segunda-feira, 23 de maio de 2016

Laranjas, tomate e verduras com preços baixos

 Por Jorge Lopes

CeasaCompras foi até a Ceasa do Rio de Janeiro para verificar os preços mais acessíveis ao bolso do consumidor e teve uma surpresa. Veja só.

               

O que parecia se tornar uma dificuldade, a partir do que noticiamos a respeito da produção estar sendo afetada pelas intempéries do tempo nas principais regiões produtoras, como São Paulo, a laranja, no entanto vem surpreendendo. A fruta, em suas versões e tipos, promete garantir a nossa dose de vitamina C diária.  Os preços, por exemplo, na Ceasa do Rio de Janeiro está baixo e nos promete uma semana boa.

As verduras também estão que é só sucesso: precinho altamente convidativo para aquela dieta que você está seguindo: muito verde e quase nenhuma gordura.  Correndo bem juntinho está o tomate, que meses atrás provocou preocupações com os preços lá em cima, tornando-se vilão da inflação várias vezes.  Até o alho roxo nacional está mais barato que o alho branco importado da China.

Agora. Tomem cuidado em relação aos chamados "sacolões" que estão enfiando a mão no bolso do consumidor e aplicando a desculpa de que está tudo caro. Vocês vão ver os preços atuais, fechados na sexta-feira (20/5), o que sinaliza uma tendência de baixa durante toda a semana.  As feiras livres também estão com a desculpa esfarrapada e os supermercados mais ainda. Nesse último caso, é deixar para comprar no dia de ofertas. Fique de olho:

Laranjas

Pêra, caixa com 25  kg - R$ 25;
Lima, caixa com 25 kg -  R# 26;
Bahia, caixa com 25 kg - R$ 25;
Seleta, caixa com 27 kg - R$ 29;
Valença, caixa com 25 kg - R$ 20.

Mais frutas:

Abacate comum, caixa com 25 kg - R$ 30;
Banana nanica, caixa com 20 kg - R4 30;
Abiu , caixa com 2 kg - R$ 35

* Nós tratamos aqui no CeasaCompras dos benefícios da banana nanica e do abiu. Dêr uma olhada nas matérias.

Tempero da cozinha:

Tomate longa vida, caixa com 22 kg - R$ 25 ( não justificam os preços praticados ao consumidor, que chegara a quase R$ 4,50 o quilo);

Aipim/Mandioca, caixa com 20 kg - R$ 25;
Alho branco chinês, caixa com 10 kg - R$ 170;
Alho roxo chinês, caixa com 10 kg - R$ 165;

* Alho roxo nacional, caixa com 10 kg - R4 150.

Verduras:

Agrião, 25 moles - R$ 0,70;
Alecrim, 15 moles - R$ 3;
Alface crespa, 18 unidades - R$ 12;
Alface lisa, 18 unidades - R$ 12;
Alho poró, 12 unidades - R$ 20;
Almeirão, 5 moles - R$ 5;
Bertalha, 5 moles - R$ 1,50;
Brócolis comum - R$ 2;
Couve comum, 10 unidades - R$ 8;
Coentro, 10 unidades - R$ 7;
Couve-flor, 8 unidades - R$ 25;
Espinafre - R$ 1;
Rúcula, 5 moles - R$ 2.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Inhame em Minas, sinônimo de preço baixo


Além do seu valor nutritivo,  o alimento é um grande aliado para quem quer perder peso.

               

O início de safra do inhame no entreposto de Contagem tem sido acompanhado por grande procura dos compradores, neste mês de maio. É o que revelam produtores usuários do Mercado Livre do Produtor (MLP), que atribuem a boa demanda à queda da temperatura e às propriedades nutritivas da hortaliça. Para o consumidor, o produto também é excelente dica, já que o inhame já pode ser encontrado em torno de 10% mais barato em relação à entressafra.

No comparativo de 1 a 16 de maio em relação ao mesmo período de abril, o preço médio do inhame no atacado da CeasaMinas se manteve estável de R$ 1,64 para R$ 1,63/kg. Em fevereiro, na entressafra, por exemplo, chegou a custar R$ 1,82/kg.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, mesmo com o preço estável, o consumidor deve aproveitar as épocas de safra, que garantem, além da economia, produtos de melhor qualidade.

O produtor do MLP José Jacomo da Silva, do município Rio Manso (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, confirma que a procura pelo inhame vem crescendo há cerca de dois anos. "Hoje em dia, a mídia tem divulgado bastante as propriedades benéficas do inhame para a saúde", afirma. "Há uns quatro anos, se entrasse a mesma quantidade de inhame na CeasaMinas que hoje, o preço não passaria de R$ 15 a caixa (R$ 0,75/kg) no atacado".

De acordo com ele, a valorização do produto tem levado supermercadistas a incluírem a hortaliça na lista de ofertas, junto com tomate, pimentão, alho e cebola e outros alimentos representativos.

Economia com irrigação

Jacomo espera que o preço médio nesta safra possa garantir boa rentabilidade ao produtor. O que deve contribuir para isso são, além de boa procura, os custos menores com água e energia necessárias para irrigação. "Neste primeiro trimestre, não posso reclamar das chuvas na minha região", ressalta.

Outro produtor que também não reclama das chuvas é José Aguinaldo Marques Parreiras, do município de Bonfim, também na RMBH. Segundo ele, a irrigação, que pode representar até 30% dos custos de produção, não foi necessária neste ano, diferentemente do ano passado. Quanto aos preços, a perspectiva de Parreiras é de que o saco de 19 quilos se mantenha em torno de R$ 35 durante a safra.

Os produtores de inhame também podem programar o momento ideal para levar a mercadoria à CeasaMinas. “Se entrar muita mercadoria em determinados dias, e o preço cair, o produtor pode optar por esperar um pouco mais para colher. E, se já colhido, ainda se conserva por 1 mês, se não for lavado", explica.


Custos x preços

Apesar da valorização atual do inhame, o produtor Antônio Eustáquio Penido, de Bonfim, reclama que os preços do produto não têm, desde a década de 90, acompanhado os custos de produção. "No início do Plano Real, um saco de inhame comprava 3 sacos de adubo. Hoje preciso vender 3 sacos do produto para comprar 1 de adubo", ressalta.

Penido conta que busca diversificar a produção, com cultivo de mandioca, tangerina ponkan e abóbora. A perspectiva dele quanto aos preços é de que o produto fique em torno de R$ 30/saco, durante o período de safra.


Como escolher

Antônio Penido dá a dica para o consumidor não errar na hora de comprar: o melhor inhame para cozinhar é aquele com a polpa branca uniforme, e não os de massa amarelada.

O inhame de massa amarelada é também conhecido no mercado como ensoado ou aguado, e, conforme explica o produtor José Jacomo, isso acontece quando a hortaliça desidrata ainda na terra, por falta de chuva ou irrigação.


Por que consumir

Entre as vantagens nutritivas, o inhame é superior à batata em teores de amido, proteína e vitaminas do complexo B. Além disso, exige menos tempo de digestão do que a batata.

De acordo com o Ministério da Saúde, evidências apontam que os alimentos ricos em fibras solúveis, a exemplo do inhame, protegem contra o excesso de gordura no sangue, sendo indicados também para pessoas com diabetes.

O valor nutritivo de inhame, mandioca e batata, dentre outros ricos em amido, pode ser preservado quando cozidos com casca. Neste caso, é importante lavá-los antes do preparo.

Três municípios mineiros lideraram a oferta de inhame no entreposto de Contagem da CeasaMinas, em 2015: Rio Manso (responsável por 15,4% do total); Lagoa Dourada (8,34%) e Crucilândia (8,32%).

Safra ES: alimentos apresentam queda no preço

Chama atenção a queda no preço da cenoura, que seguia em R$2,94, o quilo no mês de abril e já apresenta queda, chegando a R$1,97, o quilo.

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O mês de maio iniciou com tendência a queda no preço de alguns produtos, se comparados ao mês anterior. O setor de estatística da Ceasa é quem faz o monitoramento e registra a tendência dos preços praticados no mercado de hortigranjeiro capixaba, servindo de base para as outras unidades de comercialização do país, consumidores comuns, estabelecimentos comerciais e os próprios produtores rurais.

Chama atenção a queda no preço da cenoura, que seguia em R$2,94, o quilo no mês de abril e já apresenta queda, chegando a R$1,97, o quilo. A tangerina também teve queda. De R$1,63 do mês de abril para R$0,93 o quilo, nessa primeira quinzena de maio. O melão saiu de R$4,33 para R$3,15; a beterraba teve leve queda: de R$2,82 para R$2,36. Também vale para o aipim, que custava R$0,99 e caiu para R$0,88.

*Todos os preços mencionados são praticados no mercado hortigranjeiro da Ceasa.

A crise hídrica
As famílias produtoras rurais capixabas têm convivido com a falta de chuva e a pouca água para irrigação, fatores de impacto direto no preço dos produtos produzidos no Estado, pois dificulta o plantio e colheita. Algumas culturas, a exemplo das “folhosas” (hortaliças), tendem a se recuperar de maneira mais rápida, já que seu ciclo de produção é de curto-prazo. Com a chegada das chuvas e uma estabilidade do clima, os preços tendem a se equilibrar.

Banana nanica: sua multi função torna-se alimento ideal para a saúde


Diante da diversidade de bananas que encontramos na natureza, existe uma muito popular nas feiras e gôndolas dos mercados: é a banana nanica. A fruta está com bom preço neste mês.

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Também conhecida como banana d’agua ou banana caturra, a nanica recebe esse nome devido o pequeno porte da bananeira que a produz - bem menor que as outras. Por ser a espécie de fácil manejo, também é a preferida para o plantio pelos agricultores.

A fruta possui casca fina em tom amarelo esverdeado - mesmo na fruta madura -, e sua polpa é bastante doce, macia e de aroma agradável. Possui 87 calorias a cada 100 gramas, sendo muito indicada para o consumo em dietas.

A banana nanica traz inúmeros benefícios à saúde e ao corpo. É considerada um excelente alimento por ser rica em carboidratos, vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. Tem grande concentração de potássio, magnésio, ferro, vitaminas A, C e do complexo B, além de fibra alimentar e compostos fenólicos.

Entre os benefícios da banana – independentemente do tipo –, a fruta previne o envelhecimento precoce, fornece energia para prática de atividades físicas, evita a fadiga muscular durante o treino, dá sensação de prazer e bem-estar, melhora a insônia, auxilia na redução do estresse e da irritabilidade e alivia a tensão pré-menstrual, regula o intestino e o sistema circulatório, equilibra as funções cerebrais e protege os ossos.

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a banana nanica, típica de países tropicais, é uma fruta de grande importância mundial e o quarto alimento vegetal mais consumido no mundo, superada apenas pelo arroz, trigo e milho.

Fuja dos preços altos nos alimentos




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Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melão amarelo, banana nanica, uva niágara, tangerina cravo, caqui rama forte, abacate margarida, melancia, carambola, laranja pera, laranja seleta, laranja lima, jaca, coco verde, pimentão verde, gengibre, inhame, berinjela, abobrinha italiana, mandioca, abóbora moranga, rúcula, acelga, nabo, couve manteiga, salsa, cebolinha, escarola, alface crespa, alface lisa e americana, milho verde, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina poncam, mamão formosa, abacate fortuna, caju, abacaxi havaí, lima da pérsia, acerola, graviola, abóbora japonesa, abóbora paulista, pimentão amarelo, pepino comum, beterraba, pimenta cambuci, pimenta americana, rabanete, beterraba com folha, agrião, erva doce, alho porró.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui fuyu, goiaba vermelha, mamão papaia, manga tommy, uva itália, maçã nacional, maçã importada, pera importada, limão taiti, manga hadem, pimentão vermelho, batata doce rosada, chuchu, ervilha torta, quiabo liso, pepino japonês, pepino caipira, mandioquinha, vagem macarrão, repolho roxo e verde, espinafre, couve-flor, brócolis, coentro, alho argentino, alho nacional, batata escovada e ovos.

Festival da CEAGESP serve exótica Sopa de Pedra



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A exótica Sopa de Pedra entra no cardápio desta semana do Festival de Sopas CEAGESP. Receita adaptada da culinária portuguesa, a iguaria é baseada numa história contada em Portugal, por várias gerações.

Nesta terceira semana do Festival, o cardápio traz ainda Creme de Alho Poró com Gorgonzola, Sopa de Conchiglie com Ragu de Costela, Canja de Galinha, além das tradicionais sopas de Cebola e Cebola Gratinada, fixas no cardápio até o final do evento. Toda semana, os sabores das sopas são trocados, exceto os de cebola. 

As pessoas podem servir-se à vontade, apenas das sopas, por R$ 33,90.  Também há uma farta mesa de antepastos (cobrados à parte por kg), com queijos, frios, conservas, patês, azeites, pimentas, pães e outros itens que combinam bem com as sopas. O evento oferece ainda uma carta de vinhos de várias nacionalidades e outras opções de bebidas, incluindo sucos e refrigerantes. As sobremesas complementam o cardápio.

O Festival de Sopas CEAGESP funciona às quartas, quintas e domingos, das 18h às 00h, e, às sextas e sábados, das 18h às 2h. A entrada é pelo Portão 4 do Entreposto Terminal de São Paulo, da CEAGESP, localizado na altura do 1.946 da Avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, São Paulo. O estacionamento tem preço fixo de R$ 10, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.

História da Sopa de Pedra

"Certa vez, um frade esfomeado, batendo de porta em porta, pediu uma pedra a uma família para fazer uma sopa. Curiosos, lhe deram panela e água para ver o que faria. Aos poucos o frade foi pedindo os demais ingredientes e acabou fazendo uma deliciosa sopa. Quanto à pedra, ao acabar a sopa, lavou-a e guardou-a para conseguir preparar a próxima refeição."

FESTIVAL DE SOPAS CEAGESP
Quando: Até 21 de agosto – De quarta a domingo
Horário: Quartas, quintas e domingos, das 18h à meia-noite; sextas e sábados, até as 2h da manhã.
Onde: Espaço Gastronômico CEAGESP – Portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, Vila Leopoldina, Zona Oeste da Capital) – Estacionamento fixo a R$ 10 (com seguro).
Preço: R$ 33,90 por pessoa (Bebidas, sobremesas e antepastos cobrados à parte).

Produção agropecuária cai 1,5% em relação à 2015

Valor da produção é de R$ 508,4 bilhões em 2016; Mato Grosso é líder nacional.Lavouras representam R$ 332,5 bilhões, e a pecuária, R$ 175,9 bi. Nas lavouras, a banana puxou o crescimento do faturamento, seguida  da batata, café, feijão, milho, soja e maçã.


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O valor bruto da produção agropecuária (VBP) previsto para 2016 é estimado em R$ 508,4 bilhões. As lavouras representam R$ 332,5 bilhões, e a pecuária, R$ 175,9 bilhões. O Mato Grosso lidera o ranking entre as unidades da Federação, com R$ 71,8 bi neste ano. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (16) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).


De acordo com a SPA, o valor bruto da produção é referente a abril e se situa 1,5 % abaixo do resultado de 2015, de R$ 516,0 bilhões. As lavouras tiveram queda de 0 ,2 % e a pecuária, 3,9 %. No caso das lavouras, um dos principais fatores determinantes do desempenho foi a redução da estimativa da safra neste ano em relação a 2015.


A retração pode ser observada pelas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Mapa, para a safra de grãos, que passou de 207,67 milhões de toneladas em 2015 para 202,34 milhões este ano. Seca e excesso de chuva atingiram lavouras importantes, como algodão, arroz, soja e milho, e contribuíram para esse resultado.


No entanto, vários produtos se destacam pelo crescimento do faturamento este ano. Os principais aumentos podem ser observados na banana (+22,3 %); batata-inglesa (+14,5%); café (+15,7%); feijão (+7,9 %); milho (+6,7%); soja (+3,7%); trigo (+9,9%); maçã (+10,9%). Esse grupo de produtos representa 67% do VBP das lavouras.


Alguns produtos vêm apresentando redução de faturamento neste ano. São eles: algodão (-8,2%); arroz (-10,6 %); cebola (-8,0 %); fumo (-26,5%); laranja (-13,2%); mandioca (-13,3 %); tomate (-47,6%); e uva (-17,7%).


Ainda segundo a SPA, os preços dos produtos agrícolas em níveis mais elevados que no passado, como em soja, milho, algodão e café conilon, evitaram quedas mais acentuadas do faturamento de diversos produtos que tiveram queda da expectativa de produção.


Carnes, leite e ovos


A pecuária apresenta valor da produção menor do que no ano passado. Isso se deve a reduções dos valores de produção de todos os itens desse segmento – carne bovina, carne de frango, carne suína, leite e ovos.


Os resultados do VBP regional continuam mostrando a liderança da região Sul, com R$ 146,2 bilhões, seguida do Centro-Oeste, com R$ 141,9 bilhões. O Sudeste aparece na terceira posição, com R$ 133,9 bilhões. O Nordeste, R$ 47,3 bilhões, ficou em lugar, e Norte, com R$ 29,6 bilhões, em quinto.


Por estado, Mato Grosso aparece em primeiro lugar, com faturamento equivalente a 14,2 % do total do país. As lavouras, lideradas pela soja, milho e algodão, representam 80% do valor da produção do estado.


O valor bruto da produção agropecuária foi calculado com base nas estimativas de safras divulgadas na semana passada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Mapa, e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).