quinta-feira, 19 de maio de 2016

Festival da CEAGESP serve exótica Sopa de Pedra



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A exótica Sopa de Pedra entra no cardápio desta semana do Festival de Sopas CEAGESP. Receita adaptada da culinária portuguesa, a iguaria é baseada numa história contada em Portugal, por várias gerações.

Nesta terceira semana do Festival, o cardápio traz ainda Creme de Alho Poró com Gorgonzola, Sopa de Conchiglie com Ragu de Costela, Canja de Galinha, além das tradicionais sopas de Cebola e Cebola Gratinada, fixas no cardápio até o final do evento. Toda semana, os sabores das sopas são trocados, exceto os de cebola. 

As pessoas podem servir-se à vontade, apenas das sopas, por R$ 33,90.  Também há uma farta mesa de antepastos (cobrados à parte por kg), com queijos, frios, conservas, patês, azeites, pimentas, pães e outros itens que combinam bem com as sopas. O evento oferece ainda uma carta de vinhos de várias nacionalidades e outras opções de bebidas, incluindo sucos e refrigerantes. As sobremesas complementam o cardápio.

O Festival de Sopas CEAGESP funciona às quartas, quintas e domingos, das 18h às 00h, e, às sextas e sábados, das 18h às 2h. A entrada é pelo Portão 4 do Entreposto Terminal de São Paulo, da CEAGESP, localizado na altura do 1.946 da Avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, São Paulo. O estacionamento tem preço fixo de R$ 10, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.

História da Sopa de Pedra

"Certa vez, um frade esfomeado, batendo de porta em porta, pediu uma pedra a uma família para fazer uma sopa. Curiosos, lhe deram panela e água para ver o que faria. Aos poucos o frade foi pedindo os demais ingredientes e acabou fazendo uma deliciosa sopa. Quanto à pedra, ao acabar a sopa, lavou-a e guardou-a para conseguir preparar a próxima refeição."

FESTIVAL DE SOPAS CEAGESP
Quando: Até 21 de agosto – De quarta a domingo
Horário: Quartas, quintas e domingos, das 18h à meia-noite; sextas e sábados, até as 2h da manhã.
Onde: Espaço Gastronômico CEAGESP – Portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, Vila Leopoldina, Zona Oeste da Capital) – Estacionamento fixo a R$ 10 (com seguro).
Preço: R$ 33,90 por pessoa (Bebidas, sobremesas e antepastos cobrados à parte).

Produção agropecuária cai 1,5% em relação à 2015

Valor da produção é de R$ 508,4 bilhões em 2016; Mato Grosso é líder nacional.Lavouras representam R$ 332,5 bilhões, e a pecuária, R$ 175,9 bi. Nas lavouras, a banana puxou o crescimento do faturamento, seguida  da batata, café, feijão, milho, soja e maçã.


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O valor bruto da produção agropecuária (VBP) previsto para 2016 é estimado em R$ 508,4 bilhões. As lavouras representam R$ 332,5 bilhões, e a pecuária, R$ 175,9 bilhões. O Mato Grosso lidera o ranking entre as unidades da Federação, com R$ 71,8 bi neste ano. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (16) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).


De acordo com a SPA, o valor bruto da produção é referente a abril e se situa 1,5 % abaixo do resultado de 2015, de R$ 516,0 bilhões. As lavouras tiveram queda de 0 ,2 % e a pecuária, 3,9 %. No caso das lavouras, um dos principais fatores determinantes do desempenho foi a redução da estimativa da safra neste ano em relação a 2015.


A retração pode ser observada pelas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Mapa, para a safra de grãos, que passou de 207,67 milhões de toneladas em 2015 para 202,34 milhões este ano. Seca e excesso de chuva atingiram lavouras importantes, como algodão, arroz, soja e milho, e contribuíram para esse resultado.


No entanto, vários produtos se destacam pelo crescimento do faturamento este ano. Os principais aumentos podem ser observados na banana (+22,3 %); batata-inglesa (+14,5%); café (+15,7%); feijão (+7,9 %); milho (+6,7%); soja (+3,7%); trigo (+9,9%); maçã (+10,9%). Esse grupo de produtos representa 67% do VBP das lavouras.


Alguns produtos vêm apresentando redução de faturamento neste ano. São eles: algodão (-8,2%); arroz (-10,6 %); cebola (-8,0 %); fumo (-26,5%); laranja (-13,2%); mandioca (-13,3 %); tomate (-47,6%); e uva (-17,7%).


Ainda segundo a SPA, os preços dos produtos agrícolas em níveis mais elevados que no passado, como em soja, milho, algodão e café conilon, evitaram quedas mais acentuadas do faturamento de diversos produtos que tiveram queda da expectativa de produção.


Carnes, leite e ovos


A pecuária apresenta valor da produção menor do que no ano passado. Isso se deve a reduções dos valores de produção de todos os itens desse segmento – carne bovina, carne de frango, carne suína, leite e ovos.


Os resultados do VBP regional continuam mostrando a liderança da região Sul, com R$ 146,2 bilhões, seguida do Centro-Oeste, com R$ 141,9 bilhões. O Sudeste aparece na terceira posição, com R$ 133,9 bilhões. O Nordeste, R$ 47,3 bilhões, ficou em lugar, e Norte, com R$ 29,6 bilhões, em quinto.


Por estado, Mato Grosso aparece em primeiro lugar, com faturamento equivalente a 14,2 % do total do país. As lavouras, lideradas pela soja, milho e algodão, representam 80% do valor da produção do estado.


O valor bruto da produção agropecuária foi calculado com base nas estimativas de safras divulgadas na semana passada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Mapa, e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Pé de alface a centavos no Sudeste

Por Jorge Lopes

                   

O CeasaCompras,com separou os alimentos que estão sendo vendidos a centavos, no atacado, nas principais centrais de abastecimento do país.

Boa para a saúde, em todos os sentidos, a alface promete ser o grande destaque nesta semana nas principais centrais de abastecimento, situadas na Região Sudeste do país.  Nesse caso, a verdura integra um pequeno grupo dos alimentos que estão sendo vendidos a centavos, no atacado, claro, por que no preço ao consumidor tanto supermercados, como feiras livres e "sacolões", estes continuam praticando preços absurdos por um pé de alface, que pode chegar a até R$ 2. 

O CeasaCompras.com foi analisar os preços e ver a tendência para esta semana, constatando que a Ceasa do Rio de Janeiro é a que vende pelo menor preço, de todas analisadas. A dúzia da alface está custando R$ 6 e é só você dividir por doze para ter o preço de cada pé que sai do mercado..

É bom saber que há muito tempo o estado fluminense, principalmente a Região Serrana, é autosuficiente em verduras, cuja a produção é de altíssima qualidade.
Nas outras centrais o preço da dúzia de alface sai por R$ 7,25 (Ceagesp), R$ 9 (Ceasa ES) e R$ 10 (CeasaMinas).

Produtos com preços até R$ 1
Neste caso, a CeasaMinas lidera em todo de produtos vendidos, no atacado, que gira em torno de R$ 1 apenas. São eles:
Banana nanica - R$ 1;
Berinjela - R$ 1;
Aipim - R$ 0,75;
Melancia - R$ 0,90;
Milho verde - R$ 1,05;
Repolho - R$ 0,65.

CEASA ES
Banana nanica - R$ 1,03;
Berinjela - R$ 0,95;
Cará - R$ 1,05;
Aipim - R$ 0,95;
Repolho - R$ 0,80.

CEASA RJ
Chuchu - R$ 0,91;
Milho Verde - R$ 1;
Repolho - R$ 1.

CEAGESP
Milho Verde - R$ 0,58. 

Suco de laranja vai ficar mais caro



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Safra da fruta em SP e no Triângulo Mineiro é afetada pelo clima. Produção deve registrar o menor número em quase três décadas. A região é responsável por quase 80% da safra nacional.

Com um aparelho específico, os pesquisadores calcularam, por amostragem, o número de pés de laranja em duas mil propriedades no estado de São Paulo e no Triângulo Mineiro, a maior região produtora do país.
 
O levantamento do Fundo de Defesa da Citricultura mostrou que a plantação diminuiu 6% em relação a 2015 encolhendo quase 30 mil hectares (27.800). A região de Matão, no centro paulista, foi a que mais perdeu pomares - mais de 6.400 hectares. 

O Fundo de Defesa da Citricultura espera uma redução de 18% da safra em relação ao ano passado. Segundo o Fundecitrus, vai ser a maior queda nos últimos 25 anos.

A estimativa é produzir 245 milhões de caixas, mas o calor atrapalhou a produção da fruta. Segundo Juliano Ayres, gerente da Fundecitrus, houve temperaturas muito elevadas. “Tivemos de 3 e 5 graus acima da média histórica durante uma semana em muitas regiões”, afirma. “Com isso, houve abortamento do frutinho, uma queda na fase inicial muito intensa, o que comprometeu o número de furtos por árvore, diminuindo assim a produtividade”, completa.

Em uma fazenda com 14 mil hectares, a colheita começa nos próximos dias - são 3 milhões de pés de laranja. A caixa com 40kg de laranja era vendida em abril por R$14,72 e no mesmo mês do ano passado por R$11.

Fonte Globo Rural

Cuidando dos cabelos com o alimento certo



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Quem nunca se olhou no espelho e percebeu que o cabelo não estava legal e precisava de um tratamento poderoso para dar vida nos fios? Já imaginou que certos alimentos proporcionam essa forcinha as madeixas?

Com isso, a CEAGESP teve a ideia de listar cinco alimentos que podem auxiliar no crescimento, para evitar a queda e a caspa, restaurar a elasticidade e diminuir o ressecamento do cabelo, pois nada melhor que estar feliz com o cabelo, não é mesmo? Veja abaixo.

1)    Em primeiro lugar vem a CENOURA que é rica em betacaroteno, um pigmento que se transforma em vitamina A, onde evita a queda e a perda dos pigmentos que deixam o cabelo grisalho. É indicado comer uma cenoura média e crua por dia. 

2)   Em segundo lugar encontra-se a BANANA que contem vitamina A, B6, C e E, bem como zinco e ferro, que restaura a elasticidade natural dos fios e proporciona a reparação dos cabelos danificados. É recomendado comer duas bananas por dia, entre as refeições. 

3)    Em terceiro lugar colocamos o ESPINAFRE que é abundante em vitamina C e ferro, fundamental para o crescimento dos fios de forma rápida, saudável e equilibra a oleosidade do couro. É aconselhado comer um prato sobremesa de espinafre por dia.

4) Em quarto lugar está o AGRIÃO que fornece MSM, que pode ser absorvido o enxofre, é responsável pela manutenção, produção de queratina e ação anti-inflamatória que ajuda a evitar a caspa. É indicado tomar uma xícara de chá por dia. 

5) Em quinto lugar trazemos o MORANGO, que traz a vitamina C e flavonoides, que auxilia na hidratação do cabelo, combatendo o ressecamento. É recomendado consumir 8 morangos por dia.

Sal do Himalaia, tempero da saúde?




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Quando se fala em sal, logo vem à mente os prejuízos que o seu consumo em excesso pode trazer à saúde. Porém, sem este tempero as refeições não teriam o mesmo gosto. Sua ausência total no organismo também é prejudicial à saúde, já que o sódio contido no sal colabora para o bom funcionamento do corpo, ao regular a quantidade de líquidos que ficam dentro e fora das nossas células.

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O sódio, contudo, pode provocar alterações nesses líquidos, levando o organismo a reter mais água e sobrecarregar os rins e causar hipertensão. Por isso, uma nova opção de sal com menos sódio vem chamando a atenção. 

Trata-se do sal do Himalaia, uma novidade que já vem sendo bastante difundida no país e que promete trazer benefícios à saúde. 

Retirado de uma reserva natural localizada aos pés da cordilheira do Himalaia, tem uma coloração rosada devido à alta concentração de minerais em sua composição e é considerado um dos mais puros do mundo.  

O sal do Himalaia é extraído e transformado em pequenos cristais, como os do sal grosso marinho. Ele pode ser usado dessa forma ou moído, da mesma forma que o sal refinado comum. Serve ainda como elemento decorativo e é indicado para banho. 

Diversos benefícios estão associados ao sal do Himalaia, pois contém fósforo, bromo, boro e zinco, entro outros minerais. O melhor de tudo é que o sódio aparece em menor quantidade, pois  em uma grama de sal refinado contém apenas 230 mg de sódio, enquanto o sal comum essa quantidade sobe para 400 mg de sódio/grama.


Como sal de cozinha, os cristais podem ser adicionados inteiros na comida. Quando moído, serve também para salgar peixes e saladas, sendo um bom ingrediente para realçar o sabor dos alimentos. 

O poder desintoxicante do sal rosa ajuda a eliminar toxinas do corpo, purificar o sangue e regular a produção de óleo pela pele. Além disso, a alta concentração de magnésio é benéfica para prevenir cãibras, fortalecer os músculos e o sistema imunológico.


Como sal de banho, o produto tem poder relaxante e de tonificar a pele, já que, uma vez adicionado na água morna, ele ativa a transpiração e, consequentemente, contribui para eliminar toxinas. Ele funciona também como esfoliante contribuindo para a restauração das células e redução dos sinais de envelhecimento.


O sal do Himalaia pode ser encontrado em alguns atacadistas da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) e também nos box de vendas de produtos de secos e molhados, onde é vendido por quilo. 

Abiu: fruta amazônica que turbina a saúde

De sabor adocicado e bastante saborosa, ela é ainda rica em vitaminas e sais minerais.

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O abiu, cujo nome científico é Pouteria caimito, tem o nome proveniente do tupi-guarani e significa fruta com ponta. É típica da região amazônica, onde nasce espontaneamente, mas é cultivada em quase todo o país, de preferência em solos profundos e humosos, sendo apropriada para pomares domésticos, pois seu cultivo é bastante simples e com três anos de idade já começa a dar os primeiros frutos. 

O abieiro, árvore da família das sapotáceas, chega até os 10 metros de altura em sua plenitude, com cerca de 25 a 30 anos. Existem quatro ou cinco variedades do abiu, e o formato da fruta difere bastante de uma variedade para outra. Elas podem ser inteiramente redondas, ovais e alongadas, com o tamanho aproximado de um ovo grande de galinha ou de pata.

Sua polpa é gelatinosa e muito doce e, além de ser bastante saborosa, vem chamando a atenção devido ao seu valor nutritivo e aos benefícios que traz à saúde, pois possui vitaminas B1, B2, B5 e C e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro, além de fibras. A fruta contém propriedades adstringente, anti-inflamatória, expectorante, antitérmico e tônico geral do organismo.

O abiu deve ser consumido somente quando estiver maduro, com a casca toda amarela.  Se ainda estiver verde, sua casca libera um leite viscoso que adere aos lábios. Esse leite é bastante utilizado na produção de cola e de alguns remédios caseiros para vermes, prisão de ventre, verrugas e herpes. O óleo extraído da semente pode ser utilizado contra inflamações e é extremamente nutritivo para a pele e os cabelos.

Uma curiosidade desta fruta é que ela não cai da árvore. Caso não sejam colhida, os passarinhos furam sua casca, consomem a polpa e ela seca no pé. É um fruto bastante apreciado para ser consumido naturalmente e isso ajuda a tratar casos de pneumonia, bronquite, anemia e desnutrição. Além disso, pode ser utilizado para preparar sucos, doces, saladas de frutas, sorvetes e geleias.

Entre janeiro e março de 2016 foram comercializadas 2,22 toneladas de abiu no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), o que representa um volume financeiro de vendas de R$ 15.484,50. Os números demonstram que apesar de exótica e ainda pouco conhecida, a fruta tem ganhado espaço no carrinho de compras dos brasileiros.