Um dos maiores
estudos já publicados sobre o assunto, revela que associou esse tipo de
dieta à expectativa de vida de mais de 100 mil pessoas. O consumo de
grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto,
derrame e câncer de intestino.
O hábito de manter refeições ricas
em grãos integrais como aveia e quinua (até pipoca está valendo!) está
associado a um aumento da longevidade. E mais: está mais do que provado
que a dieta rica em fibras pode reduzir o risco de mortes por doenças
cardiovasculares. Esses são os resultados de uma das pesquisas mais
longas que associam alimentos integrais e expectativa de vida: o
acompanhamento levou 25 anos e os resultados foram publicados na versão
online do Journal of American Medicine, o JAMA. “Acredito que seja
praticamente conclusivo que consumir grãos integrais ajuda a viver
mais”, disse o professor de nutrição da Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Qi Su. Ele liderou a
pesquisa que revisou dois grandes estudos sobre o assunto e analisou os
hábitos alimentares de 74 mil mulheres e 44 mil homens, durante mais de
duas décadas.
Segundo o professor Sun, a pesquisa tem três
grandes achados: o primeiro deles é o de que pessoas que ingeriram no
mínimo 28 gramas de grãos integrais por dia tiveram 5% menos chances de
morrer no período do estudo e um risco quase 10% menor de morrer de
doenças cardiovasculares. Isso em relação aos que não ingeriram nada ou
muito poucas fibras.
A segunda constatação foi a de que os
participantes que comiam também as cascas dos grãos tinham benefícios à
saúde ainda maiores. É a parte do alimento mais rica em antioxidantes,
fibras e vitaminas B. Quando os grãos integrais são processados eles
perdem boa parte desses nutrientes, segundo a pesquisa da Faculdade de
Saúde Pública de Harvard.
E, por fim, as pessoas no estudo que
trocaram as porções de alimentos refinados pelos integrais tiveram uma
redução de 8% da mortalidade em geral. Já aqueles que substituíram
também a carne pelos integrais, reduziram as taxas de mortalidade em
20%, descobriram os pesquisadores.
Evidentemente, o estudo levou
em conta outros fatores que poderiam afetar a longevidade dos
participantes como a idade, o tabagismo, a prática de exercícios
físicos, o peso corporal e os hábitos alimentares. Isso foi
especialmente importante porque homens e mulheres que ingeriram mais
grãos integrais também tendiam a ser mais ativos fisicamente e a comer
outros tipos de alimentos mais saudáveis. Eles também fumavam menos e
ingeriam menos álcool do que os que comiam pouquíssimos alimentos
integrais.
"Outros estudos já mostraram que o consumo de grãos
ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto,
derrame e câncer de intestino”, disse o professor Sun.
Por outro
lado, a ingestão desses grãos integrais não mostrou redução do risco de
mortes por câncer, revelou o estudo de Harvard. Ainda assim, esses
resultados reforçam as evidências anteriores: as fibras e os grãos
integrais são extremamente positivos para a saúde do corpo. Não pense
duas vezes antes de incluir esse item às suas refeições.
Para
quem deseja aderir e/ou manter uma alimentação saudável, a dica é
frequentar as feiras de orgânicos. Em São Paulo, são diversos endereços.
Confira:
Feira do Modelódromo do Ibirapuera
Rua Curitiba, 292 - V. Clementino
Sábados, das 7h às 13h
Feira do Parque Burle Marx
Avenida Dona Helena Pereira de Moraes, 200 - Panamby
Sábados, das 7h às 13h
Feira do Parque do Carmo
Avenida Afonso de Sampaio e Souza, 951 - Itaquera
Sábados, das 7h às 13h
Feira de Produtos Orgânicos no Mercado Municipal Kinjo Yamato
Rua da Cantareira, 377 – Centro
Sábados das 3h às 15h
Barraca de Produtos Orgânicos em Feira Livre
Praça Charles Miller
6ª feira, das 7h30 às 13h
Feira do Produtor Orgânico da AAO - Parque da Água Branca
Avenida Francisco Matarazzo, 455 - Perdizes
Terças, sábados e domingos, das 7h às 12h
Feira de Produtos Orgânicos do Shopping Villa Lobos
Avenida das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros
Domingos das 7h às 13h
Feira Orgânica do Ibirapuera
Rua Tutóia, (estacionamento da Igreja do Santíssimo Sacramento) - Vila Mariana
Domingos das 7 às 12h
Feira Orgânica Parque Previdência
Rua Pedro Peccinini, 88 - Km 12 da Raposo Tavares - Jardim Adhemar de Barros
Sábados, o dia todo
Feira Livre de Produtos Biodinâmicos e Orgânicos
Rua São Benedito, entre as ruas Américo Brasiliense e Alexandre Dumas - Alto da Boa Vista
Quintas-feiras das 7h às 12h
Feira Orgânica Empósio Manjericão
Rua Brigadeiro Henrique Fontenelle, 758 - Parque São Domingos
Quartas e Sextas a partir das 9h
Feirinha Orgânica Saúde
Rua Mauro, 400 - Saúde
Domingos, das 8h às 14h
Associação Miyagui Kenjinkai
Rua Fagundes nº152 - Liberdade, 152 - Liberdade
1º e 3º sábado de cada mês
Terça-Feira Orgânica
Rua Capote Valente, 305 - Jardim Paulista
Terça-feira, das 8h30 às 11h30
(Fontes: Idec e Prefeitura de São Paulo)
As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha
China,
Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países
que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e
dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio
Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram
42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado.
De
acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro
lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque,
que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões
foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram
os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o
destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão.
Em segundo
colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em
importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar
nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões
foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30
bilhão.
Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking,
com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi
responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja,
que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais
exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968
milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose.
A Rússia ficou em
quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65
bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste
valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne
suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro
foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país.
Com a
cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no
ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o
café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o
complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são
relativos ao farelo de soja.
Dados
são referentes ao primeiro semestre de 2014. Sardinha, cavalinha e
bonito, são os peixes que lideram a lista dos mais pescados.
Já
estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao
primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de
Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de
Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção
pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de
caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e
embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira,
atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16
municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São
Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia,
Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos
Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para
visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.
Para
o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a
geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos
como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de
Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à
qual a Fiperj é vinculada).
- A Cidade da Pesca pretende trazer
de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país
na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê
a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque
de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar
consideravelmente a produção fluminense - explica.
De acordo com o
levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira
estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser
ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado
capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são
matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior
concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem
como as infraestruturas de desembarque.
Outros dados - Os
municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da
produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação
ao mesmo período do ano passado.
Maio foi o mês que apresentou a
maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t)
e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da
pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de
fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).
Principal
recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros
meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da
cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve
aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de
2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis)
registrou 1.915,3 t (5,4%).
Nova gestão quer definir onde
pode avançar no projeto que vai gerar 10 mil empregos em São Gonçalo,
município da Região Metropolitana. O entreposto de venda de pescado
poderá sair do Ceasa, em Irajá, Zona Norte do Rio.
A Cidade da
Pesca foi o tema da primeira reunião realizada pela nova gestão da
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca
(Sedrap) com outros órgãos do Governo do Estado. O encontro aconteceu na
tarde desta segunda-feira, dia 12, entre o subsecretário de Estado
Sebastião Rodrigues (nomeado no Diário Oficial do último dia 9),
profissionais do corpo técnico da secretaria e representantes da Codin
(Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio) e do Iterj
(Instituto de Terras e Cartografia do Estado).
A reunião foi na
sede da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj,
instituição vinculada à Sedrap), onde técnicos dos órgãos envolvidos
destacaram o andamento das principais frentes da Cidade da Pesca,
projeto que deve se tornar o maior empreendimento do setor no país. A
estimativa é de que sejam gerados 10 mil empregos em uma área de 630 mil
metros quadrados em Itaoca, bairro de São Gonçalo, município da Região
Metropolitana.
- Estamos nos inteirando dos projetos já
existentes para ver onde podemos avançar. E mais do que carro-chefe da
Sedrap, a Cidade da Pesca é de suma importância para o território
fluminense, pois vai possibilitar a retomada da indústria pesqueira ao
estado do Rio - disse o subsecretário Sebastião Rodrigues.
Investimento
será aplicado em ações nas Regiões Norte e Noroeste do estado.
Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio
são algumas das contrapartidas para se obter o dinheiro.
O
programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura, vai disponibilizar, a
partir deste mês e durante todo o ano, recursos de R$ 30 milhões, por
meio de financiamento do Banco Mundial, para amenizar os prejuízos
causados pelas secas. O aporte financeiro será utilizado para perfurar
poços artesianos para captação de água e aquisição de alimento para os
rebanhos no Norte e Noroeste Fluminense e parte da Região Serrana. As
medidas vão beneficiar cerca de 13 mil pequenos produtores dessas áreas.
-
Estamos vivendo a maior seca dos últimos 20 anos e a falta d’água já
causou reflexos importantes no Rio de Janeiro. Entre agosto e novembro
do ano passado, perdemos cerca de 5% da produção de hortaliças, 20% da
produção de leite, aproximadamente duas mil cabeças de gado e 15% da
safra de cana-de-açúcar. Para novembro, por exemplo, esperávamos 180
milímetros de chuva e tivemos apenas 5 milímetros - afirmou o secretário
de Agricultura, Christino Áureo.
Resultados
A expectativa
é de que sejam perfurados entre 50 e 60 poços de grande porte que vão
fornecer água para microbacias hidrográficas, fazendo com que esse
recurso chegue aos produtores que vão usá-lo na irrigação da lavoura e
para consumo dos animais. Segundo Christino Áureo, as ações já começam a
surtir efeito nos próximos 40 dias nos locais mais afetados pela
estiagem.
- Já começamos a cadastrar os produtores que terão
direito ao benefício e estamos fazendo análises técnicas nessas regiões,
que têm no subsolo um mar de água doce. Além dos poços, queremos também
construir silos hídricos que servirão de reservatórios de água -
explicou o secretário.
Os produtores que forem beneficiados terão
que oferecer como contrapartida o comprometimento da adoção de medidas
que evitem futuras estiagens. Preservar as nascentes e matas ciliares e
realizar ações de replantio são algumas delas. O cumprimento dessas
ações será fiscalizado pelos comitês permanentes já existentes nas
regiões com microbacias hidrográficas.
Para quem está
preocupado imensamente com a silhueta para fazer bonito neste verão,
pescamos uma receita deliciosa e bem nutritiva: sorvete Detox. Aprenda a
fazer.
Ingredientes:
– duas folhas de couve (médias)
– três rodelas de abacaxi (grandes)
– gengibre a gosto (opcional)
– um punhado de hortelã
– suco de meio limão
– uma colher de chá de liga neutra
– uma colher de sopa rasa de emulsificante
– 3 colheres de sopa de agave (ou melado de cana ou açúcar demerara).
Modo de preparo:
Bata
no liquidificador a couve sem o talo, o abacaxi sem o centro, o
gengibre ralado, suco de meio limão, a hortelã e uma colher de chá de
Liga Neutra. Passe em uma peneira e coloque o suco em um recipiente que
possa ir ao congelador. Deixe lá até que congele completamente – o meu
demorou 24 horas.
Retire do congelador e com calma vá raspando o
conteúdo e transferindo para a tigela da batedeira (desligada). Quanto
todo o conteúdo tiver virado uma espécie de raspadinha, coloque uma
colher de sopa rasa de emulsificante e o agave e bata por
aproximadamente 20 min. Retorne ao pote e leve ao congelador por
aproximadamente 12 horas. Pronto.
Faça parte de uma campanha cuja ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana.
A
campanha “Segunda sem carne” foi criada para incentivar a população a
reduzir o consumo de alimentos de origem animal. A ideia é não consumir
carne em pelo menos um dia da semana. Além da mudança de hábito ser
benéfica ao meio ambiente, também traz vantagens à saúde segundo estudo
da Organização das Nações Unidas.
O CicloVivo apoia esta causa e
em todas as segundas-feiras divulgamos uma receita prática sem carne,
para incentivar os nossos leitores a experimentarem novos pratos e
conhecerem mais opções culinárias.
O prato de hoje é: Escondidinho colorido
Ingredientes para o purê de mandioquinha:
- 500g de mandioquinha cozida e amassada*
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue
o alho no azeite, quando dourar acrescente a mandioquinha e mexa bem.
Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e
reserve.
Ingredientes para o purê de brócolis:
- 500g de brócolis cozido e processado com um mix ou liquidificador
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue
o alho no azeite, quando dourar acrescente os brócolis e mexa bem.
Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e
reserve.
Ingredientes para o recheio:
- 1 e 1/2 xícara de chá de proteína texturizada de soja
- 1 cebola picadinha
- 5 dentes de alho picados
- Azeitonas picadas a gosto
- Cheiro verde a gosto
- Curry a gosto
- Açafrão a gosto
- Colorau a gosto
- Azeite
- Sal
Modo de fazer:
1 – Hidrate a proteína de soja, retire a água e reserve.
2 – Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a cebola, espere murchar.
3 – Acrescente a proteína de soja previamente hidratada, o curry, o açafrão e o colorau, mexa bem.
4 – Coloque as azeitonas e verifique o sal, desligue e acrescente o cheiro verde, reserve.
Como montar:
1 – Em um refratário untado acrescente uniformemente o purê de brócolis.
2 – Espalhe a proteína de soja refogada por todo o purê e cubra com o purê de mandioquinha.
3 – Leve ao forno em fogo alto para gratinar por aproximadamente 25 minutos.