quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Festival de Massas CEAGESP entra na segunda semana

               

Torteline de tomate secchi com creme de zucchiniSpaghetti alho e óleo e Risoto de castanha do Pará são as atrações desta segunda semana do Festival de Massas CEAGESP. Os pratos especiais compõem o cardápio com mais de 30 opções de receitas servidas no evento. Tudo isso pode ser consumido à vontade pelo preço fixo de R$ 45,90 por pessoa. O valor inclui desde entradas, passando pelocouvert, até as massas, risotos, molhos, saladas e carnes. Somente as bebidas e as sobremesas são cobradas à parte. 

Até o final do evento, em maio, semanalmente, os destaques são trocados por novas receitas à base de massas. Uma das atrações fixas do Festival é o Macarrão Caipira no Tacho, preparado com espaguete cozido no molho de frango caipira, fixo no cardápio. A lista completa de pratos está no www.festivaisceagesp.com.br.


O Festival de Massas CEAGESP funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp. Às quartas e quintas, o horário é das 18h à meia-noite; às sextas e sábados, vai até a 1h da manhã. Aos domingos, abre apenas para o almoço, das 11h30 às 17h. O acesso é pelo portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. Doutor Gastão Vidigal), com estacionamento no local a R$ 10.


Objetivo

O evento é mais um Festival Gastronômico da CEAGESP que enfatiza atividades importantes da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo. Neste caso, o objetivo é mostrar a estrutura de Armazenamento oferecida pela Ceagesp a produtores rurais, empresas de agronegócios, órgãos do governo, importadores e exportadores.


O Silo Jaguaré, localizado ao lado do Entreposto Terminal São Paulo, na Vila Leopoldina, por exemplo, tem capacidade de estocagem de até 20 mil toneladas de trigo. O grão é matéria prima fundamental para a produção de massas.


FESTIVAL DE MASSAS CEAGESP

Quando: Até 08 de maio

Horário: Quartas e quintas, das 18h à meia-noite; sextas e sábados, até a 1h da manhã. Aos domingos, das 11h30 às 17h.

Onde: Espaço Gastronômico CCEAGESP – Entrada pelo Portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da av. dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina – Zona Oeste de São Paulo) – Estacionamento a R$ 10 (válido por todo o período em que o frequentador estiver no Festival, mediante carimbo do evento)

Preço: R$ 45,90 por pessoa (Bebidas em geral e sobremesas são cobradas à parte).

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Banana nanica e berinjela estão mais em conta esta semana

 Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

                 

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA  Abacates, banana nanica, figo roxo, carambola, goiabas, laranja pera, laranja seleta, limão taiti, jaca, coco verde, mandioca, pepino comum, pepino caipira, abóbora moranga, abóbora japonesa, berinjela, repolho verde, escarola, alface crespa, alface lisa e americana, couve manteiga, milho verde, nabo, canjica. 
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS  Banana prata sp, laranja lima, lima da pérsia, acerola, graviola, morango, melancia, abóbora paulista, abobrinha brasileira, pepino japonês, quiabo liso, pimenta cambuci, pimenta americana, rúcula, alho porró, couve flor, cebolinha, espinafre, beterraba com folha, batata escovada e batata asterix. 
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA  Mamão papaia, mamão formosa, maracujá azedo, uvas, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, batata doce rosada, chuchu, tomates, beterraba, cenoura, ervilha torta, mandioquinha, pimentões, vagem macarrão, agrião, brócolis, erva doce, rabanete, coentro, alho argentino, alho nacional e ovos.

Alimentos pesam na subida da inflação

                        

Prévia da inflação oficial é a maior para fevereiro desde 2003, diz IBGE. Na análise em 12 meses, IPCA-15 é o maior desde novembro de 2003. O que mais pesou foram altas em alimentação, transporte e educação.

A pressão dos preços de alimentos, transportes e educação deixou o bolso do brasileiro mais apertado e fez o Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, acelerar de 0,92% em janeiro para 1,42% no mês seguinte.

Segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa taxa é a mais elevada para fevereiro desde 2003, quando ficou em 2,19%.

O recorde também é registrado no índice acumulado em 12 meses. Nesse período, o índice chegou a 10,84% - o mais alto desde novembro de 2003, quando bateu 12,69%.

Para os analistas do mercado financeiro, a o IPCA deve dar sinais de desaceleração ao longo do ano, já que eles preveem que o índice chegue no final de 2016 em 7,62%, segundo o boletim Focus mais recente. Ainda assim, o indicador vai permanecer acima do teto de 6,5% do sistema de metas do governo.

Mais barato ou mais caro
O índice que mede os preços dos alimentos subiu de 1,67% em janeiro para 1,92% em fevereiro. A cenoura, por exemplo, ficou 24% mais cara, a cebola, 14,16% e o tomate, 14,11%.

No caso do grupo de gastos com transportes, cuja variação acelerou de 0,8% para 1,65%, as tarifas dos ônibus urbanos subiram 5,69%, exercendo a maior influência sobre o índice ao refletir os reajustes aplicados em algumas cidades. Mas não foram só os ônibus que ficaram mais caros. Também avançaram os preços de trem (6,12%) e metrô (5,27%).

Cesta com os cinco alimentos que subiram:

Cenoura
O preço da cenoura subiu 24,26% em fevereiro, de acordo com o IPCA-15. A alta ficou muito acima da inflação dos alimentos (1,92%). Também superou com muita sobra o índice geral, que ficou em 1,42%, segundo o IBGE. Em 12 meses, a cenoura já subiu mais de 46%.

Cebola
Nada de bife acebolado, de sopa de cebola ou de cebola empanada. O preço subiu 14,16% em fevereiro e, para economizar, o ideal é mantê-la apenas como tempero no cardápio do dia a dia. Até porque no acumulado nos últimos 12 meses a alta é de 84,61%.


Inflação: 5 alimentos que ficaram mais caros em fevereiro
Tomate

A salada e o molho de macarrão ficaram mais caros em fevereiro, já que o tomate subiu nada menos do que 14,11%, de acordo com o IPCA-15. Em 12 meses, o protagonista da salada do brasileiro subiu quase 70%: 67,97%.

 Alho
  
A cebola subiu 14,16% em fevereiro. E o alho não ficou muito atrás, com alta de 13,08%, deixando o custo do tradicional refogado muito salgado para o bolso do brasileiro.

Farinha de mandioca

Farofa com vinagrete? Nem pensar! A cebola subiu 14,16%. O tomate está 14,11% mais caro. E a farinha de mandioca, matéria-prima da farofa, encareceu 12,20% em fevereiro. Em 12 meses, a alta é de quase 20%, segundo o IPCA-15.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Alerta na Semana Santa


Governo federal investiga o peixe que você vai comprar. Laboratório do Ministério da Agricultura  recebe amostras de peixes sob suspeita de fraude..Resultados dos exames devem sair antes da Semana Santa.

                 



O fiscal agropecuário Paulo Humberto Araújo coordenou o trabalho de coleta no país
Cento e cinquenta e uma amostras de pescados suspeitos de fraude foram enviadas para a unidade de Goiânia do Laboratório Nacional de Agropecuária (Lanagro), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na última terça-feira, 28 fiscais federais agropecuários e agentes de inspeção visitaram supermercados no Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo, Pará, Ceará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal.
Os fiscais e agentes coletaram peixes que costumam ser vendidos como se fossem espécies mais caras, como bacalhau do Porto, linguado, pescada e badejo. Os alvos foram produtos embalados, importados e nacionais que têm o Selo de Inspeção Federal (SIF) ou estaduais que tenham o SISBI (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal ou Vegetal).
As amostras vão passar por um teste de DNA em um equipamento especial do Lanagro de Goiânia. O resultado deve sair alguns dias antes da sexta-feira da Paixão.

Turismo Rural

                       

Cidade de Derçy Gonçalves recupera águas e o turismo

Com incentivo do Rio Rural, programa do gover estadual,  Santa Maria Madalena já protegeu 96 nascentes na Região Serrana fluminense. Produtores que cuidaram de suas fontes d'água conseguiram amenizar os efeitos da estiagem de 2015, afirmam técnicos. Cidade se beneficia até com o aumento do turismo, além do agronegócio.

A campanha Água Limpa para o Rio Olímpico, do Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, vem mobilizando agricultores em microbacias hidrográficas de todo o estado para a proteção de nascentes em suas propriedades. Santa Maria Madalena, na Região Serrana, é um exemplo do engajamento e conscientização ambiental dos produtores rurais.
Em todo o município, já foram protegidas 96 nascentes, com investimentos de mais de R$ 190 mil do Rio Rural. Entre as fontes d'água preservadas, 39 estão na microbacia Manoel de Moraes; 22 no Alto Imbé; 17 na Sede/Terras Frias; 12 no Médio Imbé e 6 em Triunfo. Também foram realizados 31 isolamentos de área de recarga hídrica, totalizando 127 subprojetos ambientais no município.

 De acordo com o técnico executor do Rio Rural, Danilo Santarém Botelho, o engajamento dos produtores foi fundamental para o expressivo número de nascentes protegidas em Santa Maria Madalena.

- Eles viram a necessidade de proteger suas nascentes e apostaram neste trabalho da campanha. Os resultados são altamente positivos - explica Botelho.

 Luciano Marinho Correa, que tem uma agroindústria de doces em compotas em sua propriedade, na microbacia Terras Frias, lembra que o inverno de 2015 (período de estiagem) foi extremamente rigoroso e que somente os produtores que fizeram a proteção de nascentes não sofreram tanto as consequências da falta d’água.

- Sofremos uma grande seca entre 2014 e 2015. Muita gente ficou sem água por aqui. Apenas os produtores que protegeram suas nascentes puderam ficar mais aliviados, como no nosso caso. Sempre tivemos a preocupação de proteger as nascentes, deixando a mata no entorno se recompor naturalmente. O trabalho incentivado pelo Rio Rural nos ajudou a cercar nossa principal nascente. Sentimos de imediato uma melhora na quantidade de água que abastece nossa propriedade - comenta, ressaltando que os produtores precisam dar continuidade ao trabalho de preservação.

 - Madalena foi grande produtora de café, passou para a pecuária e agora investe no turismo. Essas terras foram muito degradadas e continuam sofrendo com queimadas e desmatamentos. O trabalho de recomposição ambiental é importantíssimo aqui e o apoio técnico do Rio Rural têm sido fundamental nesse processo - completou.

 O produtor Roberto Veiga Feijó, proprietário do Sítio do Rosário e da Fazenda São Pedro, também elogiou o trabalho de proteção de nascentes realizado pelos técnicos da Emater-Rio no município.

 - Sempre tive a preocupação de proteger o meio ambiente em minhas propriedades. Plantei muitas mudas de árvores, pensando nessa questão da água, que é muito séria. Essas terras vêm desde o tempo do meu avô e nós sentimos a diminuição da água a cada ano. Com o trabalho técnico e bem orientado de preservação das nascentes observamos logo uma melhora. A estiagem no ano passado foi rigorosa, mas conseguimos amenizar o problema. Agora, com o período das chuvas, percebemos que a quantidade de água aumentou consideravelmente em relação aos anos anteriores. O Danilo, técnico da Emater, fez um ótimo trabalho aqui. Fez todo o monitoramento, antes e depois do cercamento das nascentes, e continua nos orientando. Este trabalho deve ser elogiado - declarou o produtor.

Giovani Faria Buzzi, proprietário da Fazenda Minas Gerais, é outro que se orgulha do trabalho de preservação de nascentes.

 - Sabemos que produção rural não existe sem água. Aqui plantamos eucaliptos, flores e temos produção artesanal de cerveja e cachaça. Não sobreviveríamos sem água. Nossas áreas de nascentes já eram informalmente protegidas, mas com o cercamento e orientação técnica, esse trabalho ficou melhor. Os resultados de proteção de nascentes são de longo prazo, mas já observamos melhoras na quantidade de água aqui. Se não tivermos essa conscientização ambiental, todo o planeta vai morrer - ressaltou o produtor, que também conseguiu reconhecimento de uma “Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN)” em suas terras.

 Campanha pela conservação da água

 Lançada em 2010 com a meta de proteger 2.016 nascentes até os Jogos Olímpicos do Rio, a campanha Água Limpa para o Rio Olímpico já alcançou o número de 3.120 nascentes protegidas em todo o estado e continua a pleno vapor. Envolvendo agricultores, técnicos da Emater-Rio, educadores, estudantes e instituições parceiras, por meio de atividades de conscientização e troca de experiências, a campanha envolve também a implantação de projetos de preservação com incentivos financeiros diretos, não reembolsáveis, do Rio Rural. Essas ações complementam outros projetos como a recuperação e isolamento de áreas de recarga hídrica, que permitem a infiltração e retenção da água por mais tempo no solo; e a recuperação de matas ciliares (à beira dos rios). ação da campanha.

Além da continuidade dos incentivos a projetos de conservação dos recursos hídricos, o Programa Rio Rural busca novos parceiros para ampliar as  - A sustentabilidade desse trabalho passa pela conscientização das comunidades rurais de que proteger o ambiente é bom para sua unidade de produção e para a qualidade de vida de sua família. Buscamos integrar recursos para manter e ampliar esses projetos - concluiu Nelson Teixeira, secretário executivo do Rio Rural.

Coco verde é destaque no ES

                 

Em janeiro a Ceasa registrou 522.543 mil quilos de coco verde comercializados na unidade de Cariacica.

A procura por coco nessa época do ano aumenta em todo o país, devido ao forte calor e a já conhecida fonte de hidratação que a fruta é. Em janeiro a Ceasa registrou 522.543 mil quilos de coco verde comercializados na unidade de Cariacica.

No ano passado passaram pelo mercado da Ceasa 6.932.538 milhões de quilos de coco verde, que gerou uma movimentação financeira de R$3.427.003,96. O destaque vai para o município de Rio Bananal, responsável por 83,44% da oferta de coco produzido em solos capixabas, uma participação de 5.784.249 quilos.
Hidratante

São muitos os benefícios que o coco proporciona. A água de coco é uma: excelente hidratante natural, possui poucas calorias e muitos nutrientes, sendo indicada para casos de diarreia, vômitos e desidratação, pelo fato de ser rica em sais minerais e potássio.

A nutricionista Matilde Alves conta que o coco consumido moderadamente pode auxiliar na redução de peso. “Isso porque suas gorduras saturadas, diferentemente da encontrada em carnes vermelhas, são transformadas em energia e utilizadas pelo organismo. Para se ter uma ideia, 100 gramas de coco in natura possuem em média 300 calorias. Ao mesmo tempo, por ser rico em fibras, ajuda a dar sensação de saciedade mais rapidamente e por mais tempo”.

Coco na cozinha

O coco pode compor pratos doces e salgados. Entre os doces está o cuscuz de tapioca com coco e leite condensado. Tem também o manjar de coco. Já a água de coco também pode ser utilizada em sucos e vitaminas.

Confira abaixo uma receita fácil e rápida para fazer

Espuma de Coco

Ingredientes:
. 2 envelopes de gelatina em pó sem sabor
. 1/2 xícara (chá) de água
. 4 colheres (sopa) de amido de milho
. 1 1/4 de xícara (chá) de leite desnatado
. 1 vidro de leite de coco light
. 2 colheres (sopa) de adoçante culinário
. 3/4 de xícara (chá) de coco ralado
. 4 claras em neve

Modo de preparo
Hidrate a gelatina na água fria e leve ao banho-maria para derreter. Reserve. Dissolva o amido no leite e junte o leite de coco e o adoçante. Leve ao fogo e mexa até começar a engrossar. Desligue, acrescente o coco ralado e misture bem. Deixe esfriar. Ponha na batedeira o creme de coco frio e adicione a gelatina. Bata bem até espumar. Retire da batedeira e junte as claras em neve delicadamente. Despeje em uma forma úmida e leve à geladeira até ficar firme.

Dica: sirva este doce com damasco. Leve ao fogo 100g da fruta com 2 xícaras de água e 1 colher (sopa) de adoçante culinário. Cozinhe até dar o ponto e bom apetite!

Batata e tomate estão com preços mais baixos

                              

A dica para a semana vem dos técnicos da CeasaMinas. Então, aproveite bem.    

A batata e o tomate, dois produtos muito consumidos no Brasil, estão com preços mais baixos no atacado da CeasaMinas. Na primeira quinzena de fevereiro, comparando ao mesmo período de janeiro, o tomate caiu 32% e a batata teve redução de 12%. O quilo do tomate no atacado está saindo por R$ 2,03 e o da batata por R$ 1,42.

Houve redução também no preço do quiabo, que saiu de R$ 2,48 para R$ 1,39. O tombo foi de 44%. ?É um grande momento também para o consumidor aproveitar essa fase que é um produto que ao longo da no tem cotações um pouco mais altas?, diz o chefe da seção de informações de mercado da CeasaMinas, Ricardo Martins.

Calor

Para afastar o calor neste verão brasileiro a dica é consumir suco de goiaba e limonadas. ?A goiaba já passa por uma fase muito boa e é o que acontece com o limão tahiti, que atravessa um período muito bom e o consumidor deve abusar desses produtos?, diz Ricardo. A goiaba caiu de R$ R,46 para R$ 3,00 (-13%) e o quilo do limão tahiti no atacado saiu de R$ 1,17 para R$ 1,00 (-15%).

Já a melancia deve ser evitada. O preço subiu 11%, passando de R$ 1,24 para R$ 1,28. ?Ocorreram problemas no sul do país, por causa de excesso de chuvas. A melancia é um produto muito consumido nessa parte do ano e o Rio Grande do Sul é o grande fornecedor para o país inteiro, então a valorização dela lá acaba trazendo algum reflexo para agente aqui?, diz Ricardo.

Alta

Outro produto que teve alta de preço foi a cenoura. O valor subiu 50% em relação a primeira quinzena de janeiro, passando a custar R$ 3,06. ?A cenoura aumentou em torno de 40%. O que acontece com a cenoura é que Minas Gerais hoje é o grande fornecedor nacional desse produto e aí o reflexo aparece no preço?, afirma Ricardo. Outros produtos que tiveram alta nos preços e devem ser evitados são a banana prata- que subiu de R$ 2,54 para R$ 2,57- laranja- que passou de R$ 1,02 para R$ 1,05- e chuchu, cujo quilo saiu de R$ 0,79 para R$ 1,99.