Confira os alimentos que ajudam no bronzeado e onde comprá-los em São Paulo.
O
verão está chegando, e para conquistar uma pele bronzeada e aproveitar a
luz do sol, há alimentos que são ótimos aliados para conseguir este
resultado. Você sabe quais são eles?
O betacaroteno presente em
alguns alimentos é uma substância que atua na produção da melanina,
responsável pela pigmentação da pele. Veja a lista de alguns alimentos
ricos nesta substância e saiba mais sobre seus benefícios, que vão além
da ajuda em se bronzear.
A cenoura, rica em vitamina A e
minerais, é excelente para a visão, sistema nervoso e digestivo. A
abóbora, além de saborosa, e excelente opção para fazer doces, é
antioxidante,reduz o risco de câncer, problemas cardíacos e derrames.
A laranja, conhecida fonte de vitamina C, é uma grande fonte de energia para começar o dia.
Prove
o suco da fruta com a acerola, que além de ser refrescante, tem alta
concentração de vitaminas e também reforça o bronzeamento.
Digestivo, o mamão possui além do betacaroteno, a papaína, que auxilia na absorção de nutrientes pelo organismo.
Consumir
alimentos frios no verão será mais gostoso, ainda mais se eles ajudarem
a ficar com a pele bronzeada. A beterraba se encaixa nisto. O legume em
forma de salada ou em suco gelado, ajuda a reduzir a pressão arterial.
O
damasco, bem presente nas mesas de final de ano, é rico em fibras
solúveis, elementos que ajudam no funcionamento do intestino. Além
disso, a fruta adocicada é rica em ferro e possui baixíssima quantidade
de gordura.
Couve, agrião e brócolis completam a lista. Estas
verduras, comumente consumidas em saladas, fornecem bons valores
nutricionais por conter as vitaminas A e C, além de cálcio.
Para
conseguir melhor o bronzeamento, comece a consumir estes alimentos de
uma a duas semanas antes do verão, para que seu corpo já esteja
preparado para pegar uma cor bonita.
Não se esqueça de utilizar filtro solar adequado ao seu tipo de pele e não fique exposto ao sol por longos períodos.
Além de água, o seu corpo também precisa de outros nutrientes, que podem ser encontrados na água de coco e sucos naturais.
Procure usar chapéus ou bonés também para se proteger do calor excessivo e aproveitar o verão sem prejudicar sua saúde.
Agora
que você já conhece os alimentos, que tal aproveitar para vir à
CEAGESP, onde você encontrará estas e outras opções de alimentação?
Serviço:
CEAGESP
Av.Dr.Gastão Vidigal, 1946, Vila Leopoldina, São Paulo
www.ceagesp.gov.br/entrepostos/etsp/
Horários:
Atacado
Frutas: seg., ter. e qui. das 6h às 20h; sex. das 6h às 21h; sáb. das 6h às 20h.
Legumes: seg. a qui., das 6h às 20h; sex. das 6h às 21h; sáb. das 6h às 18h.
Verduras: seg., qua. e qui. das 6h às 21h; ter. das 12h30 às 21h; sex. das 12h30 às 22h; sáb. das 14h às 21h.
Abóboras: seg. a sáb. das 8h às 20h.
Varejo:
Varejões: sáb. das 6h às 12h30, e dom. das 7h às 13h (portão 3);
Varejão Noturno: quar. das 14h às 22h (portão 7)
Nos últimos dias o portal
CeasaCompras.com vem se preocupando em tentar traduzir para os nossos
internautas o que realmente aconteceu, e quais as consequências
econômicas advindas da tragédia com rompimento das barragens da
mineradora Samarco, integrante do grupo brasileiro Vale e da BHP,
australiano. Malefício que afetou milhões de brasileiros ao longo de
mais de 589 km do rio Doce, cuja a lama chegou às praias do Espírito
Santo, depois de destruir tudo pelo caminho desde Minas Gerais. Mortos,
desaparecidos, desabrigados para sempre; peixes, flora, fauna,
agricultura. Tudo destruído e ninguém preso até hoje, nenhum culpado.
Essa
panacéia toda, onde não há respostas plausíveis, afeta milhões de
brasileiros diretamente e outros tantos indiretamente, o que deixou
indignado o empresário Omar Catito Peres, radicado na capital carioca
onde tem empresas, que publicou um desabafo hoje em sua rede social.
Estamos reproduzindo para mostrar que o assunto já era temeroso há muito
tempo. Ao ponto de Carlos Drumond de Andrade ter escrito um poema para
denunciar a mineração em uma região tão bela e frágil. Peres, por sua
vez, queria que fossem cobrados royalties sobre a mineração, o mesmo que
acontece com o petróleo e o gás natural. Veja:
"O ASSASSINATO EM MINAS :
TENTEI IMPEDIR A LAMA AMARGA DO RIO DOCE.
Em
2006, fui candidato ao Senado em Minas. Ainda tinha ambições de poder
contribuir no âmbito politico. Sozinho, sem partidos, sem "lideres", com
meia dúzia de amigos, tive quase 500 mil votos, com 28 segundos de tv,
contra 6 minutos do candidato escolhido pelo Governador Aécio Neves.
Eleição
para cargo majoritário no Brasil, ganha quem tiver mais tempo de tv.
Por isso, nas campanhas a gente assiste as famosas "sopas de letrinhas"
que são as coligações para "salvar o Brasil". "Esquerda " (?) com
direita, "direita" (?) com esquerda se unem com um só objetivo: ganhar.
Bandos de oportunistas, aglutinados em quadrilhas chamadas partidos.
Simples assim I .
Na realidade não são coligações ideológicas
lastreadas por um programa de governo. Trata-se simplesmente de
corrupção. São as quadrilhas organizadas legalmente como partidos, com
direito a siglas, que vendem seus tempos de tv para ganhar um dinheiro
de caixa 2 e mais alguns cargos para roubarem quando estiverem no poder.
Simples assim II.
Meu grande projeto para os mineiros era exigir
a criação dos royalties dos minérios extraídos em Minas, da mesma forma
como o Estado do Rio possui para a extração do petróleo em sua costa
marítima.
Os próprios mineiros riram de minha proposta. Nunca
tinham ouvido falar (os políticos profissionais e donos do estado) ,
muito menos haviam pensado neste direito para os mineiros que se traduz
em compensação pela extração e exploração de suas riquezas naturais . Os
politicos profissionais me detonaram...Claro, pois eles defendem as
mineradoras e não Minas Gerais.
Os mineiros, então, votaram no
candidato indicado e apoiado por Aécio Neves, o ex Ministro Eliseo
Rezende. Seu suplente era Clésio Andrade, ex vice governador do Aécio .
Pouco tempo depois , falece Eliseo e assume o suplente Clésio que, logo
em seguida foi obrigado a renunciar, acusado de corrupção.
O
Outro Senador eleito com apoio do Aécio, foi Zezé Perrela, ex presidente
do Cruzeiro. Recentemente o seu helicóptero foi apreendido no Espirito
Santo com meia tonelada de cocaína.
A idéia dos royalties para os
minérios em Minas é justo e, tem como objetivo exclusivo, a indenização
em caso de catástrofes como essa que ocorreu em Mariana. Com os
royalties, os mineiros não estariam sendo obrigados a se humilhar para
receber uma garrafa de água para matar a sede, já que sua fonte foi
assassinada. Eles teriam em caixa, bilhões de reais que seriam
destinados não só à reparação material dos prejudicados, mas sobretudo
para recuperação dos danos ambientais.
Passados mais de 10 anos de minha proposta, hoje, esses mesmos políticos em Minas só falam em royalties...
Se
tem uma riqueza natural que não serve para nada é a extração dos
minérios em Minas. As empresas cometem danos irreparáveis à natureza,
levam toda a riqueza para fora do país e, não pagam nada por isso. Todas
as exportações são isentas de impostos. Grande negócio. Quantos
assassinatos não foram cometidos por essas riquezas...
Mas se
essas empresas levam nossas riquezas, nos deixam, em contrapartida, a
poeira do subdesenvolvimento. Em Minas, só os políticos ganham com as
mineradoras, pois são elas as maiores financiadoras das campanhas
majoritárias no Estado. Abastecendo de dinheiro os políticos, fica a
certeza da continuidade da exploração da riqueza sem pagar nada por ela
e, mais ainda, a certeza que seus crimes ficarão impunes.
Sempre foi assim. Desde sempre. Sempre será assim.
Minas é um estado pobre. E, agora se transformando em miserável.
Simples assim III.
Tragédia de
Mariana é uma das maiores catástrofes ambientais do Brasil. Agricultores
de Minas Gerais e do Espírito Santo lamentam as perdas.
A
tragédia de Mariana tomou a proporção de uma das maiores catástrofes
ambientais do Brasil. Além de devastar distritos inteiros, também
provocou prejuízos aos produtores rurais de Minas Gerais e está levando
apreensão ao Espírito Santo.
A lama destruiu mais de mil pés de
pimenta biquinho da associação do distrito Bento Rodrigues, formada
principalmente por mulheres. Na propriedade de um hectare elas
plantavam, colhiam a pimenta e faziam a geleia. Eram produzidos duzentos
e cinquenta potes por dia que eram vendidos para sacolões e
supermercados da região. Nove famílias viviam da produção.
A
fábrica ficou de pé, não foi atingida pela lama. O problema é o risco do
rompimento de outras duas barragens. Por segurança, o pessoal da
associação nem pode ir à sede. “A gente não sabe o que vai ser daqui pra
frente da associação. A gente espera que seja construída outra como a
gente tinha”, diz Keila Vardela Fialho, presidente da Associação de
Produtores de Bento Rodrigues.
Camargos é outro distrito que
também foi atingido pelo mar de lama. Ele fica a seis quilômetros de
Bento Rodrigues. Para chegar até a casa do produtor Geraldo Marcos da
Silva o acesso é difícil. Trilha estreita, com muita lama. É preciso se
segurar nas árvores e galhos.
Geraldo vai até a propriedade pelo
menos uma vez por dia, para dar comida à criação. Ele perdeu vacas,
galinhas e as ferramentas usadas na roça, que estão enterradas na lama.
Propriedades afetadas
Cerca
de 2.700 hectares foram atingidos em Minas Gerais, segundo a Secretaria
de Estado da Agricultura. Mais de 200 propriedades rurais foram
afetadas no estado. Ainda não dá para calcular o prejuízo. “É difícil
falar, é difícil falar, porque acabou minha vida. Era pouquinho, mas eu
não dependida de ninguém. Eu tinha minha sobrevivência. Agora eu não sei
como é que vai ficar”, lamenta Geraldo Marcos da Silva, agricultor.
A lama desceu das encostas e percorreu cerca de 500 quilômetros em Minas Gerais até chega ao Espírito Santo, em direção ao mar.
A
água barrenta chegou silenciosa em Aimorés, divisa de Minas Gerais com
Espírito Santo. Os sedimentos se deslocaram por debaixo do lago, sem
sujar a lâmina d’água da barragem do município. Por volta das 8 horas da
manhã da última segunda-feira, as comportas do vertedouro passaram a
jorrar o barro que tingiu o rio Doce dali para baixo.
Do alto, a
cena estava assim: uma cor no lago, outra já barrenta no curso natural
do rio. Imagens mostram o momento que a lama se misturou à água.
A
lama chegou ao Espírito Santo antes do previsto. “Ela veio de surpresa,
surpreendeu todos, até os biólogos. Foi até mesmo um pânico, porque a
gente estava com os barcos no rio, resgatando os peixes. Não sabia se
parava ou se continuava. A gente espera que não morram todos os peixes,
que consigam sobreviver, mas é aguardar agora para saber qual é o
tamanho do impacto ambiental”, lamenta Normilda Soares, agende da Defesa
Civil de Aimorés.
A cena foi registrada pelo celular do seu
Ideraldo Luiz de Souza, o administrador de uma fazenda com sete mil
cabeças de gado, que dependem exclusivamente da água do rio Doce. Os
animais continuam bebendo a água do rio, porque não há alternativa.
Diante
das incertezas que vieram junto com a lama, o presidente do Sindicato
Rural de Aimorés, Antônio Pedro Serrano, diz que o agricultor não teve
tempo, nem orientação, para tomar qualquer medida preventiva. “O
produtor está igual cachorro que caiu do caminhão da mudança. Ele não
sabe o que fazer nem o que vai acontecer”.
Na quarta-feira, a
lama cortava a cidade de Colatina, no Espírito Santo. A sensação era a
do encontro de dois rios, o mais claro e o mais escuro.
Em nota, a
mineradora Samarco, controlada pela brasileira Vale e pela
anglo-australiana BHP, informou que está prestando assistência às
propriedades rurais, com atendimento médico veterinário, alimentação e
estrutura para resgate de animais. E que trabalha em parceria com órgãos
públicos para recuperar as áreas atingidas.
Por Jorge Luiz Lopes
A
Ceagesp e a Ceasa Grande Rio são consideradas as duas maiores centrais
de abastecimento do país e vivem nos últimos dias uma discrepância em
matéria de preços dos hortifrutigranjeiros no atacado, tornando-se a
paulistana uma das mais caras. Na disputa entre as duas, a central do
Rio de Janeiro leva vantagem e mantém muitos preços bem em conta, com
até mais de 100% de diferença.
O caso do preço da batata beira o
absurdo: o quilo na Ceasa do Irajá, na capital carioca, fechou a
quinta-feira (10/11), sendo vendida a R$ 2; na Ceagesp, R$ 3,24. O
tomate está a R$ 1,82, enquanto que em Sampa, R$ 3,26. A vagem R$ 2,67
(RJ) e R$ 5,75 (SP).
A tangerina, cujo quilo custa R$ 2 na
primeira; na segunda, ele era vendido a R$ 4,30. A maçã nacional, no Rio
está por R$ 3,90; em São Paulo é cobrada a R$ 5,17. O maracujá, R$
3,93, na capital fluminense, e R$ 6.07 (SP).
Até mesmo o alho
chinês, do mais vagabundo, está custando R$ 13, no Rio, e R$ 16,45 em
São Paulo. Isso no atacado, por que no varejo em muitos lugares, como
feiras livres e sacolões este produto indispensável na cozinha beira os
R$ 20 o quilo, para o consumidor final. No caso das verduras, temos o
exemplo da alface, vendida a dúzia por R$ 5 (RJ) e R$ 9,20 (SP).
Enquanto
que a central de abastecimento paulistana, considerada a maior da
América Latina tem apenas dois produtos - milho verde e repolho -
abaixo de R$ 1, a congênere fluminense mantém sua tabela de preços no
atacado com 5 produtos abaixo de R$ 1. São eles: chuchu, laranja-pêra,
milho verde, pepino e repolho.
O Portal CeasaCompras.com fez uma
análise de preços praticados pela Ceagesp e a Ceasa Grande Rio, com base
no relatório publicado pela diretoria técnica do Programa Brasileiro de
Modernização do Mercado de Hortigranjeiros - PROHORT, que analisa os
preços dos produtos comercializados por 20 centrais de abastecimento do
país. Veja as tabelas que selecionamos para os nossos leitores, com
preços abaixo de R$ 5, praticados pelas duas centrais.
CEASA RIO
Abacaxi UN - R$ 2,70;
Abóbora - R$ 1,30;
Abobrinha - R$ 1;
Alface - R$ 5:
Banana-nanica - R$ 1,76;
Banana-prata - R$ 1,75;
Batata - R$ 2;
Batata doce - R$ 1,25;
Berinjela - R$ 1.14;
Beterraba - R$ 1,28;
Brócolis - R$ 1,50;
Cará - R$ 2,50;
cebola - R$ 2,50;
Cenoura - R$ 1,50;
Chuchu - R$ 0,91;
Coco verde - R$ 1,50;
Couve - R$ 5;
Couve-flor UN - R$ 2,50;
Goiaba - R$ 3, 67;
Inhame - R$ 2,50;
Jiló - R$ 2
Laranja-pêra - R$ 0,96;
Limão Taiti - R$ 3;
Maçã nacional - R$ 3,90;
Mamão Formosa - R$ 1,75;
Mamão Havaí - R$ 1;
Mandioca/Aipim - R$ 1,14;
Mandioquinha - R$ 5;
Manga - R$ 1,37;
Maracujá - R$ 3,83;
Melancia - R$ 1,20;
Melão amarelo - R$ 2,60;
Milho verde - R$ 0,60;
Ovos DZ - R$ 2,84;
Pepino - R$ 0,72;
Pimentão verde - R$ 1,50.
Quiabo - R$ 2;
Repolho - R$ 0, 60;
Tangerina - R$ 2;
Tomate - R$ 1,62;
Uva Itália - R$ 5
Uva Niágara - R$ 4,38;
Vagem - R$ 2,67
CEAGESP - SP
Abacaxi UN - R$ 4,31;
Abóbora - R$ 1,52;
Abobrinha - R$ 1,80;
Banana-nanica - R$ 1,98;
Banana-prata - R$ 1,99;
Batsata - R$ 3,24;
Batata doce - R$ 2,06;
Berinjela - R$ 1,79;
Beterraba - R$ 1,96;
Brócolis - R$ 3,90;
Cebola - R$ 2,63;
Cenoura - R$ 1,86;
Chuchu - R$ 1,82;
Coco-verde UN - R$ 1,40;
Couve - R$ 2,84;
Couve-flor UN - R$ 4,09;
Goiaba - R$ 4,83;
Inhame - R$ 3,91;
Jiló - R$ 2,32;
Laranja-pêra - R$ 1,31;
Mamão Formosa - R$ 2,79;
Mamão Havaí - R$ 2,21;
Mandioca/aipim - R$ 1,05;
Manga - R$ 2,38;
Melancia - R$ 1,47;
Melão amarelo - R$ 2,52;
Milho verde - R$ 0,68;
Ovos - R$ 2,72;
Pepino - R$ 1,28;
Pimentão verde - R$ 2,39;
Quiabo - R$ 4,86;
Repolho - R$ 0,96;
Tangerina - R$ 4,30;
Tomate - R$ 3,26.
A feira que será inaugurada no Boulevard Shopping é a nona do gênero na Grande Vitória.
Os
moradores da Grande Vitória, especialmente aqueles que vivem em Vila
Velha, passam a contar com mais uma opção para adquirir produtos livres
de agrotóxicos. E os agricultores familiares que se dedicam à produção
agroecológica também ganham mais um canal de comercialização. Será
inaugurada neste domingo (22/11), às 11 horas, a feira de produtos
agroecológicos de Itaparica, que funcionará no Boulevard Shopping,
próximo ao entroncamento das rodovias do Sol e Darly Santos. A feira
funcionará todos os domingos, das 11 às 16 horas.
Vinte e cinco
grupos de agricultores familiares do Estado foram cadastrados pela
Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca
(Seag) e instituições parceiras, o que garante a qualidade dos diversos
produtos que serão ofertados na feira, como frutas, verduras e legumes,
além de produtos da agroindústria (geleias, bolos, pães, entre outros).
Esta será a nona feira do gênero em funcionamento na Grande Vitória
(Confira os endereços das demais feiras no final do texto).
Ambiente climatizado
Entre
as novidades da feira agroecológica do Boulevard Shopping é que o
espaço será o único que funcionará aos domingos e os consumidores
poderão fazer suas compras em ambiente climatizado, com estacionamento
gratuito. Os produtos que serão comercializados na feira agroecológica
são produzidos sem a utilização de agrotóxicos e com base nos princípios
da sustentabilidade, por meio de critérios determinados pela Seag e
pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão
Rural (Incaper).
“Precisamos ampliar a oferta desses produtos e
garantir o maior abastecimento de alimentos saudáveis para a população.
Esses produtos não utilizam químicos e são produzidos de forma
responsável, a partir da utilização racional dos recursos naturais,
garantido a qualidade de vida de quem produz e de quem consome”,
ressalta o gerente de Agroecologia e Produção Vegetal da Seag, Aureliano
Nogueira da Costa, frisando que os produtores familiares cadastrados
atendem às exigências da produção agroecológica.
A Secretaria de
Estado da Agricultura também irá disponibilizar 550 caixas plásticas aos
agricultores familiares cadastrados, com o objetivo de garantir o
acondicionamento e o transporte seguro das mercadorias.
Orgânico Agroecológico no Espírito Santo
Em
uma feira orgânica todos os produtores já passaram pelo processo de
certificação. Na feira agroecológica, eles estão em processo de
certificação. No Espírito Santo, os produtos orgânicos e agroecológicos
vêm ganhando o mercado e a mesa dos consumidores. Já são mais de 300
produtores certificados, que atuam em vários municípios, como Santa
Maria de Jetibá, Iconha, Fundão, Muqui, Cachoeiro do Itapemirim, Nova
Venécia, Pedro Canário e Laranja da Terra.
A feira que será
inaugurada no Boulevard Shopping é a nona do gênero na Grande Vitória.
Quem frequenta esses espaços não leva para casa apenas um produto
saudável e de qualidade, mas também tem a oportunidade de interagir
diretamente com as famílias que produziram aquele alimento, criando um
laço de credibilidade no processo de comercialização.
Produção
Atualmente,
são produzidas em média três mil toneladas de orgânicos por mês no
Espírito Santo. A produção de outras 10 mil toneladas está em fase de
transição para o modelo orgânico. Entre os produtos que se destacam
estão hortaliças em geral, frutas, produtos da agroindústria caseira,
como pães, biscoitos, bolos, doces e geleias. Flores, plantas medicinais
e temperos também são comercializados nos mais de 50 pontos de venda do
Estado, entre supermercados, feiras livres e feiras especializadas.
Pelo menos 40 municípios no Estado produzem orgânicos atualmente, 21
deles com produtores certificados.
Para impulsionar e desenvolver
tecnologias voltadas à modalidade orgânica, o Incaper mantém uma
Unidade de Referência em Agroecologia em Domingos Martins. Denominado
“Desenvolvimento Integrado de Tecnologias e Indicadores Agroambientais
para a Produção de Alimentos Orgânicos”, o projeto treinou mais de 500
produtores e recebeu a visita de mais de 4 mil pessoas ao longo de 25
anos de história. Em 2014, venceu o Prêmio Celso Furtado de
Desenvolvimento Regional, concedido pelo Ministério da Integração
Nacional.
Feira de produtos orgânicosagroecológicos na Grande Vitória
Vitória
Feira de Produtos Orgânicos de Barro Vermelho
Endereço Rua Arlindo Brás do Nascimento, atrás da Emescam
Horário de Funcionamento sábado – das 6 horas às 12 horas
Feira de Produtos Orgânicos da Praça do Papa
Endereço Estacionamento da Praça do Papa – Enseada do Suá
Horário de Funcionamento quarta-feira – das 15 horas às 20h30
Feira de Produtos Orgânicos de Jardim Camburi
Endereço Av. Isaac Lopes Rubim – próximo à Faculdade Estácio de Sá
Horário de Funcionamento sábado – das 06 horas às 12 horas
Cariacica
Feira Agroecológica de Cariacica
Endereço Praça John Kennedy (Praça do Parque Infantil) – Campo Grande
Horário de Funcionamento sábado – das 06 horas às 12 horas
Vila Velha
Feira de Produtos Orgânicos da Praia da Costa
Endereço Entre as ruas XV de Novembro e Henrique Moscoso, em baixo da Terceira Ponte
Horário de Funcionamento sábado – das 06 horas às 13 horas
Serra
Feira de Produtos Orgânicos de Serra Sede
Endereço Praça de Encontro
Horário de Funcionamento terça-feira – das 15 horas às 21 horas
Feira de Produtos Orgânicos de Valparaíso
Endereço Estacionamento do antigo Serra Bela Clube – Valparaíso (ao lado da biblioteca pública municipal)
Horário de Funcionamento terça-feira – das 15 horas às 21 horas
Feira de Produtos Orgânicos de Colina de Laranjeiras
Endereço Praça Central de Colina de Laranjeiras
Horário de Funcionamento quinta-feira – das 16 horas às 20 horas
Serviço:
Inauguração da Feira Agroecológica de Vila Velha (Boulevard Shopping)
Data 22 de novembro
Hora 11 horas
Entidades de consumidores
lutam por fim de antibiótico em carne de fast food. Estudo realizado em
supermercados de SP detectou a presença de bactérias resistentes a
antibióticos em frango congelado. O problema é maior nas redes de fast
food.
A Consumers International (CI), entidade que congrega 250
congeneres representativa de consumidores de 120 países, está pedindo
para que redes McDonald’s, Subway e KFC definam um plano de ação com
prazos para eliminar gradualmente o uso rotineiro de antibióticos,
utilizados em medicina humana, em todas as cadeias de fornecimento de
carne e aves de curral.
A mobilização ocorre na Semana Mundial de
Conscientização da Resistência aos Antibióticos, evento organizado pela
Organização Mundial de Saúde. Já há adesão de 33 organizações-membro da
CI em 29 países, entre eles Japão, Coreia do Sul, França, Namíbia e
Brasil.
A Proteste Associação de Consumidores, integrante da
Consumers International, comprovou a resistência a antibióticos em
bactérias de peitos de frango congelado compradas em supermercados em
São Paulo, no início deste ano.
Foram encontradas bactérias
resistentes em 100% das 50 amostras de frango avaliadas. Esse quadro é
preocupante, podendo fazer com que, no futuro, não consigamos mais
combater infecções.
Diante desses resultados foram cobrado dos
Ministérios da Agricultura e Saúde maior fiscalização sobre a prescrição
e aplicação dos antibióticos utilizados para controle de doenças na
avicultura, de forma a garantir o uso correto. Foi pedido ainda a
instalação de sistemas de monitoramento nacional e internacional para
reduzir o impacto das resistências aos antibióticos.
Semanalmente,
a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo)
prepara uma lista de produtos com os preços em baixa, estáveis ou em
alta no atacado, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a
lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Ameixa
nacional FLA, pêssego aurora, laranja seleta, coco verde, manga tommy
atkins, morango comum, laranja pera, melão amarelo, abóbora seca,
berinjela, abobrinha italiana, pepino japonês, gengibre, pepino comum,
cenoura, abóbora moranga, mandioca, cebolinha, milho verde, gengibre com
folha, couve manteiga, repolho verde, alface crespa, alface lisa e alho
porró.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego dourado, mamão
papaya, melancia, banana prata SP, abacaxi pérola, graviola, caju,
atemóia, tangerina murcot, laranja lima, uva utália, acerola, banana
terra, uva rubi, pimentão verde, batata doce rosada, beterraba, pepino
caipira, batata doce amarela, jiló, repolho roxo, espinafre, rúcula,
nabo, mostarda, cenoura com folha e ovos branco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão
formosa, carambola, goiaba branca, fruta do conde, maçã estrangeira,
figo, limão taiti, maracujá azedo, maracujá doce, pera estrangeira, uva
crinsson, banana maçã, uva rosada, chuchu, cara, pimentão vermelho,
pimentão amarelo, tomate, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão,
escarola, agrião, salsa, brócolos ninja, acelga, couve-flor, coentro,
rabanete, brócolos comum, batata lavada e alho nacional.