segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Fiperj aponta resultados de monitoramento pesqueiro no Rio

Dados são referentes ao primeiro semestre de 2014. Sardinha, cavalinha e bonito, são os peixes que lideram a lista dos mais pescados.

    


Já estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira, atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16 municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.

Para o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à qual a Fiperj é vinculada).

- A Cidade da Pesca pretende trazer de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar consideravelmente a produção fluminense - explica.

De acordo com o levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem como as infraestruturas de desembarque.

Outros dados - Os municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.

Maio foi o mês que apresentou a maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t) e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).

Principal recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de 2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis) registrou 1.915,3 t (5,4%). 

Rio terá "Cidade da Pesca"

Nova gestão quer definir onde pode avançar no projeto que vai gerar 10 mil empregos em São Gonçalo, município da Região Metropolitana. O entreposto de venda de pescado poderá sair do Ceasa, em Irajá, Zona Norte do Rio.

   



 A Cidade da Pesca foi o tema da primeira reunião realizada pela nova gestão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap) com outros órgãos do Governo do Estado. O encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 12, entre o subsecretário de Estado Sebastião Rodrigues (nomeado no Diário Oficial do último dia 9), profissionais do corpo técnico da secretaria e representantes da Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio) e do Iterj (Instituto de Terras e Cartografia do Estado).

A reunião foi na sede da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj, instituição vinculada à Sedrap), onde técnicos dos órgãos envolvidos destacaram o andamento das principais frentes da Cidade da Pesca, projeto que deve se tornar o maior empreendimento do setor no país. A estimativa é de que sejam gerados 10 mil empregos em uma área de 630 mil metros quadrados em Itaoca, bairro de São Gonçalo, município da Região Metropolitana.

- Estamos nos inteirando dos projetos já existentes para ver onde podemos avançar. E mais do que carro-chefe da Sedrap, a Cidade da Pesca é de suma importância para o território fluminense, pois vai possibilitar a retomada da indústria pesqueira ao estado do Rio - disse o subsecretário Sebastião Rodrigues.

Produtores rurais do Rio terão R$ 30 milhões para enfrentar a seca

Investimento será aplicado em ações nas Regiões Norte e Noroeste do estado. Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio são algumas das contrapartidas para se obter o dinheiro.

   



O programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura, vai disponibilizar, a partir deste mês e durante todo o ano, recursos de R$ 30 milhões, por meio de financiamento do Banco Mundial, para amenizar os prejuízos causados pelas secas. O aporte financeiro será utilizado para perfurar poços artesianos para captação de água e aquisição de alimento para os rebanhos no Norte e Noroeste Fluminense e parte da Região Serrana. As medidas vão beneficiar cerca de 13 mil pequenos produtores dessas áreas.

- Estamos vivendo a maior seca dos últimos 20 anos e a falta d’água já causou reflexos importantes no Rio de Janeiro. Entre agosto e novembro do ano passado, perdemos cerca de 5% da produção de hortaliças, 20% da produção de leite, aproximadamente duas mil cabeças de gado e 15% da safra de cana-de-açúcar. Para novembro, por exemplo, esperávamos 180 milímetros de chuva e tivemos apenas 5 milímetros - afirmou o secretário de Agricultura, Christino Áureo.

Resultados

A expectativa é de que sejam perfurados entre 50 e 60 poços de grande porte que vão fornecer água para microbacias hidrográficas, fazendo com que esse recurso chegue aos produtores que vão usá-lo na irrigação da lavoura e para consumo dos animais. Segundo Christino Áureo, as ações já começam a surtir efeito nos próximos 40 dias nos locais mais afetados pela estiagem.

- Já começamos a cadastrar os produtores que terão direito ao benefício e estamos fazendo análises técnicas nessas regiões, que têm no subsolo um mar de água doce. Além dos poços, queremos também construir silos hídricos que servirão de reservatórios de água - explicou o secretário.

Os produtores que forem beneficiados terão que oferecer como contrapartida o comprometimento da adoção de medidas que evitem futuras estiagens. Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio são algumas delas. O cumprimento dessas ações será fiscalizado pelos comitês permanentes já existentes nas regiões com microbacias hidrográficas.

Tá com calor? Que tal um sorvete Detox?




Para quem está preocupado imensamente com a silhueta para fazer bonito neste verão, pescamos uma receita deliciosa e bem nutritiva: sorvete Detox. Aprenda a fazer.

Ingredientes:

– duas folhas de couve (médias)

– três rodelas de abacaxi (grandes)

– gengibre a gosto (opcional)

– um punhado de hortelã

– suco de meio limão

– uma colher de chá de liga neutra

– uma colher de sopa rasa de emulsificante

– 3 colheres de sopa de agave (ou melado de cana ou açúcar demerara).

Modo de preparo:

Bata no liquidificador a couve sem o talo, o abacaxi sem o centro, o gengibre ralado, suco de meio limão, a hortelã e uma colher de chá de Liga Neutra. Passe em uma peneira e coloque o suco em um recipiente que possa ir ao congelador. Deixe lá até que congele completamente – o meu demorou 24 horas.

Retire do congelador e com calma vá raspando o conteúdo e transferindo para a tigela da batedeira (desligada). Quanto todo o conteúdo tiver virado uma espécie de raspadinha, coloque uma colher de sopa rasa de emulsificante e o agave e bata por aproximadamente 20 min. Retorne ao pote e leve ao congelador por aproximadamente 12 horas. Pronto.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Aprenda a fazer o Escondidinho Colorido

Faça parte de uma campanha cuja ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana.

A campanha “Segunda sem carne” foi criada para incentivar a população a reduzir o consumo de alimentos de origem animal. A ideia é não consumir carne em pelo menos um dia da semana. Além da mudança de hábito ser benéfica ao meio ambiente, também traz vantagens à saúde segundo estudo da Organização das Nações Unidas.



O CicloVivo apoia esta causa e em todas as segundas-feiras divulgamos uma receita prática sem carne, para incentivar os nossos leitores a experimentarem novos pratos e conhecerem mais opções culinárias.

O prato de hoje é: Escondidinho colorido

Ingredientes para o purê de mandioquinha:

- 500g de mandioquinha cozida e amassada*

- 2 dentes de alho

- Azeite

- Água

- Sal

Modo de fazer:

Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a mandioquinha e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.

Ingredientes para o purê de brócolis:

- 500g de brócolis cozido e processado com um mix ou liquidificador

- 2 dentes de alho

- Azeite

- Água

- Sal

Modo de fazer:

Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente os brócolis e mexa bem. Coloque aos poucos a água até dar ponto de purê, verifique o sal e reserve.

Ingredientes para o recheio:

- 1 e 1/2 xícara de chá de proteína texturizada de soja

- 1 cebola picadinha

- 5 dentes de alho picados

- Azeitonas picadas a gosto

- Cheiro verde a gosto

- Curry a gosto

- Açafrão a gosto

- Colorau a gosto

- Azeite

- Sal

Modo de fazer:

1 – Hidrate a proteína de soja, retire a água e reserve.

2 – Refogue o alho no azeite, quando dourar acrescente a cebola, espere murchar.

3 – Acrescente a proteína de soja previamente hidratada, o curry, o açafrão e o colorau, mexa bem.

4 – Coloque as azeitonas e verifique o sal, desligue e acrescente o cheiro verde, reserve.

Como montar:

1 – Em um refratário untado acrescente uniformemente o purê de brócolis.

2 – Espalhe a proteína de soja refogada por todo o purê e cubra com o purê de mandioquinha.

3 – Leve ao forno em fogo alto para gratinar por aproximadamente 25 minutos.

Em tempo de mosquitos: 5 plantas que funcionam como repelentes naturais

Se você não tem espaço em casa para manter essas plantas, não se preocupe por que é só comprar no floristas e colocar em um vaso com água.

  


Ter uma horta caseira é algo muito prazeroso e que traz inúmeros benefícios. No entanto, o pacote também inclui alguns percalços, como os insetos, atraídos por alguns tipos de cultivos. Para ajudar a minimizar este problema, o CicloVivo separou uma lista com cinco plantas que ajudam a manter os insetos longe de casa:

Citronela

Esta planta medicinal é um dos repelentes naturais mais famosos. Mesmo quando está no jardim, ela ajuda a manter moscas, mosquitos e formigas distantes. O ideal é que ela esteja plantada no caminho do vento, para espalhar o cheiro e aumentar a eficácia.

Outro jeito interessante de usar essa planta é criar uma solução com água. Basta usar as folhas como se fosse fazer um chá. O líquido pode ser passado no corpo ou usado para limpar chão e janelas. O cheiro é agradável aos humanos e odiado pelos insetos.

Lavanda

As lavandas são pequenos arbustos, que podem ser plantados em vasos e usados como decoração ou para aromatizar ambientes. Além dessas utilidades e de ter uma flor muito bonita, a lavanda também ajuda a espantar os mosquitos naturalmente.

  

Manjericão

Assim como outras plantas de cheiro forte, o manjericão também é eficiente para afastar insetos. Além do plantio, ele também pode ser transformado em uma solução repelente. Para isso, faça um chá com as folhas, usando 120 ml de água. Depois, coe a mistura e acrescente 120 ml de vodka. Essa solução pode ser borrifada sobre as plantas.

Crisântemo

O crisântemo possui piretrina, uma espécie de inseticida natural. A substância repele os mosquitos e outros insetos, como: baratas, besouros e moscas. Para usá-lo como repelente natural é possível até mesmo esfregar as flores na pele e assim evitar as picadas.

Alecrim

O alecrim é ótimo para ter em casa. Além de dar um toque especial às receitas culinárias, ele espanta mosquitos e ajuda a manter os gatos longe das hortas, jardins e quintais. Uma boa sugestão é colocar folhas de alecrim também nas caixas de areia de crianças, para evitar a presença de gatos.

Frutas: mercado da Ceasa capixaba vendeu cerca de 20 milhões de quilos



O mercado da Unidade Regional Noroeste das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), empresa vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) em Colatina, fechou o ano positivamente. Circularam pelo espaço cerca de 20 milhões de quilos de produtos hortifrutícolas, gerando uma movimentação financeira de R$31.939.513,78.

Dentre as 50 variedades de produtos vendidos, o destaque na oferta foi para banana, o tomate, o pimentão, a alface, o limão, o repolho, a laranja, a abóbora, o maracujá azedo, a cebola, a salsa, o jiló, a melancia, e a batata comum.

Os municípios que mais contribuíram para a comercialização no mês de dezembro foram Santa Maria de Jetibá com 326.936 quilos, seguido de Cariacica com 311.802 quilos, Colatina com 250.551 quilos, Baixo Guandu com 244.220 quilos, Itaguaçu com 138.781 quilos, e Linhares com 120.940 quilos.

Segundo o gerente técnico das Unidades Regionais, Marcos Antônio Cosseti Magnago, a oferta de produtos na Unidade Noroeste no mês de dezembro permaneceu estável. “Houve uma pequena queda na movimentação financeira, por conta das médias baixas nos preços do tomate e da batata inglesa, por serem dois produtos de maior volume na oferta na Unidade” ,explica o gerente.