quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Que tal preparar chips naturais?
Neste fim de ano, se você quer uma alternativa mais saudável para as festas e ainda inovar nos petiscos, que tal aprender a preparar em casa chips naturais, feitos de legumes? Uma ótima receitas para você surpreender a todos sem gastar quase nada.
Batata-doce, mandioquinha, abobrinha, beterraba e batata – todos esses legumes podem ser utilizados nesta receita. É só escolher o seu favorito e experimentar! O modo de preparo é parecido para todos os alimentos, basta seguir os passos abaixo:
1 – Higienize os legumes e corte-os em fatias bem finas, para ficarem crocantes (você também pode usar um ralador).
2 – Pré-aqueça o forno a 180°C.
3 – Em uma vasilha, prepare uma mistura de azeite, sal e pimenta a gosto.
4 – Espalhe as fatias em um forma, forrada com papel manteiga.
5 – Passe a mistura preparada no item 3 sobre as fatias.
6 – Leve ao forno por 20 minutos. Depois, vire as fatias e coloque de volta no forno até que fiquem crocantes (dica: use o modo “dourador” do forno).
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Chuchu vendido a centavos o quilo no Rio
Outro destaque para esta semana que está entrando é o preço da caixa do tomate, que está saindo por R$ 30. Uma queda espetacular em dois meses.
O Portal CeasaCompras.com, junto com o seu Blog que já tem mais de 7 mil pessoas acompanhando, publicou uma lista dos alimentos que estão em safra neste mês de dezembro de 2015. Produtos que poderão estar com preços mais baixos, além, claro, de serem mais nutritivos por estarem em sua época de colheita. Nossa equipe separou 24 desses produtos para pesquisar os preços praticados na central de abastecimento do Rio de Janeiro, tentando saber se realmente os preços estão mais baixos ou apresentando queda. Na maioria, os índices apresentados na comercialização realmente estavam em queda. O destaque, claro, ficou com o chuchu, cujo o quilo estava saindo por muito menos de R$ 1.
Chuchu, cuja a safra está terminando, tinha a caixa de 20 kg custando entre R$ 5 e R$ 10;
Jiló, caixa com 15 kg a R$ 25;
Pimentão verde, caixa com 10 kg, a R$ 20;
Tomate, caixa de 22 kg a R$ 30;
Vagem macarrão, que também tem sua safra acabando, caixa com 15 kg a R$ 40;
Batata comum, saca de 50 kg a R$ 95;
Cebola, saca de 20 kg a R$ 40;
Cenoura, caixa de 18 kg a R$ 33;
FRUTAS
Abacaxi, unidade de 2 kg a R$ 3; 1,5 kg a R# 2,30;
Banana-nanica, término de safra, caixa com 20 kg a R$ 35;
Banana-prata, caixa com 20 kg também R$ 35;
Coco verde, unidade R$ 1,50;
Laranja lima, começo de safra, caixa com 25 kg a R$ 32;
Laranja Natal, caixa com 25 kg a T$ 28;
Limão Taiti, começando a safra, caixa com 25 kg a R$ 70;
Mamão Formosa, término de safra, caixa com 20 a R$ 30;
Mamão Havaí ou Papaya, caixa com 6 a R$ 12;
Manga, caixa com 20 kg a R$ 30;
Maracujá, caixa com 10 kg a R$ 45;
Melancia tamanho grande R$ 1,20 o kg; e médio, a R$ R$ 0,80;
Melão amarelo, caixa com 13 lg a R$ 25;
Tangerina Murgot, caixa com 25 kg a R$ 55;
Pêssego paulista, caixa com 16 kg a R$ 25;
Uva Itália, caixa com 8 kg a R$ 42.
Todos esses produtos estão com a classificação de comercialização forte, de acordo com a Ceasa Grande Rio.
Ceasa do Rio tem amarrado de agrião custando apenas R$ 0,50
O Rio de Janeiro é cercado por um cinturão verde de produção de alimentos, principalmente na Região Serrana fluminense que abastece em mais de 80% a Ceasa do Irajá, situada na Zona Norte carioca, e Ceasa do Colubandê, no município de São Gonçalo, na Região Metropolitana. Teresópolis é o mais importante deles, de acordo com a Associação dos Produtores Hortifrutigranjeiros estadual, que representa perto de 3 mil associados.
Talvez por conta disso que , mesmo em fora de época para algumas verduras e hortaliças, a central de abastecimento fluminense tenha conseguido promover uma onda de preços baixos desses alimentos, cujos valores no atacado poderiam impactar favoravelmente no bolso do consumidor que vai a freira, sacolões ou até mesmo supermercados. Mas isso não acontece.O ideal seria que o consumidor fosse comprar diretamente na Ceasa, onde se concentram os produtores rurais independentes, para constatar o absurdo de preços que é praticado aqui fora, sem que as pessoas se dêem conta.
O Portal CeasaCompras.com fez uma pesquisa de preços, na tabela divulgada na última sexta-feira (27/11) pela diretoria técnica da Ceasa Grande Rio, ralacionando 17 alimentos que poderão fazer a festa daqueles que nutrem por uma boa alimentação e saúde do corpo. Uma das verduras que mais chamou a atenção foi o agrião, cujo amarrado com 25 moles estava custando apenas R$ 0,50. Quanto você está pagando aí fora por apenas um mole? Serão R$ 1 ou R$ 2?
Veja a relação de preços com todas a verduras pesquisadas:
Agrião, amarrado com 25, apenas R$ 0,50;
Alecrim, amarrado com 15, R$ 1;
Alface especial com seis R$ 5;
Almeirão, com 5 moles, R$ 1;
Brócolis comum, amarrado com 8 pés, R$ 3;
Cebolinha, mole com 4, R$ 2;
Salsa, amarrado com 5 pés, R$ 2;
Chicória, 18 unidades, R$ R$ 8;
Coentro, 18 unidades, R$ 5;
Couve comum, 10 unidades, R$ 10;
Espinafre, 5 moles a R$ 0,70;
Hortelã com 10 unidades a R$ 2;
Louro, cinco pés, a R$ 3;
Mostarda, 1 kg a R$ 1;
Rúcula, 5 moles a R$ 3;
Taioba, 1 kg a R$ 1.
Dezembro: Veja hortifrutigranjeiros em safra
Aproveite o período de safra de cada alimento para comer melhor e pagar menos. Em cada mês do ano, há frutas, legumes, verduras e pescados em sua época propícia, o que favorece no desenvolvimento do alimento. E por ter sido produzido em condições ideais de clima, ele consegue se desenvolver muito melhor, oferecendo uma qualidade nutricional maior. Seus nutrientes se encontram nas quantidades mais adequadas possíveis, além de oferecer sabor e aromas mais intensos.
Outra vantagem de consumir alimentos na safra é que, nesse período, o cultivo pode dispensar aditivos químicos. Porque, teoricamente, os alimentos não recebem agrotóxicos e nem hormônios na safra. Esses aditivos são capazes de contaminar frutas, legumes e verduras, o que pode causar reações no organismo, como alergias e intolerâncias, afirmam técnicos em nutrição.
Confira a relação
FRUTAS
Abacaxi, ameixa, banana-prata, cereja, coco verde, damasco, figo, framboesa, graviola, kiwi, laranja-pêra, limão, lochia, maçã, manga, maracujá, melancia, melão, nectariana, pêssego, romã;
LEGUMES
Abobrinha, beterraba, cenoura, cogumelo, pimentão, tomate, vagem-macarrão;
VERDURAS
Almeirão, cebolinha, endívia, erva-doce, folha de uva, hortelã, orégano, rúcula, salsa e salsão;
PESCADOS
Agulhão, anequim barbado, bonito, cambeva, camorim, dourada, dourado, enguia, espada, manjuba, meca, mexilhão, ostra, salmão e truta.
Que coisa boa o café!
Novas pesquisas garantem que a bebida faz bem à saúde e protege contra doenças do coração, neurológicas e até diabetes
Até cinco cafezinhos por dia. De acordo com estudo publicado na Circulation – revista da Associação Americana do Coração -, esta é a quantidade ideal a ser consumida para conseguir viver mais. As pessoas que se enquadram nesta categoria apresentam risco menor de manifestar doenças cardiovasculares, neurológicas e diabetes. Estas enfermidades estão entre as mais prevalentes em todo o mundo, e as que mais colaboram para o aumento da mortalidade.
Durante trinta anos, os pesquisadores acompanharam a evolução de mais de 208 mil homens e mulheres. Os hábitos dos participantes em relação à ingestão da bebida foram registrados a cada quatro anos. Os efeitos benéficos foram ainda mais expressivos entre os voluntários que nunca fumaram.
Segundo os cientistas, o resultado demonstra a associação entre o consumo de café e a longevidade, e é preciso pesquisar mais para conhecer quais são de fato as propriedades da bebida responsáveis pelos benefícios. A cafeína, sabe-se, é uma delas. Mas o trabalho revelou que os efeitos foram usufruídos tanto por quem bebeu café normal quanto por quem ingeriu a versão descafeinada, o que demonstra que a bebida possui substâncias protetoras que vão além da cafeína. Há agentes antioxidantes (combatem a degeneração celular) e antiinflamatórios. Processos de inflamação estão por trás de enfermidades cardíacas, por exemplo.
Além disso, a bebida possui substâncias que reduzem a resistência à insulina. O fenômeno é caracterizado quando a insulina (hormônio que permite a passagem do açúcar contido na corrente sanguínea para dentro das células) não funciona bem. É a principal marca da diabetes tipo 2, associado ao estilo de vida e hoje apontada como uma das principais ameaças à saúde pública. “Por essas razões, o consumo de café pode ser incluído como parte de uma dieta saudável”, disse Frank Hu, um dos autores da pesquisa.
Mas para quem possui sensibilidade, altas doses provocam o estado de alerta. “Pode agravar o quadro de quem possui pré-disposição à arritmia”, diz Ana Luísa Vilela, médica especialista em nutrição e obesidade.
De vilão a mocinho
Uma das bebidas mais consumidas no Brasil e no mundo, o cafezinho passou de vilão a mocinho nos últimos anos. De acordo com o neurologista Leandro Teles, os primeiros estudos classificavam o café como um redutor da longevidade. “Ele estava sempre associado ao tabagismo e ao açúcar por isso aparecia como vilão da saúde”, diz. Nos últimos três anos, porém, as pesquisas científicas passaram a estudar o café em grupos populacionais específicos (por exemplo, consumidores de café e não fumantes) e chegaram à conclusão que, dependendo da dose, e do perfil de quem o consome, os efeitos do produto podem ser benéficos para a saúde. Descobriu-se que o café possui polifenóides (antioxidantes), vitamina D e cálcio. Até mesmo a polêmica cafeína passou a ser relacionadas a aspectos positivos e negativos. “Ela melhora a performance mental”, afirma Teles.
Fonte Istoé
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Alerj quer mais programas de gastronomia
A Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) quer incentivar a criação de programas de valorização do setor gastronômico. O projeto de lei 1.042/15, que estabelece o marco referencial da gastronomia como cultura, de autoria do presidente da comissão, deputado Zaqueu Teixeira (PT), tem a finalidade de dar visibilidade e fortalecer os modos de vida e práticas alimentares da população, além de preservar as atividades produtivas e culturais que decorrem da relação com a comida e a sociedade. As propostas são fruto de um trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho Gastronomia como Cultura, formado por profissionais ligados à gastronomia, estabelecido em um seminário realizado pela Comissão de Cultura da Alerj em junho.
O projeto do marco referencial tem como diretrizes o estímulo à criação de cursos técnicos profissionalizantes na área de alimentos e bebidas e o incentivo à produção de programas de valorização das práticas e saberes culinários dos 92 municípios do Estado. A lei também prevê a criação da Semana da Gastronomia do Estado do Rio de Janeiro, em setembro, e classifica quem são os profissionais direta e indiretamente ligados à gastronomia.
Patrimônio cultural
Segundo a integrante da comissão organizadora do Prêmio Maravilhas Gastronômicas do Rio e do Grupo Gastronomia como Cultura, Juliana Dias, a aprovação do projeto será importante para o fomento a programas educacionais ligados ao setor gastronômico: "O grupo de trabalho é formado por cerca de 20 profissionais de áreas como nutrição, bebidas, alimentos e comércio. Essa variedade de profissões enriqueceu o debate sobre as pautas mais importantes do marco. A arte da gastronomia é muitas vezes vista apenas como entretenimento, e queremos que ela passe a ser vista como um patrimônio cultural", afirmou Juliana.
Zaqueu Teixeira informou que vai pedir regime de urgência para votação do projeto ao presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB). "O projeto ainda está tramitando pelas comissões da Casa, mas vamos pedir ao presidente que o coloque na ordem do dia com urgência. O reconhecimento da gastronomia como cultura de nosso Estado é fundamental para muitos profissionais, precisamos dar logo este passo", disse Zaqueu.
(Texto de Felipe Teixeira)
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
MG: Oportunidades do setor agroindustrial
Nos próximos dias 1 e 2 de dezembro, a Embrapa vai realizar o workshop “nichos de mercado para o setor agroindustrial”. O evento tem apoio da Ceasa Minas e o chefe do Departamento Técnico da Estatal, Wilson Guide, será o responsável pela palestra sobre logística de distribuição e comercialização do milho verde e opções de mercado no cinturão verde de Belo Horizonte. As inscrições podem ser feitas até o dia 27/11.
Além da questão da logística outro temas também serão debatidos. Um desses temas é as biofábricas que podem acelerar novos negócios e de que maneira estas indústrias poderão ser criadas/ampliadas por empreendedores do segmento. As Biofábricas visam a disponibilização de agente de controle biológicos de pragas, ou seja, reduzem o uso de agrotóxicos. Outro tema a ser debatido são as oportunidades oferecidas pelo novo Código Florestal Brasileiro para o mercado de sementes e mudas de espécies florestais nativas.
No segundo dia, um dos assuntos serão as oportunidades oferecidas pelo mercado de Milhos Especiais, como milho verde (e derivados) e milho doce. Também será discutido o uso de farinha de sorgo que não contém glúten na fabricação de produtos para alimentação humana. Esse produto atende a uma demanda de determinados públicos como os celíacos.
Serviço:
Evento: Workshop - Nichos de mercado para o setor agroindustrial
Data: 1 e 2/12
Inscrições: podem ser feitas até o dia 27/11 no site https://www.embrapa.br/
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