A fruta possui vitamina A que garante a saúde da visão
A
manga é uma boa opção para o verão sendo a segunda fruta tropical mais
consumida no mundo. No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito
Santo (Ceasa/ES) podem ser encontradas variedades da fruta como a
palmer, a tommy, a haden, a espada e a manguita. O preço médio ofertado
está a R$1,70 o quilo.
No Espírito Santo, os municípios que
lideram a oferta da manga para o mercado consumidor são Afonso Cláudio,
Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Boa Esperança, Brejetuba, Colatina, Laranja
da Terra, Domingos Martins, Itaguaçu, Itarana, Mantenópolis e Santa
Teresa.
Entre eles, o município de Laranja da Terra se destaca
nas vendas no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo
(Ceasa/ES) com 911.080 quilos de manga comercializados, seguido de
Mantenópolis com 230.660 quilos e Baixo Guandu com 198.100 quilos
ofertados. De janeiro a dezembro de 2014 foram vendidos 12.583.406
quilos da fruta, gerando uma movimentação financeira de R$23.764.297,61.
Saúde
Segundo
a nutricionista Matilde Aparecida Alves, a fruta é rica em vitamina C e
A. "A vitamina C é antioxidante, um importante aliado no combate ao
envelhecimento, aumentando a absorção de ferro no organismo. A manga
possui vitamina A que garante a saúde da visão, e ambas (vitamina A e C)
contribuem para a formação de colágeno, uma proteína fundamental para a
elasticidade da pele. A fruta possui fibras solúveis, encontradas na
polpa, que auxiliam na redução do nível do colesterol, o LDL no sangue e
prevenindo doenças cardiovasculares. Ajuda no descongestionamento
intestinal, evitando constipações e reduzindo o risco de câncer de
cólon”, explica a nutricionista.
“Não há um limite de
recomendação para o consumo de manga. Ela pode ser consumida sempre que
estiver disponível, no entanto, deve-se considerar que é uma fruta
calórica. Há uma crença popular que ‘manga com leite faz mal’.
Acredita-se que a origem desta crença está relacionada a um contexto
social e econômico de época, pois reza a lenda que no período do Brasil
colônia, a fruta era considerada ‘nobre’ e que só poderia ser consumida
por pessoas de classe alta e os escravos das fazendas não poderiam
consumi-la. Já o leite, que era de fácil acesso, era consumido pelos
escravos, mas os senhores alertavam que a mistura da manga com leite
faria mal”, lembra Matilde.
Para escolher a fruta é importante
avaliar a casca, que não deve apresentar batidas, rachaduras ou manchas
escuras. Cada 100 gramas de manga tem em média 60 kcal; duas ou três
unidades da manguita, por exemplo, também correspondem a esse valor.
Para aproveitar este produto que está na safra, confira a receita:
Salada de Manga
Ingredientes:
1 manga madura, porém bem firme
1 colher de sopa de cebola picada
1 colher de sopa de coentro picado
60 ml de azeite de oliva
20 ml de vinagre
1/2 pimenta dedo de moça, sem as sementes, picada
Sal a gosto.
Modo de Preparo:
Descasque e corte a manga em cubos médios. Reserve.
Em
um recipiente misture o vinagre, o azeite e o sal, bata bem para
emulsionar, acrescente a cebola, o coentro e a pimenta. Junte os cubos
de manga e misture-os ao molho para que fiquem bem envolvidos. Passe
para o prato de serviço e sirva.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Manga é destaque na comercialização na Ceasa do Espírito Santo
Cuidados com os sucos industrializados
Com excesso de açúcar e
baixo teor de suco de fruta, consumo exagerado pode colocar a saúde em
risco. Prefira o produto in natura, comprados nas feiras, sacolões ou
supermercados. Veja a relação:
Com opções de bebidas que vão de néctares em caixinha até refrescos em pó, fica difícil saber qual produto comprar no mercado. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), só é suco aquilo que for completamente extraído da fruta. Mas, mesmo nestes casos, especialistas acreditam que o consumo deva ser feito com moderação. "O ideal mesmo é comer a fruta e se hidratar com água", diz Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor).
Além disso, Ana Paula também afirma que poucos produtos do mercado brasileiro realmente são sucos – ao pé da letra da lei. A nutricionista, inclusive, alerta sobre a quantidade de açúcar e sódio em sucos de caixinha e bebidas mistas, capaz de fazer mal a saúde.
Exatamente por isso, decidimos fazer uma lista explicando, do melhor ao pior, quais são as alternativas mais recomendáveis e o que diferencia todos esses "sucos" dispostos nas baias dos supermercados.
Natural
Não tenha dúvidas, a opção mais completa e saudável (depois da fruta in natura) é o suco natural. Com nutrientes e enzimas em atuação máxima, especialistas inclusive recomendam que ele seja consumido nos primeiros 20 minutos. Mas não exagere na quantidade, Ana Paula Bortoletto afirma: "Quando o nosso corpo ingere as calorias na forma líquida, ele demora mais tempo para se sentir satisfeito e isso pode levar a obesidade – principalmente em crianças".
Suco em polpa
Como se sabe, não é fácil arrumar tempo para fazer e tomar um bom suco natural gelado. Mas há uma forma boa de substituí-lo: o suco em polpa congelada. Com a maioria dos nutrientes mantida (até 60% das vitaminas em certos frutos), essa opção é bem cotada por nutricionistas. "É uma opção válida. Mas a pessoa deve tomar cuidado para não colocar açúcar demais. O ideal é tomar sem, aliás", conta Ana.
Néctar em caixinha
Com pouco suco de fruta (30%, no máximo), muito açúcar (sódio, no caso dos produtos diet e light) e excessivos aditivos alimentares em sua composição, o néctar de caixinha não é uma opção adorada por especialistas. Segundo Ana Paula, "no geral, essas têm uma quantidade alta de açúcar: resultado da mistura entre o natural da fruta e adicionado industrialmente". "Essa confusão [entre néctar e suco] é reforçada pelo uso ostensivo de imagens de frutas nas embalagens dos néctares, passando a falsa impressão de que a bebida é natural", completa Ana.
Refresco em pó
Muito artificial, alguns refrescos não alcançam 1% do teor de polpa de fruta em sua composição. No restante, estão aditivos alimentares (corantes químicos, antioxidantes e aromatizantes) e açúcar. "Suco em pó é basicamente açúcar com pouquíssima fruta. Além do mais, há uma combinação de açúcar e adoçante nos refrescos que pode ser perigosa para crianças e hipertensos", diz a nutricionista.
Dicas bônus (e mais caras)
Suco orgânico
Um pouco mais caro do que o normal e mais difícil de encontrar, o suco orgânico é uma opção que agrada especialistas. No entanto, a produção do suco com frutas cultivadas sem agrotóxicos e conservantes não significa que ele estará livre da adição de açúcar. Ana Paula acha que sempre é importante observar a categoria do produto – já que alguns néctares também são orgânicos.
Suco integral
"A melhor opção é o suco integral". Sem adição de água, conservantes ou aditivos, o suco integral é uma ótima alternativa. O suco integral de uva brasileiro foi considerado o melhor do mundo. Fora que estudos recentes mostraram que o produto provou ter um papel ativo na redução da gordura corporal.
Fonte: website do Globo Rural-
http//:revistagloborural. globo.com
Com opções de bebidas que vão de néctares em caixinha até refrescos em pó, fica difícil saber qual produto comprar no mercado. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), só é suco aquilo que for completamente extraído da fruta. Mas, mesmo nestes casos, especialistas acreditam que o consumo deva ser feito com moderação. "O ideal mesmo é comer a fruta e se hidratar com água", diz Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor).
Além disso, Ana Paula também afirma que poucos produtos do mercado brasileiro realmente são sucos – ao pé da letra da lei. A nutricionista, inclusive, alerta sobre a quantidade de açúcar e sódio em sucos de caixinha e bebidas mistas, capaz de fazer mal a saúde.
Exatamente por isso, decidimos fazer uma lista explicando, do melhor ao pior, quais são as alternativas mais recomendáveis e o que diferencia todos esses "sucos" dispostos nas baias dos supermercados.
Natural
Não tenha dúvidas, a opção mais completa e saudável (depois da fruta in natura) é o suco natural. Com nutrientes e enzimas em atuação máxima, especialistas inclusive recomendam que ele seja consumido nos primeiros 20 minutos. Mas não exagere na quantidade, Ana Paula Bortoletto afirma: "Quando o nosso corpo ingere as calorias na forma líquida, ele demora mais tempo para se sentir satisfeito e isso pode levar a obesidade – principalmente em crianças".
Suco em polpa
Como se sabe, não é fácil arrumar tempo para fazer e tomar um bom suco natural gelado. Mas há uma forma boa de substituí-lo: o suco em polpa congelada. Com a maioria dos nutrientes mantida (até 60% das vitaminas em certos frutos), essa opção é bem cotada por nutricionistas. "É uma opção válida. Mas a pessoa deve tomar cuidado para não colocar açúcar demais. O ideal é tomar sem, aliás", conta Ana.
Néctar em caixinha
Com pouco suco de fruta (30%, no máximo), muito açúcar (sódio, no caso dos produtos diet e light) e excessivos aditivos alimentares em sua composição, o néctar de caixinha não é uma opção adorada por especialistas. Segundo Ana Paula, "no geral, essas têm uma quantidade alta de açúcar: resultado da mistura entre o natural da fruta e adicionado industrialmente". "Essa confusão [entre néctar e suco] é reforçada pelo uso ostensivo de imagens de frutas nas embalagens dos néctares, passando a falsa impressão de que a bebida é natural", completa Ana.
Refresco em pó
Muito artificial, alguns refrescos não alcançam 1% do teor de polpa de fruta em sua composição. No restante, estão aditivos alimentares (corantes químicos, antioxidantes e aromatizantes) e açúcar. "Suco em pó é basicamente açúcar com pouquíssima fruta. Além do mais, há uma combinação de açúcar e adoçante nos refrescos que pode ser perigosa para crianças e hipertensos", diz a nutricionista.
Dicas bônus (e mais caras)
Suco orgânico
Um pouco mais caro do que o normal e mais difícil de encontrar, o suco orgânico é uma opção que agrada especialistas. No entanto, a produção do suco com frutas cultivadas sem agrotóxicos e conservantes não significa que ele estará livre da adição de açúcar. Ana Paula acha que sempre é importante observar a categoria do produto – já que alguns néctares também são orgânicos.
Suco integral
"A melhor opção é o suco integral". Sem adição de água, conservantes ou aditivos, o suco integral é uma ótima alternativa. O suco integral de uva brasileiro foi considerado o melhor do mundo. Fora que estudos recentes mostraram que o produto provou ter um papel ativo na redução da gordura corporal.
Fonte: website do Globo Rural-
http//:revistagloborural.
Cebola: uma carta coringa na cozinha
Presente em diversas receitas e em todas as regiões do pais, a cebola é também a estrela do festival mais tradicional da Ceagesp, em São Paulo.
Poucas pessoas, no entanto, conhecem os benefícios que este alimento pode trazer à nossa saúde. A cebola possui alta quantidade das vitaminas B1 e B2, além de potássio, fósforo e cálcio em alta quantidade.
Ela melhora a circulação sanguínea por conter quercetina, substância que também ajuda a diminuir o colesterol no sangue. Auxilia no alivio do resfriado e problemas respiratórios, devido ao alto teor de enxofre em seu óleo. Previne a anemia, pois ajuda na reposição de glóbulos vermelhos e contém alto teor de ferro e vitamina E. Serve como diurético natural, por liberar as toxinas do organismo. Além disso, a cebola pode ser utilizada como antioxidante e antisséptico natural, por conter alto nível de enxofre e vitaminas A. Janeiro é um dos meses em que a cebola se encontra em sua melhor forma. No seu mês sazonal, ela chega ao mercado maior, mais bonita, cheia de nutrientes, mais saborosa e com o preço mais em conta.
Há vários tipos de cebola utilizados na culinária, como a branca, roxa, pérola e amarela. Cada uma possui características singulares quando se trata do paladar. A branca possui casca e interior brancos, e sabor bem marcante. A amarela é a mais utilizada no Brasil, podendo ser consumida crua, refogada, frita, assada, empanada ou como sua imaginação permitir. Possui sabor marcante, porém é mais suave que a branca.
A cebola roxa tem um sabor adocicado, por isso é mais consumida crua. Ela é também a mais saudável entre todas, por possuir bastante antocianina em sua coloração, prevenindo o alto colesterol. A qualidade pérola é a menorzinha, geralmente servida em conserva ou assada temperada, pois também possui um gosto adocicado e suave, ideal para servir de guarnição.
Dicas da Semana: coco verde e tomate com preços bem baixos, em São Paulo
Confira a lista dos produtos, conforme informação da Ceagesp (SP):
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga tommy, Banana prata litoral/SP, Morango, Goiaba branca, Banana nanica, Coco verde, Berinjela, Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde Tomate ,Acelga, Milho verde, Alface crespa, Alface lisa, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Cebola nacional branca e Alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, Maracujá doce, Pêssego nacional, Lichia, Manga palmer, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva Itália, Uva rubi ,Maxixe, Abóbora moranga Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Espinafre, Salsa, Repolho, Cenoura c/ folha , Alho nacional e Ovos branco, Batata comum.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate geada, Banana maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Fruta do Conde, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada,Maçã nacional e Importada, Gengibre, Abóbora paulista, Inhame, Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão, Escarola, Nabo, Brócolis, Rabanete, Agrião, Cebola roxa e Batata lavada.
Comer grãos integrais ajuda para viver mais
Um dos maiores estudos já publicados sobre o assunto, revela que associou esse tipo de dieta à expectativa de vida de mais de 100 mil pessoas. O consumo de grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto, derrame e câncer de intestino.
O hábito de manter refeições ricas em grãos integrais como aveia e quinua (até pipoca está valendo!) está associado a um aumento da longevidade. E mais: está mais do que provado que a dieta rica em fibras pode reduzir o risco de mortes por doenças cardiovasculares. Esses são os resultados de uma das pesquisas mais longas que associam alimentos integrais e expectativa de vida: o acompanhamento levou 25 anos e os resultados foram publicados na versão online do Journal of American Medicine, o JAMA. “Acredito que seja praticamente conclusivo que consumir grãos integrais ajuda a viver mais”, disse o professor de nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Qi Su. Ele liderou a pesquisa que revisou dois grandes estudos sobre o assunto e analisou os hábitos alimentares de 74 mil mulheres e 44 mil homens, durante mais de duas décadas.
Segundo o professor Sun, a pesquisa tem três grandes achados: o primeiro deles é o de que pessoas que ingeriram no mínimo 28 gramas de grãos integrais por dia tiveram 5% menos chances de morrer no período do estudo e um risco quase 10% menor de morrer de doenças cardiovasculares. Isso em relação aos que não ingeriram nada ou muito poucas fibras.
A segunda constatação foi a de que os participantes que comiam também as cascas dos grãos tinham benefícios à saúde ainda maiores. É a parte do alimento mais rica em antioxidantes, fibras e vitaminas B. Quando os grãos integrais são processados eles perdem boa parte desses nutrientes, segundo a pesquisa da Faculdade de Saúde Pública de Harvard.
E, por fim, as pessoas no estudo que trocaram as porções de alimentos refinados pelos integrais tiveram uma redução de 8% da mortalidade em geral. Já aqueles que substituíram também a carne pelos integrais, reduziram as taxas de mortalidade em 20%, descobriram os pesquisadores.
Evidentemente, o estudo levou em conta outros fatores que poderiam afetar a longevidade dos participantes como a idade, o tabagismo, a prática de exercícios físicos, o peso corporal e os hábitos alimentares. Isso foi especialmente importante porque homens e mulheres que ingeriram mais grãos integrais também tendiam a ser mais ativos fisicamente e a comer outros tipos de alimentos mais saudáveis. Eles também fumavam menos e ingeriam menos álcool do que os que comiam pouquíssimos alimentos integrais.
"Outros estudos já mostraram que o consumo de grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto, derrame e câncer de intestino”, disse o professor Sun.
Por outro lado, a ingestão desses grãos integrais não mostrou redução do risco de mortes por câncer, revelou o estudo de Harvard. Ainda assim, esses resultados reforçam as evidências anteriores: as fibras e os grãos integrais são extremamente positivos para a saúde do corpo. Não pense duas vezes antes de incluir esse item às suas refeições.
Para quem deseja aderir e/ou manter uma alimentação saudável, a dica é frequentar as feiras de orgânicos. Em São Paulo, são diversos endereços. Confira:
Feira do Modelódromo do Ibirapuera
Rua Curitiba, 292 - V. Clementino
Sábados, das 7h às 13h
Feira do Parque Burle Marx
Avenida Dona Helena Pereira de Moraes, 200 - Panamby
Sábados, das 7h às 13h
Feira do Parque do Carmo
Avenida Afonso de Sampaio e Souza, 951 - Itaquera
Sábados, das 7h às 13h
Feira de Produtos Orgânicos no Mercado Municipal Kinjo Yamato
Rua da Cantareira, 377 – Centro
Sábados das 3h às 15h
Barraca de Produtos Orgânicos em Feira Livre
Praça Charles Miller
6ª feira, das 7h30 às 13h
Feira do Produtor Orgânico da AAO - Parque da Água Branca
Avenida Francisco Matarazzo, 455 - Perdizes
Terças, sábados e domingos, das 7h às 12h
Feira de Produtos Orgânicos do Shopping Villa Lobos
Avenida das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros
Domingos das 7h às 13h
Feira Orgânica do Ibirapuera
Rua Tutóia, (estacionamento da Igreja do Santíssimo Sacramento) - Vila Mariana
Domingos das 7 às 12h
Feira Orgânica Parque Previdência
Rua Pedro Peccinini, 88 - Km 12 da Raposo Tavares - Jardim Adhemar de Barros
Sábados, o dia todo
Feira Livre de Produtos Biodinâmicos e Orgânicos
Rua São Benedito, entre as ruas Américo Brasiliense e Alexandre Dumas - Alto da Boa Vista
Quintas-feiras das 7h às 12h
Feira Orgânica Empósio Manjericão
Rua Brigadeiro Henrique Fontenelle, 758 - Parque São Domingos
Quartas e Sextas a partir das 9h
Feirinha Orgânica Saúde
Rua Mauro, 400 - Saúde
Domingos, das 8h às 14h
Associação Miyagui Kenjinkai
Rua Fagundes nº152 - Liberdade, 152 - Liberdade
1º e 3º sábado de cada mês
Terça-Feira Orgânica
Rua Capote Valente, 305 - Jardim Paulista
Terça-feira, das 8h30 às 11h30
(Fontes: Idec e Prefeitura de São Paulo)
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
China foi o país que mais importou alimentos do Brasil em 2014
As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha
China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado.
De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão.
Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão.
Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking, com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja, que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968 milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose.
A Rússia ficou em quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65 bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país.
Com a cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são relativos ao farelo de soja.
China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado.
De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão.
Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão.
Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking, com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja, que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968 milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose.
A Rússia ficou em quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65 bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país.
Com a cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são relativos ao farelo de soja.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Fiperj aponta resultados de monitoramento pesqueiro no Rio
Dados
são referentes ao primeiro semestre de 2014. Sardinha, cavalinha e
bonito, são os peixes que lideram a lista dos mais pescados.
Já estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira, atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16 municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.
Para o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à qual a Fiperj é vinculada).
- A Cidade da Pesca pretende trazer de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar consideravelmente a produção fluminense - explica.
De acordo com o levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem como as infraestruturas de desembarque.
Outros dados - Os municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Maio foi o mês que apresentou a maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t) e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).
Principal recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de 2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis) registrou 1.915,3 t (5,4%).
Já estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira, atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16 municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.
Para o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à qual a Fiperj é vinculada).
- A Cidade da Pesca pretende trazer de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar consideravelmente a produção fluminense - explica.
De acordo com o levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem como as infraestruturas de desembarque.
Outros dados - Os municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Maio foi o mês que apresentou a maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t) e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).
Principal recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de 2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis) registrou 1.915,3 t (5,4%).
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