segunda-feira, 25 de abril de 2016

Suco de laranja pode ser consumido durante a dieta`

   
                      
 
Pesquisa da Unesp analisou consumo durante regime de voluntários. Além de ajudar a emagrecer, o suco também é benéfico para a saúde.

Apesar de ser considerado muito calórico, o suco de laranja pode ser tomado, sem açúcar e adoçante, durante as dietas, segundo uma pesquisa da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara (SP). O estudo comprova que o suco não engorda, ajuda a emagrecer e ainda faz bem para a saúde.

Foi observado nesse estudo que a dieta de emagrecimento associada ou não ao suco de laranja promoveu a mesma perda de peso.

Sem ganho de peso

Os pesquisadores realizaram o estudo com 80 voluntários obesos. Eles foram divididos em dois grupos e fizeram a mesma dieta de emagrecimento. Só que um tomou suco de laranja e o outro não e nenhum dos dois ganhou peso.

O grupo que tomou o suco bebeu 500 ml por dia, dividido em três porções, durante 12 semanas. “Foi observado nesse estudo que a dieta de emagrecimento associada ou não ao suco de laranja promoveu a mesma perda de peso, diminuição do percentual de gordura, a diminuição da relação cintura e quadril. Como foi uma dieta de emagrecimento leve, manteve essa massa magra desses indivíduos”, afirmou a pesquisadora Carolina Ribeiro.

Saudável
Além de ajudar a emagrecer, o suco faz bem para a saúde. “O suco de laranja é capaz de baixar o colesterol sanguíneo em torno de 10% a 15%. Melhora a acessibilidade à insulina, protegendo os indivíduos quanto ao desenvolvimento da diabetes. É um alimento rico em vitaminas, como a vitamina C, é fonte de ácido fólico, que é importante porque temos poucas fontes na alimentação, também é fonte de potássio, que alguns estudos têm demonstrado que é capaz de baixar um pouco a pressão arterial, então ele é recomendado para indivíduos com hipertensão arterial”, explicou a coordenadora da pesquisa, Thaís Borges.

A voluntária Mariluce Orgando participou dos testes. Em três meses, eliminou 10 quilos e agora está com o colesterol controlado. “Senti que aumentou a saciedade, consegui controlar mais as coisas que eu comia e consegui emagrecer 10 quilos, me sinto bem melhor, mais saudável”, destacou.

Importação de cebola ajudam a manter os preços baixos

   
                     
 
O 4º Boletim Hortigranjeiro aponta a Cebola e também a cenoura por apresentarem tendência de queda de preços no atacado. O resultado faz parte da consulta de informações de mercado do Programa de Modernização do Mercado Hortigranjeiro - Prohort.

O aumento da produção de cebola e cenoura incentivou a queda de preços registrada pelos produtos hortigranjeiros nos principais entrepostos das Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. É o que revela o 4º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016, divulgado nesta terça-feira (19) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Hortaliças
Mesmo com as quedas registradas, as cotações da cebola e cenoura mantêm-se em patamares elevados. No caso da cebola, a importação continua como fator determinante para manutenção dos níveis elevados de preços. Já a cenoura manteve preço elevado devido à menor oferta do produto nas principais regiões produtoras. Para abril, a expectativa é de continuação no arrefecimento dos preços dos dois produtos, uma vez que há intensificação da colheita e provável queda na demanda, devido ao efeito da substituição em resposta aos preços ainda elevados.

A entrada da safra de tomate dos estados de SP, RJ e PR resultou em queda nos preços em alguns mercados. A tendência se mantém em abril em todas as regiões do país, conforme acompanhamento diário feito pelo do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab.

Apenas a batata registrou tendência de alta em março. O comportamento foi influenciado pela alta demanda, ocorrida durante a Semana Santa, aliada à queda de cerca de 11% no produto ofertado nos principais centros atacadistas, devido a condições climáticas adversas nas regiões produtoras. A tendência é de manutenção da alta de preços, movimento oposto ao registrado em 2015.

Frutas
As frutas continuaram apresentando alta nos preços em março. Isso se deveu às condições climáticas adversas que impactam na produtividade, resultando na queda da oferta, além das questões de entressafra e do bom volume das exportações. Destacam-se, neste cenário, a banana e o mamão. Mas a expectativa para a banana é de reversão do comportamento a partir desse mês, uma vez que a produção deve aumentar no norte de Minas Gerais e no centro sul da Bahia. Já o mamão deve continuar apresentando alta nos próximos meses, devido principalmente à diminuição das chuvas e às altas temperaturas nas regiões produtoras.

O aumento das exportações teve forte influência na alta dos preços da laranja e da melancia. Nos próximos meses, no entanto, a tendência é de arrefecimento desses valores, uma vez que a plantação e a colheita devem ser intensificadas, aumentando a oferta no mercado interno. A maçã foi a única fruta que não seguiu o comportamento generalizado de alta. A queda nos preços se deve, sobretudo, ao avanço da colheita da variedade Fuji.

O levantamento foi feito a partir de dados fornecidos pelas centrais de abastecimento dos estados de SP, MG, RJ, ES, GO, CE, PE. Por problemas técnicos, os entrepostos do Paraná não consolidaram os dados de comercialização até o fechamento do boletim.

Produtos da América Latina enriquecem cardápio dos brasileiros

   
                    

Rosas colombianas, por exemplo, são destaque  entre os produtos comercializados na CEAGESP.

É graças à globalização que a grandeza da América Latina e toda sua diversidade cultural está bem próxima de nós. Nos diversos setores da sociedade nos deparamos com artesanato, manifestações artísticas de dança, música, cinema. Mas é na mesa que a relação entre os países-vizinhos se encontram.

Ricos em suas culinárias, todos os países latinos apresentam ingredientes típicos de suas regiões que marcam o seus nomes não somente no cenário continental, mas em todos os lugares do mundo. Nessa gama de produtos oriundos da América Latina, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) traz em seu plantel os mais diversos produtos cultivados nesses países.

Feijoa, granadilla, pitaya, tamarillo, figo da índia, physalis, marmelo são alguns desses produtos endêmicos que se diferenciam no cardápio dos brasileiros e que destacam a latinidade dos nossos vizinhos.

Mas o intercâmbio culinário não para nas frutas e legumes. O mercado de pescados recebe uma variedade de peixes que enriquece a dieta brasileira. Destaque para o salmão vindo do Chile, um dos maiores produtores desta espécie de peixe no mundo ao lado da Noruega.

Argentina, Peru e Uruguai também contribuem para o abastecimento de peixes na CEAGESP, apresentando os uruguaios cinco tipos: anchova, cação, corvina, curimbatá e tainha. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), o Brasil consome anualmente 12 quilos de peixes por habitante. Uma marca expressiva se comparado aos países europeus que comem em média 17 quilos por habitante/ano.

As flores também recebem sua parcela na importação. Colômbia e Equador são os colaboradores com suas rosas gigantes, que ganham destaque na Feira de Flores não apenas pelo tamanho, mas pela formosura e cores vivas. Esses dois países são os únicos no planeta que cultivam esse tipo de rosas.

No mosaico de cores, cheiros e sabores, a América Latina mostra seu grau de importância e a CEAGESP apresenta aos brasileiros o papel fundamental que exerce para a entrada desses mais diversos produtos que ajudam a melhorar a qualidade de vida de todos nós.

Fonte Ceagesp

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Piracicaba terá 'Vale do Silício' do agronegócio

               
 
Agtech Valley terá Esalq como polo irradiador de inovação e tecnologia. Portal na internet deve ser disponibilizado em maio para divulgação.

Piracicaba (SP) terá uma espécie de "Vale do Silício" do agronegócio. Uma iniciativa chamada AgtechValley foi lançada no dia 4 de abril durante reunião Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (CMCT). Também denominado "Vale do Piracicaba", o conglomerado pretende reunir empreendimentos tecnológicos que têm no agronegócio seu escopo de atuação. A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP) será o polo de produção e pesquisa de inovações no setor.

O presidente do conselho deliberativo da incubadora tecnológica da instituição de ensino, a EsalqTec, professor Mateus Mondin, apontou o Vale do Silício, nos Estados Unidos (EUA), como modelo para a nova estrutura. Segundo ele, os empreendimentos envolvidos com inovação tecnológica voltada para o agronegócio serão levantados em um raio de até 500 quilômetros. O ecossistema será materializado em um portal na internet.

"Isso fará com que os investidores enxerguem Piracicaba a partir de um viés bem interessante devido a existência da  Esalq. Assim como é no Vale do Silício, nos EUA, que é enxergado a partir da Universidade de Stanford, que atua como o centro de irradiação de conhecimento e tecnologia por lá", explicou

O portal na internet do AgtechValley deve estar disponibilizado até o mês de maio, disse Mondin. "Até lá, a equipe da EsalqTec e outros parceiros estarão envolvidos na divulgação de um selo que poderá ser exibido pelas empresas associadas", disse.

"Esse sistema ajudará a própria comunidade a perceber o processo de transferência de tecnologia. Serão envolvidos o setor acadêmico, o setor público, as entidades de classe, as empresas", explicou.

Diferencial

Ele salientou que a cidade carece de ações empreendedoras no setor do agronegócio, apesar de apesar ter uma rede de pesquisa e produção tecnológica desenvolvida na área.

"Em Piracicaba, há empresas, centros de pesquisa, o parque tecnológico e por isso estamos formatando um ecossistema batizado de Vale do Piracicaba, ou na versão em inglês, AgtechValley. A Esalq é a única escola de agricultura do mundo que está na região tropical e isto é um diferencial", disse.

Para o diretor da Esalq, professor Luiz Gustavo Nussio, o Vale do Piracicaba trará valoração à atividade das empresas e instituições envolvidas. "Os envolvidos atuarão com uma certificação, uma identidade que remeta a um conglomerado tecnológico na área agrícola. Com isso podemos facilitar a chegada de recursos financeiros e humanos, atraindo investimentos do exterior e do mercado interno", ressaltou.

Visibilidade

O presidente do CMCT e gerente executivo da Esalq Incubadora Tecnológica, Sergio Marcus Barbosa, o AgtechValley poderá colaborar na maior visibilidade do ecossistema local para o Brasil e o mundo. 

"A proposta é que Piracicaba se posicione para captação de novos negócios, empreendimentos, recursos humanos, eventos técnicos e corporativos. Esta ação beneficiará a economia local, como o imobiliário, serviços, instituições de ensino, proporcionando geração de emprego e renda", afirmou.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Preço de alimento e habitação sobe menos, e inflação em SP desacelera

                  

IPC-Fipe passou de 0,94% para 0,75% na segunda prévia de abril. Variação de preços de roupas e saúde ganhou força, na contramão.

A inflação em São Paulo medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) perdeu força da primeira para a segunda semana de abril, ao desacelerar de 0,94% para 0,75%, segundo informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta terça-feira (19/4).

Os preços relativos a alimentos subiram menos, de 1,99% para 1,62%, assim como os de habitação, de 0,38% para 0,18%. Ao contrário da alta registrada de preços pela Ceagesp para o mês de março, que foi de mais de 10%, segundo ìndice da central de abastecimento que nós estamos publicando. 

Também avançaram em uma velocidade menor os preços de transportes (de 0,39% para 0,23%), de despesas pessoais (de 0,9% para 0,58%) e de educação (de 0,15% para 0,1%).

Na contramão, estão os grupos de gastos com vestuário, cuja variação aumentou mais (de 1,67% para 1,73%) e saúde (de 0,73% para 0,19%).

O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal de entre 1 e 10 salários mínimos.

Veja 5 razões para beber mais água

                                 

Invista na hidratação para ficar bem por dentro e por fora. Entenda os motivos. As reservas de água do corpo são pequenas. Por isso, precisamos repor sempre.

A água é essencial para a vida. Quando se fala em hidratação, deve ser sempre a primeira opção de bebida para matar a sede. Ela está diretamente ligada à maneira como o corpo funciona e, entre muitos papéis, regula a temperatura e atua no transporte de nutrientes.

Manter-se hidratado é essencial em todas as fases da vida e deve ser uma preocupação de toda a família. Recomendações internacionais indicam o consumo de pelo menos um litro e meio de água (quatro a oito copos) por dia, preferencialmente nos intervalos das refeições – e essa quantidade pode ainda ser maior dependendo da idade, sexo, estação do ano e nível de atividade física.

Conheça cinco boas razões para beber água:

Contribui com a saúde e funcionamento dos rins

Quando não há água sufi ciente no organismo, a urina fi ca concentrada e a saúde dos rins pode ser prejudicada pelo acúmulo de substâncias que deveriam ser eliminadas.

Auxilia no funcionamento do intestino

A água ajuda na lubrifi cação das paredes intestinais e na movimentação do bolo fecal.

Colabora com a nutrição

A água é essencial para transformar os carboidratos, as proteínas e as gorduras em energia. Ela também é responsável pelo transporte de vitaminas para diversas partes do corpo.

Mantém a temperatura do corpo

Graças à capacidade de evaporação da água, o corpo consegue dissipar o calor pela superfície da pele de maneira efi ciente.

É essencial para o organismo funcionar bem

Sessenta por cento do nosso corpo é composto por água. Ela faz parte do cérebro, pulmão, sangue e até mesmo dos ossos e dentes! Repor a quantidade que perdemos ao longo do dia é indispensável.

Promoção Viagem Fantástica

Que tal manter seu corpo funcionando bem, hidratando-o corretamente e, de quebra, ainda concorrer a uma viagem* para Paris? E se, além disso, você pudesse encontrar o ex-tenista Guga Kuerten nessa viagem fantástica? Compre água mineral Nestlé Pureza Vital, cadastre o cupom fi scal no site da Promoção (www.promoviagemfantastica.com.br) e voilà! Você já está concorrendo. Quanto mais produtos você cadastrar, mais chances de ir a Paris. Acesse e consulte o regulamento.

Fontes: Denise Entrudo, nutricionista esportiva e mestre em Ciências Médicas pela UFRGS (Docente Uniritter Laureate International Universities); Guilherme Giorelli, médico nutrólogo da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN); Raul Santo de Oliveira, professor-doutor e fi siologista do exercício.

Fonte Nestlé

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Tomate mais barato na Ceasa do Rio

                      

Vilão nos preços cobrados em supermercados, sacolões e feiras livres do Rio de Janeiro, onde são cobrados quase R$ 5 pelo preço do quilo do tomate, na Ceasa Grande Rio, por exemplo, a caixa contendo 22 kg do produto está custando R$ 30, o do tipo Extra AA, e R$ 25, o Extra A (pequeno).  No caso do tomate cereja, o menorzinho, que caiu no gosto da culinária gourmet, 4 bandejas estão sendo vendidas, no atacado, por R$ 8.

Ainda falando do tomate, fomos procurar os preços, por quilo,  praticados no atacado nas Ceasas da Região Sudeste, e encontramos os seguintes valores: R$ 1,97 (ES), R$ 2,25 (MG), R$ 3,30 (SP) e E$ 1,60 (RJ).

Outro destaque é em relação ao alho roxo nacional, cuja caixa de 10 kg está sendo vendida por R$ 140, enquanto que o alho branco importado da China (R$ 160) e o alho roxo importado da Argentina (R$ 200).

Apesar do dito em contrário por pesquisas de preços feitas na Ceasa Minas e outros, os preços da batata vem surpreendendo no seu caminho de alta:  a saca de 50 kg da batata inglesa comum R$ 160; os da batata lisa de primeira (R$ 180) e de segunda (R$ 140).

Já a cebola pera amarela produzida no Brasil também está com o preço salgado para a saca de 20 kg. Vejamos: de Santa Catarina (R$ 60); Rio Grande do Sul (R$ 50). As importadas da Argentina e Holanda estão com os seguintes preços, respectivamente (R$ 53 e R$ 60).

A cenoura é outro produto da nossa alimentação cujo preço no atacado vem surpreendendo negativamente, com a caixa de 18 kg sendo vendida a R$ 70.

No caso dos ovos brancos, a caixa de 30 dúzias está custando R$ 88, tornando-se uma boa queda para o produto que é o nosso coringa na cozinha; os ovos vermelhos (R$ 98).  No caso dos ovos de codorna, a caixa com 30 dúzias está custando R$ 48.

"Feijão com arroz"

Destacamos que vale uma ida aos ceasas do Irajá e do Colubandê, no Rio, para compra outros itens importantes que formam o gosto popular brasileiro na alimentação: o tradicional feijão com arroz.  A saca de 30 kg do feijão preto está saindo por R$ 107;  os 30 kg do arroz fino R$ 68,70; do sal, pacote de 30 kg, R$ 28,20, e do açúcar, pacote de 10 kg, R$ 23.