As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha
China,
Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países
que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e
dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio
Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram
42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado.
De
acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro
lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque,
que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões
foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram
os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o
destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão.
Em segundo
colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em
importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar
nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões
foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30
bilhão.
Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking,
com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi
responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja,
que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais
exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968
milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose.
A Rússia ficou em
quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65
bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste
valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne
suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro
foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país.
Com a
cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no
ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o
café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o
complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são
relativos ao farelo de soja.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
China foi o país que mais importou alimentos do Brasil em 2014
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Fiperj aponta resultados de monitoramento pesqueiro no Rio
Dados
são referentes ao primeiro semestre de 2014. Sardinha, cavalinha e
bonito, são os peixes que lideram a lista dos mais pescados.
Já estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira, atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16 municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.
Para o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à qual a Fiperj é vinculada).
- A Cidade da Pesca pretende trazer de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar consideravelmente a produção fluminense - explica.
De acordo com o levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem como as infraestruturas de desembarque.
Outros dados - Os municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Maio foi o mês que apresentou a maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t) e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).
Principal recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de 2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis) registrou 1.915,3 t (5,4%).
Já estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira, atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16 municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.
Para o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à qual a Fiperj é vinculada).
- A Cidade da Pesca pretende trazer de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar consideravelmente a produção fluminense - explica.
De acordo com o levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem como as infraestruturas de desembarque.
Outros dados - Os municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.
Maio foi o mês que apresentou a maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t) e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).
Principal recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de 2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis) registrou 1.915,3 t (5,4%).
Rio terá "Cidade da Pesca"
Nova gestão quer definir onde
pode avançar no projeto que vai gerar 10 mil empregos em São Gonçalo,
município da Região Metropolitana. O entreposto de venda de pescado
poderá sair do Ceasa, em Irajá, Zona Norte do Rio.
A Cidade da Pesca foi o tema da primeira reunião realizada pela nova gestão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap) com outros órgãos do Governo do Estado. O encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 12, entre o subsecretário de Estado Sebastião Rodrigues (nomeado no Diário Oficial do último dia 9), profissionais do corpo técnico da secretaria e representantes da Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio) e do Iterj (Instituto de Terras e Cartografia do Estado).
A reunião foi na sede da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj, instituição vinculada à Sedrap), onde técnicos dos órgãos envolvidos destacaram o andamento das principais frentes da Cidade da Pesca, projeto que deve se tornar o maior empreendimento do setor no país. A estimativa é de que sejam gerados 10 mil empregos em uma área de 630 mil metros quadrados em Itaoca, bairro de São Gonçalo, município da Região Metropolitana.
- Estamos nos inteirando dos projetos já existentes para ver onde podemos avançar. E mais do que carro-chefe da Sedrap, a Cidade da Pesca é de suma importância para o território fluminense, pois vai possibilitar a retomada da indústria pesqueira ao estado do Rio - disse o subsecretário Sebastião Rodrigues.
A Cidade da Pesca foi o tema da primeira reunião realizada pela nova gestão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap) com outros órgãos do Governo do Estado. O encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 12, entre o subsecretário de Estado Sebastião Rodrigues (nomeado no Diário Oficial do último dia 9), profissionais do corpo técnico da secretaria e representantes da Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio) e do Iterj (Instituto de Terras e Cartografia do Estado).
A reunião foi na sede da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj, instituição vinculada à Sedrap), onde técnicos dos órgãos envolvidos destacaram o andamento das principais frentes da Cidade da Pesca, projeto que deve se tornar o maior empreendimento do setor no país. A estimativa é de que sejam gerados 10 mil empregos em uma área de 630 mil metros quadrados em Itaoca, bairro de São Gonçalo, município da Região Metropolitana.
- Estamos nos inteirando dos projetos já existentes para ver onde podemos avançar. E mais do que carro-chefe da Sedrap, a Cidade da Pesca é de suma importância para o território fluminense, pois vai possibilitar a retomada da indústria pesqueira ao estado do Rio - disse o subsecretário Sebastião Rodrigues.
Produtores rurais do Rio terão R$ 30 milhões para enfrentar a seca
Investimento
será aplicado em ações nas Regiões Norte e Noroeste do estado.
Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio
são algumas das contrapartidas para se obter o dinheiro.
O programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura, vai disponibilizar, a partir deste mês e durante todo o ano, recursos de R$ 30 milhões, por meio de financiamento do Banco Mundial, para amenizar os prejuízos causados pelas secas. O aporte financeiro será utilizado para perfurar poços artesianos para captação de água e aquisição de alimento para os rebanhos no Norte e Noroeste Fluminense e parte da Região Serrana. As medidas vão beneficiar cerca de 13 mil pequenos produtores dessas áreas.
- Estamos vivendo a maior seca dos últimos 20 anos e a falta d’água já causou reflexos importantes no Rio de Janeiro. Entre agosto e novembro do ano passado, perdemos cerca de 5% da produção de hortaliças, 20% da produção de leite, aproximadamente duas mil cabeças de gado e 15% da safra de cana-de-açúcar. Para novembro, por exemplo, esperávamos 180 milímetros de chuva e tivemos apenas 5 milímetros - afirmou o secretário de Agricultura, Christino Áureo.
Resultados
A expectativa é de que sejam perfurados entre 50 e 60 poços de grande porte que vão fornecer água para microbacias hidrográficas, fazendo com que esse recurso chegue aos produtores que vão usá-lo na irrigação da lavoura e para consumo dos animais. Segundo Christino Áureo, as ações já começam a surtir efeito nos próximos 40 dias nos locais mais afetados pela estiagem.
- Já começamos a cadastrar os produtores que terão direito ao benefício e estamos fazendo análises técnicas nessas regiões, que têm no subsolo um mar de água doce. Além dos poços, queremos também construir silos hídricos que servirão de reservatórios de água - explicou o secretário.
Os produtores que forem beneficiados terão que oferecer como contrapartida o comprometimento da adoção de medidas que evitem futuras estiagens. Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio são algumas delas. O cumprimento dessas ações será fiscalizado pelos comitês permanentes já existentes nas regiões com microbacias hidrográficas.
O programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura, vai disponibilizar, a partir deste mês e durante todo o ano, recursos de R$ 30 milhões, por meio de financiamento do Banco Mundial, para amenizar os prejuízos causados pelas secas. O aporte financeiro será utilizado para perfurar poços artesianos para captação de água e aquisição de alimento para os rebanhos no Norte e Noroeste Fluminense e parte da Região Serrana. As medidas vão beneficiar cerca de 13 mil pequenos produtores dessas áreas.
- Estamos vivendo a maior seca dos últimos 20 anos e a falta d’água já causou reflexos importantes no Rio de Janeiro. Entre agosto e novembro do ano passado, perdemos cerca de 5% da produção de hortaliças, 20% da produção de leite, aproximadamente duas mil cabeças de gado e 15% da safra de cana-de-açúcar. Para novembro, por exemplo, esperávamos 180 milímetros de chuva e tivemos apenas 5 milímetros - afirmou o secretário de Agricultura, Christino Áureo.
Resultados
A expectativa é de que sejam perfurados entre 50 e 60 poços de grande porte que vão fornecer água para microbacias hidrográficas, fazendo com que esse recurso chegue aos produtores que vão usá-lo na irrigação da lavoura e para consumo dos animais. Segundo Christino Áureo, as ações já começam a surtir efeito nos próximos 40 dias nos locais mais afetados pela estiagem.
- Já começamos a cadastrar os produtores que terão direito ao benefício e estamos fazendo análises técnicas nessas regiões, que têm no subsolo um mar de água doce. Além dos poços, queremos também construir silos hídricos que servirão de reservatórios de água - explicou o secretário.
Os produtores que forem beneficiados terão que oferecer como contrapartida o comprometimento da adoção de medidas que evitem futuras estiagens. Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio são algumas delas. O cumprimento dessas ações será fiscalizado pelos comitês permanentes já existentes nas regiões com microbacias hidrográficas.
Tá com calor? Que tal um sorvete Detox?
Para quem está preocupado imensamente com a silhueta para fazer bonito neste verão, pescamos uma receita deliciosa e bem nutritiva: sorvete Detox. Aprenda a fazer.
Ingredientes:
– duas folhas de couve (médias)
– três rodelas de abacaxi (grandes)
– gengibre a gosto (opcional)
– um punhado de hortelã
– suco de meio limão
– uma colher de chá de liga neutra
– uma colher de sopa rasa de emulsificante
– 3 colheres de sopa de agave (ou melado de cana ou açúcar demerara).
Modo de preparo:
Bata no liquidificador a couve sem o talo, o abacaxi sem o centro, o gengibre ralado, suco de meio limão, a hortelã e uma colher de chá de Liga Neutra. Passe em uma peneira e coloque o suco em um recipiente que possa ir ao congelador. Deixe lá até que congele completamente – o meu demorou 24 horas.
Retire do congelador e com calma vá raspando o conteúdo e transferindo para a tigela da batedeira (desligada). Quanto todo o conteúdo tiver virado uma espécie de raspadinha, coloque uma colher de sopa rasa de emulsificante e o agave e bata por aproximadamente 20 min. Retorne ao pote e leve ao congelador por aproximadamente 12 horas. Pronto.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Aprenda a fazer o Escondidinho Colorido
Faça parte de uma campanha cuja ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana.
A campanha “Segunda sem carne” foi criada para incentivar a população a reduzir o consumo de alimentos de origem animal. A ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana. Além da mudança de hábito ser benéfica ao meio ambiente, também traz vantagens à saúde segundo estudo da Organização das Nações Unidas.
O CicloVivo apoia esta causa e em todas as segundas-feiras divulgamos uma receita prática sem carne, para incentivar os nossos leitores a experimentarem novos pratos e conhecerem mais opções culinárias.
O prato de hoje é: Escondidinho colorido
Ingredientes para o purê de mandioquinha:
- 500g de mandioquinha cozida e amassada*
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a mandioquinha e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.
Ingredientes para o purê de brócolis:
- 500g de brócolis cozido e processado com um mix ou liquidificador
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente os brócolis e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.
Ingredientes para o recheio:
- 1 e 1/2 xícara de chá de proteína texturizada de soja
- 1 cebola picadinha
- 5 dentes de alho picados
- Azeitonas picadas a gosto
- Cheiro verde a gosto
- Curry a gosto
- Açafrão a gosto
- Colorau a gosto
- Azeite
- Sal
Modo de fazer:
1 – Hidrate a proteína de soja, retire a água e reserve.
2 – Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a cebola, espere murchar.
3 – Acrescente a proteína de soja previamente hidratada, o curry, o açafrão e o colorau, mexa bem.
4 – Coloque as azeitonas e verifique o sal, desligue e acrescente o cheiro verde, reserve.
Como montar:
1 – Em um refratário untado acrescente uniformemente o purê de brócolis.
2 – Espalhe a proteína de soja refogada por todo o purê e cubra com o purê de mandioquinha.
3 – Leve ao forno em fogo alto para gratinar por aproximadamente 25 minutos.
A campanha “Segunda sem carne” foi criada para incentivar a população a reduzir o consumo de alimentos de origem animal. A ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana. Além da mudança de hábito ser benéfica ao meio ambiente, também traz vantagens à saúde segundo estudo da Organização das Nações Unidas.
O CicloVivo apoia esta causa e em todas as segundas-feiras divulgamos uma receita prática sem carne, para incentivar os nossos leitores a experimentarem novos pratos e conhecerem mais opções culinárias.
O prato de hoje é: Escondidinho colorido
Ingredientes para o purê de mandioquinha:
- 500g de mandioquinha cozida e amassada*
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a mandioquinha e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.
Ingredientes para o purê de brócolis:
- 500g de brócolis cozido e processado com um mix ou liquidificador
- 2 dentes de alho
- Azeite
- Água
- Sal
Modo de fazer:
Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente os brócolis e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.
Ingredientes para o recheio:
- 1 e 1/2 xícara de chá de proteína texturizada de soja
- 1 cebola picadinha
- 5 dentes de alho picados
- Azeitonas picadas a gosto
- Cheiro verde a gosto
- Curry a gosto
- Açafrão a gosto
- Colorau a gosto
- Azeite
- Sal
Modo de fazer:
1 – Hidrate a proteína de soja, retire a água e reserve.
2 – Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a cebola, espere murchar.
3 – Acrescente a proteína de soja previamente hidratada, o curry, o açafrão e o colorau, mexa bem.
4 – Coloque as azeitonas e verifique o sal, desligue e acrescente o cheiro verde, reserve.
Como montar:
1 – Em um refratário untado acrescente uniformemente o purê de brócolis.
2 – Espalhe a proteína de soja refogada por todo o purê e cubra com o purê de mandioquinha.
3 – Leve ao forno em fogo alto para gratinar por aproximadamente 25 minutos.
Em tempo de mosquitos: 5 plantas que funcionam como repelentes naturais
Se
você não tem espaço em casa para manter essas plantas, não se preocupe
por que é só comprar no floristas e colocar em um vaso com água.
Ter uma horta caseira é algo muito prazeroso e que traz inúmeros benefícios. No entanto, o pacote também inclui alguns percalços, como os insetos, atraídos por alguns tipos de cultivos. Para ajudar a minimizar este problema, o CicloVivo separou uma lista com cinco plantas que ajudam a manter os insetos longe de casa:
Citronela
Esta planta medicinal é um dos repelentes naturais mais famosos. Mesmo quando está no jardim, ela ajuda a manter moscas, mosquitos e formigas distantes. O ideal é que ela esteja plantada no caminho do vento, para espalhar o cheiro e aumentar a eficácia.
Outro jeito interessante de usar essa planta é criar uma solução com água. Basta usar as folhas como se fosse fazer um chá. O líquido pode ser passado no corpo ou usado para limpar chão e janelas. O cheiro é agradável aos humanos e odiado pelos insetos.
Lavanda
As lavandas são pequenos arbustos, que podem ser plantados em vasos e usados como decoração ou para aromatizar ambientes. Além dessas utilidades e de ter uma flor muito bonita, a lavanda também ajuda a espantar os mosquitos naturalmente.
Manjericão
Assim como outras plantas de cheiro forte, o manjericão também é eficiente para afastar insetos. Além do plantio, ele também pode ser transformado em uma solução repelente. Para isso, faça um chá com as folhas, usando 120 ml de água. Depois, coe a mistura e acrescente 120 ml de vodka. Essa solução pode ser borrifada sobre as plantas.
Crisântemo
O crisântemo possui piretrina, uma espécie de inseticida natural. A substância repele os mosquitos e outros insetos, como: baratas, besouros e moscas. Para usá-lo como repelente natural é possível até mesmo esfregar as flores na pele e assim evitar as picadas.
Alecrim
O alecrim é ótimo para ter em casa. Além de dar um toque especial às receitas culinárias, ele espanta mosquitos e ajuda a manter os gatos longe das hortas, jardins e quintais. Uma boa sugestão é colocar folhas de alecrim também nas caixas de areia de crianças, para evitar a presença de gatos.
Ter uma horta caseira é algo muito prazeroso e que traz inúmeros benefícios. No entanto, o pacote também inclui alguns percalços, como os insetos, atraídos por alguns tipos de cultivos. Para ajudar a minimizar este problema, o CicloVivo separou uma lista com cinco plantas que ajudam a manter os insetos longe de casa:
Citronela
Esta planta medicinal é um dos repelentes naturais mais famosos. Mesmo quando está no jardim, ela ajuda a manter moscas, mosquitos e formigas distantes. O ideal é que ela esteja plantada no caminho do vento, para espalhar o cheiro e aumentar a eficácia.
Outro jeito interessante de usar essa planta é criar uma solução com água. Basta usar as folhas como se fosse fazer um chá. O líquido pode ser passado no corpo ou usado para limpar chão e janelas. O cheiro é agradável aos humanos e odiado pelos insetos.
Lavanda
As lavandas são pequenos arbustos, que podem ser plantados em vasos e usados como decoração ou para aromatizar ambientes. Além dessas utilidades e de ter uma flor muito bonita, a lavanda também ajuda a espantar os mosquitos naturalmente.
Manjericão
Assim como outras plantas de cheiro forte, o manjericão também é eficiente para afastar insetos. Além do plantio, ele também pode ser transformado em uma solução repelente. Para isso, faça um chá com as folhas, usando 120 ml de água. Depois, coe a mistura e acrescente 120 ml de vodka. Essa solução pode ser borrifada sobre as plantas.
Crisântemo
O crisântemo possui piretrina, uma espécie de inseticida natural. A substância repele os mosquitos e outros insetos, como: baratas, besouros e moscas. Para usá-lo como repelente natural é possível até mesmo esfregar as flores na pele e assim evitar as picadas.
Alecrim
O alecrim é ótimo para ter em casa. Além de dar um toque especial às receitas culinárias, ele espanta mosquitos e ajuda a manter os gatos longe das hortas, jardins e quintais. Uma boa sugestão é colocar folhas de alecrim também nas caixas de areia de crianças, para evitar a presença de gatos.
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