a maioria o passeio ocorre durante o momento de folga, para os socorristas, sair para comer quando não estão trabalhando é algo bastante raro. "Quando estamos de folga, nosso intuito é descansar e fazer as refeições em casa mesmo", destaca.
No caso da funcionária pública Márcia Sabrina, de 31 anos, que vai sempre com toda a família à jantinha, o que pesa na hora de escolher o local para comer é o bom atendimento, mesmo que tenha fazer um deslocamento maior para isso. "Moro no Conjunto Cidade Jardim e vou pelo menos uma vez por semana na jantinha que fica bem longe da minha casa. O atendimento é especial e a comida tem qualidade", pondera.
Negócio lucrativo
Para atender a demanda, os donos dos estabelecimentos tiveram de se modernizar. Proprietário do Jantinha Grill, localizado no Parque Amazônia, o empresário Orlei Beraldo da Silva Júnior, de 28 anos, começou no ramo há dez anos, junto com o pai. No início, era apenas uma churrasqueira na porta de casa. Hoje, em um dia movimentado, ele chega a vender 2,2 mil jantinhas em uma noite.
Evolução dos espetinhos, 'fenômeno' jantinha conquista público goiano, Goiás 8 Para dar conta da demanda, churrasqueiros tem trabalho em jantinha de Goiânia.
Sem revelar qual é o seu faturamento médio, ele afirma que o espetinho mudou a vida de sua família. "Hoje, eu, meu pai e minha madrasta temos carros do ano, compramos nossa casa, tudo melhorou. Tenho 120 mesas e dez funcionários registrados sem contar os ocasionais. Tudo isso vem com muito trabalho", conta ele, que só não abre o estabelecimento aos sábados.
Orlei se orgulha em dizer que foi o criador do termo jantinha em Goiânia. "Eu sou pioneiro, esse termo "jantinha" não existia. Meu pai sempre mexeu com restaurante e a noite vendia o espetinho de apenas um tipo de carne. Daí foi vindo a ideia de incrementar um pouco e fomos colocando os acompanhamentos. Aí saiu o nome", afirma.
Atualmente, ele tem 18 tipos de espetinhos, contando carnes, queijos e pães. A jantinha, em geral, custa R$ 9. Evangélico, ele não vende bebidas alcoólicas e diz que o que mais preza no seu negócio é a rapidez. "Em cinco minutos, seu pedido está na mesa, lotado ou não", gaba-se. Sobre a possibilidade de expandir e se transformar em um bar ou restaurante, ele é taxativo: "Não quero perder as origens, minhas características. Começou e está dando certo assim", pondera.
Da TV para o bar
O comerciante Mauro Gomes dos Santos, de 48 anos, também começou de forma bastante modesta. Em 1989, recebeu um convite do atual cunhado para montar um espetinho. "No dia 31 de março nós estendemos uma lona e começamos a vender. Eu trabalhava como contra-regra em uma emissora de TV e a noite era garçom", lembra.
Alguns anos depois, o negócio se desenvolveu e hoje deu lugar ao Taina-Kan Bar, localizado no Setor Bueno, que vende cerca de 300 espetinhos por mês. O faturamento bruto do negócio gira em torno de R$ 120 mil. Ele também vende jantinha, mas ao invés do churrasquinho, criou um prato com dois filés para seus clientes.
Ele conta uma história curiosa de quando ainda trabalhava na TV. "Na época, nós tínhamos um churrasqueiro surdo e mudo. O fato chamou a atenção e a emissora veio até aqui fazer uma matéria. Isso ajudou e divulgar o bar e aumentar o movimento", recorda.
O comerciante acredita que o ambiente do estabelecimento, que promove shows uma vez por semana, aos sábados, é um atrativo para os clientes. "Além da comida boa, as pessoas vêm aqui para bater papo, se divertir, é uma forma de lazer", destaca.
'Fenômeno'
Para a prefeitura de Goiânia, as jantinhas são um fenômeno novo, que é influenciada pela atual condição econômica da população. "Esse tipo de estabelecimento é um reflexo da mobilidade social das pessoas, que aumentou os postos de trabalho. Começou com o sanduíche e depois migrou", diz o Giovanny Bueno, da Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Serviços (Semic).
Por esse motivo, ele explica que é difícil até contabilizar quantos estabelecimentos estão espalhados pela cidade. Segundo ele, quando a jantinha é aberta em um imóvel, o local se enquadra na mesma situação de restaurantes e lanchonetes e por isso tem que ter firma registrada e alvará para funcionar.
Entretanto, existem os chamados ambulantes, que vendem a comida em trailer ou logradouros públicos. Nesse caso, eles estão sujeitos a outro tipo de legislação e precisam de uma autorização da prefeitura para funcionar.
"Hoje em dia, cresceu tanto que o ambulante foi parar na loja. Somente quando isso se consolida é que é possível legislar sobre", pontua.
Confira um roteiro com opções de jantinhas:
Jantinha Grill - Avenida Terezinha de Morais, Qd 197, Lt 3, Parque Amazônia - 3202-4128
Tainá-Kan Bar - Avenida T-1 esquina com a T-8, nº 1.226, Setor Bueno - 3251-1015
Bar do Rochinha - Rua R-11, nº 240, Setor Oeste - 3293-0959
Jantinha do João - Avenida Contorno, Qd 1A, nº 2.088, Jardim da Luz - 3273-0076
Churrasquinho do Dedé - Rua Dona Maria Joana, nº 171, Setor Sul - 3225-1584
Mr. Espeto - Avenida Professor Venerando de Freitas, nº 1.405, Setor Jaó - 3264-4047
Bar e Espetinho do Gaúcho - Rua 74, nº 180, Setor Central
Iron Espetinhos Bem Família - Avenida Planície, s/n, Setor Itatiaia - 3205-3101
Cantinho do Espeto - Praça C-08, Qd 148, Lt 9, s/n, Setor Sudoeste - 3645-8544
Espetinho Japa - Avenida Absay Teixeira, Qd 67, Lt 4A, nº 2.213, Jardim Guanabara - 3645-0750
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Como fazer : Receitas que estão no top 10 de buscas na internet
Já se foi o tempo de ligar para a mãe ou avó para saber a receita de um prato, mesmo que seja comum ou mais requintado, que você não sabe fazer. Hoje a cozinha não é só dominada por mulheres, ela costuma ser um dos locais preferidos por homens. Então, o que fazer? Simples: para que serve a internet? A rede e as respostas estão ali bem na sua frente no computador, note, tablet ou no smarth: é só acessar a rede e ficar sabendo dos truques daquele prato que você quer fazer para impressionar, ou simplesmente degustar rapidamente. Do simples ao mais difícil, requintado, está tudo lá. Até o nosso Facebook do CeasaCompras está nesse meio campo para ajudar. O mesmo vai acontecer com o blog Qsacada, ok?
Em dezembro, o Google publicou rankings com os termos mais buscados em 2014 no Brasil organizados por temas, como "filmes", "cantoras" e "como fazer". E pela primeira vez em seis anos, entre as listas de "como fazer" publicadas, o top 10 reúne apenas receitas –básicas, diga-se–, nesta ordem: arroz, tapioca, panqueca, brigadeiro, cupcake, macarrão, pudim, omelete, chantilly e feijão.
Na sequência, nada de comida: "como fazer sexo" (11º lugar) e "como fazer currículo" (12º). Listas desse tipo vêm sendo publicadas pelo Google Brasil desde 2008, e os temas variam de ano a ano.
A divisão regional mostra que "como fazer arroz", por exemplo, foi mais pesquisado no Estado de São Paulo. Já "como fazer tapioca" liderou em Mato Grosso; e "como fazer cupcake", no Pará.
Pois bem, o nosso portal vai entrar em capo para ajudar no que for preciso. Vamos publicar as receitas mais procurados e suas variações, para que você pratique e guarde.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Saladas e frutas com preços em baixa
São Paulo - Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga tommy, Banana prata litoral/SP, Morango, Melão amarelo, Banana nanica, Coco verde, Berinjela, Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde e vermelho,Acelga, Couve manteiga, Milho verde, Alface crespa, Alface lisa, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Cebola nacional branca e Alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá doce, Pêssego nacional, Lichia, Manga palmer, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva Itália, Uva rubi ,Maxixe, Pimentão amarelo, Abóbora moranga Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Espinafre, Salsa, Rúcula, Repolho, Cenoura c/ folha , Alho nacional e Ovos branco, Batata comum.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate margarida, Banana maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Fruta do Conde, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada,Maçã nacional e Importada, Gengibre, Abóbora paulista, Inhame, Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão,Tomate, Escarola, Nabo, Brócolos, Rabanete, Agrião, Cebola roxa e Batata lavada.
Em Minas: oferta de hortigranjeiros cresceu 2,5% em 2014
Apesar da falta de chuvas em grande parte do Brasil durante muitos meses de 2014, a oferta de hortigranjeiros no atacado da CeasaMinas em Contagem registrou alta de 2,5% em 2014 quando comparada a 2013. O motivo para esta alta foi o otimismo do produtor. "Se houve um preço favorável na safra anterior, a tendência é que o produtor plante um pouco mais para conseguir mais vantagens ainda", diz o chefe da seção de informações de mercado, Ricardo Martins.
Ao todo, foram vendidos 1.487.284 toneladas de frutas legumes e verduras. "Aqueles municípios que, mesmo com pouca chuva, tinham reserva de água para irrigação se beneficiaram", afirma Ricardo.
O valor comercializado foi superior a R$ 4 bilhões, incluindo também os valores conseguidos com produtos industrializados, ovos e cereais. Entre os municípios que mais forneceram produtos para a CeasaMinas em 2014 destacam-se Jaíba, Carandaí, Lagoa Dourada, Rio Paranaíba e Carmópolis. Eles foram responsáveis por 13,8% dos hortigranjeiros comercializados. Ao longo do ano, o entreposto foi abastecido com produtos de cerca de 1500 cidades de todo o Brasil e também do exterior.
Os hortigranjeiros mais comercializados no entreposto de Contagem em 2014 foram, pela ordem: batata, laranja pêra, tomate longa vida, banana prata e cebola amarela. Em relação aos preços de hortigranjeiros, houve queda de 2,3%. O preço dos ovos também ficou mais baixo (-0,4%), apesar de a oferta ter caído 5,9%.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Ceasa do Rio inicia o ano com preços estáveis
Apesar da
apreensão sobre o aumento dos alimentos, muitos deles com mais de 90% de
reajustes em 2014, o que se vê nas centrais de abastecimento da Região
Sudeste do país é uma certa estabilização em relação à maioria dos
hortifrutigranjeiros, apesar dos problemas climáticos sofridos por
estados como São Paulo, grande produtor, Minas Gerais, outra potência no
abastecimento, Espírito Santo e Rio de Janeiro. No final do ano
passado o grande alerta foi em relação ao preço da batata, chegou a
triplicar, passando a saca de 50 quilos, que custava em torno de R$ 75, a
custar R$ 200, sem qualquer explicação aparente. Ainda nas últimas
semanas de dezembro, os comerciantes da Ceasa do Irajá, na Zona Norte
carioca, e de Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio,
tiveram que amargar a ausência de compradores. Nesta caso, não se vendeu
o que se esperava, e por conseguinte não se comprou das regiões
produtoras. Os preços de alguns dos alimentos, que era alto - exemplo do
Abacaxi -, continuou nesse ritmo até o dia 30/12.
Nesses primeiros dias de janeiro de 2015 o cenário que podemos ver em relação à Ceasa do Rio é o de melhor estabilização dos preços. A saca de batata sofreu uma deflação de aproximadamente 100%, sendo vendida entre R$ 100 e R$ 120. O coco verde, que nas praias cariocas e na Lagoa Rodrigo de Freitas está sendo vendido entre R$ 5 e R$ 6, dentro da central ele custa apenas R$ 1,70 a unidade. Então, fica a dica: não pague preços absurdos pelo produto. Prefira comprar no sacolão do seu bairro e levar para a praia da maneira que lhe provier.
Outros preços
A saca de cebola nacional (Santa Catarina) também está com preços acessíveis ao consumidor, sendo vendida no atacado entre R$ 30 e R$ 35. O alho chinês e argentino está sendo comercializado entre R$ 80 e R$ 90, a caixa com 10 quilos. O tomate, outro vilão do ano passado, tem sua caixa de 15 quilos vendida entre R$ 25 e R$ 50, dependendo do tamanho do produto; a caixa de 18 quilos da cenoura, entre R$ 28 e R$ 30. No caso dos ovos, brancos ou vermelhos, a caixa com 30 dúzias está sendo vendida entre R$ 60 e R$ 75. Nos supermercados e sacolões da cidade a dúzia era vendida entre R$ 4 e R$ 6, e a tendência agora é de baixa.
No caso das frutas, o abacaxi, que tem preços absurdos nos supermercados e sacolões, pode voltar a ser acessível ao consumidor, já que estamos na época do produto: ele está sendo vendido no atacado entre R$ 2,80 e R$ 4, dependendo do peso. A caixa com 20 dúzias da banana prata é comercializada entre R$ 30 e R$ 40; a laranja pêra, caixa com 25, está a R$ 22; a caixa do mamão papaya, que todos gostam de comer no café da manhã, está a R$ 12 (seis unidades); a caixa com 25 quilos da manga palmer sai por R$ 30; e a melancia a R$ 1,10 o quilo. A tangerina ponkan e murcott, caixa com 20 dúzias, está custando entre R$ 60 e R$ 65. A uva Itália, caixa com 5 quilos, está a R$ 25, enquanto que a da uva Rubi, R$ 30.
Pescados
No caso dos peixes, selecionamos alguns preços que o consumidor pode acompanhar nos supermercados e nas feiras livres, como a corvina que está a R$ 5,50 o kg, a pescada perna de moça (R$ 5), congro rosa (R$ 6); espada (R$ 6), olho de cão (R$ 6), tainha (R$ 6), tilápia (R$ 6) e trilha (R$ 1,50), que pode muito bem substituir o camarão que está com preço alto.
Nesses primeiros dias de janeiro de 2015 o cenário que podemos ver em relação à Ceasa do Rio é o de melhor estabilização dos preços. A saca de batata sofreu uma deflação de aproximadamente 100%, sendo vendida entre R$ 100 e R$ 120. O coco verde, que nas praias cariocas e na Lagoa Rodrigo de Freitas está sendo vendido entre R$ 5 e R$ 6, dentro da central ele custa apenas R$ 1,70 a unidade. Então, fica a dica: não pague preços absurdos pelo produto. Prefira comprar no sacolão do seu bairro e levar para a praia da maneira que lhe provier.
Outros preços
A saca de cebola nacional (Santa Catarina) também está com preços acessíveis ao consumidor, sendo vendida no atacado entre R$ 30 e R$ 35. O alho chinês e argentino está sendo comercializado entre R$ 80 e R$ 90, a caixa com 10 quilos. O tomate, outro vilão do ano passado, tem sua caixa de 15 quilos vendida entre R$ 25 e R$ 50, dependendo do tamanho do produto; a caixa de 18 quilos da cenoura, entre R$ 28 e R$ 30. No caso dos ovos, brancos ou vermelhos, a caixa com 30 dúzias está sendo vendida entre R$ 60 e R$ 75. Nos supermercados e sacolões da cidade a dúzia era vendida entre R$ 4 e R$ 6, e a tendência agora é de baixa.
No caso das frutas, o abacaxi, que tem preços absurdos nos supermercados e sacolões, pode voltar a ser acessível ao consumidor, já que estamos na época do produto: ele está sendo vendido no atacado entre R$ 2,80 e R$ 4, dependendo do peso. A caixa com 20 dúzias da banana prata é comercializada entre R$ 30 e R$ 40; a laranja pêra, caixa com 25, está a R$ 22; a caixa do mamão papaya, que todos gostam de comer no café da manhã, está a R$ 12 (seis unidades); a caixa com 25 quilos da manga palmer sai por R$ 30; e a melancia a R$ 1,10 o quilo. A tangerina ponkan e murcott, caixa com 20 dúzias, está custando entre R$ 60 e R$ 65. A uva Itália, caixa com 5 quilos, está a R$ 25, enquanto que a da uva Rubi, R$ 30.
Pescados
No caso dos peixes, selecionamos alguns preços que o consumidor pode acompanhar nos supermercados e nas feiras livres, como a corvina que está a R$ 5,50 o kg, a pescada perna de moça (R$ 5), congro rosa (R$ 6); espada (R$ 6), olho de cão (R$ 6), tainha (R$ 6), tilápia (R$ 6) e trilha (R$ 1,50), que pode muito bem substituir o camarão que está com preço alto.
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