segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Nhoque de Batata Doce

                            

Preparo é simples, mas o sabor é típico da boa comida caseira. Vamos aproveitar que o quilo da batata doce está bem em conta nas Ceasas do país, refletindo diretamente no preço para o consumidor nas feiras livres, sacolões e supermercados. E faça diferente na Ceia de Natal.

Ingredientes

    3 batatas doces grandes
    1 ovo
    Noz moscada
    Sal
    Farinha de trigo

Molho

    5 tomates
    Salsa
    Manjericão
    Óleo
    Sal

Modo de preparo

Primeiro, descasque as batatas, depois leve ao fogo e deixe cozinhar até ficar bem mole. Fazer a massa é fácil. Amasse as batatas e em seguida misture o sal, o ovo, a noz moscada e a farinha, que deve ser acrescentada na medida de precisão. A massa deve ficar bem durinha, de maneira que se possa cortar sem grudar na faca.

A massa do nhoque deve ser enrolada e cortada artesanalmente. Preste muita atenção na hora do cozimento. A massa é delicada e deve ficar pouco tempo no fogo. Em uma panela com água quente, despeje o nhoque. Em menos de dois minutos, as bolinhas sobem e estão prontas para serem retiradas.

Reserve e faça o molho. Corte os tomates, deixe ferver por alguns minutos e bata no liquidificador com a mesma água do cozimento. Em seguida, refogue o manjericão e a salsa no óleo e despeje o molho. Se preferir uma cor mais forte, pode acrescentar massa de tomate. Depois é só jogar o molho sobre o nhoque e salpicar queijo ralado.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Inflação média na Ceagesp foi de 8,22%

                             

Índice CEAGESP chega a 8,22% em novembro, conforme levantamento de preços que ocorre todos os meses naquela central de abastecimento paulista. A maior da América Latina. Alta do dólar, chuvas nas regiões produtoras e sazonalidade teriam contribuído para o aumento dos preços. A maiores altas ficaram por conta da cebola nacional (70,2%) e a batata lisa (56,3%), em apenas um mês. O portal CeasaCompras.com já vinha alertando sobre esses aumentos em São Paulo.

Além dos problemas climáticos e sazonais, o dólar mais elevado provocou retração no volume ofertado das frutas. Em novembro, esse setor subiu 7,13%. As principais altas foram do abacate (47,6%), atemoia (39,4%), caju (33,7%), abacaxi havaí (26,9%) e banana nanica (17,1%). As principais quedas foram do figo (-39,7%) e da goiaba (-6,1%).

O segmento de legumes registrou aumento de 6,86%. As principais altas foram do cará (70,2%), inhame (47,1%), tomate (40,7%), beterraba (28,7%) e pimentão verde (21,3%). As principais quedas ficaram por conta da berinjela (-36,5%), chuchu (-27,7%), abóbora seca (-17,3%) e quiabo (-12,7%).

As verduras subiram 25,12%. As principais altas foram da couve-flor (67,5%), repolho (58,8%), escarola (53,7%), salsa (50,4%), coentro (45,8%) e brócolis (35,9%). Não houve reduções significativas no setor.

O setor de diversos aumentou 21,83%. As principais altas foram da cebola nacional (76,2%), batata lisa (56,3%), batata comum (46,2%), coco seco (21,1%) e ovos brancos (5,5%). Não houve reduções significativas no setor.

O setor de pescados registrou alta de 2,32%. As principais elevações foram do camarão ferro (25,55), tilápia (14,6%) e betarra (6,6%). As principais quedas foram registradas pelo robalo (-12,1%), polvo (-7,4%), lula (-4,4%) e anchovas (-4,1%).
- Tendência do Índice

Aumentos expressivos de preços nos setores de verduras e em produtos com grande representatividade, como cebola, batata e tomate, impulsionaram elevação do indicador. No ano, o Índice de Preços CEAGESP registrou alta de 15,03% e, nos últimos 12 meses, os valores alcançaram o percentual de 8,99%.

A qualidade e o volume ofertado das hortaliças foram prejudicados pelas altas temperaturas e, principalmente, pelo excesso de chuvas nas regiões produtoras do Sudeste.

“A temporada de chuvas e altas temperaturas começaram mais cedo este ano e os problemas climáticos, típicos do período de verão e tão prejudiciais à produção de hortifrutícolas, também foram antecipados”, destaca o economista da CEAGESP, Flávio Godas.

A antecipação do período de chuvas prejudicou a qualidade e acarretou retração do volume ofertado na maioria dos setores. Com a chegada do verão, esse cenário não deverá sofrer grandes alterações. Assim, até março a tendência é de preços elevados.

Em dezembro, o setor de frutas ainda deve sofrer aumento acentuado da demanda. Mesmo com a maior oferta, já que o produtor se prepara para colocar o produto nesse período de maior consumo, os preços deverão permanecer em patamares elevados, impulsionados pela alta do dólar e a consequente elevação dos valores dos importados, que representam cerca de 20% desse segmento.

Novembro - 2015

Categoria - Porcentagem %

Geral -            8, 22%
Frutas -    7,13 %
Legumes-    6,86%
Verduras-    25,12%
Diversos*-    21,83%
Pescados-     2,32%

Inflação em São Paulo

                          

Alimentos ficam mais caros e pressionam inflação no estado paulista. Taxa passou de 0,88% em outubro para 1,06% em novembro, diz Fipe. Aliás, o Portal CeasaCompras.com, em matéria exclusiva, alertou para a subida de preços dos hortifrutigranjeiros que fizeram a Ceagesp ser a recordista de todas as Ceasas da Região Sudeste do país. Na contramão, subiram menos preços de transportes e saúde.

A inflação em São Paulo medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) registrou alta de 1,06% em novembro, depois de chegar a 0,88% no mês anterior.

A maior variação de preços partiu dos alimentos, que passou de 1,31% em outubro para 2,26%, em novembro. Na sequência, estão os grupos de transportes (de 1,55% para 1,1%), despesas pessoais (de 0,91% para 0,82%), saúde (de 0,82% para 0,63%), de vestuário (de 0,62% para 0,5%) e de educação (de 0,21% para 0,17%).

O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

Vai acabar! Penúltima semana do festival

                          

Pirarucu, Linguado e Cação são as atrações na penúltima semana do Festival CEAGESP

O Festival do Pescado e Frutos do Mar CEAGESP 2015 entra na penúltima semana trazendo no cardápio Pirarucu Recheado com Farofa de Alho Poró, Linguado Grelhado ao Molho de Limão Siciliano e Cação ao Molho com Leite de Coco. Pelo preço único de R$ 62,90, pode-se comer à vontade essas e mais de 30 opções de pratos à base de peixes e frutos mar.

Entre os itens fixos no cardápio, a Paella à Marinera servida em um tacho de 1,20m de largura agrada o paladar dos visitantes, junto com os espetos de Camarão e Xixo de Meca, assados, servidos nas mesas. Às quartas-feiras, o cardápio é reforçado com Ostras Gratinadas.

O evento gastronômico foi criado para incentivar o consumo de peixes, mostrar a diversidade e dar destaque aos produtos do Setor de Pescados da CEAGESP, o maior entreposto da América Latina. É de lá que sai a maioria do pescado consumido na cidade de São Paulo e outras regiões.

O Festival funciona de quarta a domingo. Quartas e quintas, das 18h à meia noite. Sextas e sábados, até 1h da manhã. Aos domingos, o horário é das 11h 30 às 17h. Mais informações e o cardápio completo da semana no
www.festivaisceagesp.com.br.

SERVIÇO

FESTIVAL DO PESCADO E FRUTOS DO MAR CEAGESP 2015

Quando: Até 13 de dezembro
Horário: Quarta e quinta, das 18h à 0h; sexta e sábado, das 18h à 1h; Domingo, das 11h 30 às 17h.
Preço: R$ 62,90 (por pessoa). Vinhos, sucos, refrigerantes e sobremesas são cobrados à parte.
Pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito Visa, Mastercard e Elo.
Onde: No Espaço Festivais Gastronômicos CEAGESP
Entrada: Portão 4 da CEAGESP (Av. Dr. Gastão Vidigal - Vila Leopoldina).
Estacionamento: Portão 4, com preço fixo de R$ 10,00, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.

Pepino, figo roxo entre produtos em conta

                        

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais.

Confira a lista dos produtos:


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Figo roxo, laranja seleta, coco verde, manga tommy atkins, morango comum, laranja pera, melão amarelo, pimentão verde, abóbora seca, berinjela, pepino japonês, gengibre, pepino comum, cenoura, abóbora moranga, mandioca, nabo, cebolinha, milho verde, couve manteiga, repolho verde, alface crespa, alface lisa e alho porró.


PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, ameixa rubi mel, goiaba branca, pêssego dourado, mamão papaya, banana prata sp, abacaxi pérola, graviola, caju, atemóia, tangerina murcot, laranja lima, uva itália, acerola, banana terra, uva rubi, chuchu, tomate, pimentão amarelo, pimentão vermelho, batata doce rosada, beterraba, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, acelga, rúcula, mostarda, cenoura com folha e ovo branco.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, maçã nacional, mamão formosa, carambola, fruta do conde, maçã estrangeira, limão taiti, maracujá doce, pera estrangeira, uva crinsson, banana maçã, uva rosada, abobrinha italiana, cará, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, espinafre, repolho roxo, escarola, agrião, salsa, brócolos ninja, couve-flor, coentro, rabanete, brócolos comum, batata lavada e alho nacional.

Pepino contra dores musculares e articulares

                            


Você sabia que o pepino é originário da Índia? Dali ele foi levado para a China e as Filipinas, e daí ganhou o mundo, invadindo a culinária mundial. Seu sabor suave e sua versatilidade o fizeram se adaptar muito bem no paladar de vários povos, e pode ser encontrado na cozinha de vários países, quase como se fosse parte do cardápio local. Acontece isso com as sopas frias consumidas na Europa, nas saladas verdes servidas tanto no Ocidente como no Oriente, ou com os pepinos recheados e assados servidos na Rússia.

Essa paixão toda faz sentido, se pensarmos nos benefícios que o pepino oferece à saúde: além de hidratar e desintoxicar o nosso organismo, ele é um alimento pouco calórico (cerca de 100 Kcal em 100 gramas do produto) e traz várias vitaminas, como B1 e  B2, e sais minerais indispensáveis para o bom funcionamento do corpo, como cálcio, magnésio e potássio. Além disso, a vitamina A presente tem atuação sobre a cegueira noturna, pele seca e áspera, fadiga, perda de olfato e apetite. É utilizado como diurético, ameniza dores de garganta, trata de infecções na gengiva a com isso auxilia no combate ao mal hálito.

Nas ceasas o pepino pode ser encontrado praticamente o ano todo. Em 2014, na Ceagesp, por exemplo,cerca de 22 mil toneladas deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo de janeiro a outubro, provenientes principalmente das cidades paulistas de Ribeirão Branco e Cabreúva, e das cariocas São José de Ubá e Sumidouro. No final de novembro, o pepino comum estava sendo comercializado a R$ 0,98 o quilo, e esta semana está na lista dos produtos com preços em baixa.

Veja mais benefícios do pepino:

    Estabiliza a pressão arterial.
    Ajuda na digestão pois contém muita fibra.
    A sílica presente é um mineral que deixa cabelo e unhas mais fortes e mais brilhantes.
    Alivia dores musculares e articulares.
    Mantém rins em forma, ao reduzir os níveis de ácido úrico.
    Bom para diabéticos. pois contém um hormônio necessário pelas células do pâncreas para produzir insulina.
    Reduz o colesterol ruim, devido à presença de esteróis.

Fonte Cagesp

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Que bacalhau é esse?

                       

Vigilância Sanitária do Rio começa inspeções contra fraudes com bacalhau. Apenas o do Porto e o imperial são considerados bacalhau verdadeiros.


Equipes da Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses da Prefeitura do Rio começaram, nesta segunda-feira (1/12), a fazer inspeções especiais de Natal e Réveillon. O objetivo é verificar as condições sanitárias dos locais de venda e irregularidades, como fraudes em anúncios de venda de bacalhau. Segundo Luiz Carlos Coutinho, superintendente de Alimentos da Vigilância Sanitária municipal, apenas duas espécies podem ser chamadas assim:

- É o caso do Gadus morhua, chamado de bacalhau do Porto, e do Gadus macrocephalus, conhecido como Portinho ou Imperial. O Saithe, o Ling e o Zarbo não são bacalhau, são peixes secos - exemplifica Coutinho.


O especialista dá dicas sobre como identificar a venda inadequada. Confira:

Gadus morhua

O chamado bacalhau do Porto é o mais caro e considerado o de melhor qualidade. O lombo é grosso, mede de sete a oito centímetros, e, por isso, tem mais carne. A cor característica é branco palha. Solta lascas

Macrocephalus

O lombo é mais fino, de cinco a seis centímetros, e tem coloração mais amarela.

Outros

O Saithe, o Ling e o Zarbo são peixes salgados e secos. A Vigilância Sanitária autoriza a comercialização com o nome “peixe ou pescado tipo bacalhau”. O órgão também alerta que há comerciantes que cortam, com tesoura, o rabo desses peixes, para parecerem bacalhau.

Troca de sal

Lavar e ressalgar o bacalhau é uma prática proibida porque mascara o real estado de conservação. Se o consumidor encontrar sal fino ou manchas escuras ou avermelhadas, houve alteração.

As inspeções da Vigilância Sanitária vão até o dia 30 de dezembro.