sábado, 17 de outubro de 2015

Oleaginosas: alternativa para manter a saúde em dia

                           

Castanhas, amêndoas, avelãs, macadâmias... A lista das sementes oleaginosas é repleta de nomes conhecidos, mas que não costumam fazer parte de nosso consumo cotidiano.

Apesar de calóricas, as oleaginosas são ótimas fontes de nutrientes, e a ingestão em porções adequadas é uma forte aliada na manutenção da saúde. Alimentos como a castanha do Pará e as nozes contêm altos índices de fibra alimentar, cálcio e potássio, entre outros nutrientes.

Segundo o Ministério da Saúde, as oleaginosas são ricas em ômega 3 e 6, que têm função antioxidante no organismo e ajudam a prevenir o envelhecimento precoce. No Entreposto Terminal São Paulo da CEAGESP, dois permissionários trabalham com o comércio destes alimentos.

No DP Empório (11 - 3834-8084),, situada na Ceagesp, por exemplo, é possível encontrar diversas variedades de nozes, amêndoas, castanhas e amendoins, vendidos no varejo a partir de 100 gramas.O box Aquilino e Jura (11 - 3832-1147) também trabalha com estes produtos, que podem ser encontrados nos dois estabelecimentos por preços que variam de R$ 30 a R$ 50 o quilo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Horário de verão já tem até previsão de economia de R$ 7 bilhões

                             

Mudança começa no domingo e vai até 21 de fevereiro de 2016.


O governo federal estima que irá economizar cerca de R$ 7 bilhões com a adoção do horário de verão. O valor diz respeito aos investimentos que precisariam ser feitos no sistema elétrico caso a mudança de horário não fosse adotada. Neste caso, seria necessário atender a uma demanda adicional de 2,6 mil megawatts (MW) no período, segundo o Ministério de Minas e Energia.

O horário de verão começa neste domingo (18/10) e vai durar até o dia 21 de fevereiro de 2016. Isso significa que à 0h (meia-noite) de sábado para domingo, os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste terão que adiantar os relógios em uma hora.

O horário diferenciado abrange os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

Entre os objetivos está a redução da demanda durante o horário de pico, que vai normalmente das 18h às 21h. Com o horário de verão, a iluminação pública, por exemplo, é acionada mais tarde, deixando de coincidir com o horário de consumo da indústria e do comércio.

O governo explica que o horário de verão possibilita a ampliação do período de maior consumo, reduzindo o volume de carga de energia nas linhas de transmissão, nas subestações e nos sistemas de distribuição num mesmo momento, o que reduz os riscos de apagões.

Expectativa de redução do consumo

A expectativa é chegar a uma redução média de 4,5% na demanda de energia no país no horário de maior consumo, com economia de 0,5% durante todo o período do horário de verão. Os patamares são os mesmos do que os registrados em anos anteriores.

Conforme o Ministério de Minas e Energia, a economia equivale, aproximadamente, ao consumo mensal de energia de Brasília (DF), que tem 2,8 milhões de habitantes, ou à metade do consumo mensal de uma cidade como Curitiba (PR), cuja população é de 1,7 milhão de pessoas.

Esta será a 40ª edição do horário de verão no país. A primeira vez ocorreu no verão de 1931/1932.

Consumo de energia

O ano de 2015 tem sido marcado pela queda do consumo de energia no país, em meio a uma atividade econômica em recessão e também à forte alta das tarifas de energia. Conforme o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Eduardo Barata, as projeções do governo já levam em conta este cenário.

Por conta da escassez de chuvas, que prejudicou o armazenamento nas represas das principais hidrelétricas do país, o governo vinha mantendo ligadas, até agosto, todas as térmicas disponíveis desde o final de 2012. Como essa energia é mais cara, a medida contribuiu para a elevação do valor das contas de luz.

Também ajudou a aumentar os custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo no final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%. É que, para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos. Essas indenizações ainda estão sendo pagas, e o custo tem sido repassado ao consumidor final por meio da elevação das tarifas.

Perigo na serra e na produção fluminense

                             

Rio será a cidade mais afetada por mudanças climáticas na América do Sul. Temperatura média subirá 1 grau até 2020.. Onda de calor e enchentes provocarão mais doenças. A situação, que não foi abordada ainda pelas autoridades responsáveis pelo setor do agronegócio e abastecimento, irá impactar bastante no campo, onde mais de 90% dos domicílios rurais são de agricultura familiar.Denúncia foi publicada no Dia.


O verão carioca deverá ser o mais quente dos últimos anos. E isso é só o começo. Os termômetros na capital vão subir 1 grau nos próximos cinco anos, segundo alerta global feito ontem pela Rede de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Urbanas, que reúne 600 cientistas de 150 cidades.

No mesmo período, o nível do mar na região será elevado em até 14 centímetros, um a mais do que em Buenos Aires, na Argentina, e em Lima, no Peru. O cenário projetado para a cidade é o pior da América Latina.

Veja dados das mudanças que afetarão o Rio

As previsões vão afetar diretamente a saúde dos moradores do Rio de Janeiro. O principal perigo é a disseminação de doenças respiratórias, cardiovasculares, gastrointestinais e outras infecciosas como dengue e leptospirose. A conclusão é do Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), que está à frente do primeiro núcleo latino-americano da rede internacional, junto com a Coppe da UFRJ.

 “O clima pode agravar várias doenças. A cidade tem que se preparar para enfrentar essas alterações, que afetam principalmente a população de baixa renda”, constata a pesquisadora da Fiocruz, Martha Barata, enfatizando que o clima precisa ser considerado no planejamento urbano. “Não podemos continuar erguendo residências e fábricas em áreas que correm grande risco de sofrer com enchentes no futuro”, diz ela.

As pessoas mais vulneráveis ao calor são os idosos e os bebês, cujos organismos têm menos capacidade de adaptação e defesa. As projeções apontam ainda que, em 2080, as temperaturas no Rio subirão 3,4 graus, mesmo acréscimo previsto na cidade de Cubatão, no interior paulista. Já o nível do mar vai avançar entre 37 e 82 centímetros, em 65 anos.

A pesquisa chama a atenção para os problemas que impactam o dia a dia da população nas metrópoles, como a formação de ilhas de calor — bairros com temperaturas acima da média, como Bangu no Rio — desabastecimento de água e as inundações em áreas costeiras.

A situação do Rio é agravada pela ocupação desordenada em encostas e pela falta de saneamento básico nas comunidades de baixa renda. A pesquisadora recomenda que os governos adotem políticas públicas para evitar tragédias provocadas por catástrofes ambientais.

“Além disso, a sociedade também tem de assumir a sua parcela de responsabilidade. Não pode jogar a culpa só no governo. É preciso priorizar o transporte público e não agravar o desmatamento”, recomenda a coordenadora do Núcleo, Martha Barata.

Nível do mar elevado causa enchentes

Dos 92 municípios fluminenses, o Rio de Janeiro é o mais vulnerável pelas mudanças climáticas previstas para as próximas três décadas. O alerta faz parte do Mapa da Vulnerabilidade da População dos Municípios do Estado do Rio, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Entre os perigos que ameaçam a capital estão o efeito estufa e as enchentes agravadas pela elevação do nível do mar. Em uma escala que vai de 0 a 1, o município do Rio está no nível 1, por ter grande vulnerabilidade nas áreas de saúde e meio ambiente.

O índice de vulnerabilidade classifica os municípios quanto ao grau de atenção que terá que ser dado frente às esperadas mudanças climáticas. Quanto mais próximo de 1, maiores as chances de eles serem afetados. De acordo com a pesquisa, as cidades de Angra dos Reis e Paraty, na Costa Verde, Teresópolis e Petrópolis, na Região Serrana, estão em situação de elevado risco ambiental.

GUIA DE PREÇOS - Abóbora moranga e batata doce são as dicas de compra da semana

   

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango comum, mamão papaya, banana prata, jabuticaba, laranja pera, carambola, melão amarelo, goiaba branca, banana nanica, abobrinha italiana, pepino japonês, gengibre, beterraba, pepino comum, cenoura, abóbora moranga, tomate rasteiro, batata doce rosada, mandioca, milho verde, couve-flor, cebolinha, gengibre com folha, couve manteiga, espinafre, repolho roxo, repolho, escarola, alface crespa, alface lisa, acelga, alho porró, cebola nacional e cebola espanhola.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Goiaba vermelha, manga palmer, graviola, coco verde, mamão formosa, atemoia, tangerina murcot, laranja lima, fruta do conde, laranja seleta, maçã gala, uva itália, acerola, manga tommy, abacaxi havai, banana terra, uva rubi, cara, pimentão vermelho, pimentão amarelo, tomate pizzad'oro, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, abóbora seca, brócolos ninja, salsa, rúcula, nabo, mostarda, agrião, cenoura com folha, batata lavada e ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate avocado, maçã estrangeira, melancia, figo, nêspera, limão taiti, abacate breda, maracujá azedo, maracujá doce, pera estrangeira, caju, uva crinsson,  banana maçã, manga hadem, abacaxi pérola, uva rosada, maçã importada, tomate carmem, berinjela, chuchu, abóbora japonesa, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, agrião, coentro, rabanete, brócolos comum e alho nacional.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Arroz: plantio começa e deve ocupar área menor

                            

Rio Grande do Sul produz quase 70% do arroz consumido no Brasil. A saca de 50 quilos está cotada em R$ 40. Na safra passada era vendida a R$ 35. Prepare o bolso, diante dessa radiografia, tudo indica que o preço ao consumidor subirá nos próximos meses. Chuvas e muita água devem prejudicar áreas de cultivo.

Nas lavouras o trabalho é de sol a sol. Depois de duas semana de muita chuva, os agricultores aproveitam o tempo seco para fazer o plantio do arroz.
 
Em uma lavoura de Uruguaiana, na fronteira com a Argentina, o agricultor Décio Detone conseguiu iniciar a semeadura na época recomendada. “Havendo alguns dias mais de tempo bom, nós vamos avançar bastante no plantio, em torno de oito, nove por cento por dia, em 15 dias a gente consegue plantar toda área”, explica.

A fronteira oeste é a região mais adiantada e também a que concentra a maior parte da produção do estado. Mais de 20% da área já foi semeada.

As boas condições do clima dos últimos dias contribuíram para o trabalho no campo.

Se o tempo colaborar, o plantio deve encerrar na segunda quinzena de novembro.

Além das chuvas, outra preocupação dos produtores é com a alta do dólar. De acordo com o Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga), a área plantada será 5% menor em relação ao ano passado, mas mesmo assim vai chegar a 1,8 milhão de hectares.

“Não é uma área que vai comprometer o mercado interno e externo, já que o Brasil é um grande operador de mercado externo de arroz hoje em dia. Eu não acredito que esse retrocesso em área vá prejudicar”, declara Ivo Mello, coordenador regional do Irga.

Os 10 Benefícios do Mangostão Para Saúde.

                              

Mangostão é uma fruta de cor avermelhado ou roxo escuro, devido o seu gosto doce e picante, ele é conhecido como o rei das frutas. Mangostão é geralmente consumido cru, porém a sua casca é rica em antioxidantes e tem propriedades antifúngicos e antibacterianas. Além disso, o mangostão é uma excelente fonte em muitos nutrientes, como em vitaminas, minerais e aminoácidos. Dizem até que você pode emagrecer até 5 quilos por mês com a dieta tomando por base essa fruta.

Vamos dar uma olhada nos benefícios nutricionais do Mangostão. Benefícios Nutricional do Mangostão: 

1 - É uma fruta rica em água, proteínas, carboidratos e em fibras.  Ela também é rica em minerais, tais como o Cálcio, Ferro, Magnésio, Fósforo, Potássio, Sódio, Zinco, Cobre e Manganês.  Além das Vitamina C, Vitamina B6, Vitamina B12, Vitamina A, Tiamina, Riboflavina, Niacina, ácido Pantotênico, ácido fólico, caroteno e criptoxantina também são encontrados no Mangostão.

2 -  Prevene o Câncer: O Mangostão possuir propriedades que são conhecida como anti-câncer. Os pericarpo no mangostão contem xantonas que que anti-inflamatório e anti-bacterianas. As xantonas inibi o crescimento de células do câncer do cólon e de acordo com um estudo eles apresentam o potencial que inibir e prevenir o câncer ou podem ser utilizados em combinação com fármacos anti-câncer.

3- Tem Propriedades Anti-inflamatórias: Estudos realizados mostraram que os extratos do mangostão têm propriedades anti-alérgicos e anti-inflamatórios e inibem a libertação de histamina e prostaglandina, que estão associados com a inflamação no corpo.

4 - Benefícios do Mangostão Para Pele: O mangostão ajuda a manter a pele saudável devido suas propriedades anti-inflamatórios, anti-bacterianas, anti-fúngicos, anti-alérgicos e os anti-oxidantes que ajudam na redução do risco de várias doenças como a inflamação da pele, envelhecimento da pele , eczema, alergias e infecções bacterianas.

5- Benefícios do Mangostão Para o Sistema imunológico: O Mangostão é rico em diversos nutrientes tais como os minerais, vitaminas e os anti-oxidante que ajudam a impulsionar o sistema imunológico. Estes nutrientes protegem o organismo de várias doenças que enfraquecem o sistema imunológico.

6- Mangostão é Rico em Antioxidantes: O Mangostão é uma das frutas mais ricas em antioxidantes. os antioxidantes ajudam na proteção contra os radicais livres, assim evitar o crescimento de tumores no corpo.

7- Benefícios do Mangostão Para Diarreia e Disenteria: O uso de mangostão é benéfico para distúrbios do estômago. O pericarpo do mangostão e a casca são eficazes no alívio de problemas de estômago, como diarreia e disenteria.

8- Benefícios do Mangostão na Mestruação: As raízes do mangostão também trazem benefícios à saúde, ela ajuda na regulação do ciclo menstrual em mulheres.

9- Mangostão é Benéfico Para o Sistema Cardiovascular: O Mangostão também pode ser útil na redução do risco de acidente vascular cerebral ou infarto do miocárdio. Resultados de um estudo indicam o efeito protetor do mangostão para o sistema cardiovascular.Mangostão.

10 - Benefícios do Mangostão Para Diabetes: O diabetes é uma condição médica que também é comum na sociedade moderna. Embora seja controlável com medicação prescrita podem ser um risco para a saúde, especialmente se as devidas precauções não forem tomadas. o mangostão é um remédio natural que é eficaz na gestão e manutenção dos níveis de açúcar no sangue pelo corpo.

Outros Benefícios do Mangostão Para Saúde: Incluindo o mangostão na dieta podem ser eficaz na perda de peso. devidos seus vários nutrientes. A casca e as folhas da árvore do mangostão exibem propriedades adstringentes e são benéficas na cura de aftas.

Agricultores de Linhares investem no cultivo do mangostão

                             

Fruta tradicional do Sudeste Asiático chama atenção pelo sabor. Clima tropical torna o cultivo possível na região norte do estado.

Uma fruta típica do Sudeste Asiático, o mangostão, tem sido cultivada em Linhares, na região Norte do Espírito Santo. Considerada como uma fruta saborosa, o mangostão é valorizado no mercado, chegando a ser comercializado por até R$36 o quilo, em supermercados.

A fruta vem de uma região tropical, parecida com a do Norte do Espírito Santo. Apesar das condições climáticas favoráveis, o cultivo da fruta se concentra nos estados do Pará e da Bahia.

"A gente tem muito pouca informação aqui no Brasil. Ela é da região do Sudeste Asiático e aqui no Brasil, na Bahia, tem uma colônia de japoneses que já cultiva há muito tempo. No início da produção aqui, há cinco anos, fizemos um estágio lá para conhecer como é a colheita, para ver como são os cuidados, a limpeza da fruta, a embalagem", afirmou o produtor Fabio Prezzoti.

Segundo a Central de Abastecimento (Ceasa), apenas Linhares produz o mangostão e em uma escala pequena. A árvore dá frutos uma vez por ano, entre os meses de junho e agosto. “Ela é uma produção bem tranquila, não necessita de muitos cuidados. Mas não é uma planta chata, não tem muita praga", completou Prezzoti.

E em uma propriedade do distrito de Bananal do Sul são 550 pés que renderam 12 toneladas, na safra de 2015. "A gente separa por tamanho, o calibre, seleciona todas elas, limpa as frutas, e embala para poder entregar na Grande Vitória, Rio, São Paulo e Belo Horizonte. A gente tem mais ou menos 5 anos de produção. É bem valorizada até porque o tempo de cultivo é muito grande”, afirmou a produtora Flávia Caliman.

A árvore do mangostão leva em média 8 anos pra dar frutos, mas a produção só ganha força após 12 anos de cultivo.