No dia 15 de junho passado publicamos aqui no Portal CeasaCompras.com.br, e em nossa rede social, como Facebook e o Blog ceasacompras.blogspot.com.br,
a nossa felicidade de ter alcançado, em menos de dez meses de trabalho e
sem qualquer propaganda, a marca expressiva de quase 160 mil
internautas lendo as nossas matérias, além de utilizar os nossos
serviços de identificação de lojas da Central de Abastecimento do Rio de
Janeiro, restaurantes cariocas classificados pela Anvisa; bem como as
análises de preços praticados pelas centrais da Região Sudeste do país,
como a Ceagesp (SP) - maior central da América Latina; Ceasa Minas
Gerais, Ceasa Espírito Santo, bem como a Ceasa do Rio Grande do Sul.
Pois bem, no mês passado batemos o recorde de acesso, num total de pouco
mais de 30 mil (30.338, precisamente). Em maio, tínhamos alcançado a
marca de 28.572 acessos. Numa análise total, constamos um crescimento
que não para e pretendemos com isso chegar a marca de meio milhão de
acessos dentro de mais três meses.
Não precisamos apresentar o
Portal para vocês, caros leitores, internautas do Brasil e do mundo
todo. Conforme divulgamos em outra reportagem, que está publicada também
no Blog ceasacompras.blogspot.com.br,
o Brasil lidera o total de acessos ás nossas páginas, que agora vem
seguido de países como os Estados Unidos, China, Japão, Coréia do Sul,
Itália, Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Austrália e Canadá,
entre outros, inclusive do Oriente Médio, como o Kwait. Na América do
Sul temos como leitores assíduos os chilenos, boa parte constituída por
empresários e produtores rurais.
Estamos levando a produção rural brasileira e os preços das Ceasas nacionais para o mundo todo.
O
encontro entre a presidente Dilma Roussef, do Brasil, e o presidente
Barak Obama, dos Estados Unidos, estão servindo de base para o
fechamento de vários acordos bilaterais de comércio. Um deles é o
agronegócio, que tem nos cidadãos norteamericanos um potencial de
consumo invejável. Nesse sentido, achamos que o Portal CeasaCompras.com.br
saiu também lucrando, depois de analisarmos o total de acessos tendo
como base o exterior verificamos uma mudança importante no cenário,
divulgado recentemente por nós.
Os Estados Unidos passaram a
ocupar o primeiro lugar, superando a Rússia que vinha acompanhando de
perto as matérias publicas sobre as centrais de abastecimento de
alimentos brasileiras. Os russos hoje estão ocupando a décima segunda
posição do ranking que tem também China, em segundo, Japão em terceiro: e
subsequêntemente: Coréia do Sul, Itália, Alemanha, França, Reino Unido,
Austrália, Canadá.
Quatro grandes cidades italianas, do ponto de
vista comercial como turístico - Roma, Milão, Turin e Veneza - tem
internautas ativos nos lendo todos os dias. A cidade de Gijón, nas
Astúrias, patrimônio natural da Espanha e terra do queijo de cabra e da
sidra, também acompanha o nosso Portal CeasaCompras. É por isso que a
escolhemos como exemplo, contando um pouco do que nós poderemos
encontrar lá:
A paisagem incrivelmente verde do Principado das
Astúrias encanta os visitantes. A região é repleta de santuários
ecológicos, como a cordilheira dos Picos da Europa. Há pequenas aldeias
cercadas de colinas, cuja população local mantém as tradições culturais e
gastronômicas. Exemplos marcantes, neste último caso, são a produção do
famoso queijo Cabrales e da sidra, bebida fermentada de maçã.
Em
Oviedo, a capital, Gijón e Avilés, multiplicam-se o número de siderías,
bares que servem essa bebida tradicional acompanhada de tapas. Para os
asturianos, é um grande prazer se encontrar nesses estabelecimentos, em
rodas de amigos.
Para quem tiver curiosidade de conhecer o
métodos de fabricação da sidra, há um simpático museu em Gijón, que
mostra de forma didática e divertida todos os passos. A visita inclui,
ainda, uma agradável degustação.
Mar e montanha se unem neste
patrimônio natural da Espanha. Por causa do Mar Cantábrico, que banha o
litoral rochoso das Astúrias, há inúmeras receitas que combinam peixes e
mariscos, em sopas, guisados e caldeiradas.
Um dos pratos mais
emblemáticos da região é a favada asturiana, apreciada em restaurantes e
hotéis fazenda, em que se pode curtir a bela natureza. As favas,
brancas e macias, cozinham junto com toucinho, morcela, chouriço,
presunto, costelas e orelha de porco.
Estradas da Produção, projeto do governo estadual, consegue recuperar vias para levar frutas até os mercados
Produtores
de tangerina Ponkan, da localidade de Cuiabá, em Teresópolis, na Região
Serrana fluminense, estão encontrando o caminho mais livre para escoar a
safra, iniciada em junho. O trabalho de manutenção desenvolvido pela
equipe do Programa Estradas da Produção, da secretaria estadual de
Agricultura, deixou as vicinais na região em condições para o transporte
das frutas até os mercados locais e da Ceasa.
O coordenador do
programa na região, engenheiro agrícola Emerson Landgraf, explicou que
por serem vias por onde escoam produções tanto de hortaliças, quanto da
fruta, em veículos mais pesados, necessitam de estradas em boas
condições.
Maior produtor estadual de tangerina Ponkan, o
município, de acordo com dados do escritório local da Emater-Rio,
Empresa de Extensão Rural do Estado, responde pela produção de quase 10
mil toneladas anuais, com área plantada de 456 hectares e produtividade
média de 20 toneladas por hectare. A atividade é desenvolvida por 120
agricultores, concentrados principalmente, nas localidades de Cuiabá e
Brejal.
Pedro Rabelo de Lima, produtor de tangerina em Cuiabá, em
Teresópolis, ressaltou a importância do resultado da manutenção
permanente das estradas realizadas pelas máquinas do programa da
secretaria estadual de Agricultura e lembrou as dificuldades já vividas
por aqueles que utilizam as vicinais.
- Em períodos de muita
chuva já chegamos a usar o nosso trator agrícola para atravessar os
caixotes de frutas por trechos intransitáveis da estrada. O transporte
escolar também não conseguia chegar para levar as crianças à escola -
enfatizou.
A safra de tangerina Ponkan vai até setembro, sendo
junho e julho os meses de maior atividade. A estimativa é que a colheita
deste ano seja superior a de anos anteriores.
De acordo com a
presidente da Emater-Rio e coordenadora do Estradas da Produção, Stella
Romanos, o programa conta com patrulhas mecanizadas, distribuídas por
todo o estado, e desde sua criação em 2010 já realizou serviços de
recuperação e manutenção em 29 mil quilômetros de estradas vicinais,
beneficiando 241.933 mil produtores rurais e seus familiares.
Iguaria
portuguesa será servida até domingo em São Paulo. Lenda de frade pobre
inspirou receita que leva legumes e carnes, informa o G1.
Uma
rocha redonda e do tamanho de um punho fechado é um dos ingredientes
utilizados na “sopa de pedra”, iguaria que é servida até domingo (28/6)
no Festival de Sopas da Ceagesp, em São Paulo.
Segundo o
organizador do evento Leandro Camini, de 29 anos, a receita é baseada
numa lenda portuguesa de um frade pobre que tinha vergonha de pedir
comida. “Ele ia até a casa das pessoas e pedia somente uma panela com
água e um fogareiro. Ele então tirava do bornal [saco de pano] duas
pedras limpas e bem lustrosas e começava a cozinha-las.” Curiosos, os
moradores da aldeia acabavam oferecendo ingredientes para melhorar o
sabor da sopa, como sal, legumes e carnes. No fim, a pedra ficava apenas
como adorno de um caldo nutritivo e gostoso.
A versão da Ceagesp
leva bacon, paio, carne, feijão, batata, brócolis, couve-flor, tomate,
inhame, cebola, vagem, pimenta-do-reino e alho .
“Se quiser fazer uma sopa dessas, eu sugiro reunir os amigos e pedir
para que cada um leve um ingrediente. Se forem 20 pessoas, serão 20
ingredientes”, disse o chef Ivair Felix, de 49 anos. “Só não pode faltar
a pedra.”
Frequentadores do festival se surpreenderam com a
novidade. “Não sabia exatamente o que iria ter, pensei que ia encontrar
uma pedra dentro [do prato]”, disse a advogada Paula Ristun, de 32 anos.
“Parece aquelas sopas de mãe, em que pega tudo na geladeira e coloca na
panela”, disse a compradora Beatriz Godoy, de 21 anos.
O
Festival de Sopas tem cardápios diferentes a cada semana. Até domingo,
haverá, além da de pedra, a tradicional de cebola, cebola gratinada,
creme de palmito, inhame com costelinha e creme de Ervilha com ricota. O
evento acontece às quartas, quintas e domingos, das 18h à meia-noite,
e, às sextas e sábados, das 18h às 2h, na Ceagesp (Av. Dr. Gastão
Vidigal, 1.946, Vila Leopoldina). O “rodízio” custa R$ 32,90.
Depois de ser execrado pela
opinião público e governo, acusado de ser o responsável direto do
aumento da cesta básica em 17 estados, o tomate tem sua redenção
verificada pelos consumidores do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Passeando
pelos supermercados e "sacolões" cariocas verifiquei uma queda
acentuada no preço do quilo do tomate, que mesmo assim estava sendo
cotado a mais de R$ 3 em alguns locais. Fui direto verificar a listagem
de preços que analiso todos os dias e me deparei com uma coisa: alguém
está lesando alguém. A caixa de 22 kg do tomate longa vida, grande,
estava sendo vendida por R$ 35, enquanto que a do produto menor, apenas
R$ 20. É só dividir para você saber o preço real que ele está saindo,
por quilo, da Central de Abastecimento do Grande Rio, mercados do Irajá,
na Zona Norte, o maior de todos, e o do Colubandê, no município de São
Gonçalo, Região Metropolitana.
Enquanto, recebemos uma
informação importante de Minas Gerais, divulgada pela assessoria de
comunicação daquela central, informando uma queda de 48,1% no preço do
produto, já na primeira quinzena do mês. Veja a matéria na íntegra:
Preço do tomate despenca na CeasaMinas
O
preço do tomate caiu 48,1% na primeira quinzena de junho em comparação
com o mesmo período do mês de maio. O quilo no atacado caiu de R$ 2,87
para R$ 1,49. "A normalização da oferta pressionou o preço. O tomate
terminou sua entressafra em maior", afirma o chefe da Seção de
Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Martins.
O grupo de
hortigranjeiros também teve redução nos preços registrando queda de
6,2%. "É comum nessa época do ano que muitos produtos entrem em um
período mais favorável. A expectativa para os próximos meses é que a
grande maioria mantenham esses níveis de preço e até passem por algumas
reduções”, diz Ricardo.
Além do tomate, outro produto que teve
queda mais forte de preço foi a cenoura, que caiu 32,7% e saiu de R$
2,15 para R$ 1,34 o quilo no atacado. Houve redução também no preço da
abobrinha italiana, que caiu de R$ 0,94 para R$ 0,66.
Entre as
frutas, destaque para um dos produtos mais consumidos pelos brasileiros:
a laranja, que teve redução de 10,8% no preço, caindo de R$ R$ 0,93
para R$ 0,83. Outra campeã de vendas, a banana nanica também está mais
barata. O quilo caiu de R$ 0,89 para R$ 0,76 (-14,6%). A Tangerina
Ponkán e o morango também estão mais baratos. A tangerina caiu de R$
0,74 para R$ 0,60 e o morango passou de R$ 9,42 para R$ 6,93.
Altas
Alguns
produtos registram altas de preços. A cebola, por exemplo, subiu de R$
3,70 para R$ 3,91 (5,7%). O motivo foi a baixa oferta do produto
nacional. “A partir de julho é esperado o crescimento da oferta. Devem
começar a entrar de maneira mais forte produtos de Minas Gerais, São
Paulo, Bahia e Pernambuco e, provavelmente, vão acontecer recuos no
preço”, diz Ricardo.
Melancia e Mamão Haway tiveram altas mais
fortes, 22% e 67% respectivamente. A chuva em abril prejudicou a
produção de melancia na Bahia e em Goiás. No caso do mamão, as regiões
produtoras foram afetadas por temperaturas mais baixas.
A estação começou neste domingo e
deve ser menos frio graças ao El Niño. Boa parte do país terá
temperaturas acima da média, segundo Climatempo. Chuva continuará
escassa no geral, com exceção da região Sul.
O inverno começou
neste domingo (21/6), às 13h38, horário de Brasília, e deve ser marcado
mais uma vez pela influência do fenômeno El Niño, segundo análise da
Climatempo. Isso significa que não teremos uma estação com frio
rigoroso, mas com temperaturas acima da média em grande parte do país.
De
acordo com a Climatempo, a chuva continuará escassa no geral, o que é
normal ou pouco abaixo do usual para a época do ano. Somente a região
Sul deve ter precipitações acima da média graças ao El Niño.
Batizado
em homenagem ao Menino Jesus (em espanhol, "El Niño"), o fenômeno
aquece a água do Oceano Pacífico e provoca alterações na atmosfera, como
variações na distribuição de chuvas em regiões tropicais e de latitudes
médias e altas, além de inconstância nas temperaturas.
Segundo
os cientistas, a anomalia na costa pacífica da América do Sul deixa o
mar ao menos 0,5 ºC mais quente e enfraquece os ventos alísios (que
sopram de leste para oeste) na região equatorial. Isso provoca uma
mudança no padrão de transporte de umidade pelo globo, variações na
distribuição de chuvas em regiões tropicais e de latitudes médias e
altas, além de inconstância nas temperaturas.
A meteorologista da
Somar, Cátia Valente, fala das chuvas no Sul do país durante o inverno.
"Vamos ter volumes de chuva acima da média e as temperaturas oscilando
bastante. Teremos frio com a entrada das massas de ar polar, porém serão
períodos de curta duração e alternados com períodos de temperaturas
mais elevadas".
O inverno deste ano termina no dia 23 de setembro, às 5h20.
Iniciativa da rede do
Grupo Pão de Açúcar vai promover aulas de aproveitamento de alimentos em
oficina sobre rodas. Food Truck do Extra foi montado em parceria com a
organização Banco de Alimentos. Evento estará no bairro do Irajá, no
Rio, no dia 8 de julho.
A rede de hipermercados Extra, do Grupo
Pão de Açúcar, lançou o Food Truck Sustentável. Em parceria com a
organização Banco de Alimentos, a empresa vai levar aulas de
aproveitamento de alimentos para clientes e colaboradores.
As
lojas selecionadas para receber o Food truck sustentável já participam
do Projeto do GPA “Parceria contra o desperdício”, que realiza doações
para instituições e ONGs, de alimentos esteticamente feios para
comercialização, mas que estão aptos para consumo. O objetivo do
caminhão itinerante é potencializar as ações de redução do desperdício,
conscientizando e estimulando as pessoas a aproveitar melhor os
alimentos.
O Food truck passou por nove lojas do Extra em São
Paulo, começando pelo Extra Hiper Ricardo Jafet, nos dias 16 e 17 de
junho, seguindo para o Extra Hiper Guaianases nos dias 19 e 20 e
passando ainda por Itaquera, Mooca e Jaguaré. A partir do dia 8 de
julho, o caminhão chega ao Rio de Janeiro na loja Extra Super Irajá e
depois seguirá para Olaria e Tijuca. Serão 6 sessões diárias para 25
pessoas a partir das 11h.